Peças para o próximo leilão

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  • ANTONIO FRILLI - BAMBINA - LINDA ESCULTURA EM BRONZE REPRESENTANDO FIGURA DE BEBÊ. ASSINADA PELO ARTISTA. ASSENTE SOBRE BELA BASE EM MÁRMORE. ITÁLIA, SEC. XIX. 26 CM DE COMPRIMENTO.NOTA: Antonio Frilli (falecido em 1902) foi um escultor florentino especializado em mármore e estátuas de alabastro para clientes públicos e privados. Em 1860, Frilli estabeleceu seu primeiro e exclusivo Atelier em Via dei Fossi, Florença , onde trabalhou com alguns assistentes em alabastro de tamanho médio e grandes estátuas de mármore branco de Carrara para vilas privadas e cemitérios monumentais. Suas obras decoram famosos cemitérios como Porte Sante e Allori, em Florença. Um retrato de mármore de Frilli foi esculpido em seu Atelier após sua morte, e foi colocado em seu túmulo de família no Cimitero degli Allori . Frilli e sua galeria eram bem conhecidos na Europa, Estados Unidos e Austrália, participando de várias exposições de feiras do mundo . Ele estava na Filadélfia para a Exposição do Centenário de 1876 e, em 1881, suas estátuas e móveis de jardim foram expostos no Pavilhão Italiano em Melbourne , na Austrália. Em 1904, dois anos após a morte de Frilli, seu filho Umberto participou da Exposição de Compra da Louisiana em St. Louis , Missouri, onde uma das obras de seu pai - uma escultura em "Woman on a Hammock" em mármore branco de Carrara - recebeu o grande Prêmio e 6 medalhas de ouro. Em 1999, a mesma obra-prima foi vendida pela Sotheby's com uma estimativa de leilão de US $ 800.000. Mais recentemente, a escultura de 1892 de Frilli, "Sweet Dreams", que apresenta um nú em tamanho natural e foi exposta na Exposição Internacional Panamá-Pacífico em San Francisco em 1915, foi vendida em uma casa de leilões em Los Angeles. Um romance de 2013 de Gary Rinehart, Nude Sleeping in a Hammock , é um relato ficcional dos donos da estátua desde 1892 e como a escultura afetou suas fortunas.
  • IMPONENTE CONTADOR EM JACARANDÁ ESTILO DONA MARIA I. MÓVEL ELEGANTE E MUITO BEM CONSTRUÍDO. DOTADO DE 14 PEQUENAS GAVETAS E DOIS GAVETÕES. CONSTRUÍDO EM DOIS CORPOS. ESPELHOS DAS FECHADURAS EM OSSO. BRASIL, FINAL DO SEC. XIX. 147 (H) X 104 (C) X 54 (P) CM
  • PAR DE CADEIRAS  DITAS "MEDALHÃO DUPLO" EM  MADEIRA COM ASSENTO E ENCOSTO EM PALHINHA NATURAL. ESTILO LOUIS PHILIPPE. BRASIL, SEC. XIX. 104 X 49 X 46 CM
  • CASTAGNETO, GIOVANNI  EX COLEÇÃO RICARDO ESPÍRITO SANTO  BARCO ATRACADO  NANQUIM SOBRE PAPEL. ASSINADO E DATADO 1898. NO VERSO ETIQUETA DA COLEÇÃO RICARDO ESPÍRITO SANTO. BRASIL, SEC. XIX. 37,5 X 29,5 CM(SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA MOLDURA. COM ELA 58 X 50 CM NOTA: CASTAGNETO foi um grande pintor ítalo brasileiro do sec. XIX. Na Itália, Castagneto era marinheiro. Nada se sabe sobre haver ele ou não frequentado academias ou ateliês onde teria iniciado estudos artísticos. Porém, é certo que possuía forte vocação para as artes, pois só esse fato explica que, logo ao chegar ao Rio de Janeiro em 5 de outubro de 1874, acompanhado de seu pai Lorenzo, também marinheiro, tenha procurado ingressar na Academia Imperial de Belas Artes.O arguto pesquisador e biógrafo do pintor, Carlos Roberto Maciel Levy, descobriu que Castagneto, ao pretender ingressar na Academia, em 1877, já tinha 23 anos. Mas como o limite de ingresso era 17 anos, o pai Lorenzo Di Gregorio Castagneto, ao requerer a admissão do filho, falseou informações ao declarar que residia na Brasil desde 1862 e que Giovanni Battista completara 16 anos de idade. Surgiu assim a versão, até há bem pouco desconhecida, de que Castagneto nascera em 1862. Portanto, ao falecer em 1900, já contava com quase cinquenta anos e não apenas trinta e oito como anteriormente se acreditava. Quando se radicou no Brasil era homem feito. Ultrapassara há muito a fase da adolescência.Tinha um grau de instrução muito precário, beirando o analfabetismo, como provam os exames que realizou na Academia. Apesar disso, foi aceito como ouvinte e pode frequentar o curso de 1878 até 1884 tendo como mestres, entre outros, Zeferino da Costa e Vitor Meireles. Foi também orientando de Georg Grimm entre 1882 e 1884, tendo acompanhado o paisagista alemão, quando este deixou a Academia e foi instalar seu ateliê, ao ar livre, na praia da Boa Viagem, em Niterói. Nesse entretempo, em 1883, foi assistente de João Zeferino da Costa na pintura dos painéis decorativos da Igreja da Candelária no Rio de Janeiro. Também exerceu o magistério ministrando aulas de desenho no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro. Castagneto foi um dos participantes do Grupo Grimm juntamente com Antônio Parreiras, Domingo Garcia y Vásquez, Hipólito Boaventura Carón, Joaquim José de França Júnior e Francisco Joaquim Gomes Ribeiro. Um outro alemão, Thomas Driendl, fazia o papel de assistente e substituto do mestre. Foi um importante pintor do estilo marinhista (representação de cenas ligadas ao mar), assim como o também ítalo-brasileiro José Pancetti, e seu estilo evidencia influências desde o Romantismo, passando pelo Realismo, até incorporar traços impressionistas.
