Peças para o próximo leilão

672 Itens encontrados

Página:

  • BIGIO GERARDENGHI  MARINHA NAPOLITANA  OST  OBRA ICONOGRÁFICA BELISSIMA! MOLDURA DE ÉPOCA MUITO BONITA!  INICIO DO SEC. XX.   66 X 38 CM (COM A MOLDURADA) SEM ELA 50 X 24 CM. NOTA: BIGIO GERARDENGHI (Dronero, Itália 1876 - São Paulo, São Paulo, 1957). Pintor e professor.  Na Itália, estuda com Eduardo Dalbono, Domenico Morelli, Filippo Pallizzi e Michele Cammarano. Atua como professor de pintura da Academia Salvator Rosa e como diretor da Escola de Artes Aplicadas de Avignano. Em 1908, recebe a Medalha de Ouro na Exposição Internacional de Nápoles, Itália. Em 1916, seu quadro Lã para os Soldados é reproduzido, pela Cruz Vermelha Italiana, para servir de propaganda de socorro às vítimas da I Guerra Mundial. A partir de 1923, reside em São Paulo, onde leciona para Antonio Rocco (1880-1944).
  • CALDERARI  MARINHA  OST  ASSINADO E DATADO 97. LINDAS COMPOSIÇÃO! 70 X 70  (CONSIDERANDO O TAMANHO DA  MOLDURA) SOMENTE A TELA: 48 X 48 CMNOTA: Fernando Rogério Senna Calderari (Lapa PR 1939). Pintor, gravador e professor. Estuda com Guido Viaro, Theodoro de Bona e Erbo Stenzel na Escola de Belas Artes do Paraná, de 1959 a 1962. No Rio de Janeiro, expõe individualmente pela primeira vez em 1963, na Galeria Gead, e faz estágio no Ateliê de Gravura do Museu de Arte Moderna em 1965, quando se torna aluno de Edith Behring e Roberto De Lamonica. Na década de 70, participa do Congresso da Associação Internacional de Artes Plásticas em Varna (Bulgária), orienta o Ateliê de Gravura de Criatividade de Curitiba e participa da comissão julgadora do Salão Paranaense de Belas Artes, em Curitiba. Por volta de 1980, leciona gravura, pintura, teoria, restauração e conservação da pintura na Escola de Belas Artes do Paraná. Em 1995, atua como membro da comissão de seleção e premiação do Salão Nacional de Arte Religiosa, no Museu Universitário da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUC/PR.
  • PRATA DE LEI VITORIANA - ACESSÓRIO DE BARBEIRO - CURIOSO ESPANADOR DE BARBEIRO  PÓS CORTE .CONSTRUÍDO EM PRATA DE LEI COM PELOS DE  CRINA DE CAVALO.  PRATA COM MARCAS PARA CIDADE DE LONDRES E LETRA DATA 1887 (  ALÉM DAS MARCAS POSSUI INSCRIÇÃO MACMICHAEL TO THE QUEEN (VICTORIA) . 42 SOUTH AUDLEY STREET LONDON, NA PRESTIGIOSA MAYFAIR. ESTA PEÇA VEIO DE UM VAREJISTA DE ALTA QUALIDADE, QUE OBVIAMENTE FORNECIA MERCADORIAS PARA A CASA REAL.NOTA: JACK O ESTRIPADOR  talvez o mais célebre criminoso londrino em todos os tempos talvez tenha sido um barbeiro. Até hoje a polícia de Londres nunca conseguiu desvendar a identidade do homem que espalhou terror pelas ruas da capital britânica no final do século 19. Mas o mistério pode ter chegado ao fim graças a um grupo de cientistas que dizem ter realizado a análise genética mais avançada já feita em relação aos assassinatos cometidos pelo homem que mutilava, desfigurava e extirpava órgãos de suas vítimas. Apelidado pela imprensa local da época, Jack, o Estripador, um dos mais notórios assassinos em série da história moderna, foi acusado de matar ao menos cinco mulheres em 1888 no bairro de Whitechapel, no leste de Londres. As vítimas, quase todas prostitutas, tiveram suas entranhas colocadas para fora. O caso inspirou - e ainda inspira - vários livros e filmes e até um tour temático no leste de Londres. Os pesquisadores Jari Louhelainen e David Miller, das universidades John Moores e Leeds, divulgaram seu estudo na revista acadêmica Journal of Forensic Sciences. Para eles, o assassino teria sido justamente o principal suspeito da polícia, foi Aaron Kosminski, um barbeiro de origem polonesa que tinha 23 anos na época dos crimes. É a primeira vez que a acusação é sustentada por uma prova genética publicada numa publicação acadêmica. Louhelainen e Miller fizeram um exame forense em num xale de seda que, segundo os pesquisadores, teria sido encontrado ao lado do corpo mutilado de Catherine Eddowes, a quarta vítima do assassino, em 1888. Na peça, havia resíduos do que a polícia da época acreditava ser de sangue e sêmen do assassino. Os autores do estudo expandiram os exames genéticos desses resíduos e encontraram fragmentos de DNA mitocondrial (a herança genética por lado da mãe), que foram comparados com amostras de descendentes vivos da vítima e do suspeito.O resultado coincide com o de um parente vivo de Kosminski.
  • GINO BRUNO  JESUS CRISTO  OST  89 X 79 CM (CONSIDERANDO O TAMANHO DA MOLDURA) SOMENTE A TELA: 69 X 49 CMNOTA: Desde os cincos anos, ainda na Itália, já pintava. Aos 14 anos executa aquele que é considerado seu primeiro trabalho. Seu segundo mestre de desenho e pintura foi o professor Elpons, tendo como contemporâneos Di Cavalcanti, Tarsila, Annita Malfatti, Paulo Rossi Osir e Mário Zanini, na época em que se destacavam nomes como Pedro Alexandrino, Antônio Rocco, Torquato Bassi, Paulo do Valle Júnior. Estudou também no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo. Participou da Semana da Arte Moderna em fevereiro de 1922. Realizou sua primeira exposição na Livraria Jackson, expondo oito quadros e sendo saudado por Menotti del Picchia como "um grande paisagista brasileiro". Preparou então, com afinco e de maneira apaixonada, uma exposição na Galeria Itá, em São Paulo (1944), que marcou profundamente sua carreira. O reconhecimento é amplo. Menotti del Picchia, grande admirador do pintor, a quem considerava, junto com Portinari, "os dois pontos mais altos da boa pintura atual brasileira", escreveu muito a respeito de sua obra. Lecionou durante anos na Escola de Belas Artes de São Paulo. Alguns de seus prêmios: Medalha de Bronze (SPBA), Pequena Medalha de Prata (SPBA-1938), Grande Medalha de Pratas (SPBA-1941), Prêmio Governador do Estado (SPBA-1952 e 1956), Pequena Medalha de Ouro (SPBA-1956), Prêmio Assembleia Legislativa do Estado (SPBA-1957 e 1970), Grande Medalha de Ouro (SPBA-1967), Medalha de Honra (1968), Prêmio Thomaz Mello Cruz (SPBA-1969). Suas obras são encontradas no MASP, Museu Lasar Segall e museus de arte de outros Estados e do exterior.
