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  • EXCEPCIONAL CÔMODA ESTILO E ÉPOCA DONA MARIA I EM JACARANDÁ. CAIXA RETA DOTADA DE DUAS GAVETAS JUSTAPOSTAS E DOIS GAVETÕES SOBREPOSTOS. RIQUISSIMA MARCHETARIA DO PERÍODO ÁUREO DE DONA MARIA I NO FINAL DO SEC. XVIII. FORRAÇÃO ENTRE AS GAVETAS. ESPELHOS DAS FECHADURAS EM OSSO ASSIM COMO ARREMATES DOS PUXADORES. A MARCHETARIA EXISTE NO TAMPO, NA FRENTE E NAS LATERAIS. UM MÓVEL REALMENTE REPRESENTATIVO DO FINAL DO SEC. XVIII BRASILEIRO. 118 (C) X 100 X 57,5 CM
  • BARÃO DE ARARY (2.)  TAÇA PARA AGUA EM CRISTAL DE BACCARAT . FUSTE SERRILHADO. SOB A BASE LAPIDAÇÃO EM ESTRELA.  NO CORPO INICIAS BA ENTRELAÇADAS (BARÃO DE ARARY) SOB COROA DE BARÃO COM GRANDEZA. EXEMPLAR DESSE MESMO SERVIÇO E IDENTICA A ESTA É REPRODUZIDO NA PAGINA 129 DO LIVRO O CRISTAL NO IMPÉRIO DO BRASIL DE VIEIRA ET AL. FRANÇA, SEC. XIX. 16 CM DE ALTURANOTA: José Lacerda Guimarães, segundo barão de Arari, (Atibaia, ?  ?, ?-Caxambu 12-10-1897) foi um fazendeiro brasileiro, com propriedades na região de Limeira, tendo sido o fundador do núcleo urbano de Araras juntamente com seu irmão, Bento de Lacerda Guimarães, barão de Araras. Filho do proprietário rural Antônio Correia de Lacerda Guimarães e de Maria Franco. Casou-se em primeiras núpcias com sua prima Clara Franco de Camargo, com a qual teve nove filhos, e em segundas com sua sobrinha Maria Dalmácia de Lacerda Guimarães, filha de seu irmão, o barão de Araras, com a qual teve cinco filhos. São suas netas a socialite Carmen Therezinha Solbiati Mayrink Veiga e a irmã, Nerina Roseli Canto Solbiati. Foi um grande negociante internacional de café através de sua exportadora J. F. de Lacerda & Cia.  Em junho de 1884, a J. F. de Lacerda & Cia. tornou-se uma casa comissária e exportadora, sendo uma empresa essencialmente familiar organizada na forma de sociedade comanditária com capital de 600 contos de réis e com os seguintes sócios: os primos Joaquim Franco de Lacerda (200 contos de réis) e Antonio de Lacerda Franco (200 contos de réis) como sócios solidários; Joaquim Franco de Camargo Junior (140 contos de réis)  tio dos sócios citados  e João Soares do Amaral (60 contos de réis)  cunhado de Joaquim Franco de Lacerda  como sócios comanditários. A casa era gerenciada por Antonio de Lacerda Franco  que receberia 15 contos anuais para essa função  e tinha sede na cidade de Santos e uma filial na capital do Império, sendo sua finalidade o comércio de comissão em geral, compra e venda de café nas praças de Santos e Rio de Janeiro e exportação para o exterior por conta própria ou de terceiros. Para a função exportadora da casa, os Lacerda Franco montaram uma subsidiária na cidade portuária francesa do Havre, que era um importante destino do café santista. A Lacerda & Cia. era uma firma com capital social de 1 milhão de francos constituída pelos seguintes sócios: Joaquim Franco de Lacerda (300 mil francos) e Antonio de Lacerda Franco (300 mil francos) como sócios solidários; e José de Lacerda Guimarães (400 mil francos) como sócio comanditário, ele que era pai do primeiro e tio do segundo. A casa comissária e exportadora dos Lacerda Franco teria importante papel em uma conjuntura extremamente favorável ao negócio cafeeiro. A partir de 1886, iniciava-se um novo ciclo de alta nos preços internacionais do café, que se mantiveram elevados até 1896 nos grandes mercados importadores, como Estados Unidos e França. No porto de Santos, em que pese o predomínio das casas estrangeiras na exportação do café  firmas estadunidenses, inglesas, francesas e alemãs -, a J. F. de Lacerda & Cia., única casa nacional entre os 12 maiores exportadores santistas, foi a empresa que exportou a maior quantidade do café paulista no biênio 1885-1886, com a marca de 489.309 sacas que corresponderam a 13,2% do total de café exportado através de Santos. Na metade da década de 1880, os Lacerda Franco comandavam a exportação cafeeira santista, condição que foi ratificada com a eleição de Antonio de Lacerda Franco para a presidência da Associação Comercial de Santos no período 1887-1888. Esse controle vinha das estreitas ligações com importantes cafeicultores paulistas, como José de Lacerda Guimarães, que, ao abrir uma conta-corrente na casa, possibilitava à empresa