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  • JOSÉ PAULINO NOGUEIRA  BACCARAT URALINA. LINDO LINDO DECANTER EM CRISTAL DE BACCARAT COM ALÇA TRANSLUCIDA E CORPO COM INCLUSÃO DE URALINA. ELEGANTE LAPIDAÇÃO E BELO MONOGRAMA JPN ENTRELAÇADO. PERTENCEU A UM DOS SERVIÇOS DE JOSÉ PAULINO NOGUEIRA, REPUBLICANO HISTÓRICO E HERÓICO BENEMÉRITO DE CAMPINAS FRENTE A EPIDEMIA DE FEBRE AMARELA DE 1889 QUE DIZIMOU 10% DA POPULAÇÃO. FRANÇA, SEC. XIX. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! 28 CM DE ALTURA.NOTA: JOSÉ PAULINO NOGUEIRA provém de mui nobre casa, entrelaçada com a de importantes figuras nacionais como O PATRIARCA DA INDEPENDÊNCIA JOSÉ BONIFÁCIO DE ANDRADA E SILVA, SUA FILHA REGINA casou-se com o neto de AURELIANO DE SOUSA E OLIVEIRA COUTINHO, VISCONDE DE SEPETIBA originando o tronco COUTINHO NOGUEIRA. Assim como um neto seu contraiu núpcias com a neta do 4. PRESIDENTE DO BRASIL JOAQUIM FERRAZ DE CAMPOS SALLES. José Paulino Nogueira tinha parentesco com o BARÃO DE ATALIBA NOGUEIRA E A BARONESA DE ANHUMAS.  José Paulino Nogueira era coronel da Guarda Nacional, abolicionista e republicano, tendo sido eleito pela primeira vez vereador no final do Império, como militante do PRP/Partido Republicano Paulista em Campinas. Tinha em sociedade com o CORONEL BENTO QUIRINO uma importante casa comissionaria de exportação de café.  Essa casa comercial era frequentada por políticos e intelectuais que a apelidaram de Sociedade Anônima de Interesse Geral. Ali conheceu Campos Salles, uma amizade que, no futuro, uniu as duas famílias  seu neto, Paulo Nogueira Filho, casou-se com Regina Coutinho (Nogueira), neta do ex-presidente da República. A loja era um centro de atividades sociais que reunia empreendedores preocupados com o interesse público da cidade e da então Província de São Paulo. Ali, Campos Salles, Francisco Glicério, Jorge Miranda, Francisco Quirino, Américo Brasiliense e Salvador Penteado se reuniam para combater a monarquia e defender o fim da escravatura. Tal loja ficava no Largo do Carmo, na esquina das ruas Benjamim Constant e Sacramento; onde hoje existe uma placa de mármore com agradecimento do povo para Bento Quirino e José Paulino quando da epidemia de 1889.  Em 1871 integra a Boemia Dramática Campineira, dirigida pelo maestro SantAna Gomes.Em 1885 torna-se acionista da Companhia Campineira Carris de Ferro. Em 1889 assume uma cadeira na CÂMARA DE VEREADORES DE CAMPINAS. Foi nesse ano que enfrentou com bravura a epidemia de Febre amarela que varreu Campinas. A família Nogueira, de Campinas, é originária da cidade mineira de Baependi, para onde migraram alguns Nogueiras do Ó, vindos de Portugal.      O livro Campinas, seu berço e juventude do historiador Celso M. de Mello Pupo traz informações que permitem tratar a origem da família Nogueira na região de Campinas e a sua história até a metade século XIX. Nela fica-se sabendo que a formação da família Nogueira confunde-se com a própria formação do município de Campinas, tamanha a importância que ela teve no contexto histórico e político da cidade.       Conforme PUPO (1969, p. 227), foi um importante fidalgo português conhecido como Capitão Mor Tomé Rodrigues Nogueira do Ó que imigrou de Portugal no século XVIII, vindo a se instalar como proprietário de lavras na região próxima a vila de São João Del Rei que deu início ao importante ramo familiar dos Nogueira, destacando personalidades na política, cultura e administração pública, sempre dotados de importantes títulos imobiliários e muito prestígio.      Foi justamente uma das filhas do Capitão Tomé, Ângela Isabel Nogueira do Prado, que era casada em Baependi com Domingos Teixeira Vilela e mudou-se em junho de 1774 com o marido e seus dezesseis filhos para Campinas, tornando-se a primeira família desse futuro município, cuja origem será mencionada a seguir (PUPO, 1969, p. 231). Faz-se necessário aqui escrever sobre alguns de seus filhos, apesar de todos eles possuírem personalidades com intenso espírito público e com grandes realizações de caráter econômico pessoal, destaca-se neste texto apenas cinco deles, os que mais se identificam com os Nogueira em Campinas, principalmente em relação a suas atuações políticas, negócios e propriedades.    O segundo dos filhos do casal foi o Capitão Domingos Teixeira Nogueira importante político regional, grande proprietário de terras e senhor de engenho em Itu. O terceiro foi o Frei Antônio de Pádua, religioso franciscano que, junto com Barreto Leme, fundou a Freguesia de Nossa Senhora da Conceição das Campinas de Mato Grosso. Ele foi participante ativo da instalação da freguesia e do distrito, que deram origem ao município de Campinas em julho de 1774 (PUPO, 1969, p. 237).     O oitavo dos filhos foi o Guarda-Mor Manuel Teixeira Vilela, o último dos irmãos a se transferir de Minas Gerais para Campinas. Ele fez fortuna com a atividade açucareira como produtor e comerciante de açúcar, era dono de escravos e de várias propriedades agrícolas em torno da confluência dos rios Jaguarí com o Atibaia, dentre elas a Fazenda Salto Grande e Morro Alto, e o engenho Cachoeira e Saltinho. Seu filho primogênito, Antônio Manuel Teixeira foi considerado um dos homens mais ricos da região, possuía 600 escravos em suas seis fazendas, foi um dos idealizadores da revolução de 1842, conhecida como Revolta da Venda Grande, foi processado, condenado e anistiado, posteriormente elegeu-se deputado provincial durante duas legislaturas de 1846 a 1849.  O nono filho, o Capitão Felipe Néri Teixeira foi indicado em 1788 para assumir o cargo de capitão agregado de Campinas posto até então ocupado por Barreto Leme, falecido naquele ano. Foi um dos introdutores da atividade açucareira em Campinas, fazia parte da primeira geração de produtores de açúcar da família Nogueira. Além de escravos, Felipe N. Teixeira possuía pelo menos duas sesmarias no município: uma entre o rio Atibaia e o ribeirão Anhumas (denominada até hoje de Fazenda Anhumas) e outra denominada de Barra, que atualmente localiza-se o bairro Chácara da Barra e um engenho no município de Porto Feliz.      A cultura do açúcar marca a entrada da lavoura comercial na Província de São Paulo. Região, até então, de poucos escravos, ela criava, agora, uma demanda por mão-de-obra africana. Nesta região, como nas demais da colônia, dentro das condições da época, o escravo era peça indispensável ao desenvolvimento da cultura canavieira.       Como incentivador da atividade canavieira, o Capitão Felipe Néri Teixeira e outros produtores, foram considerados por PUPO (1969, p. 57) os principais proprietários de escravos de Campinas durante o final do século XVIII. Esse autor aponta que:  Quatro maiores proprietários poderiam ser os primeiros fabricantes e exportadores de açúcar, a indústria primeira que notabilizou e enriqueceu Campinas: Antônio Ferraz de Campos com 23 escravos em 1790, passou para 55 em 1795; Felipe Néri Teixeira com 17 escravos em 1790, saltou para 27 escravos em 1790; Joaquim José Teixeira Nogueira, de 10 escravos em 1790, foi a 24 escravos em 1795; e Francisco de Paula Camargo, cunhado de Joaquim José Teixeira Nogueira, tinha 21 escravos... São estes os quatro maiores senhores de escravos em 1795.... (PUPO, 1969, p. 57).       Segundo SILVA (2006, p. 83), durante o século XVIII os principais engenhos da região de Campinas concentraram-se preferencialmente na direção Campinas-Moji-Mirim, no bairro rural de Atibaia, fazendo muitas vezes divisa com a estrada de Goiás, e nas direções de Jundiaí e Itu. Essa autora destaca ainda que as propriedades fundiárias campineiras estiveram sempre em constantes transformações. Concessões, herança, dotes, vendas e compras de parcelas assim, fragmentaram-se e aglutinaram-se, mantendo-se como engenhos e/ou transformando-se em fazendas de café.    O décimo segundo filho do casal, o Capitão Joaquim José Teixeira Nogueira, foi o proprietário do engenho Sítio Grande, nome mudado posteriormente para Fazenda Chapadão (atualmente propriedade do Exército Brasileiro). Foi juiz de direito e vereador, seus filhos tornaram-se grandes fazendeiros de café da região e adquiriram importantes títulos imobiliários durante o Império. Seu neto, major Artur Nogueira, foi o responsável por restaurar, no final do século XVIII, a indústria açucareira na família como um dos fundadores da Usina Ester e da Companhia Carril Agrícola Funilense. Seu outro neto José Paulino Nogueira, personalidade política que se projetou na atividade agrícola, como um dos fundadores da Usina Ester, no mundo financeiro como Presidente do Banco Comercial e Fundador da Cia. Paulista de Seguros e no comércio como sócio da Cia. Agrícola de Cravinhos, uma das mais importantes organizações de café do estado. E por fim, Paulo de Almeida Nogueira, também neto de Capitão Joaquim José Teixeira Nogueira, advogado, deputado estadual, importante pecuarista leiteiro, proprietário da fazenda São Quirino em Campinas, banqueiro e um dos três fundadores da Usina Ester.      No período entre meados do século XVIII, quando se instaram na região até a metade do século XIX, a família Nogueira participou intensamente da vida política e econômica de Campinas pois alguns de seus membros ocuparam estratégicos cargos públicos e eram importantes proprietários de terras, escravos e produtores de açúcar.      Assim, o caso da família Nogueira assemelha-se com a de outros barões do café em São Paulo, ou seja, surgiram como senhores de engenho no final do século XVIII, muitos com capital acumulado nas minas, enriqueceram com a produção, comércio e transporte de açúcar, expandindo suas propriedades e o número de escravos.
