Peças para o próximo leilão

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  • SHIBAYAMA  EXCEPCIONAL MINIATURA DE CABINET DO TIPO SHODHANA ESCULPIDO EM MARFIM COM ARREMATES EM PEDRA DURA, MADREPÉROLA E CORAL FORMANDO FLORES E PÁSSAROS. GAVETAS E PORTAS FUNCIONAIS. ESSE TIPO DE TRABALHO TÍPICO DO PERIODO MEIJI ERA UMA DELICADA DEMONSTRAÇÃO DE VIRTUOSISMO E FOI DURANTE O PERÍODO VITORIANO BASTANTE COBIÇADO COMO DECORAÇÃO NAS RESIDÊNCIAS ABASTADAS EUROPÉIAS. JAPÃO, PERÍODO MEIJI, SEC. XIX. 14 X 13,5 X 5 CM.
  • TABLE SCREEN EM JADE COM APLICAÇÃO DE PEDRA DURA, AMETISTA E LAPIS LAZULI - PRECIOSO TABLE SCREEN / BIOMBO DE MESA EM JADE COM INSCRUSTAÇÃO DE PEDRA DURA, AMETISTA E LAPIS LAZULI. OBJETO DE ALTO LUXO NA CULTURA ORIENTAL CONSTRUÍDO COM INIGUALÁVEL QUALIDADE E REQUINTE. TRATA-SE DE PEÇA PALACIANA! CONSTRUÍDO COM UMA FINA CAMADA EM JADE DECORADA COM INSCRUSTAÇÃO DE PEDRA DURA E LAPIS LAZULI FORMANDO GROU COM RAMAGENS E FLORES. A PLACA É ENCAIXADA EM SUPORTE ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS, PROFUSAMENTE ENTALHADO E DECORADO COM APLICAÇÃO DE MEDALHÕES EM AMETISTA E PEDRA DURA.  CHINA, DINASTIA QIAN REINADO DAOGUANG, CIRCA DE 1850. 32 X 22 CM (MINIMAS FALHAS NA INCRUSTAÇÃO) NOTA: Biombos de mesa antigos, são decorados com símbolos importantes e auspiciosos, eram um dos objetos mais importantes no atelier de um estudioso antes da dinastia Qing na China e da mesma forma no Japão. Um biombo de mesa era colocado sobre a mesa de trabalho de um estudioso onde desenvolvia suas escritas em frente a uma janela assim o pequeno biombo protegia o papel da brisa e evitava acidentes como manchar a escrita. Mais tarde, eles eram objetos de valor em casas abastadas, e hoje os colecionadores os desejam por seu virtuosismo e elegância. Nas dinastias Ming (1368/1644) e Qing (1644/1911), um biombo de mesa de jade, geralmente decorado em ambos os lados e apoiado em um suporte de madeira, passou a representar o auge da moda entre a elite educada da China. .Um biombo de mesa de jade branco que compõe o acervo do Museu de São Francisco é decorado de um lado com imagens de tesouros favorecidos pelos estudiosos, enquanto o verso mostra três homens idosos viajando entre templos de vários andares em altas montanhas. No Museu de Belas Artes de Houston, um biombo de mesa da dinastia Ming exibe entalhes decorativos em ambas as superfícies.De um lado, um qilin - uma fera mítica semelhante a um unicórnio - se põe contra uma paisagem rochosa.O outro lado apresenta dignitários da corte que perseguem várias atividades acadêmicas. Outros biombos de mesa foram adornadas com imagens como lótus (simbolizando pureza), dragões (força ou poder e boa sorte) ou nuvens (boa sorte). Os biombos de mesa foram usados principalmente para 'inspiração e contemplação. O biombo inspirava tranquilidade e paz, além de benevolência. Enquanto você compunha poesia ou música, ou se escreviam textos,  olhava para o biombo, isso inspirava ou ou trazia tranquilidade.
  • GRANDE CAIXA EM PORCELANA COM FUNDO NA TONALIDADE AZUL ROYAL. ARREMATE EM OURO. TAMPA TEM GRANDE RESERVA EMOLDURADA EM OURO COM CENA IDÍLICA. ASSINADA PELO ARTISTA AUBÈ. FRANÇA, SEC. XIX.21 CM DE DIAMETRO
  • PRATA DE LEI VITORIANA  BELO TINTEIRO EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE LONDRES E LETRA DATA 1896. PRATEIRO JOSHUA VANDER. DOIS LINDOS FRASCOS EM CRISTAL LAPIDADO EM GOMOS COM GUARNIÇÃO TAMBÉM EM PRATA. POSSUI GRAVADO EM UMA DAS TAMPAS TO A.A.K DATA JAN 1897 NA TAMPA DO OUTRO FRASCO GRAVAÇÃO FROM J.C; A.D.F; H.M.F E A.E.C (PRESENTEADO E OFERTANTES RESPECTIVAMENTE) . CORPO DECORADO COM FLORES E RAMAGENS RELEVADAS. INGLATERRA, 1896, 14 CM DE COMPRIMENTO.
  • EMBAIXADOR CYRO DE FREITAS VALLE  TYFFANY & CO   VILA KYRIAL  LINDA CAIXA PARA CHARUTOS EM  PRATA DE LEI TEOR 925 COM MARCAS DA MANUFATURA TYFFANY & CO.  POSSUI DEDICATORIA DA DELEGAÇÃO BRASILEIRA A XI ASSEMBLEIA DAS NAÇÕES UNICAS NEW YORK NATAL DE 1956.  ESSA ASSEMB´LEIA EM QUE CYRO NOGUEIRA COMANDOU A DELEGAÇÃO BRASILEIRA OCORREU SOB O CALOR DA REPRESSÃO SOVIÉTICA QUE ESMAGOU UM LEVANTAMENTO ANTICOMUNISTA NA HUNGRIA NAQUELE ANO. O EMBAIXADOR CYRO NOGUEIRA CONDENOU VEEMENTEMENTE EM SEU DISCURSO A UNIÃO SOVIÉTICA E ATUOU PARA BUSCAR SANÇÕES AO GOVERNO DE MOSCOU. 23 X 15 CM. 1030 G (INTERIOR TEM PARTIÇÃO COM MADEIRA)NOTA: A VILA KYRIAL - NOTA: JOSÉ DE FREITAS VALLE, mais conhecido como SENADOR FREITAS VALLE, (Alegrete, 20 de agosto de 1870 São Paulo, 14 de fevereiro de 1958) foi um advogado, poeta, político, mecenas e intelectual brasileiro. Filho de Manuel de Freitas Vale, natural de Ilha Bela, São Paulo, que migrou para os pampas em 1838, fixando-se em Alegrete, Rio Grande do Sul, onde fez fortuna, e de Luísa Firmino Jacques. No início do ano de 1886 mudou-se para São Paulo e, já em 7 de abril daquele ano teve sua matrícula deferida, ingressando na Faculdade de Direito de São Paulo, onde fincou suas raízes pelo resto de sua vida. Antes de terminar o curso, com 18 anos, casou-se com Antonieta Egídio de Souza Aranha, neta de Maria Luzia de Souza Aranha, viscondessa de Campinas, sendo filha de Martim Egydio de Souza Aranha e Talvina do Amaral Nogueira e irmã de Euclides de Souza Aranha, que veio a ser pai do chanceler Oswaldo Aranha, portanto, herdeira dos maiores produtores de café na região de Campinas. Era o ano de 1888. Se já era rico até então, juntadas as fortunas, tornou-se milionário. Foi seu filho o embaixador Cyro de Freitas Vale. Em 1895 foi nomeado subprocurador do Estado de São Paulo, exercendo o cargo até se aposentar como subprocurador-geral no ano de 1937; no mesmo ano de 1895 prestou concurso para a cadeira de Francês e Literatura Francesa no Ginásio do Estado lecionando até 1936, quando se aposentou como docente. Em 1903 iniciou-se na política paulista sendo eleito deputado pelo Partido Republicano Paulista, para a Câmara Estadual de São Paulo na 6ª Legislatura (1904-1906) sendo sucessivamente reeleito até a 12ª Legislatura, quando, em 1922, se candidatou e foi eleito para o preenchimento de vaga aberta no Senado Estadual. Em 1925 foi reeleito para o Senado exercendo o cargo de senador até a extinção deste pelos revolucionários de 1930. Fiel ao Partido Republicano Paulista PRP e, muito especialmente, a seus amigos e correligionários, Washington Luís Pereira de Sousa e Júlio Prestes, alijados do poder, desinteressou-se da política, muito embora tenha sido convidado pelo sobrinho Oswaldo Aranha, Ministro da Fazenda e da Justiça do governo Getúlio Vargas, a intermediar negociações partidárias respondia Meu coração é perepista e eu vou morrer PRP. Em 1904 o senador Freitas Vale adquiriu de Ernesto Zschöckel, para sua residência, uma chácara com sete mil metros quadrados, localizada na rua