a obtenção do café a ser exportado. Nesse sistema de contas-correntes, a casa também funcionava como um banco para o fazendeiro, que tanto lhe adiantava crédito para as safras quanto fazia pagamentos a terceiros em nome do correntista. O negócio tornou o Barão de Arary uma das maiores fortunas do Império na década de 1880.Em 1917 a Baronesa viúva de Arary, sobrinha do titular, Dona Maria Dalmácia de Lacerda Guimarães (1851-1952) ergueu um magnifico palacete na Avenida Paulista na cidade de São Paulo. - O Palacete foi projetado pelo arquiteto Victor Dubugras, considerado por alguns como o maior arquiteto que São Paulo já teve, mas sem dúvida o maior representante do estilo Art-nouveau na cidade. Há vários registros de festas e eventos que aconteceram na casa incluído alguns casamentos de membros da família. Demolido na década de 1950 o endereço abriga um condomínio residencial de nome  Baronesa de Arary, o primeiro a ser erguido nessa avenida. A curiosidade com relação a  personalidade da baronesa é que durante anos militou no movimento pró Republica apoiando inclusive a fundação do Partido Republicano Paulista, um dos primeiros pro Republica, ao lado de Prudente de Moraes, Cerqueira Cesar e Júlio Mesquita.  Não havia evento social de caridade sem a presença da Baronesa, seja na organização ou como convidada, essa incansável senhora veio a falecer com 101 anos, fato que foi noticiado em todos os jornais da cidade.
  • 5 DOLARES AMERICANOS - RARA MOEDA COM VALOR DE 5 DOLARES CONHECIDA COMO INDIAN HEAD HALF EAGLE. CUNHADA EM OURO 22 K PELA CASA DA MOEDA DA FILADÉLFIA EM 1911. EUA, 8,36 GNOTA: Em janeiro de 1914, com a Europa à beira da guerra e os Estados Unidos no meio de uma depressão, Henry Ford anunciou que estava dobrando o salário de seus trabalhadores de $ 2,34 por dia para $ 5 e, ao mesmo tempo, reduzindo sua jornada de trabalho de nove horas a oito horas. A Ford Motor Company estava, disse ele, iniciando "a maior revolução em matéria de recompensas para seus trabalhadores já conhecida no mundo industrial". Por mais estranho que possa parecer na economia inflacionada de hoje, US $ 5 por dia era de fato um belo salário em 1914, e o que Ford fez foi tão revolucionário quanto ele proclamou. Claramente então, a meia águia - ou moeda de ouro de $ 5 - era uma moeda com considerável influência em 1914, embora fosse apenas um pouco maior do que o então novo níquel Buffalo. Afinal, representava o pagamento de um dia inteiro para trabalhadores bem pagos - o suficiente para comprar um par de calças e um par de botas de trabalho. As meias-águias sendo cunhadas naquele ano tinham mais em comum com os níqueis Buffalo do que o tamanho: ambas carregavam retratos de índios americanos de aparência realista. A meia águia Indian Head fez sua primeira aparição em 1908, junto com um quarto de águia (ou moeda de ouro de US $ 2,50) de desenho idêntico. Em outro aspecto, no entanto, essas peças de ouro da Cabeça Indiana são diferentes de quaisquer outras moedas produzidas antes ou depois pelos EUA: seus desenhos e inscrições estão em baixo relevo na superfície das moedas, em vez de serem elevados. Essa técnica inovadora era bastante ousada, pois nenhuma outra moeda moderna a havia usado. Em tempos normais, na verdade, a ideia poderia muito bem ter sido descartada. Mas novas idéias eram bem-vindas nos assuntos nacionais no início dos anos 1900, em grande parte graças a um indivíduo extraordinário: o presidente Theodore Roosevelt. O inquieto e dinâmico Roosevelt se interessou pessoalmente por praticamente todos os aspectos da cena americana - incluindo a moeda da nação - e deixou sua marca pessoal em muitas áreas. Roosevelt persuadiu o principal escultor do país, Augustus Saint-Gaudens, a redesenhar a águia dupla e a águia (peças de ouro de US $ 20 e US $ 10) e ficou muito orgulhoso quando as duas novas moedas foram lançadas em 1907 e receberam críticas entusiasmadas. Em 1908, ele voltou sua atenção para as duas moedas de ouro restantes, a meia águia e a  águia. A ideia de rebaixar as características das moedas veio de William Sturgis Bigelow, um médico de Boston e amante da arte que por acaso era um amigo próximo de Roosevelt. Bigelow viu um relevo incuso em obras de arte egípcias no Museu de Belas Artes de Boston e despertou o interesse do presidente com sua noção de adaptar essa técnica à cunhagem dos Estados Unidos. Com a bênção de Roosevelt, ele contratou um colega de Boston, o famoso escultor Bela-Lyon Pratt, para preparar modelos de cunhagem, e Pratt desenvolveu desenhos emparelhando um bravo indiano no anverso com uma águia em repouso no reverso. As novas moedas devem ter confundido muitos americanos quando entraram em circulação no final de 1908. Além de seu relevo incomum, elas também representaram a primeira mudança fundamental de design nas duas denominações em quase 70 anos. Além da adição das palavras EM DEUS QUE CONFIAMOS em 1866, a meia águia anterior - que carregava um retrato da Liberdade com uma coroa no cabelo - era basicamente a mesma desde sua origem em 1839. Consternação, não confusão, foi o que algumas pessoas sentiram quando viram as moedas. Um dos maiores críticos foi o negociante de moedas da Filadélfia, Samuel H. Chapman, que questionou tudo, desde a virilidade do índio (ele descreveu o retrato como "emaciado") ao risco à saúde representado pelo "desenho afundado" (ele previu que isso tornaria as moedas um grande receptáculo de sujeira e transportador de doenças). Críticos como Chapman estavam fadados ao desapontamento em sua tentativa de descarrilar as novas moedas, embora tivessem um aliado influente no gravador-chefe da Casa da Moeda dos Estados Unidos, Charles E. Barber. Defendendo zelosamente seu território, Barber fez modificações aparentemente desnecessárias nos designs de Pratt, assim como fizera antes com os modelos de Saint-Gaudens. Mas, em última análise, o apoio de Roosevelt era tudo o que importava. As meias-águias Indian Head foram emitidas anualmente de 1908 a 1916; em um ano, 1909, quatro casas da moeda diferentes as produziram (as edições da casa da moeda de ramos são indicadas por uma marca da casa da moeda no verso). Depois de 1916, a produção foi suspensa por 13 anos; em seguida, recomeçou para um último vivas em 1929 no Philadelphia Mint antes que a série terminasse para sempre em face da Grande Depressão. A meia águia de 1929 é a grande chave da série, valendo vários milhares de dólares, mesmo em em estado ruim. Os registros listam sua cunhagem como 662.000, mas a grande maioria aparentemente foi derretida. Outras datas raras incluem 1909-O, 1911-D e 1908-S, todas com moedas abaixo de 100.000. Um pequeno número de provas foi feito todos os anos de 1908 a 1915. Sendo recuados, os elementos de design nas meias-águias Indian Head são protegidos contra o desgaste pesado. Ao mesmo tempo, isso complica a classificação, uma vez que os padrões de desgaste diferem daqueles das moedas em relevo. As áreas críticas para a detecção de desgaste são as penas da maçã do rosto e do cocar do índio e o ombro da asa esquerda da águia. Embora essas moedas sejam abundantes em graus até Mint State-64, elas são bastante evasivas no MS-65 e muito raras acima desse nível. Embora seu design inovador tenha recebido críticas mistas, a meia águia Indian Head foi salva em seu primeiro ano de emissão. As peças da casa da moeda da Filadélfia de 1908 representam uma das datas mais disponíveis desta série em bom estado. Todos os outros problemas parecem ter sobrevivido a essa condição por mero acaso. Os exemplos de bom estado mais comumente vistos desse tipo são aqueles datados de 1909-D. Milhares apareceram em um tesouro alguns anos atrás. Embora as moedas desse tipo fossem geralmente bem cunhadas, o mesmo não se aplicava às suas marcas da casa da moeda. Como os únicos elementos elevados acima do nível do campo, essas letras minúsculas são freqüentemente encontradas superficiais e indistintas. Apenas um leve desgaste pode torná-los ilegíveis. Isso é especialmente verdadeiro para as moedas da casa da moeda de São Francisco, embora a meia-águia 1909-O também seja famosa por ter uma marca da casa da moeda que é difícil de distinguir, mesmo em moedas em excelente estado. Henry Ford provavelmente não estava pensando no Indian Head meia águia quando instituiu o dia de trabalho de US $ 5, mas a carreira da moeda parecia semelhante à de Ford: surgiu no mesmo ano que o Modelo T e deixou a linha de produção da Casa da Moeda dois anos depois que o Modelo T deu lugar ao Modelo A.
  • IMPORTANTE ARMÁRIO BRASILEIRO DOTADO DE DUAS PARTIÇÕES. CADA UMA COM DUAS PORTAS. NA PARTE INFERIOR DOIS GAVETÕES JUSTAPOSTOS. INTEIRAMENTE DECORADO COM ALTAS ALMOFADAS EM RELEVO ESCULPIDAS EM PRANCHA ÚNICA. SIMALHA CURVA RESSALTADA. FERRAGENS ORIGINAIS COM DOBRADIÇAS EM CANETA E FECHADURA COM GRANDE CHAVE. MÓVEL MAGNÍFICO! BRASIL, PRIMEIRA METADE DO SEC. XIX. 213 X 140 X 50 CM (A SER RETIRADO EM  ALPHAVILLE 2 EM SÃO PAULO)
  • ROBUSTO CANAPÉ EM JACARANDÁ COM ASSENTO E LATERAIS EM PALHINHA. MAGNÍFICOS PÉS EM BALAÚSTRE. ENCOSTO ELEGANTE COM SUAVE CURVATURA. BRASIL, SEC. XIX. 122 (H) X 219 X 59 CM. (A SER RETIRADO EM  ALPHAVILLE 2 EM SÃO PAULO)
  • MÓVEL DUNQUERQUE EM JACARANDÁ ESTILO IMPÉRIO BRASILEIRO.TAMPO EM MÁRMORE DE CARRARA. DECORADO COM ELEGANTES ENTALHES. PORTAS ESPELHADAS. LATERAIS COM COLUNAS. BRASIL, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 95 X 40 X 96 CM. (A SER RETIRADO EM  ALPHAVILLE 2 EM SÃO PAULO). Há uma trinca no mármore.
  • BELO ORATÓRIO EM MADEIRA COM POLICROMIA EXTERNA E INTERNA. EXTERIORMENTE É PINTANO NAS TONALIDADES VERMELHA E AZUL. AS PORTAS TEM UM RELEVO REPRESENTANDO RAMAGENS E FRUTOS QUE PARTEM DE UM BELO VASO. CIMALHA TAMBÉM É ARTISTICAMENTE ENTALHADA. DOBRADIÇAS EM CANETA. O INTERIOR TEM PEANHA SOBRE GAVETA. BRASIL, SEC. XIX. 83 X 51 X36 CM
  • ISFAHAM Grande e belo tapete produzido em lã sobre algodão. Reprodução de flores, adornado com um medalhão central. LINDAS CORES E PADRÃO DECORATIVO! 430 X 298 CM
  • GRANDE PAR DE CANDELABROS EM PRATA DE LEI TEOR 925 COM MARCAS DO PRATEIRO HARLOOM. BRAÇOS DO TIPO SERPENTINA. CORPO COM FEITIO DE BALAUSTRE. DECORADO COM DISCRETAS ROCAILLES RELEVADAS. EUA, SEC. XIX. 34 CM DE ALTURA. PEQUENAS MOSSAS.
  • CHISTOFLE  SUNTUOSO GOMIL DE GRANDE DIMENSÃO COM SUA LAVANDA EM METAL ESPESSURADO A PRATA. ELEGANTE FEITIO FACETADO. DECORADO COM LAURÉIS RELEVADOS. A LAVANDA TEM FEITIO MUITO ELEGANTE, COM BORDA RECORTADA, CIRCUNDADA POR LAURÉIS , GREGA E FACETAS NO TERÇO INFERIOR. ESTÁ EM ÓTIMO ESTADO DE CONSERVAÇÃO. PEÇA MAGNÍFICA. FRANÇA, DEC. 1870. 40 CM DE DIAMETRO (O GOMIL)
  • GRANDE FLOREIRO EM FAIANÇA COM DECORAÇÃO POLÍCROMA COM ROSAS E CENAS IDÍLICAS. BORDA EM AZUL COBALTO REMATADO EM OURO. ALEMANHA, SEC. XIX/XX. 39 X 30 CM
  • BAROVIER (ATRIBUIDO)  BELA ESCULTURA EM VIDRO ARTÍSTICO DE MURANO. FUSTE COM FEITIO DE PEIXE COM INCLUSÃO DE  PÓ DE OURO. BASE E PARTE SUPERIOR EM VERMELHO. ITALIA, MEADOS DO SEC. XX. 20 CM DE ALTURA
  • ALDEMIR MARTINS  GATO  SERIGRAFIA  PROVA DO ARTISTA (PA). ASSINADA E DATADA 1977. 91 X 72 CM COM A MOLDURA.
  • LINDA PAPELEIRA EM JACARANDÁ ESTILO DOM JOÃO V. TAMPA BASCULANTE REVELA ESCANIHOS COM SEGREDO QUE AO SER LIBERADO FACULTA ACESSO A UM COFRE ESCONDIDO NO ESCRITÓRIO. O CORPO POSSUI TRÊS GAVETAS UMA DELAS FINGIDA. AS PERNAS ARQUEADAS COM JOELHEIRAS  E ASSENTES SOBRE QUATRO BELOS PÉS DE GARRA E BOLA. O MÓVEL É DOTADO DE ELEGANTE MOVIMENTO BOMBE E CONTRA BOMBE. BRASIL, FINAL DO SEC. XIX OU INICIO DO XX. 60 (C) X 105 (H) X 41 CM
  • BARÃO DE ARARY (2.)  JOSÉ DE LACERDA GUIMARÃES  TAÇA EM CRISTAL RUBI E TRANSLUCIDO DA MANUFATURA DE BACCARAT. BOJO RUBI, FUSTE E PÉ TRANLÚCIDOS. FUSTE FACETADO E SERRILHADO. BASE LAPIDADA EM ESTRELA. NO CORPO INICIAS BA ENTRELAÇADOS (BARÃO DE ARARY) SOB COROA DE BARÃO COM GRANDEZA. EXEMPLAR DESSE MESMO SERVIÇO E IDENTICA A ESTA É REPRODUZIDO NA PAGINA 129 DO LIVRO O CRISTAL NO IMPÉRIO DO BRASIL DE VIEIRA ET AL. FRANÇA, SEC. XIX. 12,5 CM DE ALTURA
  • MUITO GRANDE TABULEIRO BAR EM METAL ESPESSURADO A PRATA. GALERIA VAZADA. OS FLANCROS SÃO ESCANTEADOS E DOTADOS DE ALÇAS. FUNDO REVESTIDO EM MADEIRA. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 100 X 63 CM algum desgaste setorizado na prata em um uma parte do plano, pode ser resolvido com colocação de um espelho na bandeja.
  • MÓVEL DE CAVE - ANTIGO SUPORTE DE GARRAFAS DE VINHO PARA ADEGA. MUITO BONITO CONSTRUÍDO EM MADEIRA EM DUAS PRANCHAS COM 5 CM DE ESPESSURA . COMPORTA 124 GARRAFAS. EUROPA, SEC. XIX OU COMEÇO DO XX. 72 X 148 CM.
  • BELO CONSOLE EM MADEIRA ENTALHADA DECORADO NO FUNDO COM PINTURA SOBRE VIDRO REPRESENTANDO PINTOR PAISAGISTA.  A PINTURA TEM DETALHES EM ABALONE. TAMPO EM MÁRMORE. EUROPA, SEC. XIX. 105 (C) X 103 (H) X 41 (P) CM
  • GRANDE TACHO EM COBRE COM ALÇAS LATERAIS. 80 (DIAMETRO) X 40 CM
  • GRANDE TACHO EM COBRE COM ALÇAS LATERAIS. 67 (DIAMETRO) X 21 CM

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