  • JOSÉ PAULINO NOGUEIRA BACCARAT URALINA. LINDO CONJUNTO COM OITO TAÇAS EM CRISTAL SENDO QUATRO PARA VINHO BRANCO E QUATRO PARA VINHO TINTO.  FUSTE E BASE TRANSLÚCIDA E BOJO COM INCLUSÃO DE URALINA. ELEGANTE LAPIDAÇÃO E BELO MONOGRAMA JPN ENTRELAÇADO. PERTENCEU A UM DOS SERVIÇOS DE JOSÉ PAULINO NOGUEIRA, REPUBLICANO HISTÓRICO E HERÓICO BENEMÉRITO DE CAMPINAS FRENTE A EPIDEMIA DE FEBRE AMARELA DE 1889 QUE DIZIMOU 10% DA POPULAÇÃO..EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! FRANÇA, SEC. XIX. (12 CM DE ALTURA AS DE VINHO TINTO).
  • BACCARAT URALINA. LINDO CONJUNTO COM SEIS TAÇAS PARA VINHO BRANCO COM FUSTE E BASE TRANSLÚCIDA E BOJO COM INCLUSÃO DE URALINA. ELEGANTE LAPIDAÇÃO E BELO MONOGRAMA JPN ENTRELAÇADO. PERTENCEU A UM DOS SERVIÇOS DE JOSÉ PAULINO NOGUEIRA, REPUBLICANO HISTÓRICO E HERÓICO BENEMÉRITO DE CAMPINAS FRENTE A EPIDEMIA DE FEBRE AMARELA DE 1889 QUE DIZIMOU 10% DA POPULAÇÃO. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! FRANÇA, SEC. XIX. 11,5 CM DE ALTURA.
  • SALVA EM PRATA DE LEI ESTILO DONA MARIA I. PLANO COM GUILLOCHES FORMANDO ANÉIS CONCENTRICOS E BARRADOS. MARCAS DE CONTRASTE PARA CIDADE DO RIO DE JANEIRO (10 DINHEIROS) E PRATEIRO JOSÉ FERREIRA GUIMARÃES CITADO A PARTIR DE 1855. CATALOGADO POR MOITINHO COMO BR67 (PAG. 378). ASSENTE SOBRE TRÊS PÉS COM FEITIO DE CAPRICHADAS GARRAS ALADAS POR FLORES E RAMAGENS. BRASIL, SEC. XIX. 17,5 CM DE DIAMETRO
  • JOSÉ PAULINO NOGUEIRA  BACCARAT URALINA. LINDA  GARRAFA EM CRISTAL DE BACCARAT COM TAMPA TRANSLÚCIDA LAPIDADA EM DIAMANTE E CORPO COM INCLUSÃO DE URALINA. ELEGANTE LAPIDAÇÃO E BELO MONOGRAMA JPN ENTRELAÇADO. PERTENCEU A UM DOS SERVIÇOS DE JOSÉ PAULINO NOGUEIRA, REPUBLICANO HISTÓRICO E HERÓICO BENEMÉRITO DE CAMPINAS FRENTE A EPIDEMIA DE FEBRE AMARELA DE 1889 QUE DIZIMOU 10% DA POPULAÇÃO. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! FRANÇA, SEC. XIX. 12 CM DE ALTURA.
  • JOSÉ PAULINO NOGUEIRA BACCARAT URALINA. EXCEPCIONAL CLOUCHE A FROMAGE EM CRISTAL COM INCLUSÃO DE URALINA. ELEGANTE LAPIDAÇÃO E BELO MONOGRAMA JPN ENTRELAÇADO. PERTENCEU A UM DOS SERVIÇOS DE JOSÉ PAULINO NOGUEIRA, REPUBLICANO HISTÓRICO E HERÓICO BENEMÉRITO DE CAMPINAS FRENTE A EPIDEMIA DE FEBRE AMARELA DE 1889 QUE DIZIMOU 10% DA POPULAÇÃO. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! FRANÇA, SEC. XIX. 22,5 CM DE ALTURA X 18 CM DE DIAMETRO
  • PRATA DE LEI VITORIANA -BELO TABULEIRO EM PRATA DE LEI COM FEITIO OVAL. MARCAS PARA CIDADE DE LONDRES E LETRA DATA PARA 1896. PRATEIRO CHARLES STUART HARRIS ATIVO EM 1871. ELEGANTE E MUITO BONITO! GALERIA FENESTRADA E ALÇAS INCISAS. BORDA COM  PEROLADO, NO PLANO, EM RESERVA, TIMBRE HERÁLDICO COM FIGURA DE ÁGUIA. SOB A BASE DEDICATÓRIA PARA HUGH FAWCUS, CAPITÃO DO REGIMENTO DO DUQUE DE EDIMBURGO. SERVIU NA INDIA NO FINAL DO SEC. XIX (VIDE FOTO DO CAPITÃO SOBRE SEU CAVALO LOGO APÓS A GUERRA ANGLO-ZANZIBARI EM QUE COMANDOU SEU REGIMENTO). A GUERRA ANGLO-ZANZIBARI FICOU CELEBRIZADA POR SER UMA DAS GUERRAS MAIS RÁPIDAS DO MUNDO DURANDO EXATOS 40 MINUTOS. INGLATERRA, 1896, 35 CM DE COMPRIMENTO.NOTA: No século XIX, Zanzibariera um país insular independente noOceano Índico. Hoje o território faz parte da Tanzânia. Os Sultões de Omã tomaram o controle da ilha em 1698 com a expulsão dos portugueses do território, permaneceram então durante muito tempo com o controle nominal do local. Em 1858, o sultão Majid Bin Said declarou a independência de Zanzibari e recebeu o apoio imediato do Reino Unido. Entretanto a iniciativa dividiu o sultanato. O Reino Unido desenvolveu cordiais relações com a ilha após a independência e foi favorecido pela inserção da influência britânica na região. Naquele momento da história, final do século XIX, ocorria uma nova fase de colonialismo dos países ricos no mundo, chamada de imperialismo. Diferentemente do colonialismo do século XVI, neste novo momento o interesse dos países era conquistar zonas de influência e de consumo para seus produtos industrializados. Na ocasião, a Alemanha competia com o Reino Unido pelo controle do comércio e de territórios na África Oriental. Foi a intensificação das disputas entre os países europeus por zonas de controle que gerou a Primeira Grande Guerra Mundial. Zanzibari era governada por sultões com afinidades com os britânicos, no dia 25 de agosto de 1896 o sultão Hamad Bin Thuwaini faleceu subitamente e o processo de sucessão geraria a mais breve guerra da história. Para o lugar do sultão falecido entrou o sultão Khalid Bin Barghash, o qual não era bem visto pelos britânicos. Estes preferiam o sultão Hamud Bin Muhammed, pois era favorável aos interesses britânicos. Além disso, um tratado foi assinado em 1886 determinando que para ascender ao sultanato o candidato escolhido deveria ter a permissão do cônsul britânico, o que não aconteceu com Khalid. Os britânicos ficaram inconformados com a situação e entenderam o ocorrido como motivo para intervenção. O sultão Khalid recebeu um ultimato para abandonar o palácio juntamente com suas tropas, mas em lugar disso montou sua barricada no interior do mesmo. Sem abandonar o local, às 9 horas do dia 27 de agosto de 1896 os britânicos deram a ordem de ataque que iniciou a Guerra Anglo-Zanzibari. Neste momento, os europeus já dispunham de três cruzadores, dois navios de guerra, 150 fuzileiros navais e marinheiros no local. A maior parte da população da ilha ficou ao lado dos britânicos também. O sultão Khalid, por sua vez, reuniu 2800 homens para defender o palácio, entre população civil, guarda nacional, funcionários e escravos. Quando o bombardeio teve início, a artilharia de defesa foi toda neutralizada. A força militar dos britânicos era notoriamente superior e, apenas 40 minutos depois, a bandeira do palácio foi abatida e a guerra chegou ao fim. O resultado da guerra foi a morte de aproximadamente 500 defensores do palácio, sendo que os operadores de armas do sultão foram dizimados. Enquanto isso, apenas um marinheiro britânico sofreu ferimentos graves. O sultão Khalid recebeu asilo no consulado alemão e só veio a ser capturado pelos britânicos em 1916, quando acontecia a Campanha da África Oriental na Primeira Guerra Mundial. Rapidamente o sultão Hamud Bin Muhammed foi colocado pelos britânicos no poder para promover um governo de fantoche. Hamud era fiel aos britânicos e desenvolveu seu governo com ações favoráveis ao interesse dos mesmos, foi o responsável pela extinção da escravidão na ilha. A Guerra Anglo-Zanzibari durou apenas 40 minutos, mas acabou com a soberania do país. Abriu espaço para a forte influência britânica que prevaleceu por mais 67 anos, sem haver mais nenhum tipo de revolta.
  • FORMIDÁVEL ESPELHO DE MESA EM METAL ESPESSURADO A PRATA ESTILO E ÉPOCA IMPÉRIO. A BASE TEM DUAS FIGURAS DE SERPES COM SUAS CALDAS ENTRELAÇADAS SUSTENTANDO O GRANDE ESPELHO BIZOTADO  OVAL EMOLDURADO POR LINDA CERCADURA PROFUSAMENTE DECORADA COM FLORES E RAMAGENS RELEVADAS. O ESPELHO PRESO A BASE NA ALTURA DO MEIO TEM MOVIMENTO BASCULANTE. PRESIDINDO O CONJUNTO FIGURA DO DEUS CUPIDO SEGURANDO FLECHA E ENVOLVIDO POR UMA CONCHA. A FIGURA DE CUPIDO FAZ MENÇÃO AO ROMANCE MITOLÓGICO ENTRE CUPIDO E A BELA PSIQUE. FRANÇA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 66 X 55 CMNOTA: Existia certo rei que tinha três filhas, a mais nova era a mais bela, sua beleza era extraordinária que até o vocabulário humano era incapaz de descrever. A fama de sua beleza era tão grande que pessoas de lugares vizinhos iam, em romaria, para vê-la e prestar-lhe homenagens que eram apropriadas somente à deusa Vênus. Os altares de Vênus estavam cada vez mais vazios, enquanto os homens voltavam devoção e atenção à jovem virgem. Vênus ficou muito ofendida com a exaltação da jovem mortal, que recebia homenagens consagradas somente aos poderes imortais. Muito irritada com aquela situação, a deusa Vênus decidiu fazer com que a jovem se arrependesse por sua beleza ilícita. Por esse motivo convocou seu filho, Cupido, travesso por natureza, e o importunou com suas reclamações. Mostrou-lhe Psiquê e disse: Meu querido filho, quero que castigues aquela beldade insubordinada; conceda à tua mãe uma vingança tão doce quanto são amargos os danos que tem me causado. Infunde no peito daquela donzela insolente uma paixão por um ser desprezível, baixo e vil, para que colha, assim, uma mortificação tão grande quanto a glória e triunfo recebidos. Então, Cupido preparou-se para obedecer às ordens de sua mãe. No jardim de Vênus havia duas fontes, uma de águas doces e outra de águas amargas. Cupido encheu dois jarros de âmbar, cada qual com água de uma das fontes e, voou em disparada em direção ao quarto de Psiquê, e a encontrou dormindo. Então, derramou algumas gotas da água amarga com a ponta de sua seta. Quando sentiu o toque, a jovem acordou, com o olhar na direção que Cupido se encontrava (embora estivesse invisível a ela). Cupido ficou tão surpreso que, na sua confusão, feriu-se com sua própria seta. Depois disso o único pensamento que vinha em sua cabeça era o de reparar o mal que tinha feito. Dessa forma, derramou algumas gotas aromáticas de alegria sobre todos os cachos dourados e sedosos da jovem. A partir daquele momento, Psiquê, desprezada por Vênus não poderia mais deleitar-se de nenhum benefício de sua beleza. De fato todos os olhares voltaram para ela, e todas as bocas elogiavam-lhe a beleza; porém nenhum rei, jovem da nobreza, ou mesmo plebeu apresentou-se para pedi-la em casamento. Suas irmãs mais velhas, já tinham se casado com dois príncipes reais há muito tempo, cansada de sua beleza que, embora provocasse abundância de bajulações, falhava em despertar o amor. Seus pais estavam muito preocupados com aquela situação, e temerosos que, involuntariamente, pudessem ter provocado à ira dos deuses, consultaram o oráculo de Apolo, e receberam a seguinte resposta: A virgem não está destinada a ser noiva de nenhum mortal. Seu futuro marido a espera no topo da montanha. É um monstro que nem deuses nem homens podem resistir. Mesmo desesperada com a previsão feita pelo oráculo, a jovem entregou-se ao seu destino, juntamente com seus pais e o povo da cidade, ela subiu a montanha, os que a acompanhava a deixaram só, e com o coração pesado retornaram para casa. Psiquê permanecia no topo da montanha, temerosa, com os olhos lacrimejando, quando o gentil Zéfiro suspendeu-a da terra e a carregou com muita facilidade até um vale florido. Pouco a pouco, seu espírito foi se acalmando e deitou-se na relva para dormir. Quando se despertou de seu sono, olhou à sua volta e viu um lindo bosque repleto de árvores magníficas. Caminhando pelo bosque avistou um lindo palácio, com sua frente oponente, lentamente ela foi adentrando ao lugar. A cada passo que dava ela se surpreendia com a beleza do Palácio, com suas ornarias, no momento em que admirava todos os tesouros que havia naquele lugar, ela ouviu uma voz, no entanto não via ninguém, e a voz dizia: Soberana dama, tudo que vês é teu. Nós, cujas vozes ouves, somos teus servos e obedeceremos às tuas ordens com a maior atenção e diligência. Retira-te, pois, para teu quarto e repousa em teu leito e, quando tiveres descansado, poderás banhar-te. A ceia te espera no aposento adjacente, quando te aprouver ali te assentares.A jovem atendeu as recomendações dadas pelos seus servos invisíveis; após banhar-se e repousar-se, sentou no aposento próximo, lugar onde surgiu um banquete servido pelos servos invisíveis. Mas, Psiquê ainda não tinha visto o marido que lhe estava destinado. Ele aparecia somente à noite e desaparecia antes do amanhecer, porém suas manifestações eram repletas de amor e inspirou nela uma paixão semelhante. Diversas vezes a jovem pedia para que ele ficasse e a deixasse vê-lo, mas ele jamais consentia. Ele sempre dizia que preferia que ela o amasse e não que o adorasse como um deus por isso não queria que o visse, e que não tivesse dúvidas em relação ao amor que ele tinha por ela. Com o passar do tempo, as coisas deixaram de ser novidades e a felicidade já não estava presente em seu coração, pois sentia saudades de seus pais e de suas irmãs, além disso, nenhum deles sabiam como ela estava. Certa noite quando seu marido apareceu, contou-lhe a angústia que sentia e com custo conseguiu o seu consentimento para que suas irmãs pudessem lhe visitar. Na manhã seguinte Psiquê chamou Zéfiro, transmitiu as ordens dadas pelo marido e ele, obedecendo imediatamente buscou suas irmãs através da montanha, para o vale onde ficava o seu palácio. Ao chegar se abraçaram e Psiquê disse: Entrai em minha casa e disponde do que vossa irmã tem para vos oferecer. Então adentraram ao palácio, a jovem logo começou a mostrar os tesouros e as mordomias que o marido lhe dera. As irmãs fizeram inúmeras perguntas a Psiquê, entre outras, como era seu marido. A jovem respondeu que era um lindo rapaz, que durante o dia caçava nas montanhas. Não satisfeitas com a resposta, fizeram-na confessar que nunca o vira. Com isso começaram a encher o coração da jovem com diversas dúvidas, em especial sobre a aparência de seu marido, dizendo-lhe que o oráculo de Apolo anunciou que ela se casaria com um monstro horrível e tremendo. Elas disseram que ele estava tratando-a bem para devorá-la mais tarde. Aconselharam a jovem a se esconder e a se munir de uma lâmpada e uma faca e quando o marido estivesse dormindo profundamente, ela deveria sair de seu esconderijo e ver com seus próprios olhos a verdadeira aparência dele, e se fosse um mostro com o auxílio da faca lhe cortasse o pescoço. Psiquê resistiu o quanto pôde a tais conselhos, mas a dúvida afligia teu coração, então decidiu seguir os conselhos de suas irmãs. Esperou seu marido dormir e, munida de uma lâmpada e uma faca aproximou-se do rapaz, ao contrário do que imaginava, não havia um mostro horripilante, mas sim o mais belo e encantador dos deuses, com madeixas louras caindo sobre o pescoço cor-de-neve e as faces róseas, um par de asas nos ombros, mais brancas que a neve, de penas brilhantes como as flores da primavera. Quando baixou a lâmpada para poder vê-lo mais de perto, uma gota de óleo quente caiu no ombro do deus, que, acordou assustado e olhou para Psiquê. Sem falar uma palavra, ele abriu suas asas e voou pela janela, na falha tentativa que segui-lo jogou-se pela janela e caiu no chão. Cupido interrompeu seu vôo por alguns instantes e olhando para Psiquê estendida no chão disse: Ó tola Psiquê, é desta forma que retribuis meu amor por ti? Após eu ter desobedecido às ordens de minha mãe e fazer-te minha esposa, tu me tomas por um monstro e tentas cortar-me a cabeça? Vá embora, retorna para tuas irmãs, cujos conselhos pareces preferir aos meus. Não lhe imponho outro castigo além de deixar-te para sempre. Pois o amor e desconfiança não podem conviver sob o mesmo teto. Partiu, deixando Psiquê prostrada no chão a lamentar-se. Quando se sentiu um pouco melhor, olhou à sua volta, mas o palácio e todas suas maravilhas tinham desaparecido, e ela se viu num campo aberto não muito distante da cidade onde suas irmãs moravam. Foi até elas e lhes contou o que havia acontecido, as criaturas despeitadas, fingindo grande tristeza na verdade se deliciavam com aquela situação, pensando que poderiam ter uma chance com o Cupido. Com essa idéia em mente, e sem dizer uma palavra a respeito de suas intenções, cada uma delas se levantou bem cedo na manhã seguinte para ir até a montanha. Ao chegarem ao cume, cada qual invocou Zéfiro para recebê-la e levá-la até seu senhor. Após isso, se jogaram no espaço, mas não foram sustentadas por ele, caindo no precipício e morrendo despedaçadas. Enquanto isso Psiquê vagava sem comida nem repouso, dia e noite, à procura de seu amado. Quando de repente avistou uma majestosa montanha e em seu cume um templo maravilhoso, pensando que ali poderia encontrar seu amado, dirigiu-se até lá. Mal entrara, avistou montes de grãos, alguns ainda em espigas e outros em feixes, misturados com cevada, etc. Estava tudo bagunçado, então a zelosa Psiquê decidiu organizar aquela bagunça, separando e colocando cada coisa em seu devido lugar. Estava convicta de que não deveria negligenciar nenhum dos deuses, mas esforçar-se para que com sua devoção, conseguir com que intercedessem em seu benefício. A sagrada Ceres, a quem pertencia aquele templo, vendo-a tão religiosamente ocupada, resolveu ensiná-la a abrandar a ira de Vênus. E com os ensinamentos de Ceres, Psiquê partiu em direção ao templo de Vênus, esforçando-se por fortalecer seu espírito e pensamento sobre o que deveria dizer e qual a melhor maneira de se apaziguar com a deusa irritada. Vênus a recebeu com grande ira, mas resolveu dar uma lição em Psiquê lhe impondo algumas tarefas, se a jovem cumprisse corretamente cada tarefa poderia recuperar seu grande amor. Ela cumpriu cada tarefa designada, mas sempre contando com a ajuda de alguns deuses, inclusive do Cupido. No entanto, ela falhou na última, mas para sua felicidade seu marido veio lhe salvar. Após ajudar Psiquê em sua última tarefa, Cupido voou o mais rápido que podia, penetrando nas alturas celestiais, apresentou-se perante Júpiter com sua suplica. O deus decidiu defender perante Vênus o amor de Cupido e Psiquê, com sua veemência conseguiu a aprovação da deusa. Com isso, Mercúrio foi enviado para trazer a jovem à assembléia celestial e, quando ela chegou, entregaram-lhe uma taça de Ambrósia, para que ao tomar se tornasse imortal. Dessa forma, Psiquê e Cupido se uniram finalmente, em seu devido tempo tiveram uma filha a quem deram o nome de Prazer.
  • PEDRO ALEXANDRINO BORGES -  COMPOSIÇÃO COM LARANJA, MAÇAS, FACA E COBRE SOBRE MESA. OST. ASSINADO CANTO SUPERIOR ESQEURDO. EX COLEÇÃO RUY MESQUITA (1925-2013) O ESTADO DE SÃO PAULO. BRASIL, INICIO DO SEC. XX. 49 X 55 (COM A MOLDURA) E 32 X 39 CM (SOMENTE A TELA).NOTA: Pedro Alexandrino Borges (São Paulo SP 1856 - idem 1942). Pintor, decorador, desenhista eprofessor. Inicia-se na pintura aos 11 anos, ao trabalhar com o decorador francês Barandier (ca.1812- 1867), na catedral de Campinas, São Paulo. Nessa época, também auxilia o decorador francês Stevaux em São Paulo e realiza trabalhos em igrejas, residências e palacetes. Em 1880, recebe as primeiras lições de pintura do pintor mato-grossense João Boaventura da Cruz. A partir de 1883, estuda com Almeida Júnior (1850 - 1899) em seu ateliê, na Rua da Glória, em São Paulo. De 1887 a 1888, estuda desenho com José Maria de Medeiros (1849 - 1925) e pintura com Zeferino da Costa (1840 - 1915), como aluno bolsista da Academia Imperial de Belas Artes - Aiba, no Rio de Janeiro. Entre 1890 e 1892, ingressa na Escola Nacional de Belas Artes - Enba, mas não conclui o curso. De volta a São Paulo, leciona desenho no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo - Laosp, em 1895 e 1896. Viaja para Paris em companhia de Almeida Júnior, como pensionista do Estado de São Paulo, e freqüenta o ateliê de René-Loui Chrétien (1867 - 1942) e a Académie Fernand Carmon. Conhece Antoine Vollon (1833 - 1900), e com ele estuda a partir de 1899. Freqüenta também o Ateliê Lauri e estuda com o pintor Monroy. Retorna ao Brasil na primeira década do século XX, estabelece-se em São Paulo, onde leciona desenho e pintura. Tem como alunos Tarsila do Amaral (1886 - 1973), Anita Malfatti (1889 - 1964) e Bonadei (1906 - 1974), entre outros. Antes mesmo de sua viagem de estudos a Paris, Pedro Alexandrino já é um artista especializado em natureza-morta. Segundo a historiadora da arte Ruth Tarasantchi, sua produção desse período é influenciada por seu mestre, Almeida Júnior (1850 - 1899), principalmente na fatura lisa e na utilização de planos de fundo escuros. EmCozinha na Roça,1894, apresenta uma composição com pinceladas mais livres, na qual é possível observar a habilidade do pintor no uso das cores. Na França, tem contato com a obra de Antoine Vollon (1833 - 1900) e deRené-Louis Chrétien (1867 - 1942). Em Paris, como aponta Tarasantchi, suas composições tornam-se mais complexas, realizadas com pinceladas mais largas, com menor preocupação com detalhes. O gosto do artista por formas arrendondadas ou cilíndricas revela-se emFlores e Doces,s.d. ou emMetais,Porcelanas e Morangos,s.d. Alexandrino é conhecido pela representação de objetos em metal, dos quais consegue transmitir a impressão de volume e brilho. Reúne, por vezes, em uma mesma pintura, dois ou três tipos diferentes de metais, demonstrando sua habilidade em reproduzir os diferentes tons de cada peça. Outra constante em seu trabalho é a exploração dos efeitos de transparência, quando pinta cristais ou garrafas de vidro. (ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL)
  • MAGNÍFICO PAR DE CASTIÇAIS EM PRATA DE LEI ESTILO E ÉPOCA DONA MARIA I. MARCAS DE CONTRASTE DE OURIVES PORTUGUES ATUANDO NO RIO DE JANEIRO A PARTIR DE 1810 (MOITINHO PAG 375). É DE SUA LAVRA, A MAGNIFICA URNA DE HONRA OFERECIDA PELOS COMERCIANTES DO PORTO A JOSÉ DA SILVA CARBALHO QUE FOI MINISTRO DE DOM JOÃO VI, DOM PEDRO I (COMO PEDRO IV DE PORTUGAL) E DONA MARIA II (DONA MARIA DA GLÓRIA), PRINCESA BRASILEIRA QUE SE TORNOU RAINHA DE PORTUGAL. ELEGANTE CONSTRUÇÃO COM FUSTE REQUINTADO COM CINZELADOS E ROCAILLE FEITIO SEXTAVADO NA PARTE CENTRAL. BASE MOVIMENTADA E PÉS EM CAPRICHADAS GARRAS. BRASIL, INICIO DO SEC. XIX. 25 CM DE ALTURA, 925 G
  • GRANDE E BELO TABULEIRO EM PRATA DE LEI BATIDO, REPUXADO E CINZELADO. MARCAS DE CONTRASTE PSEUDO P COROADO, OURIVES BRASILEIRO DA PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. GALERIA VAZADA COM FOLHAS DE ACANTO E ALÇAS LATERAIS. PLANO COM MAGNIFICO TRABALHO EM CINZEL FORMANDO EXUBERANTE ROCAILLE. ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS EM GARRA. BRASIL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 63 CM DE COMPRIMENTO. 2555 G
  • A. CARREN & F. GUILLIERME  PARIS -  LIMOGES  FAUSTOSO CONSUNTO PARA PEIXE EM PORCELANA DE LIMOGES COM LINDA DECORAÇÃO REPRESENTANDO AMBIENTE AQUÁTICO COM PEIXES. RICA DECORAÇÃO REALÇADA EM OURO. O CONJUNTO É COMPOSTO POR GRANDE TRAVESSA DE SERVIÇO E SEIS PRATOS. PINTURA EM ESMALTES APLICADOS MANUALMENTE. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! FRANÇA, FINAL DO SEC. XIX. 60 CM DE COMPRIMENTO (TRAVESSA)
  • BELO CONJUNTO DE LAVANDA E GOMIL EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA FRANÇA (CABEÇA DE MERCÚRIO), SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. ESTILO E ÉPOCA NAPOLEÃO III. DECORADO COM FINOS GUILHOCHES . ALÇA COM MAGNIFICA CARIÁTIDE. NO CENTRO DO GOMIL BELA ESCUDELA REMATADA POR GUIRLANDAS FLORAIS. LAVANDA COM BORDA DECORADA EM RELEVO COM PEROLADOS E FLORES EMOLDURADAS. FRANÇA,SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 36 CM DE DIAMETRO (LAVANDA). 1530 G
  • GRANDE E REALISTA ESCULTURA EM PRATA DE LEI COM FEITIO DE PEIXE ARTICULADO. PRIMOROSO TRABALHO COM DELICADO CINZELADO FORMANDO AS ESCAMAS. COMPOSTO POR DEZENAS DE SEGMENTOS ARTICULADOS QUE LHE CONFEREM MOVIMENTO. ESPANHA, MEADOS DO SEC. XX. 44 CM DE COMPRIMENTO. 355 G
  • GRANDE E REALISTA ESCULTURA EM PRATA DE LEI TEOR 925 COM FEITIO DE PEIXE ARTICULADO. PRIMOROSO TRABALHO COM DELICADO CINZELADO FORMANDO AS ESCAMAS. COMPOSTO POR DEZENAS DE SEGMENTOS ARTICULADOS QUE LHE CONFEREM MOVIMENTO. ESPANHA, MEADOS DO SEC. XX. 36 CM DE COMPRIMENTO. 335 G
  • REALISTA ESCULTURA EM PRATA DE LEI TEOR 925 COM FEITIO DE PEIXE ARTICULADO. PRIMOROSO TRABALHO COM DELICADO CINZELADO FORMANDO AS ESCAMAS. COMPOSTO POR DEZENAS DE SEGMENTOS ARTICULADOS QUE LHE CONFEREM MOVIMENTO. ESPANHA, MEADOS DO SEC. XX. 28 CM DE COMPRIMENTO. 105 G
  • GRANDE E REALISTA ESCULTURA EM PRATA DE LEI TEOR 925 COM FEITIO DE PEIXE ARTICULADO. PRIMOROSO TRABALHO COM DELICADO CINZELADO FORMANDO AS ESCAMAS. COMPOSTO POR DEZENAS DE SEGMENTOS ARTICULADOS QUE LHE CONFEREM MOVIMENTO. ESPANHA, MEADOS DO SEC. XX. 44 CM DE COMPRIMENTO. 360 G
  • REALISTA ESCULTURA EM PRATA DE LEI TEOR 925 COM FEITIO DE PEIXE ARTICULADO. PRIMOROSO TRABALHO COM DELICADO CINZELADO FORMANDO AS ESCAMAS. COMPOSTO POR DEZENAS DE SEGMENTOS ARTICULADOS QUE LHE CONFEREM MOVIMENTO. ESPANHA, MEADOS DO SEC. XX. 18 CM DE COMPRIMENTO. 85 G
  • SALVA EM PRATA DE LEI BATIDA E CINZELADA ESTILO E ÉPOCA DONA MARIA I. BORDA DOM PEROLADOS, PLANO COM GUILLOCHES SUSTENTADA POR ALTOS PÉS DECORADOS TAMBÉM COM PEROLADOS. BRASIL, SEC. XVIII/XIX. 13,5 CM DE DIAMETRO.
  • REALISTA ESCULTURA EM PRATA DE LEI TEOR 925 COM FEITIO DE PEIXE ARTICULADO. PRIMOROSO TRABALHO COM DELICADO CINZELADO FORMANDO AS ESCAMAS. COMPOSTO POR DEZENAS DE SEGMENTOS ARTICULADOS QUE LHE CONFEREM MOVIMENTO. ESPANHA, MEADOS DO SEC. XX. 17 CM DE COMPRIMENTO. 85 G

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