Peças para o próximo leilão

672 Itens encontrados

Página:

  • ANTIGA GAMELA EM MADEIRA  BRASIL, SEC. XIX. 53 CM DE COMPRIMENTO.
  • ANTIGA GAMELA EM MADEIRA  BRASIL, SEC. XIX. 55 CM DE COMPRIMENTO.
  • BELA CAIXA EM BRONZE ORMOLU SIMULANDO PRAIA ONDE ESTÃO MENINO E CARANGUEJO. EUROPA, SEC. XIX. 18 CM DE COMPRIMENTO.
  • BRONZE AUSTRÍACO - BELA ESCULTURA EM BRONZE ORMOLU COM BASE EM ONIX. MULHER DESNUDA. ESTILO E ÉPOCA ART NOUVEAU. IMPÉRIO AUSTRO HÚNGARO, SEC. XIX. 15 CM DE ALTURA
  • BRONZE AUSTRÍACO - BELA ESCULTURA EM BRONZE REPRESENTANDO GIRAFA. IMPÉRIO AUSTRO HÚNGARO, SEC. XIX. 7 CM DE COMPRIMENTO
  • BRONZE AUSTRÍACO  CERVOS - IMPÉRIO AUSTRO HÚNGARO, SEC. XIX.  6 CM DE COMPRIMENTO
  • BRONZE AUSTRÍACO POLICROMADO  CARAVANA ÁRABE. IMPÉRIO AUSTRO HÚNGARO, SEC. XIX.  7 CM DE ALTURA
  • rússia imperial  prata de lei  IMPORTANTE CIGARREIRA EM PRATA DE LEI COM FECHO EM TURQUESA. CURIOSA DECORAÇÃO IRONIZANDO NAPOLEÃO BONAPARTE EXILADO e SOZINHO NA ILHA DE ELBA. MARCAS DE CONTRASTE PARA CIDADE DE MOSCOU E PRATEIRO GRIGORY SBITNEV. MARCA DE CONTRASTE 84 E KOKOSHNIK. CORPO LISO COM TAMPA RETRATANDO NAPOLEÃO BONAPARTE SENTADO SOBRE AS ROCHAS DA ILHA DE ELBA E OLHANDO O MAR MELANCOLICAMENTE. PEÇA COMEMORATIVA DO CENTENÁRIO DA VITÓRIA RUSSA SOBRE AS TROPAS NAPOLEONICAS NAQUELA QUE FICOU CONHECIDA COMO A GUERRA PATRIÓTICA DE 1812. O CENTENÁRIO DA derrota e destruição de  La GrandeArmée("o grande exército")DE NAPOLEÃO BONAPARTE FOI AMPLAMENTE COMEMORADO PRINCIPALMENTE POR TER  COINCIDIDO COM OS FESTEJOS DOS TREZENTOS ANOS DA DINASTIA ROMANOV NO TRONO RUSSO. O COMBALIDO REGIME CZARISTA DESEJOU REASCENDER NOS RUSSOS O ESPÍRITO DE UNIÃO EM TORNO DA COROA E NA COMEMORAÇÃO DE SEU TRICENTENÁRIO DESEJOU MOSTRAR AS GLÓRIAS DO REINADO DOS CZARES ROMANOV. PEÇA IMPORTANTE PARA COLECIONADOR, ROBUSTA E DE MUITO BOA QUALIDADE. RÚSSIA, IMPERIAL, 1912.  11,5 X 8,5 CMNOTA: O TRICENTENÁRIO DA DINASTIA ROMANOV foi o último momento de glória do antigo regime Czarista. A multidão saudou de forma apoteótica a família imperial russa que apareceu nas sacadas do Palácio de Inverno em São Petersburgo. Milhares se ajoelhavam e gritavam Deus Salve o Czar. Cinco anos depois a família inteira incluindo as crianças e seus cães de estimação foram cruelmente fuzilados com tiros e golpes de baionetas. Um dos pontos altos do tricentenário foi a comemoração do CENTENÁRIO DA GUERRA PATRIÓTICA DE 1812 que comemorou a vitória do exército da Rússia Imperial sobre as tropas de Napoleão Bonaparte. Para os historiadores a derrota na Rússia foi o principal causador da derrocada de Napoleão e seu exílio na Ilha de Elba. A INVASÃO NAPOLEONICA NA RÚSSIA: Ainvasão francesa da Rússia, conhecida na Rússia como aGuerra Patriótica de 1812, começou no dia 24 de junho de 1812 quandoO GRANDE EXÉRCITO DE NAPOLEÃO cruzou orio Neman, na tentativa de envolver e derrotar o exército russo. Napoleão esperava obrigaro CzarAlexandre Ida Rússia a cessar a negociação comos britânicos em um esforço para pressionar oReino Unidoa pedir a paz. O objetivo político oficial da campanha era libertara Polóniada ameaça da Rússia. Napoleão nomeou a campanha daSegunda Guerra polonesapara ganhar o favor com os poloneses e fornecer um pretexto político para suas ações. No início da invasão, o grande exército contava com 680.000 soldados (incluindo 300.000 soldados da França). Foi o maior exército já conhecido na história da guerra até então. Através de uma série de longas marchas Napoleão empurrou o exército rapidamente atravésda Rússia Ocidentalem uma tentativa de engajar e destruir o exército russo, ganhando uma série de pequenos enfrentamento e umagrande batalhaemSmolensk, em agosto. Napoleão esperava que a batalha iria ganhar a guerra por ele, mas o exército russo escapou e continuou a retirada, deixando Smolensk para queimar. À medida que o exército russo recuava,táticas de terra arrasada foram empregadas, resultando em aldeias, vilas e plantações destruídas e forçando os franceses a contar com um sistema de alimentação que era incapaz de sustentar o seu grande exército no campo. As fontes de água foram envenenadas. Em 7 de setembro, os franceses foram apanhados pelo exército russo entrincheirado nas encostas  de uma pequena cidade chamadaBorodino, setenta milhas a oeste deMoscou. Abatalha que se seguiufoi a mais sangrenta ação das Guerras Napoleônicas, com 72.000 vítimas, e uma vitória francesa estreita. O exército russo se retirou no dia seguinte, deixando os franceses novamente sem a vitória decisiva. Uma semana depois, Napoleão entrou Moscou, que os russos haviam abandonado equeimado. A perda de Moscou não obrigou Alexandre I a entrar em negociações, e Napoleão ficou na cidade por um mês, à espera de uma oferta de paz que nunca veio. Em 19 de outubro, Napoleão e seu exército deixaram Moscou e marcharam ao sudoeste em direção aKaluga, ondeo marechalMikhail Kutuzovestava acampado com o exército russo. Após uma batalha inconclusiva emMaloyaroslavets, Napoleão começou a recuar para a fronteira polonesa. Nas semanas seguintes, aGrande Armada sofreu com o início do rigorosoinverno russo. Falta de alimentos e forragem para os cavalos, hipotermia e persistentes ataquessobre as tropas isoladas de camponeses e russoscossacoslevou a grandes perdas em homens e uma quebra de disciplina e coesão no exército. As batalhas emVyazmaeKrasnoiresultaram em perdas adicionais para os franceses. Quando os restos do exército principal de Napoleãoatravessouorio Berezinano final de novembro, apenas 27.000 soldados fizeram a travessia; oGrande Exército tinha perdido 380.000 homens mortos e 100.000 capturados durante a campanha. Após a travessia do Berezina, Napoleão deixou o exército depois de muitos pedidos de seus assessores e com a aprovação unânime de seus Marechais. Ele retornou a Paris para proteger sua posição como Imperador e para levantar mais forças para resistir aos russos que avançavam. A campanha terminou eficazmente depois de quase seis meses em 14 de dezembro de 1812, com as últimas tropas francesas deixando solo russo. A campanha foi um ponto de viragem nasGuerras Napoleônicas. Ela foi a maior e mais sangrenta das campanhas napoleônicas, envolvendo mais de 1,5 milhão de soldados, com mais de 500.000 franceses e 400.000 baixas russas. A reputação de Napoleão foi severamente abalada, e a hegemonia francesa na Europa foi drasticamente enfraquecida.O Grande Exército, foi reduzida a uma fração da sua força inicial. Estes eventos provocaram uma grande mudança na política europeia. Aliadas da FrançaPrússiae Áustria, quebraram a Aliança e mudaram de posição na guerra. Daí surgiu asexta coligação que derrotou definitivamente Napoleão Bonaparte.
  • BELA ÂNFORA  EM PRATA DE LEI ESTILO IMPÉRIO.  MARCAS PARA ALEMANHA, SEC. XIX (UMA JARRA, LUA E COROA E TEOR). ELEGANTE FEITIO COM BOJO CONTENDO BARRADO COM ROCAILLES RELEVADAS AO GOSTO IMPERIO FRANCÊS. BASE EM PLATEAU COM DECORAÇÃO ESTILO MALMAISON. ALÇAS LATERAIS FINALIZADAS COM CABEÇAS DE CARNEIRO. DECORADA COM CABEÇAS DE CARNEIROS NAS ALÇAS. ALEMANHA, SEC. XIX. 18 X 14 CM 350 G
  • GRANDE CAIXA EM PRATA DE LEI COM LINDA DECORAÇÃO REPRESENTANDO PUCCI SOBRE CARNEIRO. LATERAL DECORADA EM RELEVO. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 17 CM DE LARGURA. 275 G
  • LINDA CHARUTEIRA EM PRATA DE LEI PROFUSAMENTE DECORADA COM GUILLOCHES. MARCAS PARA CIDADE DE BIRMINGHAM E LETRA DATA 1900 PERÍODO VITORIANO).INGLATERRA, SEC. XIX. 13,5 CM DE LARGURA. 197 G.
  • LINDA CESTA PARA PÃES COM GALERIA EM PRATA DE LEI FENESTRADA  E FUNDO EM METAL ESPESSURADO A PRATA DECORADA COM FLORES E GODRONS RELEVADOS. ELEGANTE FORMATO! EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 28 CM DE  DIAMETRO. 870 G
  • SEVRES  LINDA CAIXA EM PORCELANA COM GUARNIÇÕES EM BRONZE. TAMPA TEM RESERVA COM CENA IDÍLICA CASAL COM GAIOLA DE PÁSSAROS E SEU CÃO. ASSINADA LYSEL.PROFUSAMENTE REMATADO EM OURO. FUNDO NA TONALIDADE AZUL CELESTE. MARCAS DA MANUFATURA SOB A BASE. FRANÇA, SEC. XIX. 23 CM DE COMPRIMENTO.
  • WMF  MAGNÍFICO CONJUNTO DE LICOREIRA COM DUAS GARRAFAS E DEZ CÁLICES (COMPLETO) EM VIDRO ARTÍSTICO VERMELHO. DECORADO COM ESMALTES COLORIDOS EM AZUL, CREME E BRANCO. O CONJUNTO É ACOMODADO EM SUPORTE DUPLO EM METAL ESPESSURADO A PRATA COM MARCAS DA MANUFATURA WMF. EXPLENDOROSO E APAIXONANTE! ALEMANHA, INICIO DO SEC. XX. 29 X 31 CM.
  • WMF  GRANDE CENTRO DE MESA EM METAL ESPESSURADO A PRATA  COM GUARNIÇÃO EM VIDRO ARTÍSTICO MOULLE. CONSTRUÍDO EM TRÊS ESTÁGIOS. MAGNIFICO E ELEGANTE! ALEMANHA, INICIO DO SEC. XX. 55 (H) X 43 CM (C)
  • SUNTUOSO SET DE CASTIÇAIS EM PRATA DE LEI ESTILO E ÉPOCA ART DECO. MARCA EUROPÉIAS NÃO IDENTIFICADAS, UM LEÃO RAMPANTE EM ESCUDO E MARCAS DO PRATEIRO. RARAMENTE SÃO ENCONTRADOS CONJUNTOS COM QUATRO CASTIÇAIS. BASE EM PLATEAU. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 24 CM DE ALTURA
  • BACCARAT  LINDO DECANTER EM CRISTAL COM GUARNIÇÃO EM PRATA DE LEI. BELISSIMO E EM ÓTIMO ESTADO DE CONSERVAÇÃO! PRATA COM CONTRASTE DE EXPORTAÇÃO PARA ALEMANHA, INICIO DO SEC. XX. GARGALO FACETADO E BOJO COM BELISSIMA LAPIDAÇÃO. FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 31 CM DE ALTURA
  • RUSSIA IMPERIAL - IMPORTANTE PORTA CHARUTOS DE BOLSO EM PRATA DE LEI COM RICA DECORAÇÃO EM ESMALTES. MARCAS DE CONTRASTE 84 ZOLOTNIK. PARA CIDADE DE MOSCOU. MAGNIFICO TRABALHO COM FINO LAVOR. TAMPA COM FECHAMENTO HERMÉTICO. CONSTRUIDA SOLIDAMENTE EM PRATA ROBUSTA E PESADA. EM EXCEPCIONAL ESTADO DE CONSERVAÇÃO! RUSSIA, SEC. XIX/XX. 19 CM DE COMPRIMENTO.
  • PAR DE BELOS DECANTERES EM VIDRO ARTÍSTICO MOULLE NA TONALIDADE ROSÊ DE FEITIO EM TORCEIL REMATADO EM OURO. GUARNIÇÃO EM METAL ESPESSURADO A PRATA. ESTILO E ÉPOCA ART NOUVEAU. TAMPAS BASCULANTES. PEÇAS MUITO ELEGANTES! EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 27 CM DE ALTURA.
  • LALIQUE   SUNTUOSO CENTRO DE MESA EM CRISTAL CONSTITUÍDO POR FLOREIRAS EM MÓDULO RETAS E CURVAS. PEÇA CATALOGADA. MARCAS DA MANUFATURA ASSIDADAS. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO!  FRANÇA, INICIO DO SEC. XX. 52 X 34 CM.NOTA: René Jules Lalique (1860 - 1945) foi um mestre vidreiro e joalheiro francês. Teve um grande reconhecimento pelas suas originais criações de joias, frascos de perfume, copos, taças, candelabros, relógios, etc., dentro do estilo modernista, (Art nouveau e Art déco). A fábrica que fundou funciona ainda e o seu nome ficou associado à criatividade e à qualidade, com desenhos tanto faustosos como discretos. Depois de ter aberto uma loja na Place Vendôme de Paris, concebe frascos de perfume em vidro, sendo assim o primeiro a imaginar a comercialização de um produto tão emblemático de luxo e do refinamento numa embalagem igualmente delicada e esplêndida. Mas também pensou produzir estes belos objetos em grandes séries, fazendo a sua arte acessível a um número crescente de pessoas. Em 1914, com a eclosão da I Grande Guerra reconverteu a sua fábrica de vidro para produzir material médico para hospitais e farmácias em um esforço de guerra. René Lalique não se contentava com desenhar os seus modelos, e construiu também uma fábrica em Wingen-sur-Moder para produzir em grandes quantidades, patenteando diversos processos novos de fabrico de vidro e vários efeitos técnicos, como o satinado Lalique ou o vidro opalescente. A excelência das suas criações e o gosto que aplicava às suas obras valeram-lhe ser encarregado da decoração interior de numerosos navios, trens como o Expresso do Oriente, igrejas como a de São Nicásio de Reims e numerosas construções religiosas e civis. René Lalique foi o primeiro a esculpir o vidro para grandes obras monumentais, como as portas do Hotel Alberto I de Paris ou as fontes dos Campos Elíseos.

672 Itens encontrados

Página: