Peças para o próximo leilão

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  • BELO ANEL EM OURO 18K. FEITIO OVAL, ELEGANTE E GRANDE ANEL. ARO 19,5. 6,7 G
  • BELO ANEL EM OURO 18K. FEITIO QUADRADO, ELEGANTE E GRANDE ANEL. ARO 19,  9 G
  • LINDO ANEL EM OURO BRANCO COM ESMERALDA  COLOMBIANA EM LAPIDAÇÃO BAGUETE EMOLDURADA POR DIAMANTES (POSSUI BRINCOS A SEREM APREGOADOS NO LOTE A SEGUIR). ESMERALDA DE EXCEPCIONAL QUALIDADE COM APROXIMADAMENTE 1CT. ARO 18. 4,4 G
  • BELO PAR DE BRINCOS EM OURO BRANCO COM ESMERALDA S COLOMBIANA EM LAPIDAÇÃO BAGUETE EMOLDURADOASPOR DIAMANTES (POSSUI ANEL APREGOADO NO LOTE ANTERIOR). ESMERALDA DE EXCEPCIONAL QUALIDADE COM APROXIMADAMENTE  0,7CT CADA.  2,5 CM DE ALTURA.  6,9 G
  • VENUS - ELEGANTE RELÓGIO BRACELETE  EM OURO BRANCO  18K (CAIXA E PULSEIRA) COM CRAVAÇÃO DE DIAMANTES A TODA VOLTA DO MOSTRADOR. A PULSEIRA TEM  FINALIZAÇÃO EM OURO FOSQUEADO. FUNCIONAMENTO A CORDA, EXCEPCIONAL ESTADO DE CONSERVAÇÃO!  SUIÇA, SEC. XX. 16,5 CM DE COMPRIMENTO. 45,3 G
  • LUXUOSA PULSEIRA  EM OURO 18 K COM ELOS REMATADOS POR CRAVAÇÃO DE 45 DIAMANTES .17 CM DE COMPRIMENTO. 17,4 G
  • ELEGANTE ANEL EM OURO 18K CRAVEJADO COM DIAMANTES. DOIS COM APROXIMADAMENTE 60 PONTOS LAPIDADOS EM LOSANGO E SEIS COM LAPIDAÇÃO EM BRILHANTES. PEDRAS BRANCAS,  DE MUITO BOA QUALIDADE! ARO 18. 5,4 G
  • LINDO PINGENTE DE NOSSA  SENHORA DAS GRAÇAS EMOLDURADA POR PEDRAS PENDENDO DE UM CORDÃO EM OURO 18K.  O CORDÃO ESTÁ LIGADO AO PINGENTE POR DUAS ESTRELAS CRAVEJADAS COM PEDRASS. 42 CM DE COMPRIMENTO. 4 G
  • BELO COLAR COM MALHA INTERCALANDO SEGMENTO DE ELOS LONGOS E CURTOS. 58 CM DE COMPRIMENTO. 14,6 G
  • COLAR DE PÉROLAS COM GRANDE FECHO EM OURO BRANCO REMATADO POR DIAMANTES. PÉROLAS DE OITO MM DISPOSTAS EM  TRÊS FIEIRAS.  50 CM DE COMPRIMENTO
  • BRACELETE DE PÉROLAS COM ESPAÇADORES EM OURO BRANCO . QUATRO FIEIRAS , 19 CM DE COMPRIMENTO.
