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  • RÚSSIA IMPERIAL -  LINDA CAIXA PORTA MOEDAS EM PRATA DE LEI E VERMEIL. MAGNIFICO FEITIO EM ESTILO GÓTICO ROBUSTA E PESADA. MARCAS DA MANUFATURA PARA SÃO PETESBURGO, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX E CONTRASTE 84. POSSUI INSCRIÇÃO EM CIRÍLICO QUE SIGNIFICA: SE VOCÊ PROTEGER SEU DINHEIRO JAMAIS PASSARÁ NECESSIDADE.
  • GRÃO DUQUE BORIS VLADIMIROVOCH  NETO DO CZAR ALEXANDRE II E PRIMO DO CZAR NICOLAU II, ÚLTIMO CZAR DA RÚSSIA - RÚSSIA IMPERIAL  KOVSHI EM PRATA DE LEI E ESMALTE  CLOISONNE  MARCAS DE CONTRASTE 88 E PRATEIRO GAVRIIL PETROVICH GRACHEV, FORNECEDOR DA CASA IMPERIAL RUSSA  (É DELE O SERVIÇO DE FAQUEIRO DO PALÁCIO DE INVERNO) COM MANDATO OBTIDO EM 1892 E CONFIRMADO EM 1901,  SÃO PETERSBURGO  1882-1899.  NA PEGA INSCRIÇÃO TSARSKOYE SELO (PALÁCIO CATARINA RESIDÊNCIA DE  VERÃO E TAMBÉM A PREFERIDA DO CZARES DA RÚSSIA) , 1898. O KOVISH TEM A FORMA TRADICIONAL, COM PROA ELEVADA E CABO DE GANCHO, ESMALTADO COM FOLHAGEM ESTILIZADA AZUL, VERDE, VERMELHA E BRANCA, BORDA COM BORDAS EM AZUL CLARO. NA FACE INTERNA TEM GRAVADAS OS LUGARES E DATAS DA TURNÊ MUNDIAL DO GRÃO DUQUE ENTRE JANEIRO E OUTUBRO DE 1902 E SEUS POSTOS DE COMBATE NO EXÉRCITO. A TURNÊ ACONTECEU POUCO ANTES DE ASSUMIR O COMANDO DO EXÉRCITO DO CZAR EM 1903 NA GUERRA RUSSO-JAPONESA.  TEM O SEGUINTE TEOR EM CIRÍLICO: 6  1903 . 138  . , 28 . 1902, 34 -. . ., 4  1904.  ,  7 . 19 . 1902 .      12-23  1902. .  26  1902 . 25  . . .  , , 17  1902. .   -  30  5  1902 .  , 9  1902. TRADUÇÃO: NILO, CAIRO, 17 DE JANEIRO DE 1902.  FROTA BLINDADA "PERESVET", SUEZ-ADEN COLOMBO 30 DE 5 DE JANEIRO DE 1902. GANG BENARES, 9 DE ABRIL DE 1902. SEVASTOPOL BLINDADO NAGASAKI KOBE YOKOHAMA 12-23 DE JUNHO DE 1902. DESCOBERTA DE TIR, 26 DE NOVEMBRO DE 1902. 25 ANOS BANDEIRA DE SÃO JORGE, ALDEIA VERMELHA 6 DE JULHO DE 1903, 138 REGIMENTO DE INFANTARIA BALAKHOV, 28 DE AGOSTO DE 1904, 34 REGIMENTO DA FRENTE DA SIBÉRIA ORIENTAL (RIFLE), 4 DE SETEMBRO DE 1904, DIA DA CERIMÔNIA DE DESPEDIDA PARTIDA 7 DE SETEMBRO 19 DE SETEMBRO DE 1904.  O KOVSH É UM UTENSILIO COM FEITIO DE NAVE TÍPICO DA RÚSSIA. ERA OVAL COMO UM BARCO COM UMA ÚNICA ALÇA. ORIGINALMENTE O KOVSH ERA FEITO DE MADEIRA E USADO PARA SERVIR E BEBER HIDROMEL, CONFORME OBJETOS ARQUEOLÓGICOS ESCAVADOS A PARTIR DO SÉCULO X. O KOVSH DE METAL COMEÇOU A APARECER POR VOLTA DO SÉCULO XIV, EMBORA TAMBÉM CONTINUASSE A SER ESCULPIDO EM MADEIRA E FREQUENTEMENTE PINTADO COM ESTILO CAMPÔNIO . NO SÉCULO XVII, O KOVSH ERA FREQUENTEMENTE UM ORNAMENTO EM VEZ DE OBJETO DE USO PRÁTICO, E NO SÉCULO XIX FOI ELABORADAMENTE FUNDIDO EM METAIS PRECIOSOS PARA APRESENTAÇÃO COMO UM PRESENTE OFICIAL DO GOVERNO CZARISTA. ELES FORAM FREQÜENTEMENTE CONCEDIDOS COMO PRESENTES DOS CZARES A LEAIS DEFENSORES DO IMPÉRIO, MUITAS VEZES O ZHALOVANNYE TERIA SIDO GRAVADO COM O NOME DO DESTINATÁRIO AO LADO. RUSSIA IMPERIAL, SEC. XIX. 10 CM DE COMPRIMENTO.NOTA: Boris Vladimirovich da Rússia (em russo:  ), (24 de Novembro de 1877- 9 de Novembro de 1943) foi um dos filhos do grão-duque Vladimir Alexandrovich da Rússia, neto do czar Alexandre II da Rússia e primo direito do czar Nicolau II. Seguiu uma carreira militar e era general-major do Exercito Russo. Participou na Guerra Russo-Japonesa e na Primeira Guerra Mundial. Um sedutor notório, conseguiu escapar à revolução russa. Em exílio casou-se com a sua amante e passou o resto da vida em Paris.  O grão-duque Boris Vladimirovich nasceu no dia 24 de Novembro de 1877 em São Petersburgo, o terceiro entre os cinco filhos do grão-duque Vladimir Alexandrovich da Rússia e da sua esposa, a grã-duquesa Maria Pavlovna, nascida duquesa Maria Alexandrina de Mecklemburgo-Schwerin. Os pais de Boris eram muito ricos e viviam em pleno esplendor no seu luxurioso Palácio de Vladimir em São Petersburgo. O seu pai Vladimir, um irmão do czar Alexandre III da Rússia, eram um promotor das artes de renome e a sua mãe, Maria Pavlovna, era uma das maiores anfitriãs da sociedade russa. Boris, mais extrovertido do que os seus irmãos, era o favorito da mãe. Era tradição que os membros masculinos da família Romanov seguissem uma carreira militar. Desde o seu nascimento, o grão-duque Boris foi nomeado comandante do regimento da 45º Infantaria de Azov e entrou para o regimento dos Guardas de Semeonovsky e nos Guardas do Regimento dos Dragões, um dos regimentos de guarda pessoal da família imperial. A sua educação deu especial importância às línguas e ao treinamento militar. Em 1896, com dezenove anos de idade, completou os seus anos na Escola de Cavalaria Nikolaievsky e no mesmo ano tornou-se ajudante-de-campo do imperador. O grão-duque Boris vivia no seu próprio palácio em São Petersburgo, construído em 1895 no estilo de uma casa de campo inglesa. Desde os seus primeiros anos de juventude que Boris era conhecido pelo seu estilo de vida frenético. Muito social, gostava de beber e de se divertir. Preguiçoso, mas encantador, era alto e bonito com um sorriso divertido e uma voz rouca. Tornou-se um sedutor famoso, sem escrúpulos nas suas conquistas. Em 1896, durante as cerimónias de coroação do czar Nicolau II, namoriscou com a princesa-real Maria da Roménia que era sua prima direita e casada. No ano seguinte foi visitá-la a Bucareste, apimentando os rumores de que os dois tinham um caso amoroso. Também envolvido com Mademoiselle Demidov, foi a principal causa para o rompimento do seu noivado na noite do casamento. A famosa bailarina Ana Pavlovna foi uma das amantes de Boris. O grão-duque era considerado "o terror dos maridos ciumentos bem como das mães atentas". Apesar de rico e privilegiado, por vezes o dinheiro de Boris não era suficiente e o grão-duque acumulou uma dívida de meio milhão de rublos com a sua mãe. Num ano gastava mais de 25 000 rublos para refeições, 16 000 para criados e 8 000 para automóveis, doando 46 rublos para a igreja. A sua mãe protegia-o da ira da família e não se importava com o que os outros, incluindo os Romanov, pensavam dele. A certa altura pediu a princesa Vitória Eugénia de Battenberg em casamento, mas além disso sempre fez os possíveis para evitar assentar. As suas viagens ao estrangeiro tornaram-se legendárias, assim como as suas escapadelas de gosto duvidoso. Bebia champanhe na companhia de alcoólicos e prostitutas. Quando passou doze dias em Paris em 1901, tudo o que Boris se lembrava era de uma série de caras femininas distorcidas. De manha, depois de um pouco de conhaque, ele visitava os seus amigos em Bois de Boulogna, dando atenção ao lugar onde almoçaria e jantaria de seguida. O jantar era acompanhado de música e, à noite, era quando a verdadeira diversão começava. Em 1901 teve um caso com uma francesa, Jeanne Aumont-Lacroix de quem teve um filho. A criança, Boris Lacroix, não foi reconhecida. Para acabar com a relação e reforçar a sua personalidade, os pais de Boris enviaram-no numa digressão mundial com a aprovação do czar. No outono de 1901, Boris Vladimirovich deixou a Rússia com destino a Cannes onde viveu na casa do grão-duque Miguel Mikhailovich da Rússia. Iniciou a sua longa viagem em Janeiro de 1902 a bordo do navio alemão Bremen. Acompanhado por uma grande comitiva, visitou o Egito, a Índia, o Sri Lanka, o Sião, a Indochina Francesa, o Japão, o Honolulu, a Califórnia, Chicago e Nova Iorque. Um dos pontos altos da sua viagem foi a visita ao marajá de Kapurthala no seu reino perto de Panjabe. Foi com ele caçar tigres e ficou para sempre na memória dos amigos que fez em Kapurthala. Durante a sua visita aos Estados Unidos foi notado em Chicago por beber champanhe da manga de cetim do Feiticeiro de Oz e por dar gorjetas de vinte dólares a dançarinas.  Jovial e cada vez mais resoluto, Boris era famoso pelo seu comportamento selvagem e imprevisível, mas com o tempo estes excessos começaram a perder o encanto. Numa conversa com o seu irmão Cyril Boris disse que "depois de algum tempo, todas as mulheres são iguais, só muda a cara".  Em Outubro de 1903, Boris alistou-se na comitiva do czar. A 26 de Fevereiro trocou a Rússia pelo Oriente para participar na Guerra Russo-Japonesa. Na manhã de 31 de Março de 1904, enquanto cavalgava pelas colinas de Dacha, nas margens do Porto Artur, testemunhou a destruição do navio de guerra russo Petropavlovsk no qual morreram mais de 600 homens. O seu irmão Cyril contava entre os poucos sobreviventes. Em Dezembro de 1904, como recompensa pela sua coragem durante a batalha, recebeu uma arma de ouro com a inscrição "Por Coragem" e foi promovido a capitão do pessoal. Em 1911 era já coronel. No mesmo ano representou o czar na coroação de Vajiravudh, o rei do Sião. Em 1914 tornou-se General-major. Quando a Primeira Guerra Mundial rebentou, Boris Vladimirovich recebeu o comando do regimento de guardas dos Cossacos Atamanos. Era apenas uma posição nominal, pelo que conseguiu ficar longe das batalhas. Comandou este regimento durante a guerra entre 1914 e 1915. A partir de então foi incorporado no quartel-general onde se tornou Atamano de Campo do Comandante-em-Chefe a 17 de Setembro de 1915 e prestou serviço no exercito sem qualquer distinção. As suas responsabilidades militares eram apenas vagamente definidas e não mudou o seu estilo de vida durante a guerra, prosseguindo com os seus prazeres e preguiça. Apesar da reputação de Boris, a sua mãe ambiciosa queria arranjar-lhe um casamento esplêndido. Em Fevereiro de 1916 tentou casa-lo com a grã-duquesa Olga Nikolaevna , a filha mais velha do czar Nicolau II, e a sua prima em segundo grau. Olga, demasiado protegida pelos seus pais, era uma menina inexperiente de vinte anos. Boris tinha trinta e oito anos e um longo historial de amantes ligado a ele. A czarina Alexandra Feodorovna recusou a proposta, afirmando numa carta ao marido: A sua esposa seria arrastada para um cenário horrível () intrigas sem fim, maneiras e conversas levianas () um homem meio-gasto, blasé () de trinta e oito anos para uma menina pura e jovem dezoito anos mais nova do que ele, a viver numa casa na qual tantas mulheres já partilharam a sua vida! Uma menina inexperiente iria sofrer muito com um marido em quarta ou quinta mão ou mais! A recusa provocou a ira da mãe de Boris. Maria Pavlovna e a sua família, os "Vladimirovich" tinham esquemas para derrubar o czar e tomar o poder para eles. Perto do final da monarquia, envolveram-se numa conspiração que colocaria o irmão de Boris, Cyril, no trono.  A anglofobia de Boris arranjou-lhe problemas durante a guerra. Em Junho de 1916, quando jantava no quartel militar, já bêbado e na presença de vários militares britânicos que apoiavam a Rússia, ridicularizou a Grã-Bretanha. O seu comportamento ofendeu-os tanto que o embaixador britânico escreveu um protesto formal e Boris foi obrigado pelo imperador a pedir desculpa.Quando Nicolau II abdicou, Boris estava em Gatchina com o grão-duque Miguel Alexandrovich que recusou o trono. Isto marcou o fim da monarquia russa e Boris foi um dos poucos membros da família Romanov que foram até Monilev prestar um último tributo ao czar. Durante o período do governo provisório, Boris viveu em Czarskoe Selo. Em Março de 1917 foi condenado a prisão domiciliaria devido à correspondência comprometedora com a mãe. Libertado no Verão, conseguiu autorização para entrar no Palácio de Vladimir. Disfarçado, e com a ajuda de um amigo e de um guarda, conseguiu retirar jóias e dinheiro de um cofre no quarto da mãe. As jóias conseguiram chegar em segurança a um banco de Londres. Antes dos bolcheviques tomarem o poder, Boris escapou da antiga capital imperial para o Caucaso com a sua amante Zinaida Rachevskaya. Em Setembro de 1917 juntou-se à sua mãe e irmão mais novo André em Kislovodsk, um spa e estância no Cáucaso.  Viveu numa villa com o seu irmão, mas as amantes de cada um foram levadas para outra casa, uma vez que a grã-duquesa Maria Pavlovna se recusava a aceitar a sua existência. No ano que se seguiu, viveram em paz longe do perigo, mas em Agosto de 1918 Boris e o seu irmão André foram presos na noite que se seguiu a uma busca sistemática da sua villa. Foram levados para Piatigorsk com outros prisioneiros. Detidos no Hotel do estado em Piatigorsk, o soviete local queria fuzilá-los e apenas foram salvos por sorte.  Por coincidência, o comandante bolchevique enviado para os executar tinha sido um artista com dificuldades em Paris antes da guerra e Boris tinha-o ajudado ao comprar alguns dos quadros dele. O bolchevique reconheceu-o e, arriscando a sua própria vida, levou-os de volta à sua villa no dia seguinte. Visto que já não se podiam sentir seguros e provavelmente seriam presos outra vez, os dois grão-duques decidiram fugir. A 26 de Agosto de 1918, prevenidos com papéis falsos que diziam que estavam em negócios com os sovietes, Boris e André fugiram da cidade e foram para Kabarda, onde o chefe da tribo Circassiana morava na inclinação norte da montanha. Durante algum tempo deambularam de uma aldeia para a outra. Kislovodsk foi capturada pelo Exército Branco e os bolcheviques fugiram no final de Setembro, permitindo que os dois irmãos regressassem à cidade a 6 de Outubro. Contudo, dois dias depois e ameaçados pelos avanços do Exército Vermelho, o pequeno grupo de Romanov e as suas comitivas foram obrigados a fugir. Com o medo constante pelas suas vidas, o general branco local aconselhou-os a viajar até Anapa no sul.19 Conseguiu um comboio e uma escolta com os seus homens e deixaram a cidade a 19 de Outubro. Em Touapse, um carro esperava-os, depois embarcaram em Anapa, uma cidade costeira no Mar Negro, a 22 de Outubro. A partir daí tornou-se mais fácil escapar para o estrangeiro de barco. Contudo, a grã-duquesa Maria Pavlovna estava determinada a permanecer na Rússia na esperança de que o movimento branco vencesse e de que o irmão de Boris, Cyril, seria nomeado czar. Em Março de 1919, Boris decidiu deixar a sua amante. Contra a vontade da mãe, deixou a Rússia de barco. Já em segurança em Constantinopla, Boris tentou obter autorização para ir para a Grã-bretanha, mas foi-lhe recusada passagem num navio de guerra britânic.  A sua anglofobia voltou para o assombrar, com a sua má reputação e o facto de não ser parente da família real britânica. Boris e Zenaida escolheram então ir para Itália. Casaram-se em Geneve a 12 de Julho de 1919. Zenaida Rachevskaya, nascida em Dvinsk a 3 de Novembro de 1896, morreu a 20 de Janeiro de 1963 em Paris e era filha do coronel Sergei Alexandrovich Rachevsky, que tinha comandado as barracadas no Porto Artur. Como Boris era amigo do rei Afonso XIII de Espanha, ficou em Madrid como seu convidado. Com o tempo, Boris e a sua esposa assentaram em França. O grão-duque vivia numa casa na 18 Rue de Marignan, perto dos Campos Elísios com a sua esposa, sogra e secretário privado. Boris e os seus irmãos encontraram-se no exílio em Setembro de 1920 em Contrexéville, no sul de França, após a morte da grã-duquesa Maria Pavlovna. Boris herdou as esmeraldas da sua mãe, o item mais valioso da sua colecção de jóias. Vendeu a maior parte delas e com o dinheiro comprou um chateau em Meudon, perto de Paris onde viveu confortavelmente com a sua esposa. O casal não teve filhos. No inverno de 1925 Boris e a sua esposa, que diziam ter interesse na costura, viajaram até Nova Iorque. Boris dizia que queria apenas visitar alguns amigos e divertir-se. Quando um jornalista lhe perguntou se Henry Ford estava  financiando a restauração da monarquia na Rússia, Boris não sabia quem ele era. O seu irmão Cyril queria restaurar a monarquia russa e em 1924 autoproclamou-se czar no exílio, mas Boris não se interessava minimamente por política e queria apenas divertir-se. Durante os longos anos no exílio, o antigo grão-duque playboy permaneceu apaixonado pela sua esposa que era vinte anos mais nova. Era profundamente ligado a ela e envolveu-se com a sua família e o seu circulo de amigos. Dos Romanov, o casal era apenas chegado ao grão-duque André Vladimirovich e à sua esposa Matilde Kschessinskaya. Zenaida era muito mal vista pelos parentes Romanov e pelos refugiados russos. No exílio, Boris visitava frequentemente o seu filho ilegítimo, Boris Lacroix que tinha sido criado em França pela família da mãe. A mãe de Lacroix, Jeanne, tinha morrido antes da década de 1920 e foi enterrada em Père Lachaise. O grão-duque foi visitar a sua campa logo que chegou a França. O seu filho tornou-se num designer com o nome de Jean Boris Lacroix. Teve dois filhos que visitavam frequentemente o grão-duque até à morte dele. Durante a Segunda Guerra Mundial, Boris e a sua esposa passaram por dificuldades. No final de 1942, durante a ocupação alemã, venderam a sua casa em Meudon e mudaram-se para uma casa na Rue de la Faisandrie em Paris. Um ano depois Boris ficou gravemente doente. O grão-duque morreu tranquilamente na sua cama a 9 de Novembro de 1943, aos sessenta e cinco anos de idade. A sua morte foi brevemente referida nos jornais e na rádio da época de Vichy. Muita gente apareceu no seu funeral na Igreja Ortodoxa de São Alexandre Nevsky em Paris onde o seu corpo foi enterrado. Mais tarde o seu corpo foi mudado para junto da mãe em Vosges.
  • CATARINA A GRANDE  - CHARKA RUSSO EM PRATA DE LEI E NIELLO  FABULOSO CHARKA RUSSO EM PRATA DE LEI COM DECORAÇÃO EM NIELLO REPRESENTANDO A CZARINA CATARINA A GRANDE. SOB A REPRESENTAÇÃO DA CZARINA O PALÁCIO DO KREMILIN ENVOLTO EM UM MANTO., . O CHARKA ERA UMA TAÇA RUSSA QUE DEVERIA CONTER 143,5 ML. ERA UMA MEDIDA. UMA DOSE TÃO GRANDE DE VODKA SE JUSTIFICA NO SEC. XVIII PELO FATO DA BEBIDA POSSUIR UMA GRADAÇÃO ALCOÓLICA MUITO MENOR DO QUE CONHECEMOS HOJE (15 A 20% NAQUELA ÉPOCA E HOJE ATÉ 40%). NO SECULO XIX, SENSÍVEL A MUDANÇA DO PADRÃO ALCOÓLICO,  UM DECRETO IMPERIAL REDUZIU A MEDIDA DE UMA CHARKA PARA 123 ML.. NA RICA SIMBOLOGIA DA REPRESENTAÇÃO DESSE CHARKA CATARINA A GRANDE É REPRESENTADA COM COROA E MANTO DE ARMINHO EM RESERVA CENTRAL. A IMPERATRIZ SEGURA FLECHA EM UMA DAS MÃOS E UM COPO ERGUIDO COMO EM UM BRINDE NA OUTRA. EM TORNO DA GRANDE RESERVA CENTRAL OUTRAS MENORES EMOLDURADAS POR LAUREIS EXIBEM A CZARINA EM QUATRO OUTRAS REPRESENTAÇÕES SEGURANDO FEIXE DE TRIGO E UM CEIFADOR REPRESENTANDO QUE ELA PROVÊ ALIMENTO PARA OS SEUS SÚDITOS, OU FILHOS COMO ERAM CHAMADOS PELOS CZARES. O TÍTULO PAI ERA UMA FORMA COMO OS CAMPONESES SE REFERIAM AO CZAR AQUELE QUE LHES PROVIA TODAS AS NECESSIDADES. A CZARINA TAMBÉM É REPRESENTADA SENTADA EM SEU TRONO TENDO AO LADO UM PRATO COM UMA PILHA DE PÃES, E EM MAIS DUAS REPRESENTAÇÕES É MOSTRADA SEGURANDO RAMOS DE BÉTULA, PLANTA QUE OCUPA O CORAÇÃO DOS RUSSOS DESDE TEMPOS IMEMORIAIS. OS RUSSOS A CONSIDERAVAM SAGRADA E A ASSOCIAVAM COM A PRIMAVERA, A PUREZA, A BELEZA NATURAL E AS QUALIDADES FEMININAS. OS RAMOS DE BÉTULA TAMBÉM AFASTAM O MAL SEGUNDO A TRADIÇÃO RUSSA. FINALMENTE CATARINA É APRESENTADA SEGURANDO RAMOS DE CARVALHO CONHECIA COMO A ÁRVORE DO CZAR REPRESENTA A FORÇA E A GLÓRIA. TRATA-SE DE UMA PEÇA FABULOSA PRODUZIDA PROVAVELMENTE NA REGIÃO DOS BALCÃS, NA SEGUNDA METADE DO SEC. XVIII. ELA FOI CONCEBIDA COMO UM BRINDE A SAÚDE  DA CZARINA CATARINA II E UM LOUVOR DE SUAS VIRTUDES.  RUSSIA IMPERIAL. 13.2 CM DE DIAMETRO.NOTA: Sophie Friederike Auguste, princesa de Anhalt-Zerbst, foi uma mulher poderosíssima. Nascida na antiga Prússia, a jovem se converteu ao cristianismo ortodoxo quando se mudou para Moscou, mudou seu nome para Catarina e se tornou uma das maiores líderes políticas da Rússia. Não à toa, é conhecida atualmente como Catarina, a Grande. Catarina nasceu em 1729 na Pomerânia, ao norte da atual Polônia. Seu pai era um homem de confiança do rei, e a família participou de longas negociações diplomáticas para casá-la com Pedro III, herdeiro do trono russo. A czarina da Rússia, Isabel, gostava de Catarina, pois ela era culta, falava francês e tocava piano e violino. Ao chegar à Rússia em 1744, Catarina não poupou esforços para se adaptar à cultura: trocou a religião luterana pelo cristianismo ortodoxo e foi rebatizada com o nome pelo qual é conhecida atualmente, Catarina Alekseyevna. Em 1745, casou-se com Pedro III. Em janeiro de 1762, a imperatriz morreu e Pedro III assumiu o poder. Catarina se tornou, então, imperatriz-consorte da Rússia e o casal se mudou para o Palácio de Inverno, em São Petersburgo. O imperador, porém, fez alianças que o levaram a perder o apoio da nobreza. Catarina, muito sagaz, encorajou generais a deporem Pedro III e darem ao poder a ela. Seis meses depois de sentar no trono e três dias após sofrer o golpe, Pedro III foi assassinado por um soldado. Não foram encontradas provas de que Catarina teve envolvimento com o assassinato, mas em setembro de 1762, aos 33 anos, ela assumiu o Império Russo. Amiga de filósofos como Voltaire e Diderot, ela promoveu reformas, estimulou a ciência e as artes, e separou o Estado da fé, retirando os religiosos do centro do poder. Também colaborou para modernizar o país, expandindo o território e construindo dezenas de cidades para atrair uma população antes rural. Por mais admirado que fosse, o reinado de Catarina, a Grande também foi cercado por polêmicas. Para manter o apoio da nobreza, ela concedia muitos privilégios, aumentou a burocracia e ampliou os poderes dos nobres. Tinha também dezenas de amantes, os quais empregava em cargos no governo ou simplesmente pagava uma pensão quando os dispensava. Catarina morreu em novembro de 1796, aos 67 anos, vítima de um infarto.
  • RUSSIA IMPERIAL  ESCOLA PALEKN  A PASCOA E AS 12 GRANDES FESTAS DO ANO LITÚRGICO. MAGNIFICO ICONE EM GRANDE DIMENSÃO PINTADO SOBRE MADEIRA, REPRESENTANDO A PÁSCOA DE CRISTO AO CENTRO (A MÃE DE TODAS AS FESTAS CRISTÃS). NOS CICLOS EXTERIORES NAS LATERAIS DO ÍCONE SÃO REPRESENTADAS AS 12 GRANDES FESTAS DO ANO LITURGICO SENDO: O NASCIMENTO DA VIRGEM MARIA MARIA, A APRESENTAÇÃO NO TEMPLO DE MARIA, A TRINDADE DO ANTIGO TESTAMENTO, A ANUNCIAÇÃO, O NASCIMENTO DE JESUS, A APRESENTAÇÃO NO TEMPLO. DE JESUS, BATISMO, ENTRADA TRIUNFAL EM JERUSALÉM, TRANSFIGURAÇÃO NO MONTE TABOR, ASCENSÃO, DORMIÇÃO DA MÃE DE DEUS, RESSURREIÇÃO DE LÁZARO, EXECUÇÃO DE JOÃO BATISTA, O PROFETA ELIAS, A DESCIDA DO ESPÍRITO SANTO E A EXALTAÇÃO DA CRUZ. NO CENTRO ESTÁ A SANTA PÁSCOA, COM A DESCIDA DE CRISTO AO INFERNO E À RESSURREIÇÃO. OS CANTOS DO ÍCONE REPRESENTAM OS QUATRO EVANGELISTAS: SÃO LUCAS, SÃO MARCOS, SÃO MATEUS E SÃO JOÃO. ESSE GRANDE ICONE EM MADEIRA HORA OFERTADO, FOI ADQUIRIDO NO LEILÃO DO BARÃO RIBEYRE NAS SALAS RICHELIEU NO  PARIS DROUOT EM 3 DE JUNHO DE 2015. REPRODUZIDO NO CATÁLOGO DESSA IMPORTANTE LEILOEIRA COM FOTO (VIDE NOS CRÉDITOS EXTRAS DO LOTE) RÚSSIA IMPERIAL, SEC. XIX. 34 X 35 CMNOTA: Para os crentes ortodoxos a crença comum era a de que todo ícone tinha o potencial de comportamento miraculoso, e não se sabia quando e onde ele se manifestaria. E é claro que é por isso que os ícones que se acreditava terem sido milagrosos de alguma forma foram copiados indefinidamente, e algumas cópias deles mesmos entraram na hagiografia padrão como sendo chudotvornaya - "maravilha" - por sua vez. Na verdade os ícones são o produto de uma mentalidade que é muito parecida com a das pessoas comuns na Europa Ocidental durante a Idade Média. A Rússia Ortodoxa Oriental em particular, na qual o analfabetismo era comum (estimado em 80% sob o czar Nicolau II já no sec. XX) - ainda era amplamente medieval no início do século XX. Quando se lêem todas as histórias de aparições milagrosas de ícones e os estranhos feitos de alguns santos ortodoxos orientais, é bom lembrar que o que Geoffrey Blainey escreve em sua Breve História do Cristianismo (página 162):  No século XXI, a maioria das pessoas no mundo ocidental mostram respeito instantâneo por conceitos que parecem ter uma base racional, embora alguns desses conceitos sejam posteriormente refutados. Em contraste, a maioria das pessoas medievais tendiam a se maravilhar com mitos, mistérios e rumores, e imediatamente se asseguraram de que eram verdadeiras. " A ESCOLA PALEKH, foi formada por um grupo de artistas que executavam ícones e foram ativos nessa região principalmente na primeira metade do sec, XIX. Os trabalhos identificados como sendo deste grupo aparecem regularmente em importantes leilões mundiais e alcançam preços com cifras de milhares de dólares.
  • RUSSIA IMPERIAL  A PASCOA E AS 12 GRANDES FESTAS DO ANO LITÚRGICO. MAGNIFICO ICONE EM GRANDE DIMENSÃO PINTADO SOBRE MADEIRA, REPRESENTANDO A PÁSCOA DE CRISTO AO CENTRO (A MÃE DE TODAS AS FESTAS CRISTÃS). NOS CICLOS EXTERIORES NAS LATERAIS DO ÍCONE SÃO REPRESENTADAS AS 12 GRANDES FESTAS DO ANO LITURGICO SENDO: o nascimento dA VIRGEM MARIA Maria, a apresentação no templo de Maria, a trindade do Antigo Testamento, a Anunciação, o nascimento de Jesus, a apresentação no templo. de Jesus, Batismo, Entrada TRIUNFAL EM Jerusalém, Transfiguração no Monte Tabor, Ascensão, Dormição da Mãe de Deus, Ressurreição de Lázaro, EXECUÇÃO de João Batista, O Profeta Elias, A Descida do Espírito Santo E A Exaltação da Cruz. No centro está a Santa Páscoa, com a descida de Cristo ao Inferno e à Ressurreição.Os cantos do ícone representam os quatro evangelistas: São Lucas, São Marcos, São Mateus e São João. ESSE GRANDE ICONE EM MADEIRA hora ofertado, FOI adquirido NO LEILÃO DO BARÃO RIBEYRE NAS SALAS richelieu no PARIS DROUOT EM 3 DE JUNHO DE 2015. REPRODUZIDO NO CATÁLOGO DESSA IMPORTANTE LEILOEIRA COM FOTO (VIDE NOS CRÉDITOS EXTRAS DO LOTE)RÚSSIA IMPERIAL, SEC. XIX. 46 X 40 CM
  • CRISTO  PANTOCRATOR  TODO PODEROSO. LINDO ÍCONE REPRESENTANDO O CRISTO PANTOCRATOR  RETRATADO COM A MÃO DIREITA, EM POSIÇÃO DE BÊNÇÃO  COM O POLEGAR VOLTADO PARA SI, OS DEDOS MÉDIO E INDICADOR EM POSIÇÃO OBLÍQUA, QUASE VERTICAL, E OS OUTROS DEDOS DOBRADOS EM DIREÇÃO À PALMA DA MÃO. ESSA POSIÇÃO DA MÃO DIREITA, COM DOIS DEDOS ERGUIDOS, INDICA A SUA DUPLA NATUREZA (DIVINA E HUMANA), ENQUANTO A SUA PARTICIPAÇÃO NA TRINDADE, COMO SEGUNDA PESSOA, É INDICADA PELOS TRÊS DEDOS UNIDOS NAS PONTAS; NA MÃO ESQUERDA, ESTÃO AS SAGRADAS ESCRITURAS. O CRISTO PANTOCRATOR ENCONTRA-SE VÁRIAS VEZES NO NOVO TESTAMENTO EM GREGO. RÚSSIA, SEC. XIX. 31 X 35 CM
  • ICONE DE SÃO JORGE GUERREIRO  BELO ICONE COM OCLADE EM PRATA DE LEI 925. REPRESENTA O MOMENTO EM QUE SÃO JORGE MATA O DRAGÃO COM SUA LANÇA, MONTADO EM SEU CAVALO. GRÉCIA, SEC. XX. 20 CM DE ALTURA
  • ICONE DA VIRGEM TEOTHOKOS  BELA REPRESENTAÇÃO DA VIRGEM SEGURANDO O MENINO JESUS. OCLADE EM PRATA DE LEI 925. GRÉCIA, SEC. XX. 23CM DE ALTURA
  • ICONE DA VIRGEM TEOTHOKOS  BELA REPRESENTAÇÃO DA VIRGEM SEGURANDO O MENINO JESUS. OCLADE EM PRATA DE LEI 925. GRÉCIA, SEC. XX. 22 CM DE ALTURA
  • ICONE DE SÃO NICOLAU  BELO ICONE COM OCLADE EM PRATA DE LEI 925. GRÉCIA, SEC. XX. 14 CM DE ALTURA
  • BACCARAT  LINDO FLOREIRO EM  CRISTAL DE BACCARAT COM BELA TONALIDADE VERDE E DECORAÇÃO EM OURO CONSTITUIDA POR ANDORINHAS. BASE EM BRONZE ORMOLU. ARREMATES EM OURO TAMBÉM NAS EXTREMIDADES. FRANÇA, FINAL DO SEC. XIX. 15 CM DE ALTURA.
  • PRATA DE LEI EDUARDIANA - PAR DE FLOREIROS EM PRATA DE LEI ESTILO EDUARDIANO. MARCAS DE CONTRASTE PARA CIDADE DE SHEFFIELD E LETRA DATA 1911 (REINADO GEORGE V). FEITIO DE CORNETA COM BORDA FENESTRADA. INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX. 22,5 CM DE ALTURA 705 G
  • PRATA DE LEI VITORIANA - GRANDE CAIXA EM PRATA DE LEI COM INTERIOR REMATADO EM VERMEIL. MARCAS PARA CIDADE DE LONDRES E LETRA DATA PARA 1896. COM ELEGANTE FEITIO È DECORADA EM RELEVO COM LINDAS FIGURAS DE CUPIDO CAÇANDO COM SEU ARCO E FLEXA PATOS EM VOO ACOMPANHADO POR  CÃES DE CAÇA. INGLATERRA, SEC. XIX. 28 CM DE COMPRIMENTO. 780 G (PESO TOTAL)
  • GRANDE SALVA EM PRATA DE LEI COM FEITIO CIRCULAR. MARCAS DE CONTRASTE DO PRATEIRO ANTONIO COSTA E TEOR 833. GALERIA VAZADA COM DECORAÇÃO DE FRUTOS E RAMAGENS DE CARVALHEIRO . PLANO DECORADO COM MAGNIFICOS CINZELADOS CONSTITUINDO ROCAILLES VEGETALISTAS. ASSENTE SOBRE TRES PÉS EM GARRA. BRASIL, MEADOS DO SEC. XX. 38 CM DE DIAMETRO. 1400 G
  • SALVA EM PRATA DE LEI COM FEITIO CIRCULAR. MARCAS DE CONTRASTE DO PRATEIRO SP TEOR 800. GALERIA VAZADA COM DECORAÇÃO DE FLORES E RAMAGENS. PLANO DECORADO COM MAGNIFICOS CINZELADOS CONSTITUINDO ROCAILLES VEGETALISTAS. ASSENTE SOBRE TRES PÉS EM GARRA. BRASIL, MEADOS DO SEC. XX. 25 CM DE DIAMETRO. 620 G
  • SALVA CIRCULAR EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA PORTUGAL (ÁGUIA) E TEOR 800. BORDA RECORTADA, CINZELADA COM ROCAILLES VEGETALISTAS. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 34 CM DE DIAMETRO. 1015 G
  • GRANDE CAVALETE EM BRONZE ARTÍSTICO COM ARREMATE ORMOLU PARA EXPOSIÇÃO DE QUADROS. POSSUI REGULAGEM PARA ACOMODAR DIVERSOS TAMANHOS DE TELAS. SUNTUOSAMENTE DECORADO COM ROCAILLES VEGETALISTAS COM FLORES E RAMAGENS. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 124 CM DE ALTURA
  • PRATA DE LEI INGLESA - PAR DE BELOS COASTERS (PORTA GARRAFAS) EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE LONDRES E LETRA DATA PARA O INICIO DO SEC. XX. ELEGANTE CONSTRUÇÃO AO GOSTO EDUARDIANO. BORDA FENESTRADA E FUNDO EM MADEIRA DECORADA COM SULCOS FORMANDO ANÉIS CONCÊNTRICOS E AO CENTRO ARREMATE TAMBÉM EM PRATA DE LEI. INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX. 12 CM DE DIAMETRO.
  • SINGULAR TAÇA DITA CAMPANÁRIO EM PRATA DE LEI E VERMEIL. TRABALHO  CINZELADO E REPUXADO. ÁUSTRIA INICIO DO SEC. XX. 23 CM DE ALTURA
  • PRATA DE LEI VITORIANA -  MAJESTOSO PAR DE CASTIÇAIS PARA MESA DE BANQUETE EM PRATA DE LEI. GRANDES E IMPONENTES! MARCAS DE CONTRASTE PARA CIDADE SHEFFIELD E LETRA DATA 1850. PRATEIROS THOMAS, JAMES & NATHANIEL CRESWICK ESTABELIDOS EM SHEFFIELD NA PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. SÃO MAGNÍFICOS! BASE EM PLATEAU RECORTADO, PROFUSAMENTE DECORADO EM RELEVOS FLORAIS E ESCUDELAS. FUSTE EM BALAÚSTRE COM FLORES RELEVADAS. BOBECHE RECORTADA. SÃO BASTANTE ELEGANTES! INGLATERRA, ANO DE 1850. 29 CM DE ALTURA. 3115 G (BASE POSSUI CONTRAPESO)

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