  • DELFT  GRANDE JARRO COM FEITIO DE BALAUSTRE ESTILO CHINOISERIE. COMEMORATIVO DE 300 ANOS DE ANIVERSÁRIO DA MANUFATURA EM 1954. LINDA DECORAÇÃO COM PÁSSAROS E PEÔNEAS. BELISSIMA PEÇA! 38 CM DE ALTURA.
  • LINDO PAR DE CADEIRAS DONA MARIA I EM JACARANDÁ COM ASSENTO EM PALHINHA. MUITO GRACIOSAS SÃO FILETADAS EM MARCHETARIA. ELEGANTES, EM LINHA RETA O GOSTO CONTEMPORÂNEO COLOCADO EM PEÇAS DO INÍCIO DO SEC. XIX. BRASIL, PRINCIPIO DO SEC. XIX. 84 (H) X 41 (C) X 37 (P).
  • GRANDE FLOREIRO EM PORCELANA  AO GOSTO FOLHA DE TABACO. FEITIO  SEXTAVADO. CHINA, INICIO DO SEC. XX. 37 CM DE ALTURA
  • SUNTUOSA CRUZ DE COMENDADOR DA ORDEM DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO EM PRATA DE LEI COM RICA CRAVAÇÃO DE GRANADAS FORRADAS SIMULANDO RUBIS E MINAS NOVAS. RICA OURIVESSARIA SETECENTISTA DO BRASIL COLONIAL. AS GRANADAS SÃO LAPIDADAS EM BAGUETE E AS MINAS NOVAS LAPIDADAS COMO DIAMANTES.  DIFICILMENTE SE VERÁ EXEMPLAR EXECUTADO COM TAMANHA QUALIDADE, DIMENSÃO E RIQUEZA. NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE DUAS GRAVURAS DE DEBRET; UMA RETRATA UM DESEMBARGADOR DESCENDO DE CARRUAGEM CINGINDO A COMENDA E NA OUTRA OS GRAUS E VESTIMENTAS DOS TITULARES DA ORDEM NO BRASIL IMPERIAL. SEC. XVIII. 12,5 CM DE ALTURA.NOTA: A origem das ordens militares, criadas no século XII, está associada às cruzadas e à Reconquista cristã da Península Ibérica. Elas se caracterizavam como braços armados da cristandade. Seus cavaleiros deveriam seguir uma vida regrada pelas leis cristãs, assim como monges, com votos de castidade, pobreza e obediência. Mais tarde, elas serviram igualmente à expansão ibérica para os continentes africano, asiático e americano. A administração dessas ordens, denominada de Mestrado, que estava sob a responsabilidade da Igreja Católica, foi passada aos reis portugueses em duas Bulas: a primeira foi a do Papa João XXII, em 1319, quando os cavaleiros Templários foram extintos na Europa e, em substituição, foi criada a Ordem de Cristo em Portugal. A segunda foi a Bula do Papa Júlio III de 1551, quando mais duas ordens militares transformaram-se no braço armado da Coroa portuguesa: a Ordem de São Bento de Aviz, cuja criação data da fundação da monarquia portuguesa, e a Ordem de Santiago, criada em 1290. Desde a criação dessas ordens militares até o século XIX, muitas mudanças ocorreram. Várias reformas foram realizadas por diversos monarcas, antes, durante e depois da Unificação da Península Ibérica (1580-1640). As exigências para que um candidato fosse armado cavaleiro e que vigoraram por vários séculos - por exemplo, a exigência de sangue puro, sem mancha judia ou muçulmana, ou mancha mecânica na linhagem familiar - foram caindo ao passar dos séculos, sendo menos freqüentes no século XVIII, quando o número de dispensas aumentou muito. Outra mudança muito significativa foi a natureza dos serviços prestados e que eram recompensados com comendas. Se desde a origem das ordens os serviços eram predominantemente de natureza militar, no avançar dos séculos os serviços recompensados deixaram de ser apenas militares e muitos outros tipos de serviços passaram a ser recompensados, como no caso dos magistrados, daqueles que serviam ao rei ou atuavam no Estado. Esse é o motivo pelo qual alguns afirmam que as ordens militares propriamente ditas estavam em decadência já no século XVII, e, por isso, preferem adotar o termo ordens honoríficas em seu lugar, embora o termo militar não tenha saído de uso nas fontes. Contudo, é importante destacar que os serviços militares prestados não deixaram de ser recompensados com comendas, nem mesmo no século XIX. D. João e D. Pedro criaram diversas ordens honoríficas, para além das três Ordens Militares portuguesas, utilizando um instrumento que capitaneava os desejos de ascensão hierárquica e de distinção dos luso-brasileiros, com o intuito de angariarem os benefícios da vassalagem e da fidelidade. Tratava-se de um jogo cujos benefícios iam para os dois lados: a Coroa e o condecorado, pois, enquanto a primeira angariava serviços e fidelidade, o segundo angariava benefícios materiais e simbólicos. É notável que o instrumento das ordens tenha sido utilizado em dois momentos extremamente delicados do Império português e, depois, brasileiro: a transferência de uma corte ameaçada pela revolução e, posteriormente, a criação de um Império independente. No primeiro caso, D. João premiou seus fiéis vassalos que o acompanharam na mudança da sede do Império e que se mantiveram leais à Coroa, bem como os coloniais de cuja fortuna necessitava, visto a difícil situação pecuniária da mesma. No segundo caso, D. Pedro construía um novo Estado, que dependia da consolidação de uma elite política fiel e igualmente do apoio das fortunas luso-brasileiras e, por isso, utilizou-se dos recursos das ordens. Assim, as ordens constituíram-se em um instrumento tanto de construção de elites, quanto de apoio e suporte ao regime e aos monarcas, tornando-se um importante mecanismo de funcionamento do poder régio. Sua lógica atendia não somente à promoção da imagem real como benevolente, mas também aos desejos de distinção de todos, pois significava um presente real e uma demonstração de estima por parte do monarca, de maneira que o regime se sustentava no imaginário social que concebia a sociedade como uma pirâmide. Cavaleiros da Ordem de Cristo faziam parte da nobreza sem título da Colônia e do Império do Brasil. Até Dom João V a Ordem de Cristo era concedida mediante rigoroso exame do postulante, duas características eram fundamentais: Sangue Limpo (que significava não haver em sua linhagem precedente elementos com ascendência judaica, moura ou negra) e comprovar que pelo menos há três gerações não houve registro de mácula mecânica ou seja depender da subsistência por esforço braçal. A partir do séc. XVIII, sob o reinado de DOM JOSÉ I, e da filha DONA MARIA I para garantir a fidelidade dos vassalos na colônia foi preciso dispensar alguns critérios na concessão da ordem e com a vinda da Corte Portuguesa para o Brasil houve um afrouxamento sem precedentes desses critérios. Não foi tarefa fácil transformar a rude colônia em sede de reino e para aglutinar esses esforços Dom João VI passou a oferecer aos ricos proprietários de terra a possibilidade de ascender a categoria de Nobreza não Titulada com a concessão da Ordem de Cristo. Essa estratégia esbarrava em alguns problemas técnicos por assim dizer, difícil era quem não tivesse no Brasil miscigenação de sangue ou que não tivesse dado duro para chegar a condição de senhor. Havia ainda uma categoria de cidadãos abastados enriquecidos de forma escandalosa como o tráfico de escravos. Tudo isso fez com que a partir daí a Ordem de Cristo, ou os critérios para sua concessão, nunca mais fossem os mesmos no Brasil ou em Portugal. Embora a posição de senhor de engenho por si só já oferecesse status privilegiado e uma posição de destaque dentro do cenário colonial muitos senhores de engenho almejavam obter títulos de nobreza devido às vantagens que o ser nobre conferia aos titulados. Fazer parte da nobreza como membros das ordens militares, por exemplo, significava estar isento de impostos como o dízimo, o que interessava a muitos senhores de engenho e em contrapartida era uma das razões para a relutância da Coroa em conceder estas honras. Uma patente de oficial miliciano, assinada pelo rei, proporcionava aos senhores de terra não só a tão almejada distinção, mas também regalias que se caracterizavam como um estilo de vida peculiar da nobreza, que incluía ter serviçais à disposição, usar montaria, gozar de regalias, como obter autorização para celebrar missas no oratório da casa e demonstrar refinamento de maneira e de costumes, a fim de serem reconhecidos enquanto homens bons. Aos homens bons cabia também a escolha, entre o seu meio, dos eleitores que, por sua vez, elegeriam os vereadores, juízes ordinários, procuradores, escrivães, almotacés e outros cargos das câmaras municipais das Vilas. Com a Independência do Brasil também era premente garantir as alianças locais e fidelidade dos súditos do Império nascente além da instituição de uma nobreza que garantisse a ordem social necessária ao aparato imperial. Depois da Independência do Brasil, o imperador Dom Pedro I continuou sua autoridade inerente como a fonte de honras transmitida por seu pai, o rei Dom João VI de Portugal. O Dignatário da  Grão-Cruz utilizava, além do manto e da medalha, uma faixa relativa à sua Ordem. Os Comendadores utilizavam o manto e a medalha que pendia do pescoço em uma fita de cetim. As medalhas utilizadas pelos Grão-Cruzes e Comendadores eram maiores e mais luxuosas que as dos Cavaleiros, sendo que estes últimos poderiam usar apenas a medalha e o manto, sem nenhuma faixa. O manto das três gradações, por sua vez, recebia um bordado indicativo do pertencimento à Ordem. Os bordados dos Grão Cruzes e dos Comendadores recebia um coração, como signo distintivo de sua posição, o que era proibido aos Cavaleiros. Conforme a descrição de Debret acerca dos mantos de gala da Ordem de Cristo é possível obter uma melhor visualização: O uniforme de gala dos cavaleiros de Cristo nas cerimônias religiosas constitui-se unicamente do manto da ordem com o crachá do lado esquerdo do peito; essa condecoração compõe-se de uma grande cruz branca, muito estreita, colocada no campo vermelho de outra mais larga de metal. O conjunto é cercado de raios de prata e encimado por um coração envolvido numa coroa de espinhos com uma pequena cruz vermelha. Este acessório pertence somente aos dignitários. O manto, fechado na frente por alamares, desce apenas até o estômago, deixando de fora a metade dos braços. Embora de fazenda extremamente leve, pois é feito de crepe branco, usa-se para maior comodidade toda a parte inferior enrolada sobre o peito com uma cinta de algodão branco (cordão) cujas enormes bordas pendem na frente. Toda essa passamanaria é cuidadosamente trabalhada. http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1307136341_ARQUIVO_TextoAnpuh2011.pdf
  • PRECIOSA MESA ORIENTAL EM MADEIRA RICAMENTE INCRUSTADA COM MADREPÉROLA E TAMPO EM MÁRMORE. FEITIO CIRCULAR. SAIA FENESTRADA DECORADA COM ENTALHES DE FLORES E RAMAGENS. SUSTENTADA SOBRE QUATRO LINDOS PÉS COM ESCULTURAS DE CABEÇAS DE CÃES DE FÓ FINALIZANDO COM PÉS ENTALHADOS COMO PATAS QUE SEGURAM BOLAS. FINA ARTE DE TRADIÇÃO PERAKAN INSPIRADA EM SINGAPURA. CHINA, SEC. XIX. 58 (D) X 52 CM
  • PRECIOSA  MESA ORIENTAL EM MADEIRA RICAMENTE INCRUSTADA COM MADREPÉROLA E TAMPO EM MÁRMORE. FEITIO CIRCULAR. SAIA FENESTRADA DECORADA COM ENTALHES DE FLORES E RAMAGENS. SUSTENTADA SOBRE QUATRO LINDOS PÉS COM ESCULTURAS DE CABEÇAS DE CÃES DE FÓ FINALIZANDO PÉS ENTALHADOS COMO PATAS QUE SEGURAM BOLAS. FINA ARTE DE TRADIÇÃO PERAKAN INSPIRADA EM SINGAPURA. CHINA, SEC. XIX. 51 (D) X 45 CM
  • PRECIOSA MESA ORIENTAL EM MADEIRA RICAMENTE ENTALHADA EM RELEVO COM LINDAS FLORES E TAMPO EM MÁRMORE. FEITIO CIRCULAR. SAIA FENESTRADA DECORADA COM ENTALHES  FORMANDO CACHOS DE UVA E  PARRAS. SUSTENTADA SOBRE QUATRO LINDOS PÉS COM ESCULTURAS DE CABEÇAS DE DRAGÕES. FINA ARTE DE TRADIÇÃO PERAKAN INSPIRADA EM SINGAPURA. CHINA, SEC. XIX. 45 (D) X 47 CM
  • PRIMOROSO MÓVEL CONTADOR ORIENTAL EM MADEIRA LAQUEADA EM NEGRO COM PROFUSA APLICAÇÃO DE MADREPÉROLA EM MARCHETARIA E EM REPRESENTANDO MUITOS ANIMAIS: PAVÕES. CERVOS. COELHOS, PÁSSAROS, PEIXES. TAMBÉM RAMOS DE PÊSSEGO COM SEUS FRUTOS, PEÔNIAS, FLORES DIVERSAS E RAMAGENS. DOTADO DE PEQUENAS GAVETAS E CABINET CENTRAL. CHINA, INICIO DO SEC. XX. 91 (C) X 37 (P) X 46 (H) CM.
  • ELEGANTE COLUNA ORIENTAL EM MADEIRA EBANIZADA DECORADA A TODA VOLTA COM FENESTRAS. PERNAS RECORTADAS UNIDAS NA BASE POR MANDALA FENESTRADA. CHINA, SEC. XIX. 104 CM DE ALTURA 42 CM DE DIAMETRO
  • CARDARELLI, ALDO  ARREDORES DE PEDREIRA  0LEO SOBRE PLACA. ASSINADO E DATADO 81. BELO REGISTRO  ICONÔGRAFICO DE CARDARELLI. 46 X 28 CM (SEM CONDIRERAR A  MOLDURA) COM ELA 66 X 48 CMNOTA: Aldo Cardarelli (Campinas SP 1915 - idem 1986). Pintor, professor. Inicia seus estudos ainda criança com o pintor veneziano Luís Franco, em Campinas. Mais tarde, frequenta o ateliê de Bernardino de Souza Pereira e de Orlando Tarquínio. Torna-se membro da Academia Brasileira de Belas Artes e da  Academia Paulista de Belas-Artes. Leciona desenho e pintura na Faculdade de Arquitetura Mackenzie e na Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCAMP), São Paulo.  Entre 1940 e 1984, participa de várias edições do Salão Paulista de Belas-Artes.
  • CARDARELLI, ALDO  FAZENDA SANTANA  0LEO SOBRE PLACA. ASSINADO E DATADO 77 NO CANTO INFRERIOR ESQUERDO. BELO REGISTRO ICONÔGRAFICO DE CARDARELLI. NO VERSO DO QUADRO TITULADO, ASSINADO E DATADO PELO ARTISTA E CARIMBO DA COLEÇÃO ISMAR RAMOS COM NUMERO DE TOMPO 83.  40 X 23 CM (SEM CONDIRERAR A  MOLDURA) COM ELA 51 X 34 CM.
  • JOÃO DUTRA (QUINTA GERAÇÃO DE PINTORES DUTRA)  1893-1983  RIO PIRACIBA AO ENTARDECER  OLEO SOBRE PLACA DE MADEIRA. ASSINADO NO CANTO INFERIOR DIREITO. OBRA ESPETACULAR! DECADA DE 20.  49 X 33  CM (TAMANHO DA PLACA) E COM A MOLDURA 67 X 55 CM. A moldura necessita de restauro nada estrutural somente completar arremates faltantes. NOTA: JOÃO DUTRA (1893-1983) - Bisneto do pintor Miguelzinho Dutra, filho do pintor, escultor e musicista Joaquim Miguel Dutra e irmão dos artistas Archimedes, Alípio e Antônio de Pádua Dutra. Ensina desenho na Escola Normal de Piracicaba. Em 1950 recebe a medalha comemorativa do I Centenário de Nascimento de Almeida Júnior. Em 1969, a medalha de honra ao mérito comemorativa do bicentenário de Piracicaba. Destaca-se pela pintura de natureza-morta e paisagens.
  • ORDEM DO CRUZEIRO DO SUL  COMENDADOR- HISTÓRICA COMENDA EM PRATA DE LEI COM VERMEIL E ESMALTES CONFERIDA PELO GOVERNO PROVISÓRIO REPUBLICANO DO MARECHAL DEODORO DA FONSECA POUCOS MESES APÓS O GOLPE MILITAR QUE POS FIM AO REGIME MONÁRQUICO NO BRASIL.AINSÍGNIA DA ORDEM É UMAESTRELADE CINCO BRAÇOS ESMALTADOS DE BRANCO E ORLADOS DE PRATA DOURADA, ASSENTADA SOBRE UMA COROA E ENCIMADA POR UMA GRINALDA, AMBAS FEITAS DE FOLHAS DE FUMO E CAFÉ, TENDO, NO CENTRO, EM CAMPO AZUL CELESTE, A CONSTELAÇÃO DO CRUZEIRO DO SUL, ESMALTADA DE BRANCO E, NA CIRCUNFERÊNCIA, EM CÍRCULO AZUL FERRETE, A LEGENDA BENEMERENTIUM PRAEMIUM EM OURO POLIDO. NO REVERSO A EFÍGIE DA REPÚBLICA, EM OURO COM A LEGENDA ESTADOS UNIDOS DO BRASIL".  QUATRO MESES  APÓS O GOLPE REPUBLICANO O PRESIDENTE DEODORO DA FONSECA EDITOU UM DECRETO REVOGANDO TODAS AS CONDECORAÇÕES IMPERIAIS EXCETO A ORDEM DE AVIZ, PARA OS MILITARES E A ORDEM DO CRUZEIRO DESTINADA A DISTINÇÃO DOS CIVIS. A JOVEM E FRÁGIL REPÚBLICA CARECIA DE GALARDÕES PARA  CONTEMPLAR SEUS APOIADORES E A SOLUÇÃO FOI MANTER DUAS CONDECORAÇÕES REMANESCENTES DO REGIME MONARQUICO POR UM PERÍODO DE OITO MESES ATÉ QUE A CONSTITUIÇÃO DE 1891 AS ABOLISSE COMPLETAMENTE. O PRÓPRIO DEODORO QUE HAVIA SIDO CONDECORADO COM A ORDEM IMPERIAL DO CRUZEIRO EM 1866 VALORIZAVA AS CONDECORAÇÕES ALEGANDO QUE ERAM FRUTO DE MÉRITO. DEODORO JURARA QUE QUANDO FOSSE ELEITO PRESIDENTE DA REPÚBLICA TOMARIA POSSE COM A FARDA DE MARECHAL E TODAS AS CONDECORAÇÕES QUE RECEBERA. POUCO LHE IMPORTAVA QUE A CONSTITUIÇÃO HOUVESSE ABOLIDO AS DISTINÇÕES IMPERIAIS. SUAS MEDALHAS ELE AS GANHARA NO CAMPO DE BATALHA, NO INFERNO DA METRALHA E À CAUSA DE SANGUE. ALARMADOS OS GOVERNISTAS ENVIARAM A BARONESA DE ALAGOAS, CUNHADA DE DEODOROA, PARA CONVENCÊ-LO A ABANDONAR A IDÉIA. PRONTO PARA CERIMONIA DEODORO NÃO CEDE. A BARONESA IMPACIENTA-SE E RESOLVE RETIRAR ELA MESMA AS GRÃ-CRUZES, PLACAS E MEDALHAS, DESPRENDENDO-AS DA FARDA DE DEODORO. O MARECHAL CONSENTE INDIGNADO E NESSE ESTADO DE ESPÍRITO PREPARA-SE PARA A POSSE. BRASIL, SEC. XIX. 7,7 CM DE ALTURA NOTA: Com a instauração da República, em 1889, desencadeou-se a luta entre os estratos sociais dominantes na monarquia e os estratos ascendentes com o novo regime. Desbancando os "casacas" do Império no comando político e no mando social, a República abriu alas para uma "nova sociedade". Muito pouco se discorreu sobre a convulsão social causada pelo fim da monarquia no Brasil, foi uma revolução, com pouco sangue mas nem por isso menos dramática.  Grupos  cuja ascensão social ou negócios foram inibidos pela estrutura da sociedade imperial de repente desabrocharam. Compunham esse grupo principalmente os sempre lembrados plantadores de café do Oeste Paulista, que ganharam expressão política compatível com sua força econômica, mas também toda a sorte de negociantes a eles associados. Financistas e empresários urbanos cresceram vertiginosamente, graças ao incentivo de Rui Barbosa, ministro das Finanças de Deodoro, ao empreendedorismo. Assim surgiu, da noite para o dia, uma classe de novos ricos. Artur de Azevedo registrou em romance esses novos ricos da bolsa de valores, cheios de dinheiro e carentes de requinte, crescendo e aparecendo naCapital federal, em companhia das coquetes, que viviam de explorá-los. Todos arrodeados de militares, muitos deles membros do movimento reformista da geração de 1870, que acharam no novo regime o poder e o prestígio que tanto demandaram ao velho. Granjeavam visibilidade reformistas civis, alocados em peso na administração federal. Na balança de poder social, a ascensão da "nova sociedade" ao ápice da hierarquia social significou naturalmente o declínio em poder e prestígio dos estratos sociais associados ao Império, sobretudo da velha aristocracia fundiária do Vale do Paraíba, mas também, obviamente, da aristocracia burocrática, que vivia dos empregos na máquina do Estado, e da aristocracia de corte, que simplesmente perdeu sentido na ausência de um imperador. Era a transição da sociedade de corte para a sociedade citadina:"Encheram-se os salões de fardas, casacas e vestidos. ... nomes distintos e belas elegantes eliminaram-se inteiramente".A nova sociedade tinha de prover regras e instituições para a nova ordem e, ao mesmo tempo, criar um repertório de legitimação de seu mando e combate da tradição imperial e do estilo de vida nobiliárquico. Vivia-se um clima de Revolução Francesa, os positivistas puros, uma forte corrente do novo regime influenciou todos os documentos governamentais a abrirem com o termo "cidadãos" e eram fechados com a missiva  "saúde e fraternidade". Os republicanos quebraram o protocolo de distinção social aristocrático, com tratamentos democratizantes, horizontais, mais condizentes com sua própria extração. Versos da época relatavam a nova ordem:Manda a República agora Novo trato em moda pôr:Já se não diz mais-senhora;Ninguém mais tem-senhor. Excelência nem de graça.Foi-se a moda cortesã.Dama altiva agora passa. A chamar-se cidadã. A reclamação coletiva dos republicanos contra a permanência da tradição imperial foi bem expressa pelos reformistas da corrente positivista. Em opúsculos e artigos, criticavam antes de tudo ocatolicismo. A secularização do Estado, grande bandeira da geração de 1870, institucionalizada pela República, sofria a resistência aberta da Igreja Católica e desobediências sutis, como a manutenção do crucifixo nas salas do júri. A hierarquia do estado imperial resistia com o uso ainda corrente de títulos, condecorações e honrarias nobiliárquicas empregados inclusive nos serviços cartoriais. Célebre foi a resposta do Chanceler Barão do Rio Branco ao oficio que comunicava a proibição de agentes do estado republicano de ostentar títulos, condecorações e honrarias do antigo regime : "ciente, Barão do Rio Branco". Os monarquistas abismavam-se com a diligência dos positivistas em soterrar a história do Segundo Reinado e desencavar ícones e símbolos republicanos:"no martírio de Tiradentes, no centenário de 1789, na juventude rio-grandense de Garibaldi, na unidade exterior da América, ou na Humanidade de Augusto Comte". A república carecia de criar seus símbolos e ritos. Não foi por acaso que nos primeiros meses do Governo Provisório Republicano Deodoro da Fonseca lançou mão das comendas imperiais de Aviz e Cruzeiro do Sul para prestigiar militares chaves para manutenção do regime. Honrarias e distinções que garantissem a elevação social daqueles que no período Imperial estiveram fora do círculo da corte. O texto mais expressivo do contraponto a esse movimento é o romanceà clefde Taunay, com pseudônimo "Heitor Malheiros": cenas contemporâneas da Bolsa do Rio de Janeiro em 1890, 1891, 1892. Taunay traçou galeria de tipos sociais ascendentes com a República: militares e ricos com lastro, como os cafeicultores paulistas, e, mormente, ricos sem ele, caso do estrato de "empresários" sem empresas e capitalistas sem capital surgido com a bolha especulativa de 1890. Somavam-se barões de títulos forjados, advogados sem banca, militares corruptos, consumidoras frívolas, coquetes desvairadas, movendo-se como marionetes ao ritmo vertiginoso de negociatas e boatos, que consolidavam e demoliam instantaneamente empresas e reputações. Espantava aos aristocratas acostumados à letargia da sociedade imperial a intensidade dessa sociedade republicana, que quebrava maneiras e distâncias aristocráticas:... a construção de palácios de péssimo gosto arquitetônico, jóias, jóias a mais não poder ...; tornava-se obrigatória certa notoriedade, já de bens, já de audácia, já de relações sociais ....... muita familiaridade; os empregados a apresentarem a mão, ..., interpelando as habituées pelos nomes do tratamento íntimo e fazendo-lhes cumprimentos à queima - roupa ....Também ensaios e artigos do periódico que, liderados por Rodolfo Dantas, formaram em abril de 1891, oJornal do Brasil, até correspondências e textos íntimos: ...a civilização do Brasil acabou com a monarquia....Os agentes principais do governo são os déclassés de todas as classes....enriqueceram também nessa chamadaorgia financeira do Provisório ....Os pais desmoralizam-se em companhia com os filhos.Não há mais respeito nas famílias ....Tudo que é honesto, sério, normal, em outros países, está atrofiado - tudo que é instinto torpe, cobiça, podridão interior, isso sim desenvolve-se e domina a sociedade....uma prostituição..... Nada resistiu, nada ficou limpo, e dessa sociedade assim mexida são as fezes só que se vêem hoje....
  • DARIO MECATTI MENINOS DE SAIGON OST - OBRA DA FASE DE MECATTI EM QUE FOCOU SUA PRODUÇÃO A RETRATAR CRIANÇAS SOCIALMENTE VULNERÁVEIS. NOS DIZERES DE VAIDERGORN ... "... SENTIU AS DISCREPANCIAS SOCIAIS E EXPRESSOU SEU PROTESTO E LIBELO NA FASE EM QUE PINTOU CRIANÇAS TRISTES, ABANDONADAS, ATÔNITAS, OLHAR DE SÚPLICA E DE ESPANTO." BRASIL  SEC. XX. 105 X 43 CM (MEDIDA TOTAL)NOTA: Dario Mecatti (Florença, Itália, 1909 - São Paulo, SP, 1976). Pintore desenhista. Em torno de 1927, pinta cartazes para a sala de cinema de seu primo, em Florença. Recebe orientação artística do pintor e professor italiano Camillo Innocenti (1871-1961), embora não se matricule em nenhum curso oficial. Em 1933, realiza sua primeira exposição, em Florença, viajando em seguida para o Norte da África, onde percorre países como Líbia, Tunísia, e Argélia. Realiza exposições em algumas das cidades por onde passa. Entre 1936 e 1939 visita o Marrocos, onde produz diversos trabalhos retratando os costumes da região. Em 1939, viaja para a Ilha de São Miguel, nos Açores. No ano seguinte, viaja para o Brasil ao lado dos pintores Renzo Gori e Silvio Nigri. Desembarca no Rio de Janeiro, onde realiza exposição na Sociedade Brasileira de Belas Artes. Viaja pelas cidades mineiras de Belo Horizonte, Juiz de Fora e Ouro Preto e se muda, no final de 1940, para São Paulo. Entre 1941 e 1945, trabalha na Galeria Fiorentina. Participa do 7º Salão Paulista de Belas Artes, em 1941, recebendo pequena medalha de prata. Em 1945, se casa com a pintora Maria da Paz. Em 1946, constrói sua casa-estúdio, onde realiza exposições individuais anuais. Em 1947, faz sua primeira viagem de volta à Itália, passando a viver e expor alternadamente no Brasil e na Europa. Durante as décadas de 1940 e 1950, expõe em diversas cidades brasileiras, além de realizar mostras em Buenos Aires e Montevidéu. Na Europa, expõe em Barcelona, Lisboa, Florença, Milão, San Remo e Berlim. Entre 1969 e 1976 é artista exclusivo da Galeria Irlandini, no Rio de Janeiro, que apresenta regularmente seus trabalhos. Em 1978, recebe homenagem póstuma no 42º Salão Paulista de Belas Artes (http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa9985/dario-mecatti)
  • DARIO MECATTI MENINOS DE SAIGON OST - OBRA DA FASE DE MECATTI EM QUE FOCOU SUA PRODUÇÃO A RETRATAR CRIANÇAS SOCIALMENTE VULNERÁVEIS. NOS DIZERES DE VAIDERGORN ... "... SENTIU AS DISCREPANCIAS SOCIAIS E EXPRESSOU SEU PROTESTO E LIBELO NA FASE EM QUE PINTOU CRIANÇAS TRISTES, ABANDONADAS, ATÔNITAS, OLHAR DE SÚPLICA E DE ESPANTO." BRASIL  SEC. XX. 105 X 43 CM (MEDIDA TOTAL) 100 X 41 CM (SOMENTE A TELA)NOTA: Dario Mecatti (Florença, Itália, 1909 - São Paulo, SP, 1976). Pintore desenhista. Em torno de 1927, pinta cartazes para a sala de cinema de seu primo, em Florença. Recebe orientação artística do pintor e professor italiano Camillo Innocenti (1871-1961), embora não se matricule em nenhum curso oficial. Em 1933, realiza sua primeira exposição, em Florença, viajando em seguida para o Norte da África, onde percorre países como Líbia, Tunísia, e Argélia. Realiza exposições em algumas das cidades por onde passa. Entre 1936 e 1939 visita o Marrocos, onde produz diversos trabalhos retratando os costumes da região. Em 1939, viaja para a Ilha de São Miguel, nos Açores. No ano seguinte, viaja para o Brasil ao lado dos pintores Renzo Gori e Silvio Nigri. Desembarca no Rio de Janeiro, onde realiza exposição na Sociedade Brasileira de Belas Artes. Viaja pelas cidades mineiras de Belo Horizonte, Juiz de Fora e Ouro Preto e se muda, no final de 1940, para São Paulo. Entre 1941 e 1945, trabalha na Galeria Fiorentina. Participa do 7º Salão Paulista de Belas Artes, em 1941, recebendo pequena medalha de prata. Em 1945, se casa com a pintora Maria da Paz. Em 1946, constrói sua casa-estúdio, onde realiza exposições individuais anuais. Em 1947, faz sua primeira viagem de volta à Itália, passando a viver e expor alternadamente no Brasil e na Europa. Durante as décadas de 1940 e 1950, expõe em diversas cidades brasileiras, além de realizar mostras em Buenos Aires e Montevidéu. Na Europa, expõe em Barcelona, Lisboa, Florença, Milão, San Remo e Berlim. Entre 1969 e 1976 é artista exclusivo da Galeria Irlandini, no Rio de Janeiro, que apresenta regularmente seus trabalhos. Em 1978, recebe homenagem póstuma no 42º Salão Paulista de Belas Artes (http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa9985/dario-mecatti)
  • DURVAL PEREIRA -  CASARIO  - OLEO SOBRE PLACA  - ASSINADO PELO ARTISTA. 32 X 23 CM (SEM CONSIDERAR O TAMANHO DA MOLDURA) COM ELA 60 X 52 CM.

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