  • EXCEPCIONAL ANEL EM OURO 18K COM BRILHANTES E RUBIS. OS BRILHANTES SÃO MAGNÍFICOS MUITO BRANCOS E VIVOS COM APROXIMADAMENTE 25 PONTOS CADA TOTALIZANDO 75 PONTOS E OS RUBIS SOMAM 25 PONTOS. ARO 16. 2,6 G
  • PAR DE BRINCOS EM  PLATINA COM DUAS EXCEPCIONAIS PÉROLAS COM 13 MM.  MECANISMO DE PRESSÃO. 8,5 G
  • PRINCESA ISABEL E CONDE D'EU  - GRANDE SALVA CIRCULAR EM PRATA DE LEI COM BRASÃO DAS FAMÍLIAS ORLEÃNS E BRAGANÇA SOB COROA IMPERIAL ENTRE RAMOS DE FUMO E DE CAFÉ. B0RDA COM GODRÕES DE CRUZETAS RELEVADOS. ELEVADA SOBRE PÉ CIRCULAR. CONSTRASTES PARA FRANÇA (CABEÇA DE MINERVA) E PRATEIRO ALPHONSE DEBAIN ATIVO EM PARIS EM 1883. SERVIU A RESIDÊNCIA DA PRINCESA ISABEL E DO CONDE DEU. FRANÇA, SEC. XIX. 32 CM DE DIAMETRO.NOTA: A 29 de julho de 1846, nascia Isabel Christina Leopoldina Augusta Michaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Orléans e Bragança. Era a segunda filha do Imperador D. Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina. Seu irmão, Afonso Pedro, herdeiro presuntivo do trono brasileiro morreria, em 1850. Isabel tornou-se assim Princesa Imperial. A perda do pequeno príncipe causou um abalo sem precedentes no regime monárquico. A irmã mais nova, Leopoldina, nasceu em 13 de julho de 1847. Esses eram tempos em que mulheres eram educadas para viver no espaço privado. Daí seu pai ter se preocupado, e muito, com a educação que lhes foi dada. Sua aia, a Condessa de Barral, figura cosmopolita e que já tinha atuado em Cortes europeias, foi encarregada de proporcionar a melhor instrução possível. Línguas estrangeiras, conhecimentos de geografia e história, artes, desenho, música, astronomia, mineralogia, botânica, enfim, uma educação preciosa. Com a entrada das princesas na puberdade, era preciso casá-las. Não sobravam candidatos, pois poucos príncipes de sangue europeu se interessavam por um império agrícola e ainda escravista.Dom Pedro II procurou um marido para Isabel e Leopoldina entre as casas reais francesas, inicialmente considerando o príncipePedro, Duque de Penthièvree filho deFrancisco, Príncipe de Joinville.A mãe dele era a princesa D.Francisca, irmã do imperador. Entretanto o Príncipe de Joinville , sugeriu seus sobrinhos os príncipes Gastão, Conde d'Eu, eLuís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota como escolhas adequadas para as duas princesas. Os dois homens viajaram para o Brasil em agosto de 1864 a fim que os quatro pudessem se conhecer antes de qualquer acordo final ser acertado. Isabel e Leopoldina só foram informadas quando Gastão e Luís Augusto já estavam a caminho. Os dois chegaram no começo de setembro e a Princesa Isabel em suas próprias palavras "começou a sentir um terno amor" pelo conde. Gastão e Isabel e Luís Augusto e Leopoldina, ficaram noivos em 18 de setembro. No dia 15 de outubro de 1864, casaram-se a herdeira do trono do Brasil e o Conde dEu, filho do Duque de Nemours, da França. O cortejo saiu da Quinta da Boa Vista cerca de 9 horas e seguiu, sob aplausos do povo, até o Largo do Paço (atual Praça XV), onde aguardavam a Guarda Nacional e um Batalhão de Fuzileiros, em trajes de gala. As salas do Paço estavam cheias de gente. Às 10 e meia anunciaram a chegada dos noivos e os foram esperar, à porta da Catedral, as Damas e os Oficiais da Casa. A Princesa trajava um vestido de filó branco com renda de Bruxelas e uma grinalda de flores de laranjeira. O noivo, em farda de Marechal, trazia a grã-cruz do Cruzeiro, a comenda da Ordem Militar de Espanha, a comenda da Ordem da Casa de Saxe e a medalha da Campanha do Marrocos. Os noivos, ajoelhados em almofadas bordadas a ouro, ouviram as palavras cerimoniais do arcebispo da Bahia, Dom Manoel Joaquim da Silveira, e confirmaram os votos perante Igreja. Terminada a cerimônia, D. Pedro II abraçou o genro e lhe condecorou com o colar da Ordem da Rosa. Seguiram todos para o salão do Paço, onde representantes estrangeiros, altos funcionários, membros do Legislativo e da Magistratura, muitos cidadãos de várias comissões especialmente designadas para cumprimentar Suas Majestades. Às duas horas da tarde, recolheu-se a família Imperial, partindo os recém-casados do Arsenal de Marinha na galeota com destino a Petrópolis.E o povo comemorou, até altas horas, o acontecimento
  • DOM PEDRO I - SERVIÇO DA ILÚSTRISSIMA CÂMARA OU SERVIÇO FUMO E CAFÉ  RARO PRATO EM PORCELANA COM ABA DECORADA COM LUXURIANTE GUIRLANDA COM FLORES COLORIDAS. CALDEIRA DE RAMO DE FUMO E CAFÉ UNIDOS POR CAPRICHADO LAÇO. FOI ENCOMENDADO PELA SENADO DA CORTE PARA SER OFERTADO AO IMPERADOR DOM PEDRO I, QUE EM 1823 CONFERIU AO PARLAMENTO CARIOCA A HONRARIA DO TÍTULO DE ILUSTRÍSSIMA CÂMARA MUNICIPAL(VIDE NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE O ANTIGO PRÉDIO DA ILUSTRISSIMA CÂMARA DO RIO DE JANEIRO NA ÉPOCA DE DOM PEDRO I). O ANÚÁRIO DO MUSEU IMPERIAL BRASILEIRO PUBLICADO EM  1942 TRAZ SOBRE ESSE SERVIÇO, AS SEGUINTES INFORMAÇÕES:  Ainda desse tempo um belíssimo serviço, também raro nas nossas coleções. É o que pertenceu a ilustríssima Câmara Municipal do Primeiro Reinado, todo branco, borda em cercadura de flores, ramos de fumo e café ao centro. Pinturas a encarnado e verde, lembrando muito a decoração da fábrica Dagoty, têm eles, entretanto, a marca de De Roche 12. Ao que já ouvi dizer de pessoa informada, esse aparelho foi, quase em vésperas da abdicação, presenteado pelo imperador a uma afilhada de batismo, de família afeiçoada ao paço e moradora no caminho velho de Botafogo 13. Em seguida, dispersou-se pelos leilões e antiquários, alcançando os museus e as mãos ciosas dos felizardos que possuem restos dele. MARCA DO DECORADOR DEROCHE NO VERSO. PEÇA IDÊNTICA INTEGRA O ACERVO DO MUSEU IMPERIAL EM PETRÓPOLIS E ENCONTRA-SE REPRODUZIDO A PÁG. 207 DO LIVRO "LOUÇA DA ARISTOCRACIA NO BRASIL", POR JENNY DREYFUS. INÍCIO DO SÉCULO XIX. 22 CM DE DIAMETRO. NOTA: A Câmara Municipal foi desde sempre um órgão prestigiado na administração portuguesa e também na de suas colônias. Era destinada aos cidadãos proeminentes da sociedade. No Rio de Janeiro, sede do Reino Unido nos tempos de Dom João VI e sede da Corte do Império a partir de Dom Pedro I, tão mais importante foi a Câmara do Senado Municipal. Tal foi que em 1823 nas festividade de aniversário do célebre Dia do Fico, o primeiro passo para nossa Independência no ano seguinte, o Imperador  achou por bem galardoar a Câmara com o título de ILUSTRÍSSIMA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO A distinção dos vereadores já se dava com as vestimentas. Havia um traje especial desde as ordenações da restauração de Portugal. No auto de levantamento e juramento do d. João IV, a 1o de dezembro de 1640, lê-se que o presidente da Câmara de Lisboa, conde de Castanhede, compareceu vestido de veludo negro aforrado de tela branca e mangas da mesma cor. No Rio de Janeiro, o traje dos vereadores durante a permanência da corte portuguesa no Brasil e sob o governo de d. Pedro I, até 1828, era composto de casaca, calção e colete pretos, meias brancas e sapatos de fivela. O chapéu de seda preta era desabado e com a frente levantada, guarnecido nas abas de pluma branca; na frente, presilha dourada e laço português. A partir de certa época passaram a usar um penacho de três plumas brancas sobre o laço (Est. 18). A peça mais característica era a capa preta com volta e pala de seda branca bordadas a ouro e prata; jabô de rendas brancas. Empunhavam vara branca e, nos bandos e cortejos desfilavam a cavalo com a montaria ricamente ajaezada, sendo as crinas trançadas com fitas e a cauda enfeitada de laço e de longas fitas de várias cores. O Senado da Câmara tinha sua bandeira  e teve diversas. Depois da Independência passou sua insígnia a ser a bandeira imperial em seda adamascada, com franja, e armas bordadas. Tinha como remate a esfera armilar em prata. Sua forma era a de um trapézio retângulo 52. Pela reforma das câmaras municipais, determinada pela lei de 1o de outubro de 1828 seu traje foi abolido. Em 1841, porém, por avisos de 25 de janeiro e 15 de abril, foi declarado que os vereadores do Senado da Câmara do Rio de Janeiro podiam usar de novo as vestiduras antigas com capa de volta nas solenidades, mas não o estandarte e as varas. O decreto no 1.965 de 26 de agosto de 1857 aprovou o uniforme para os vereadores da ilustríssima Câmara Municipal do Rio de Janeiro, conforme modelo anexo reza o decreto. Tal modelo, como os figurinos dos senadores e dutados não foi encontrado. Baseamos a Est. 19 no retrato de Adolfo Bezerra de Meneses e em outros documentos. Como é natural, os uniformes dos vereadores obedeciam às disposições em uso, sendo porém a casaca de cor azul-ferrete. Em grande uniforme, a gola e os canhões eram guarnecidos de galão e de ramos de cafeeiro e tabaco trançados (semelhantes aos dos presidentes de província, mas sem a casa). Era usada aberta, com oito botões, colete e calça de casimira branca, esta, com galão largo; sobre o colete, cinto de pano azul-ferrete com bordados de ramagens e à direita borlas de franja dourada; chapéu armado com presilha de dragão, tope nacional e pluma; espada, luvas e botinas. Em pequeno uniforme, casaca aberta formando lapelas com bordados somente na gola deitada; calça e colete brancos ou azulferrete, chapéu armado sem pluma e o resto conforme o uso. MAS COMO  EM NOSSOS DIAS NEM SEMPRE OS ILUSTRES VEREADORES DO RIO DE JANEIRO PORTARAM-SE COM A DIGNADE DO CARGO E FUNÇÃO QUE EXERCEM: A conferência de 28 de abril de 1883 do Conselho de Estado foi convocada para que os seus membros emitissem parecer sobre os graves acontecimentos que se repetiam, com freqüência, na Ilustríssima Câmara Municipal da Corte desde a posse de seus membros, efetuada a 6 de janeiro daquele ano. Segundo os esclarecimentos prestados pelo Ministro de Estado dos Negócios do Império  responsável pela administração do Município Neutro  quase não se realizavam sessões, por falta de comparecimento da maioria dos vereadores. Além disso gostavam eles o tempo em discussões acaloradas que algumas vezes quase têm chegado a pugilato, tomando parte os expectadores e levantando-se as sessões tumultuariamente. Mesmo com a intervenção da força pública o presidente não conseguia manter a ordem. Nada se resolvia nas reuniões e o maior prejudicando com isso era o Município. Deveria o Conselho sugerir providências destinadas a escolher quais as medidas mais adequados para pôr fim a essa situação. O assunto era bastante delicado, o que levou os conselheiros a examinarem com extrema cautela a matéria. As sugestões apresentadas insistiam, de modo geral, no restabelecimento da autoridade mediante o apelo à intervenção da força material da Polícia e, como último recurso, a suspensão coletiva da Câmara abrindo-se processo para o fim de apurar devidamente a responsabilidade pelos fatos ali ocorridos. Acabou prevalecendo, porém, e foi adotada pelo governo imperial a decisão de suspender a Câmara Municipal, através de Portaria de 30 de novembro de 1883, e convocada a anterior até que se normalizasse a situação. A medida punitiva atingiu uma instituição que datava de 1565, ano da fundação da cidade. Estácio de Sá concedera-lhe, em julho daquele ano, as terras que constituiriam o patrimônio municipal, como era de uso na época. Por alvará de 10 de fevereiro de 1642, pouco tempo depois da restauração da monarquia portuguesa, conseguiria, por concessão real, gozar das mesmas honras e privilégios concedidos à Câmara da cidade do Porto. Quatro meses mais tarde passaria a ostentar o título de Leal, pelo apoio firme dado ao rei D. João IV. Durante a gestão do governador Gomes Freire de Andrada no Rio de Janeiro, recebeu, em 11 de março de 1748, o privilégio de poder denominar-se Senado. Outras regalias lhe seriam atribuídas mais tarde, como o tratamento de Senhoria (6 de fevereiro de 1818) e o de Ilustríssima, honra esta que lhe foi concedida pelo Imperador D. Pedro l, ao comemorar-se, a 9 de janeiro de 1823, o primeiro aniversário da jornada do Fico. Nos acontecimentos relacionados com o movimento da Independência, em 1821 e 1822 desempenhou ela importante papel, embora tivesse à sua frente um português, José Clemente Pereira. Por lei de 1º de outubro de 1828 passou por importante reforma tendo sido aumentado o número de vereadores. Nesse mesmo ano instalara-se, provisoriamente, em uma de suas dependências, o Supremo Tribunal de Justiça, órgão máximo do Poder Judiciário durante o Império. A Ilustríssima Câmara Municipal estava localizada, na época em que ocorreram as irregularidades levadas ao conhecimento do Conselho de Estado, em imóvel situado entre as ruas General Câmara e São Pedro. O prédio fora inaugurado a 2 de dezembro de 1882, em substituição ao antigo, situado no mesmo local. Os vereadores eleitos em 1883 haviam escolhido para as funções de presidente a João Pedro de Miranda. Com a suspensão decretada pelo governo convocou-se a Câmara anterior, cuja presidência tinha sido exercida pelo Dr. José Ferreira Nobre. A Câmara possuía comissões de Fazenda, de Justiça, de Obras, de Saúde, de Instrução, de Matadouro e de Redação, além dos serviços auxiliares que compreendiam  Secretaria, Contadoria, Tesouraria, Diretoria das Obras Municipais, Tombamento e Aferição. Vinculavam-se, ainda, a ela, a Biblioteca Municipal, Empresa de Limpeza da Cidade, Empresa Municipal de Limpeza das Chaminés e as Escolas Municipais.
  • ANEL COM MEDALHA DE SÃO BENTO EM OURO 18K. ARO 13. 3,1 G NOTA:  A Medalha de São Bento apareceu pouco depois da morte deste santo, que aconteceu no ano 547. Foi criada por monges beneditinos, discípulos e seguidores de São Bento, fundador desta Ordem religiosa, que já tem mil e quinhentos anos. A Medalha é totalmente inspirada na vida, na obra e na oração deste grande santo. Quando compreendemos todo o simbolismo que está contido na Medalha de São Bento, o uso deste objeto de devoção passa a ter um sentido profundo em nossa vida. Os símbolos da Medalha nos ajudam a rezar, a entrar em contato com Deus e a colocarmo-nos debaixo da proteção do Altíssimo, através da intercessão de São Bento. Por isso, vamos conhecer cada um dos símbolos contidos na Medalha. Na frente da Medalha de São Bento vemos a imagem do santo segurando um livro com a mão direita e um báculo com a esquerda. Abaixo dele, uma cruz e, em volta, uma inscrição em Latim. Cada símbolo tem uma mensagem. Vamos compreendê-los. A Imagem de São Bento -São Bento é representado na Medalha vestindo o hábito da Ordem dos Beneditinos, fundada por ele. Este hábito na Medalha simboliza os ideais de oração, trabalho e vida fraterna buscando o amor e a caridade entre os irmãos. Estas são as marcas do estilo de vida criado por São Bento e que nós devemos imitar. Pedindo uma boa morte Ao redor de São Bento, vemos a inscrição em Latim: EIUS IN OBITU NRO PRAESENTIA MUNIAMUR. Significa: "Sejamos confortados pela presença de São Bento na hora de nossa morte". Junto com São José, São Bento também é invocado como padroeiro da boa morte porque ele teve uma morte santa, na graça de Deus. Por isso, portar a Medalha de São Bento também é pedir a Deus a graça de uma boa morte, que é morrer na graça de Deus. A cruz: Abaixo da imagem de São Bento vemos a Cruz sagrada, que ele tanto venerou. A cruz é símbolo da salvação e da libertação do mal, alcançadas pelo precioso sangue de Jesus, que foi derramado na Cruz. São Bento fazia e recomendava a todos que fizessem o Sinal da Cruz sempre: ao despertar, antes das orações, antes das refeições, antes dos estudos, do trabalho e antes de dormir, para que Deus nos proteja dos ataques do maligno. O livro: O livro que São Bento segura na mão direita representa a Regra de Vida que ele escreveu para os monges. Na Regra, ele dá um verdadeiro caminho de vida, de oração, de trabalho, de respeito ao próximo, de caridade fraterna e de busca da santidade na vida comunitária. Tudo o que ele ensinou nos leva a viver o Evangelho no dia a dia. Quem vive seus ensinamentos, contribui para um mundo melhor. O báculo: O báculo na mão esquerda de São bento simboliza sua autoridade espiritual de Abade, ou Bispo. São Bento, de fato, foi um mestre espiritual dos mais consagrados. Tanto que há mil e quinhentos anos ele tem seguidores. Seus ensinamentos nos guiam na vida cristã, na vida de oração e no relacionamento com os irmãos. Seguir seus ensinamentos é caminho seguro para a vida eterna. É isto que o báculo representa. O verso da Medalha de São Bento: O verso da Medalha de São Bento apresenta várias inscrições e vários símbolos. Todos eles intimamente relacionados com a vida e a obra deste Santo, que tanto fez para o crescimento espiritual dos cristãos. Por isso, vamos compreender cada um deles, pois, esta compreensão nos conduzirá de maneira segura num belo caminho espiritual. C S P B: Essas letras aparecem dentro de quatro círculos e são as iniciais de uma frase em Latim: Cruz Sancti Patris Benedicti, cujo significado é: Cruz do Santo Pai Bento. São Bento é tido como pai no sentido espiritual. É pai de uma geração de seguidores de Cristo. Seus filhos podem pedir sua proteção e intercessão. A cruz de São Bento - O primeiro símbolo que se destaca é a Cruz. Como vimos, São Bento tinha especial veneração pela Cruz, porque foi morrendo numa cruz que Jesus alcançou-nos a salvação. A Cruz com todas as hastes do mesmo tamanho significa que a mesma dedicação que devemos ter para com Deus (haste vertical) devemos ter também com os irmãos (haste horizontal). Inscrição na haste vertical: A inscrição na haste vertical contém as letras C S S L M. Elas são as iniciais da frase em Latim: Crux Sacra Sit Mihi Lux, que significa: A cruz sagrada seja minha luz. Esta é a primeira frase da famosa Oração de São Bento, que é rezada há mil e quinhentos anos. Observe que a haste vertical fala da luz. Luz vem do alto, do céu, de Deus. Inscrição na haste horizontal: As letras N D S M D são as iniciais da frase: Non Draco Sit Mihi Dux, cujo significado é: Não seja o dragão meu guia. É a segunda frase da oração de São Bento. Observe que esta frase está na haste horizontal, que representa o mundo e as relações humanas. É nesse aspecto da vida que não podemos permitir que o maligno seja nosso guia. PAX : No topo da Medalha, vinda do alto, tem a inscrição PAX, que significa PAZ em Latim. A paz é o grande lema de São Bento. Mas essa PAZ não é a simples a ausência de guerras ou conflitos. É a paz interior, do coração, que só Jesus pode dar: "Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Não vo-la dou como o mundo a dá. Não se perturbe o vosso coração, nem se atemorize!" (Jo 14,27) . Na lateral direita do círculo A inscrição V R S N S M V são as inicias da terceira frase da oração de São Bento: Vade Retro Sátana Nunquam Suade Mihi Vana, ou seja: Retira-te, satanás, nunca me aconselhes coisas vãs! Na lateral esquerda do círculo Temos a quarta frase da oração, com suas iniciais: S M Q L I V B: Sunt Mala Quae Libas Ipse Venena Bibas. O significado é: É mau o que ofereces, bebe tu mesmo os teus venenos!. O poder da Medalha de São Bento: A medalha de São Bento é um sacramental maravilhoso, riquíssimo em símbolos de proteção contra o maligno e da Salvação trazida por Jesus Cristo. Ela deve ser usada com fé, respeito e devoção. Conhecer seus múltiplos significados ajuda-nos na caminhada deste mundo, orienta-nos rumo à Pátria Celestial. Ela contém um verdadeiro projeto de vida. Viver o que ela significa é ser discípulo de Cristo.
  • ANEL EM OURO 18 K CRAVEJADO COM IOLITAS E BRILHANTES. ARO 10. 1,9 G
  • PAR DE BRINCOS EM OURO 18 K CRAVEJADO COM IOLITAS E BRILHANTES (FORMAM CONJUNTO COM O ANEL OFERTADO NO LOTE ANTERIOR))  13 MM DE DIAMETRO.. 2,5 G
  • REMONTOIR  BELO RELÓGIO DE ALGIBEIRA EM OURO 14 K. MOSTRADOR ESMALTADO. FUNCIONANDO. 28 MM. 19,7 G (PESO TOTAL)
  • LINDA RIVIERA EM OURO BRANCO . 45 BRILHANTES MUITO BONITOS TOTALIZANDO 2,3 CT. 16,3 CM DE COMPRIMENTO. 7,69 G

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