Domingos de Morais n 10, próxima da avenida Paulista, na Vila Mariana, bairro da cidade de São Paulo, que denominou Villa Kyrial, já com o propósito de torná-la um reduto cultural, inspirado na moda dos salões europeus, como os de Gertrud Stein ou de Natalie Clifford Barney. Em termos paulistanos, a Villa Kyrial, de certa maneira, sucedeu o salão social da residência de Dona Veridiana da Silva Prado, filha de Antônio da Silva Prado, barão de Iguape, localizada onde, mais tarde, se instalaria o São Paulo Clube que, em 2008, foi incorporado pelo Iate Clube de Santos para instalação da sua séde paulistana. Durante as primeiras décadas do século XX, a Villa Kyrial, passou a ser ponto paulistano para o encontro de boêmios, artistas, poetas - com ou sem recursos como também, de políticos - com ou em busca de cargos que se reuniam em magníficos saraus com aromas e sabores da Belle Époque parisiense, organizados e patrocinados pelo mecenas, JOSÉ DE FREITAS VALE. A VILA KYRIAL: Construída em 1904 na altura do que hoje é o número 300 da Rua Domingos de Morais, a Villa Kyrial teve um papel central para o desenvolvimento de nomes das vanguardas artísticas no Brasil. O gaúcho José de Freitas Valle, ilustre morador do casarão, foi um dos mecenas mais importantes da República Velha (1889-1930). Como congressista tinha acesso a recursos e verbas públicas que frequentemente usava para subsidiar as artes e também a educação. A sua casa, a famosa Villa Kyrial, palavra que tem origem no grego kyrios (deus), era um verdadeiro templo de cultura. A origem desse empreendimento remonta a 1904, quando comprou de alguns alemães uma chácara que ficava na Rua Domingos de Morais, 10 (atualmente o número seria 300), situada na Vila Mariana, bairro pouco povoado mas de terras altas e solo fértil. Além disso, nesse mesmo ano seria eleito deputado estadual pelo Partido Republicano Paulista. Antes conhecida por Vila Gerda, a chácara foi renomeada para Villa Kyrial e possuía mil metros quadrados, com sua frente voltada à Domingos de Morais e os fundos para a Rua Cubatão. Sua grande ideia era a de transformar sua residência em um reduto de cultura. É preciso entender que, naquela época, São Paulo não possuía espaços apropriados para a convivência dos intelectuais e os salões da Villa se tornaram o point para que essas mentes se encontrassem. Não é um exagero dizer que, por algum tempo, a vida intelectual de SP passou a ser focada entre a Faculdade de Direito e das festas proporcionadas na Villa. Em pouco tempo, lá se encontravam artistas de todos os gêneros: literatos, músicos, políticos, artistas plásticos, atores, etc. Foram muitos os talentos que se revelaram em meio aos frequentes saraus, concertos, exposições, leituras e conferências sempre organizadas e realizadas por Freitas Valle. Era comum encontrar músicos executando obras eruditas à porta de entrada e a exposição de diversas obras de arte. Graças a ele, o pintor lituano Lasar Segall fez sua primeira exposição no Brasil em 1913 e Anitta Malfatti e Brecheret aperfeiçoaram suas técnicas na Europa, através de um programa conhecido como Pensionato Artístico. Era comum, também, receber convidados do nível do poeta Mário de Andrade e do compositor Heitor Villa-Lobos. Vale o destaque que, Monteiro Lobato, um dos grandes ícones do nosso país, criticava de maneira fervorosa Freitas Valle, que além de qualificá-lo como adepto de práticas políticas para se autopromover, dizia ser ele, um imitador da França.
  • LINDA CAIXA EM BRONZE ORMOLU COM VIDROS BIZOTADOS NA TAMPA, NA FRENTE E ATRÁS. ESTILO E ÉPOCA NAPOLEÃO III. DECORADA COM RAMAGENS E FRUTOS DE LOURO EM RESERVA. ELEVADA SOBRE QUATRO PÉS. FRANÇA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 20 CM DE COMPRIMENTO.
  • GRANDE CAIXA COFRE EM BRONZE ORMOLU DECORADA COM ESMALTE LIMOUSIN E RESERVA CENTRAL COM PINTURA SOBRE MARFIM REPRESENTANDO PERSONAGEM FEMININO. ELEGANTE FEITIO, BRONZE DE EXCEPCIONAL QUALIDADE COM FLORES E GUIRLANDAS RELEVADAS. ASSENTE SOBRE PÉS COM FEITIO DE CAPRICHADAS GARRAS E FOLHAS DE ACANTO. A PINTURA TEM ASSINATURA COM MONOGRAMA. O RETRATO É EMOLDURADO POR MAGNIFICO ESMALTE DE LIMOGES NA TONALIDADE VERMELHA. FRANÇA, SEC. XIX. 37 CM DE COMPRIMENTO.
  • BELA ESCULTURA EM ALABASTRO SOBRE BASE EM ONIX NEGRO REPRESENTENTANDO BUSTO DE PERSONAGEM FEMININO (EX COLEÇÃO RUY MESQUITA 1925-2013  O ESTADO DE SÃO PAULO)  EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 22 X 24 CM
  • MARCEL DEBUT ( FRANÇA, 1865 - 1933)  -  NIKE  A DEUSA DA VITÓRIA. (EX COLEÇÃO RUY MESQUITA 1925-2013  O ESTADO DE SÃO PAULO) LINDA ESCULTURA EM PETIT BRONZE COM BASE EM MARMORE  CHOCOLATE. ASSINADA PELO ARTISTA E SELO DA FUNDIÇÃO. REPRESENTA A DEUSA  SENDO CONDUZIDA PELO SER ALADO QUE A CONDUZIA SOBRE OS CAMPOS DE BATALHA. A ESCULTURA É MAGNIFICA, DE GRANDE DIMENSÃO. MARCEL DEBUT FOI ALUNO  DE JULES LEFEBVRE E PIERRE FRANÇOIS MARIE BOULANGER . OBTEVE EM 1895 UMA MENÇÃO HONROSA NO SALON DES ARTISTES FRANÇAIS . ESPECIALIZOU-SE DENTRE OUTRAS TEMÁTICAS EM PERSONAGENS MITOLÓGICOS. O SELO DA FUNDIÇÃO PERTENCE A MANUFATURA "FABRICATION FRANÇAISE, PARIS" QUE FUNDIU BRONZES FRANCESES E TRABALHOS EM FERRO NO FINAL DO SÉCULO 19, INÍCIO DO SÉCULO 20. A MARCA MOSTRA UMA IMAGEM DE UM CADINHO EM CHAMAS NO CENTRO, COM O "MADE IN FRANCE" CIRCUNDANDO A PARTE INFERIOR DO CÍRCULO, O "MADE IN FRANCE" EM INGLÊS NA MARCA DE FUNDIÇÃO É DEVIDO À LEI COMERCIAL DOS ESTADOS UNIDOS DE 1891, QUE EXIGIA QUE TODAS AS IMPORTAÇÕES FOSSEM MARCADAS PARA INDICAR O PAÍS DE ORIGEM. A PRIMEIRA MENÇÃO CONHECIDA DO NOME DA EMPRESA "FABRICATION FRANÇAISE, PARIS" É 1892.   A DATA EXATA EM QUE ESSA EMPRESA DEIXOU DE EXISTIR NÃO É CONHECIDA, JÁ QUE MUITOS GOVERNOS EUROPEUS ABSORVERAM OS FABRICANTES PRIVADOS DE METALURGIA PARA A PRODUÇÃO DE GUERRA NOS ANOS QUE ANTECEDERAM A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL. ERA ESPECIALIZADA EM PRODUZIR OBRAS EM PETIT BRONZE A PARTIR DAS ESCULTURAS EM BRONZE DE ARTISTAS PROEMINENTES.  82  CM DE ALTURA (CONSIDERANDO A BASE) NOTA: Nike, chamada pelos romanos de Victoria, personificava o triunfo e a glória. Deusa alada, além das extraordinárias qualidades que lhe eram atribuídas, Nike podia correr e voar em grande velocidade. Representada carregando uma palma e uma coroa de louros, era considerada como fonte de boa sorte e todos os deuses, atletas e guerreiros desejavam ter Nike ao lado. Ela estava sempre ao lado de Athena, a deusa da sabedoria, da estratégia e das habilidades, dando a certeza de que a deusa obteria a vitória nas batalhas travadas. Os atenienses tinham especial devoção por Nike e ergueram templos em sua homenagem para assinalar as suas vitórias militares. Muitos desses cultos eram conjugados com outros dedicados à própria Athena. Nike voava sobre os campos de batalha para premiar os vencedores com a fama e a glória, mas nem sempre era justa e nem sempre premiava o mais brilhante. Nike premiava com os louros da vitória quem soubesse usar da melhor estratégia. Filha de Palante e da oceânide Styx, sua mãe era a deusa dos inquebráveis juramentos solenes e portanto invocada em qualquer situação que envolvesse ganhos, sucesso, vitória e poder. Isso porque, para vencer é necessário fazer um juramento consigo mesmo para alcançar um objetivo. Quando Zeus, a divindade dominante do panteão grego, estava organizando a guerra contra os titãs, Styx e seus filhos Nike, Bia, Kratus e Zelus foram seus aliados. Aos deuses, guerreiros e herois, Bia dava a força, Kratus o poder e Nike coroava a vitória. Porém qualquer um que fosse vencedor também deveria saber lidar com Zelus - o ciúme, algo que sempre ronda quem tem sucesso. No ano de 490 a.C. quando os soldados atenienses partiram para a planície de Maratona ou Marathonas  para combater os persas, suas mulheres ficaram apreensivas pois os inimigos haviam jurado que, depois da batalha, marchariam sobre Atenas, destruiriam a cidade, violariam suas mulheres e sacrificariam seus filhos. Diante dessa ameaça, os gregos combinaram com suas esposas que, se não recebessem a notícia da vitória em 24 horas, todos deviam suicidar.  Os gregos ganharam a batalha, mas a luta iria demorar ainda mais tempo e eles temiam que elas executassem o plano. Por isso enviaram Filípides, que era o melhor atleta de Atenas, para dar a notícia. Ainda hoje Filipides é homenageado pelo corredor que carrega a tocha para acender a pira que antecede os jogos olímpicos. O mensageiro percorreu cerca de 42 km que separavam Marathonas de Atenas, uma razão para a distância da atual prova olímpica da maratona. O grande corredor só parou quando chegou à Acrópole, o lugar mais alto e importante da cidade grega. Do alto ele gritou: Nike! Nike! Nike! e caiu morto pelo esforço.  Folhas de louro eram um símbolo de Vitória, entre os romanos, quando um comandante ganhava uma batalha, também enviava para o Senado um pergaminho envolto em folhas de louro.
  • BELA BILHETEIRA EM PRATA DE LEI BATIDA. LINDO TRABALHO DE OURIVESSARIA BRASILEIRA ESTILO E ÉPOCA DONA MARIA I. GALERIA FENESTRADA, PLANO LISO. ASSENTE SOBRE TRÊS PÉS EM GARRA. BRASIL, SEC. XVIII/XIX. 19 CM DE DIAMETRO
  • ADAMS DELPHI BLUE  LINDA TRAVESSA EM PORCELANA DECORADA EM AZUL. MARCAS DA MANUFATURA ADAMS PADRÃO DELPHI. BORDA RECORTADA COM ABA CONTENDO EXUBERANTE DECORAÇÃO DE FLORES E RAMAGENS. CALDEIRA COM RESERVA COM CASTELO EM RUÍNAS, UMA CRUZ DE CRUZEIRO E UM CASAL COM TRAJES DO SEC. XIX COM UM CÃO E UM PERSONAGEM SENTADO AO CHÃO COM TURBANTE INDIANO. ADAMS & SONS FORAM OLEIROS PROLÍFICOS E OPERARAM DE 1800-1864. O DESENHO DESTE PRATO PODE SER VISTO EM "ROMANTIC STAFFORDSHIRE CERAMICS" DE JEFFREY B. SNYDER NA PÁGINA 18. INGLATERRA, SEC. XIX. 44 CM DE COMPRIMENTO. (restauro profissional na borda provavelmente uma antiga esbeiçadela porque a travessa não tem som de louça restaurada)
  • GEORGE JONES & SONS  LINDA TRAVESSA EM FAIANÇA EXCEPCIONAL ESTADO DE CONSERVAÇÃO COM DECORAÇÃO MODELO ABBEY. BORDA COM RESERVAS EMOLDURAS POR ROCAILLE REPRODUZINDO CENAS DE RUINAS. NA CALDEIRA LINDA RESERVA CONTENDO RUINA DE UMA ABADIA. MARCAS PARA A DECADA DE 1890. INGLATERRA, 41 CM DE COMPRIMENTO.
  • INDÚSTRIAS REUNIDAS FRANCISCO MATARAZZO  LINDA TRAVESSA EM FAIANÇA COM MARCAS DO FABRICANTE DE SÃO PAULO. RARAMENTE SE ENCONTRAM EXEMPLARES DESSA PRODUÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO, DO INICIO DO SEC. XX. ESSE BELO EXEMPLAR DA DECADA DE 1920 ESTÁ EM ÓTIMAS CONDIÇÕES. DECORADA COM CENAS LACUSTRES COM PASTOR DE OVELHAS TOCANDO FLAUTA. ARREMATES EM OURO. BRASIL, FINAL DA DECADA DE 1920. 44 CM DE COMPRIMENTO.NOTA: Na década de 1920 as INDUSTRIAS REUNIDAS MATARAZZO adquiriram a antiga fábrica de louça SANTA CATHARINA na Água Branca em São Paulo. Logo intensificaram a produção e passaram a fabricar louça de boa qualidade que apresentou-se como excelente substituto para as importadas da Europa.
  • STAFFORDSHIRE  LOUÇA DE SALGUEIRO OU POMBINHO - GRANDE TRAVESSA EM FAIANÇA DECORADA EM FAIANÇA NA TONALIDADE AZUL COM REPRESENTAÇÃO ALUSIVA A LENDA DO SALGUEIRO DE ORIGEM ORIENTAL. INGLATERRA, SEC. XIX. 34 CM DE COMPRIMENTONOTA: A lenda do salgueiro ou pombinho ganhou notoriedade a partir de meados do sec. XIX quando passou a ser usada com frequência em louças inglesas produzidas pela manufatura Stafordshire desde 1868. A lenda oriental resumida é a seguinte: Havia uma bela jovem filha de um abastado mandarim que morava em seu palácio. A jovem enamorou-se de um rapaz de origem humilde contrariando os projetos do pai que desejava um casamento que trouxesse vantagens a sua casa. Para coibir a relação dos apaixonados, a moça foi mantida por anos em uma pequena casa no fundo do palácio do mandarim. Ali ela percebia a passagem do tempo pelo florescimento de um grande salgueiro que domina a cena representada na louça. Certo dia a jovem recebeu em uma casca de coco envia
  • LINDA TRAVESSA EM FAIANÇA DECORADA COM PAISAGEM ORIENTAL. BELISSIMO EXEMPLAR DA PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. APRESENTA CONCAVIDADE E ESTRIAS PARA CONDUÇÃO E ARMAZENAMENTO DE CALDOS DE ASSADOS. INGLATERRA, INICIO DO SEC. XIX. 40 CM DE COMPRIMENTO
  • SEVRES  GRANDE E BELA FRUTEIRA EM PORCELANA COM FUNDO NA TONALIDADE AZUL COBALTO REMATADO EM OURO NAS BORDAS COM FEITIO DE GUIRLANDA E ESTRELAS DISTRIBUIDAS POR TODA A PEÇA. MARCAS DA MANUFATURA SOB A BASE. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 32,5 CM DE DIAMETRO.
  • FLOW BLUE  BELA TRAVESSA EM FAIANÇA DITA BORRÃO. DECORAÇÃO EM AZUL COM VEGETAÇÃO E PAGODES. INGLATERRA, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 28 CM DE COMPRIMENTONOTA: A louça borrão foi produto de experiência dos fabricantes ingleses que na primeira metade do sec. XIX iniciaram tentativas para decorar a porcelana com cobalto, técnica milenar desenvolvida pelos chineses. Nas primeiras décadas a técnica, ainda não dominada totalmente, produzia louça com bela tonalidade azul cobalto, mas sem definição precisa da decoração. Daí o nome borrão. Como não tiveram boa aceitação nos mercados europeus eram enviadas como lastro nos navios para serem comercializadas nas colônias da América. Essa é a louça primitiva utilizada no Brasil pelas famílias abastadas e bastante colecionada nos dias atuais por ter sua raridade e beleza.
  • SPERANZA    RÖRSTRAND - GRANDE SOPEIRA EM FAIANÇA COM DECORAÇÃO NA TONALIDADE AZUL. ALÇAS E PEGA COM FIEITO DE PARRAS COM CACHOS DE UVA RELEVADOS. CORPO DECORADO COM EXUBERANTES FLORES. MARCAS DA MANUFATURA RÖRSTRAND. SUÉCIA, FINAL DO SEC. XIX. 29 X 31 CM
  • ADANS & SONS  FLORENTINE  LINDA TRAVESSA EM FAIANÇA PADRÃO FLORENTINE. EXUBERANTE DECORAÇÃO FLORAL. ADAMS & SONS FORAM OLEIROS PROLÍFICOS E OPERARAM DE 1800-1864.  INGLATERRA, MEADOS DO SEC. XIX. 44 CM DE COMPRIMENTO. (restauro profissional na borda provavelmente uma antiga esbeiçadela porque a travessa não tem som de louça restaurada)
  • Joseph Clementson Pottery Company  SÉRIE CLASSICAL ANTIQUITIES  LINDA TRAVESSA EM FAIANÇA PRODUZIDA EM 1849. BELA DECORAÇÃO REPRESENTANDO A DEUSA NIX (DEUSA DA NOITE) COBRINDO-SE COM SUA CAPA MÁGICA QUE LHE PERMITE TUDO OBSERVAR A NOITE SEM SER VISTA. ESSE É UM LINDO E RARO EXEMPLAR DA SÉRIE DE ANTIGUIDADES CLÁSSICAS PRODUZIDO POR JOSEPH CLEMENTSON NA DECADA DE 1840. INGLATERRA, 1849. 35 CM DE COMPRIMENTO (imperceptível fio de cabelo visível somente pelo fundo da travessa)NOTA: NIX, na mitologia grega, é a personificação da noite. Uma das melhores fontes de informação sobre essa deusa provém da teogonia de Hesíodo. Muitas referências são feitas a Nix naquele poema que descreve o nascimento dos deuses gregos. A Noite desempenhou um papel importante no mito como um dos primeiros e mais poderosos seres a vir à existência. Hesíodo afirma que Nix é filha do Caos, sendo a segunda criatura, seguida de seu irmão gêmeo Érebo, a escuridão, a emergir do vazio, logo depois surgem Gaia, a mãe Terra, Tártaro, as trevas abismais, Eros, o amor da criação, que são considerados irmãos de Caos. Dessas forças primordiais sobreveio as outras das divindades gregas. Nix é a patrona das feiticeiras e bruxas, é a Deusa dos segredos e mistérios noturnos, rainha dos astros noturnos. Nix é cultuada por bruxas e feiticeiras, que acreditavam que ela dá fertilidade à terra para brotar ervas encantadas. Também se acreditava que Nix tem total controle sobre vida e morte, tanto dos homens como dos Deuses. Homero se refere a Nix com o epíteto "A domadora dos Homens e dos Deuses", demonstrando como os outros Deuses respeitavam-na e temiam esta poderosíssima Deidade. Nix, assim como Hades, possui um capuz que a torna invisível a todos, assistindo assim ao universo sem ser notada. Foi Nix que colocou Hélio entre seus filhos (Hemera, Éter e Hespérides), quando os outros Titãs tentaram assassiná-lo. Zeus tem um enorme respeito e temível pavor de Nix, a Deusa da Noite, Os filhos de Nix são a Hierarquia em poder para os Deuses, sua maioria são divindades que habitam o mundo subterrâneo e representam forças indomáveis que nenhum outro deus poderia conter. Em uma versão, as Erínias são as filhas de Nix (Ésquilo). Quase todos os povos da Itália representavam Nix com um manto volante recamado de estrelas por cima de sua cabeça. Representam-na também coroada de papoulas e envolta num grande manto negro, estrelado. Na mitologia grega, a papoula está relacionada a Hipnos que a tinha como planta favorita e, por isso, era representado com os frutos desta planta na mão. Frequentemente, ela é representada coroada de papoulas e envolta num grande manto negro e estrelado. Às vezes num carro arrastado por cavalos pretos ou por dois mochos, e a deusa cobre a cabeça com um vasto véu salpicado de estrelas e com uma lua minguante na testa ou como brincos.

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