  • PAR DE POLTRONAS EM JACARANDÁ DITAS RABO DE MACACO. ASSENTO EM PALHINHA NATURAL ORIGINAL. BRAÇOS CONSTRUÍDOS EM CURVATURA. ENCOSTO ESTILO DONA MARIA I. BRASIL, SEC. XIX. 92 (H) X 46 (C) X 55 (P) CM
  • OMAR PELLEGATTA  TRABALHADORES DA COLHEITA - OST - BELA OBRA DO ARTISTA RETRATANDO CENA RURAL COM COLHEITA. 69 X 65 CM (CONSIDERANDO A MOLDURA) SEM ELA 45 X 49 CM NOTA: O pintor e gravador Pellegatta nasceu em Busto Arsizio, na Itália, em 1925. Chegou à cidade de Santos, no litoral de São Paulo, em 1927. Estudou desenho na Associação Paulista de Belas Artes, em 1953, em São Paulo. Seu trabalho passou a ser caracterizado pelo casario colonial e temas sacros, onde o ser humano é apresentado sempre de modo idealizado, na figura de ternas madonas, santos, coroinhas ou cavaleiros. Em 1965 protagonizou sua primeira individual, na Galeria Carraro, em Porto Alegre (RS). Em 1974, foi para a Europa, onde visitou cidades interioranas da Itália e de outros países. Dentre as principais coletivas de que participou, estão o 1o Salão Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro, RJ, 1971, premiado com a medalha de bronze) o Salão Paulista de Belas Artes (diversas edições entre 1958 e 1977). Últimas mostras: Paisagem Paulista, no Masp, São Paulo, SP (1978); Salão Benedito Calixto (Itanhaém, SP, 1984); Coletiva, no Centro Cultural Brasil-Estados Unidos (Santos, SP, 1986); Coletiva, na Galeria de Arte Paranapuã (São Vicente, SP, 1987).(fonte Pró Arte)
  • OMAR PELLEGATTA COROINHAS - OST -. 69 X 65 CM (CONSIDERANDO A MOLDURA) SEM ELA 53 X 45 CM  (COM A MOLDURA) SEM CONSIDERAR A MOLDURA 34 X 26 CMNOTA: O pintor e gravador Pellegatta nasceu em Busto Arsizio, na Itália, em 1925. Chegou à cidade de Santos, no litoral de São Paulo, em 1927. Estudou desenho na Associação Paulista de Belas Artes, em 1953, em São Paulo. Seu trabalho passou a ser caracterizado pelo casario colonial e temas sacros, onde o ser humano é apresentado sempre de modo idealizado, na figura de ternas madonas, santos, coroinhas ou cavaleiros. Em 1965 protagonizou sua primeira individual, na Galeria Carraro, em Porto Alegre (RS). Em 1974, foi para a Europa, onde visitou cidades interioranas da Itália e de outros países. Dentre as principais coletivas de que participou, estão o 1o Salão Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro, RJ, 1971, premiado com a medalha de bronze) o Salão Paulista de Belas Artes (diversas edições entre 1958 e 1977). Últimas mostras: Paisagem Paulista, no Masp, São Paulo, SP (1978); Salão Benedito Calixto (Itanhaém, SP, 1984); Coletiva, no Centro Cultural Brasil-Estados Unidos (Santos, SP, 1986); Coletiva, na Galeria de Arte Paranapuã (São Vicente, SP, 1987).(fonte Pró Arte)
  • LINDA ARCA BANCO EM MADEIRA . MAGNÍFICA MANUFATURA OITOCENTISTA BRASILEIRA CONSTRUÍDA COM CAVILHAS E PREGOS DITOS DE FERREIRO.  PÉS DE BANCO. BASTANTE COMPRIDA PRESTA-SE A UM BELO SOFA TABLE, UMA MESA PARA DETRÁS DO SOFÁ. BRASIL, SEC. XIX. 202 (C) X 50 (H) X 40 (P)
  • ANTONIO MAIA  ENTARDECER ACRÍLICO SOBRE PLACA. 1978. ASSINADO ENTILUDO E DATADO NO VERSO. 27 X 35 CM SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA MOLDURA. COM ELA 59 X 66 CMNOTA: Antonio Maia (Carmópolis SE 1928 - Rio de Janeiro RJ 2008) Pintor, desenhista, gravador, ilustrador. Vive a infância no interior sergipano, o que contribui para o desenvolvimento de uma temática sua ligada à religiosidade popular do Nordeste. Transfere-se para o Rio de Janeiro em 1955, ali exercendo a atividade de pintor e adotando como estilo o abstracionismo informal. Faz pesquisas de textura entre 1955 e 1963. Realiza sua primeira exposição individual em Cataguases MG, em 1960. Ganha prêmio de viagem aos Estados Unidos em 1968, patrocinado pela galeria do Instituto Cultural Brasil-Estados Unidos. Obras suas são adquiridas pelo Museu de Ontario, Canadá, em 1973.
  • CAMPOS AYRES  RIO ATIBAYA EM CAMPINAS  - ÓLEO SOBRE PLACA  LINDA OBRA DO GRANDE PINTOR ICONOGRAFICO DOS RIOS CAMPINEIROS. 24 X 19 CM  (SEM A MOLDURA), COM A MOLDURA 39 X 34 CMNOTA: Diógenes Campos Ayres (Itapetininga SP 1881 - São Paulo SP 1944). Pintor, desenhista. De família do interior paulista, começa a pintar como autodidata em Avaré, São Paulo. Expõe pela primeira vez em 1906, na Casa Bevilácqua, em São Paulo. Em 1909 torna-se bolsista do Pensionato Artístico do Estado de São Paulo, regulamentado em 1912, e viaja para Paris. Estuda de 1909 a 1910 na Académie Julian, com Tony Robert-Fleury (1837-1912), pintor de retratos e composições históricas, presidente da Sociedade dos Artistas Franceses, Paul Albert Laurens (1870-1934) e Henri Paul Royer (1869-1938), integrante da chamada Escola de Nancy - interessada na representação das tradições regionais e na vida fora dos grandes centros urbanos -, que expõe diversas vezes no Brasil. Nas aulas, Ayres exercita os habituais estudos de figura, mas é nos passeios nos arredores de Paris que busca paisagens para seus quadros. Faz frequentes visitas ao Musée du Louvre Museu do Louvre, onde observa os paisagistas franceses do século XIX, em especial Jean-Baptiste-Camille Corot. Em 1914 retorna ao Brasil e em maio desse ano apresenta individual na Casa Mascarani, em São Paulo. Expõe em junho de 1917, na Casa Verde. Em fevereiro de 1919, participa da exposição Autos, na Casa di Franco, loja de instrumentos musicais, também em São Paulo, quando desperta a atenção de Monteiro Lobato (1882-1948), que lhe dedica um artigo elogioso no jornal O Estado de S. Paulo (ENCICLOPÉDIA ITAÚ)
  • ORDEM DO MÉRITO MILITAR  PLACA EM PRATA REMATADA EM VERMEIL E ESMALTES NA TONALIDADE VERMELHA E BRANCA. PORTUGAL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XX. 7,5 CM 49,6 G.
  • MIGLIACCIO EDMUNDO  ODALISCA  ACIE. LINDA OBRA de um dos maiores artistas ATIVOS NA primeira metade do sec. XX no Brasil. Brasil, PRIMEIRA METADE DO SEC. XX. 103 X 84 CM (considerando a moldura) 81 X 58 CM (SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA MOLDURA). NOTA: Migliaccio estudou no Liceu de Artes e Ofícios e no Instituto Profissional Masculino do Brás, em São Paulo, consagrou-se como pintor neoclássico, destacando-se como retratista. Sua inspiração por Rembrandt esta evidente em suas obras, nas quais o contraste luz e sombra evocam profundidade e espiritualidade. Pintor de inúmeras telas dentre elas as três, "Jesus Crucificado", "Assunção de Nossa Senhora" e "Imaculada Conceição", que se encontram no interior da Basílica Santuário de Nossa Senhora da Conceição em Caconde, com destaque também a "Apóstolo São Paulo", que figura na Câmara Municipal de São Paulo, e "O Sertanista", no Acervo do Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo. Era filho dos imigrantes italianos Domingos Migliaccio e Santa Frontieri. Na década de 1960, o artista, recebeu no Salão de Belas Artes, a visita do então governador Reynaldo de Barros. Vale ressaltar que naquele mesmo espaço, dedicado às artes, foi condecorado, em 1938, com Menção Honrosa; Medalha de Bronze, em 1941; Pequena Medalha de Prata, em 1947; Grande Medalha de Prata, em 1962; Pequena Medalha de Ouro, em 1963; Grande Medalha de Ouro, em 1983. Uma de suas mais famosas pinturas encontra-se exposta, na cidade de Chicago, Estados Unidos da América. Trata-se de um "Preto Velho" sentado à mesa; cachimbo à boca; vinho na taça; garrafão quase vazio. A cesta de taquaras recostada à parede do casebre e a moringa d'água; as beterrabas e os tomates próximos a uma bandeja de peixes, incorporam outro ângulo da cena. A faca, na parte posterior direita da mesa, parece esperar a hábil mão do preto velho acostumada à arte de descascar legumes. Os olhos parados no vácuo refletem a imagem da alma tranquila. Edmundo faleceu aos 80 anos, após ter conquistado grande fama nacional e internacional.
