Peças para o próximo leilão

636 Itens encontrados

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  • ANEL EM OURO 18 K COM CRAVAÇÃO DE DIAMANTES. ARO 19. 6,6 G
  • LOTE COM 31 PINGENTES DIVERSOS EM PEDRAS E OURO 18K. VARIOS FORMATOS COMO CORAÇÃO, TREVO DE QUATRO FOLHAS, NAVETE ETC. 20 G
  • CRUZ LATINA EM OURO 18 K COM CRAVAÇÃO DE BRILHANTES. 4,5 CM DE ALTURA. 2,5 G
  • ANEL EM OURO AMARELO 18K COM CRAVAÇÃO DE DIAMANTES BRANCOS E COM MUITA VIDA. ARO 19. 3,1 G
  • LINDO PINGENTE EM OURO BRANCO 18K COM NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS.  3,4 CM DE ALTURA. 3,8 G
  • COLAR EM, OURO 18K COM MALHA DITA  "CARTIER" . 55 CM DE COMPRIMENTO. 11,7 G
  • LINDO ANEL SOLITÁRIO  EM  OURO BRANCO 18K COM UM BRILHANTE DE 70 PONTOS. ARO 17. 3,8G
  • PAR DE BRINCOS SOLITÁRIOS EM OURO 18K AMARELO COM DOIS BRILHANTES QUE TOTALIZAM  82 PONTOS. 2,4 G
  • LONGINES  RELOGIO DE BOLSO EM METAL ESPESSURADO A OURO. MOSTRADOR ESMALTADO. FUNCIONANDO PERFEITAMENTE. CAIXA DECORACA COM BELOS GUILLOCHES. 45 MM DE DIAMETRO
  • INTERNACIONAL WATCH  - RELÓGIO DE PULSO COM CAIXA EM OURO 18K. PULSEIRA EM METAL ESPESSURADO. FUNCIONANDO. 24 MM  DE DIAMETRO. 23 G (PESO TOTAL)
  • COPO EM PRATA DE LEI COM FEITIO DE CORNETA. CORPO DECORADO COM ANÉIS CONCÊNTRICOS CINZELADOS. BRASIL, MEADOS DO SEC. XIX. 9 CM DE ALTURA E 8 CM DE DIAMETRO NA BORDA. 165 G
  • FORMIDÁVEL FACA DE PONTA DITA MODELO SOROCABA COM PEGA E BAINHA EM PRATA DE LEI. EXCEPCIONAL EXEMPLAR DE CUTELARIA PAULISTA OITOCENTISTA. EMPUNHADURA COM FEITIO DE BUSTO FEMININO DUPLA FACE. RICAÇO TAMBÉM EM PRATA DE LEI CINZELADA. BAINHA COM ELEGANTES ELEMENTOS FLORAIS CINZERLADOS.AGARRADEIRA DECORADA COM FIGURA DE CARIÁTIDE ESTILO IMPÉRIO. BRASIL, SEC. XIX. 31 CM DE COMPRIMENTONOTA: Em nosso país, os primeiros registros de um artesão cuteleiro datam de 1532, quando o ferreiro português de nome Bartolomeu Carrasco, vindo com a expedição de Martim Afonso de Souza para São Vicente, no litoral de São Paulo, instala sua oficina nas margens do rio Jurubatuba, com a finalidade de produzir ferraduras, anzóis e facas. Infelizmente, não se sabe o que ocorreu com esse personagem e sua oficina. A primeiríssima criação da cutelaria artesanal brasileira foi uma adaptação e destinou-se especificamente aos Bandeirantes: tratou-se de um tipo, hoje raríssimo, de espada (particular ao nosso país), que aproveitava a estrutura de empunhadura das rapieiras européias e a ela adaptava uma lâmina mais larga, bastante similar a de um facão, ferramenta esta que era bem mais útil nas matas fechadas, tanto para o trabalho de limpeza do terreno quanto nos combates aproximados com os silvícolas. De certa forma, esta criação seria o embrião das primeiras facas de Sorocaba, ou Sorocabanas, como também seriam conhecidas. É certo que, desde os primeiros fluxos migratórios, para cá acorreram muitos artesãos portugueses e entre eles ferreiros-cuteleiros e prateiros, profissionais indispensáveis á confecção de facas na concepção que delas se tinha na Europa dos séculos 17 e 18: lâminas forjadas no clássico formato das adagas mediterrâneas, empunhaduras constituídas de materiais diversos, mas sempre com aplicações de prata e bainhas de couro, quando muito com bocal e ponteira no mesmo metal branco.  O primeiro centro cuteleiro de maneira organizada do Brasil que se tem notícia foi a cidade de Pasmado, no Ceará (hoje Abreu e Lima), onde - segundo documentos de 1718 - eram tantos os artesões a atuar no trabalho específico de forjar lâminas que ...ainda distante da Vila, já se ouvia o soar dos martelos nas bigornas.... As criações de Pasmado foram, em sua maioria, de facas utilitárias, algumas de maiores dimensões sendo também usadas para defesa. No inicio do século 18, com as expedições cientificas que aqui chegaram também vieram pintores que registraram em seus trabalhos tropeiros portanto longas facas de ponta, definição oficial das primeiras facas de defesa genuinamente brasileiras e que eram as do tipo Sorocaba. Posteriormente, essa definição ficou restrita às facas produzidas nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. Inicialmente Salvador, na Bahia, e posteriormente o Rio de Janeiro, tornam-se sede dos governos coloniais e muitos cuteleiros de origem portuguesa radicam-se nessas cidades, ao lado de prateiros de destaque que vinham de Reino em busca de novas oportunidades na Terra dos Papagaios. É certo que a junção desses dois profissionais em terras tupiniquins produziu criações muitíssimo requintadas, como as ricas facas do Sul da Bahia e de Minas Gerais, Clássicas adagas mediterrâneas com bainhas e empunhaduras de prata. Estas variantes foram - de certa forma - os elos perdidos entre o clássico formato europeu e aquelas que seriam as hoje chamadas adagas do Período Colonial brasileiro, cujas únicas diferenças em relação às suas congêneres do Velho Mundo está justamente no fato de usarem empunhadura e bainha totalmente em prata. As constantes feiras de gado que se realizaram em Sorocaba, no interior paulista, após a abertura do Caminho de Viamão, no Rio Grande do Sul, ou Caminho dos Tropeiros, como também era conhecido, fizeram com que lá  já a partir do final do século 18  florescesse uma crescente atividade artesanal de artigos ligados à vida do campo, entre eles as famosas facas de Sorocaba, que dariam início a outros tipos tais como as franqueiras e as minerais do tipo Curvelana. Em paralelo a isso, existia nos pampas gaúchos, a clássica faca de prata, inicialmente como trabalho de toscos cuteleiros que aproveitam espadas quebradas, molas de carroça, restos de serras, etc. para com eles forjar lâminas. Posteriormente, com a industrialização das cutelarias Solinger e Thiers, essas criações foram equipadas com lâminas européias e a elas se agregou o trabalho de prateiros, movimento que se originou em Buenos Aires, Argentina, e atingiu os Pampas do Uruguai e Brasil.O início do século 19 trouxe ao Brasil uma verdadeira invasão de facas comerciais produzidas principalmente em Solingen, Alemanha, e alguns raros exemplares manufaturados em Sheffield, Inglaterra. Para a América do Sul também afluíram alguns cuteleiros e prateiros de origem germânica e francesa e muitos deles se radicam em Buenos Aires, Argentina, no interior de São Paulo, no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul, iniciando o ciclo das mais requintadas criações com bainhas e empunhaduras de prata nos dois países. É nesta época que surge no Rio Grande do Sul, o ciclo dourado das facas gaúchas, principalmente com excepcionais trabalhos de prateiros da cidade de Pelotas e, no Interior do Estado de São Paulo, a mais sofisticada faca Sorocaba, muitos exemplares desse período sendo, erroneamente, confundidos e catalogados como sendo franqueiras. Igualmente é por volta do inicio de 1800 que surgem as mais sofisticadas facas artesanais do Sul da Bahia e algumas minerais. Esse panorama de uma cutelaria comercial importada concorrendo ferozmente com a artesanal brasileira permaneceria inalterado até o final do século 19.
  • ANEL EM OURO 18K COM GRANDE AMETISTA EM LAPIDAÇÃO CABOCHON. ARO 26. 3,8 G
  • LINDO PAR DE BRINCOS EM OURO 18K COM CRAVAÇÃO DE AMETISTAS LAPIDADAS EM CABOCHON .1,8 CM DE ALTURA. 7,2 G
  • PAR DE BRINCOS EM OURO 18K COM CRAVAÇÃO DE BELAS AMETISTAS COM 1,5 CT CADA,, 3,6 G
  • LINDO PINGENTE EM OURO 18K COM AMETISTA.  2 CM DE ALTURA. 0,8 G
  • CORDÃO EM OURO 18K COM TRABALHO EM TORCEIL. 71 CM DE COMPRIMENTO. 14,7 G
  • BELO PAR DE BRINCOS EM PLATINA COM QUATRO BRILHANTES SENDO OS DE BAIXO COM APROXIMADAMENTE 30 PONTOS CADA BRANCOS E PUROS COM LAPIDAÇÃO AMSTERDAM.  OS DE CIMA TEM 5 PONTOS CADA. 3,1 G
  • BELO CORDÃO EM OURO 18K COM MALHA DITA CARTIER. 62 CM DE COMPRIMENTO. 10,6 G
  • LOTE COM NOVE MEDALHAS SACRAS DIVERSAS EM  OURO 18K., SENDO: GRANDE MEDALHA DE NOSSA SENHORA APARECIDA, (4,5 CM), MEDALHA DE NOSSA SENHORA DO CARMO (2,5 CM DE DIAMETRO), SANTA TEREZINHA DE JESUS (2,3 CM DE DIAMETRO), SANTO ANTONIO COM FEITIO DE CORAÇÃO, NOSSA SENHORA APARECIDA RETANGULAR, SANTA TERESINHA, SÃO JOSÉ, NOSSA SENHORA DE FÁTIMA E AGNOS DEI. 14,6 G

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