  • A. TOZO  INDECISÃO  OST  ASSINADO CANTO INFERIOR DIREITO. BELA PINTURA QUE REPRESENTA JOVEM EM PROVA DE ROUPAS. PELO QUARTO VÁRIAS JÁ ESTÃO SOBRE OS MÓVEIS A ESPERA DA DECISÃO DA QUE MELHOR LHE CONVENHA. A JOVEM ESTÁ SENTADA SOBRE A PENTEADEIRA E SE OLHANDO NO ESPELHO. EXCELENTE QUALIDADE DE EXECUÇÃO. INÍCIO DO SEC. XX. 74 X 60 CM (COM A MOLDURA) E SEM ELA 49 X 34 CM
  • ALDO BONADEI COMPOSIÇÃO COM MAÇAS E OBJETOS - OST ACSD. DEC. 1930.  BELA PINTURA DESSE IMPORTANTE ARTISTA DO GRUPO SANTA HELENA. ESSA OBRA EM PREGÃO FOI ADQUIRIDA EM LEILÃO NA COMPANHIA PAULISTA DE LEILÕES EM PREGÃO REALIZADO EM 17/10/2009 (TEM NOTA EMITIDA PELA CASA.  BRASIL, 1930. 34 X 45 CM SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA MOLDURA, COM ELA: 6 X 54 CMNOTA: Aldo Cláudio Felipe Bonadei (São Paulo, São Paulo, 1906 - Idem, 1974). Pintor, designer, gravador, figurinista e professor. Entre 1923 e 1928 é aluno de desenho do pintor Pedro Alexandrino (1856-1942), período em que também freqüenta o ateliê do pintor Antonio Rocco (1880-1944). Em 1929, Bonadei torna-se amigo do professor de arte Amadeo Scavone. Viaja para a Itália, entre 1930 e 1931, e freqüenta a Accademia di Belle Arti di Firenze Academia de Belas Artes de Florença, onde tem aulas com o pintor Felice Carena (1879-1966) e seu assistente Ennio Pozzi (1893-1972), ambos ligados ao movimento novecento. Nesse período, dedica-se ao desenho da figura humana, principalmente ao nu. Retorna a São Paulo no início da década de 1930 e participa ativamente do Grupo Santa Helena, da Família Artística Paulista (FAP) e do Sindicato dos Artistas Plásticos. Integra de 1939 e 1941 o Grupo Cultura Musical, criado pelo psiquiatra Adolpho Jagle, que promove reuniões de artistas. Datam dessa época as suas primeiras experiências abstratas. Em 1949 leciona na Escola Livre de Artes Plásticas, primeira escola de arte moderna de São Paulo e participa do Grupo Teatro de Vanguarda. No ano seguinte, funda a Oficina de Arte (ODA), com Odetto Guersoni (1924-2007) e Bassano Vaccarini (1914-2002). No fim da década de 1950 atua como figurinista nas peças Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues (1912-1980), e Casamento Suspeitoso, de Ariano Suassuna (1927-2014), ambas encenadas pela Companhia Nídia Lícia - Sérgio Cardoso. Nesse período, desenha alguns figurinos para dois filmes dirigidos por Walter Hugo Khoury (1929-2003), Fronteiras do Inferno (1958) e Na Garganta do Diabo (1959). Aldo Bonadei, para o crítico Jacob Klintowitz, destaca-se entre os pintores do Grupo Santa Helena por sua formação mais erudita. O interesse por diferentes áreas leva-o a desenvolver atividades em poesia, moda e teatro. O artista tem importante atuação, entre os anos 1930 e 1940, na consolidação da arte moderna paulista e, como aponta a estudiosa Lisbeth Rebollo, é um dos pioneiros no desenvolvimento da arte abstrata no Brasil.
  • LINDO PAR DE CADEIRAS DONA MARIA I EM JACARANDÁ COM ASSENTO EM PALHINHA DITAS DE ORELHA. BELISSIMOS EXEMPLARES DE FORNITURE BRASILEIRA OITOCENTISTA! BRASIL, PRINCIPIO DO SEC. XIX. 88 (H) X 43 (C) X 49 (P).
  • OLOT  SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS - BELA IMAGEM DITA DE OLOT REPRESENTANDO JESUS CRISTO EM SUA REPRESENTAÇÃO DE SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS. ESCULTURA MUTO EXPRESSIVA COM GRANDE QUALIDADE E EXPRESSÃO. LINDOS OLHOS EM VIDRO. ESPANHA, SEC. XIX/XX. 47 CM DE ALTURA.NOTA: Estas imagens são oriundas da cidade de OLOT, da província de Catalunha, Espanha. A história da fabricação destas peças começa em 1880, com a sociedade de "Vayreda i Berga", fundando a primeira oficina de escultura chamada de "El Arte Cristiano", a qual no início fabricava e pintava imagens de gesso e madeira; sendo que também importavam imagens francesas do estilo chamado "Saint Sulpice". Em 1884, El Arte Cristiano viria a revolucionar a indústria de imaginária religiosa com o uso de um novo material para fundição de suas esculturas. Tratava-se de uma pasta chamada de "cartòn madera" (cartó fusta), uma liga de pó de madeira, serapilheira (pano tipo juta), cola de cartilagem de peixe e breu. Esta mistura- muito leve e resistente - era fundida em moldes de gelatina; depois desenformada e trabalhada com as acabamentos de pintura e douração, além de permitir captar toda riqueza de detalhes dos originais. A princípio as imagens religiosas feitas com este material não foram aprovadas pela Igreja Católica, por não considerá-las de "feitura com material venerável e nobre", até que em 1887, através de um decreto eclesiástico foi aprovado o seu uso nas igrejas. O panorama político da Espanha no início do século XX, com a implantação da República (1931); com a subsequente Guerra Civil Espanhola (1936/1939); iniciou-se uma derrocada nas atividades das oficinas de OLOT, culminando numa confusa crise de "centralização do Cristo" e remoção das imagens de santos não canonizados das igrejas, segundo normas do Concílio Vaticano II (1962/1965) e, até os santos canonizados também entraram no rol do esquecimento.
  • QUATRO LINDOS TOCHEIROS DE BANCADA  DE ALTAR EM METAL EM BRONZE . SÃO DOIS PARES .POSSUEM BASE TRÍPODE, FUSTE EM CANELURAS COM FEITIO DE BALAÚSTRE. O PAR MAIOR TEM DECORAÇÃO DA SANTÍSSIMA TRINDADE COM FIGURA DO PAI ETERNO, CRISTO E DIVINO ESPÍRITO SANTO. O PAR MENOR TEM SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS E MARIA, SIMBOLO DA SANTÍSSIMA TRINDADE (TRIANGULO ENTRE NUVENS) E QUERUBIM ENTRE RESPLENDOR. BRASIL, SEC. XIX/INICIO DO XX. 53 CM DE ALTURA (OS MAIORES) E 41 CM DE ALTURA (OS MENORES)
  • NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO MAGNIFICA IMAGEM EM MADEIRA COM COROA EM PRATA DE LEI ESTILO E ÉPOCA DONA MARIA i. REQUINTADA REPRESENTAÇÃO DA VIRGEM COM ELEGANTE MOVIMENTO E BELA POLICROMIA. CHAMO A ATENÇÃO PARA A REPRESENTAÇÃO DOS ANJOS E DA SERPENTE MORDENTE EM UM POMO. BELOS OLHOS EM VIDRO. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XIX. 35 CM DE ALTURA (SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA COROA) E 39 CM DE ALTURA (COM ELA).
  • BELO  BUREAU EM JACARANDÁ ESTILO DONA MARIA I. MOBILIÁRIO ELEGANTE, DE LINHAS RETAS, DOTADO DE DUAS GAVETAS COM ESPELHO DA FECHADURA EM OSSO. PÉS EM BALAUSTRE. BRASIL, FINAL DO SEC. XIX OU PRINCIPIO DO XX. 130 X 75 X 78 (H) CM
  • MURANO -  DOIS PESOS DE PAPEL PADRÃO MILIFIORE EM VIDRO ARTÍSTICO DE MURANO. PEÇAS DE COLEÇÃO! ITÁLIA, MEADOS DO SEC. XX. 7,8 CM DE DIAMETRO CADA

672 Itens encontrados

Página: