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Arte sacra

SANTA CATARINA MÁRTIR GLORIOSA ESCOLA ITALIANA - OLEO SOBRE CANVAS - EXCEPCIONAL PINTURA SETECENTISTA REPRESENTANDO A VIRGEM SANTA CATARINA VISLUMBRANDO OS CÉUS QUE SE ABREM NO MOMENTO DO SEU MARTÍRIO. A SANTA É REPRESENTADA COM SUA DIGNIDADE DE NOBRE CINGINDO VESTES REAIS COM MANTO DE ARMINHO E COROA DE PRINCESA. LINDA EXPRESSÃO! ITALIA, SEC. XVIII. 29 X 35 CM.NOTA: Santa Catarina, filho do rei Costus e da rainha Sabinela, nasceu em Alexandria, no Egito, no fim do século III. Distinguia-se por sua inteligência e por sua beleza. Era pagã como seus pais. Dois sábios de Alexandria foram os seus mestres e, tão rápidos foram seus progressos, que aos treze anos era mestra nas sete artes livres: eloqüência, poesia, música, arquitetura, escultura, plástica e coreografia. Quando seu pai, rei Costus, faleceu, Catarina retirou-se com sua mãe Sabinela para as montanhas da Cilícia. Sabinela encontrou-se com um eremita cristão chamado Ananias que a instruiu na fé cristã. Sabinela aderiu à Jesus Cristo e recebeu o Batismo. Como verdadeira cristã, desejou que também a sua filha Catarina conhecesse o Cristianismo e se tornasse discípula de Jesus Cristo. Catarina, porém, resistia às insistências da mãe. Um sonho significativo que tiveram mãe e filha foi o meio empregado por Deus para chamar Catarina à verdadeira fé. Desejosa de conseguir aquilo que o sonho lhe prometera, instruiu-se nas verdades da religião cristã. Suficientemente preparada, Catarina recebeu o batismo. Catarina Serva e Apóstola de Jesus Cristo. Príncipes de diversas regiões que ouviam falar da sabedoria e da beleza de Catarina, desejavam casar-se com ela. Catarina, porém, foi radical em sua decisão de renunciar ao casamento e a todas as honras e riquezas da terra, para servir exclusivamente a Jesus Cristo. Era ousada em combater os deuses pagãos e em falar ao povo do Deus verdadeiro. Com apenas dezoito anos, em discussão pública, confundiu os maiores filósofos da cidade em que morava. No ano de 307, o imperador Maxêncio decretou uma perseguição aos cristãos de Alexandria. Para conseguir o seu objetivo promoveu uma festa no templo dos deuses e convocou todo o povo para oferecer incenso aos ídolos. Por medo da morte, os cristãos, viam-se constrangidos a oferecer incenso a estes deuses em quem não acreditavam. Ciente destes acontecimentos, Catarina que temia unicamente a Deus, enfrentou o imperador Maxêncio. Ele procurou confrontar as afirmações de Catarina e lhe provar que o Cristianismo era um absurdo. A jovem corajosa ficou inabalável em sua fé. Catarina vencedora de uma disputa com sábios Ante a firmeza de Catarina, o imperador convocou os sábios do Império para uma disputa com a jovem Catarina. No dia combinado os sábios compareceram ao palácio real. Catarina também se apresentou. Maxêncio no seu trono e grande número de alexandrinos assistiam à disputa. Os sábios expuseram a sua doutrina em defesa da autoridade dos deuses. O auditório aplaudiu. Catarina falou da Divindade eterna, Criador do céu e da terra, e da humanidade do Verbo. Sua firmeza e a clarividência de tudo o que afirmava, abalou as convicções dos sábios e todos passaram a acreditar em Deus. Muitas pessoas presentes ao debate, também se converteram ao cristianismo. Maxêncio, enfurecido com os sábios que reconheceram a falsidade dos deuses, mandou que todos eles fossem queimados vivos em praça pública. Por ordem de Maxêncio, Catarina foi encarcerada. No dia seguinte, o imperador mandou chamá-la à sua presença. Apaixonado por sua beleza procurou conquistá-la por meio de adulações e propostas. Prometeu até dedicar-lhe um templo. Destemida, Catarina permaneceu firme em sua fé. Decepcionado, Maxêncio ordenou que a flagelassem e a deixassem no cárcere sem comer e sem beber. Num sonho, a imperatriz viu Catarina no cárcere, rodeada de luz e assistida por pessoas vestidas de branco. Pediu então ao General Porfírio que a levasse ao cárcere. O General que já havia perdido a fé nos deuses dos pagãos e se inclinava a aderir ao Cristianismo, atendeu prontamente o pedido da imperatriz. Chegaram ao cárcere durante a noite e a viram iluminada por grande claridade. Foi para ambos a hora da graça de Deus. Conversaram longamente com Catarina. A adesão a Cristo, esclarecida e corajosa, foi o fruto deste encontro. Catarina animou-os a se prepararem para as consequências de sua decisão, inclusive para o martírio. Pofírio comandava a primeira corte dos guardas imperiais: 500 homens. Confirmado na fé, anunciou aos seus soldados a Boa Nova de Jesus. Muitos se converteram. Catarina passou doze dias na prisão. Foi então convocada a comparecer ao tribunal. O imperador ficou surpreso ao vê-la mais bela do que antes, apesar do jejum e da flagelação. Ordenou que os guardas fossem castigados se não revelassem quem a havia socorrido na prisão. Para defender a vida dos guardas, Catarina declarou: se estou com boa aparência, é porque Aquele que eu confessei diante de ti dignou-se alimentar a mim com pão celestial. Mais irritado ainda, Maxêncio acusou-a de feiticeira e ordenou que fosse torturada e assassinada. A caminho do suplício, Catarina converteu a muitos que insistiam com ela para que atendesse aos desejos do imperador. Foi então que um alto funcionário da corte teve uma idéia diabólica. Ele foi ter com o imperador e propôs que Catarina fosse condenada ao suplício da máquina com facas e pontas de ferro em quatro grandes rodas que, ao se movimentarem em sentidos diversos umas das outras, despedaçariam o corpo colocado no meio delas. A máquina foi colocada na praça pública e Catarina foi trazida para o local. Enquanto preparavam o suplício, Catarina permaneceu tranquila, em oração. Ao terminar a oração, eis que um Anjo desceu do céu num turbilhão e quebrou a máquina com tal ímpeto que os pedaços se projetaram sobre os algozes. Algumas pessoas morreram atingidas pelos pedaços das rodas, e outras, pelo raio. Por esse motivo a Roda Quebrada passou a ser o símbolo de Santa Catarina de Alexandria. Após este acontecimento Catarina retornou à prisão. A imperatriz foi ter com seu marido e lhe disse: por que lutas contra o Senhor meu Deus? É uma loucura te ergueres contra o Criador! Pensas que terás êxito? Reconhece, ao menos agora, nas rodas quebradas, o poder do Deus dos cristãos. Irritado por ver que sua esposa professava a fé em Jesus Cristo, ordenou aos carrascos que a levassem ao lugar do suplício para ser martirizada. Na manhã seguinte, o imperador ficou sabendo que o General Porfírio e seus soldados haviam embalsamado e sepultado o corpo da imperatriz. Encolerizado, ordenou que Porfírio e seus soldados fossem decapitados e que seus corpos fossem devorados pelos cães. Alguns dias depois, o imperador Maxêncio pediu que lhe trouxessem Catarina e lhe disse: embora sejas mais culpada do que todos aqueles que, seduzidos por teus feitiços, incorreram, por tua causa, à sentença de morte, todavia, se te arrependeres e ofereceres incenso aos nossos deuses onipotentes, poderás reinar feliz conosco e ser nomeada a primeira dama em nosso império. Catarina desprezou as promessas do imperador e lhe declarou ser fiel a Jesus Cristo. Maxêncio então ordenou que fizessem Catarina sair de sua presença e que fosse imediatamente decapitada. Quando Catarina se dirigia ao lugar do martírio, viu a multidão que a seguia e que muitos choravam. Disse-lhes: se alguma piedade natural vos comove a meu respeito, peço-vos: alegrai-vos comigo, pois vejo Nosso Senhor Jesus Cristo que me chama. Ele é a soberana recompensa dos Santos, a beleza e a coroa das Virgens. Pediu ao carrasco que lhe desse tempo para orar. Após a oração Catarina estendeu o pescoço e disse ao algoz: eis que Nosso Senhor Jesus Cristo me chama! Faze o que tens a fazer! Então o algoz, de um só golpe, decepou-lhe a cabeça. Segundo a tradição, religiosos que moravam no Sinai sepultaram o corpo de Catarina no mais alto pico do Monte Sinai. Este pico passou a ter o nome de Monte Katharin. No século VI, o imperador Justiniano ordenou a construção da Igreja e do Mosteiro de Santa Catarina, no Monte Sinai. A veneração a Santa Catarina teve novo impulso quando o seu corpo foi descoberto no Monte Katharin, no século VIII. Os monges o colocaram em caixa de ouro. Atualmente estas relíquias se encontram num sarcófago de mármore, na Igreja do Mosteiro de Santa Catarina. Numerosas Igrejas e Capelas são colocadas sob sua proteção. Santa Catarina é venerada como Padroeira da Congregação das Irmãs de Santa Catarina. Também é Padroeira dos jovens, das universidades, da corporação dos moleiros e dos fabricantes de carros. Sua festa é celebrada no dia 25 de novembro.

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Tipo: Arte sacra

SANTA CATARINA MÁRTIR GLORIOSA ESCOLA ITALIANA - OLEO SOBRE CANVAS - EXCEPCIONAL PINTURA SETECENTISTA REPRESENTANDO A VIRGEM SANTA CATARINA VISLUMBRANDO OS CÉUS QUE SE ABREM NO MOMENTO DO SEU MARTÍRIO. A SANTA É REPRESENTADA COM SUA DIGNIDADE DE NOBRE CINGINDO VESTES REAIS COM MANTO DE ARMINHO E COROA DE PRINCESA. LINDA EXPRESSÃO! ITALIA, SEC. XVIII. 29 X 35 CM.NOTA: Santa Catarina, filho do rei Costus e da rainha Sabinela, nasceu em Alexandria, no Egito, no fim do século III. Distinguia-se por sua inteligência e por sua beleza. Era pagã como seus pais. Dois sábios de Alexandria foram os seus mestres e, tão rápidos foram seus progressos, que aos treze anos era mestra nas sete artes livres: eloqüência, poesia, música, arquitetura, escultura, plástica e coreografia. Quando seu pai, rei Costus, faleceu, Catarina retirou-se com sua mãe Sabinela para as montanhas da Cilícia. Sabinela encontrou-se com um eremita cristão chamado Ananias que a instruiu na fé cristã. Sabinela aderiu à Jesus Cristo e recebeu o Batismo. Como verdadeira cristã, desejou que também a sua filha Catarina conhecesse o Cristianismo e se tornasse discípula de Jesus Cristo. Catarina, porém, resistia às insistências da mãe. Um sonho significativo que tiveram mãe e filha foi o meio empregado por Deus para chamar Catarina à verdadeira fé. Desejosa de conseguir aquilo que o sonho lhe prometera, instruiu-se nas verdades da religião cristã. Suficientemente preparada, Catarina recebeu o batismo. Catarina Serva e Apóstola de Jesus Cristo. Príncipes de diversas regiões que ouviam falar da sabedoria e da beleza de Catarina, desejavam casar-se com ela. Catarina, porém, foi radical em sua decisão de renunciar ao casamento e a todas as honras e riquezas da terra, para servir exclusivamente a Jesus Cristo. Era ousada em combater os deuses pagãos e em falar ao povo do Deus verdadeiro. Com apenas dezoito anos, em discussão pública, confundiu os maiores filósofos da cidade em que morava. No ano de 307, o imperador Maxêncio decretou uma perseguição aos cristãos de Alexandria. Para conseguir o seu objetivo promoveu uma festa no templo dos deuses e convocou todo o povo para oferecer incenso aos ídolos. Por medo da morte, os cristãos, viam-se constrangidos a oferecer incenso a estes deuses em quem não acreditavam. Ciente destes acontecimentos, Catarina que temia unicamente a Deus, enfrentou o imperador Maxêncio. Ele procurou confrontar as afirmações de Catarina e lhe provar que o Cristianismo era um absurdo. A jovem corajosa ficou inabalável em sua fé. Catarina vencedora de uma disputa com sábios Ante a firmeza de Catarina, o imperador convocou os sábios do Império para uma disputa com a jovem Catarina. No dia combinado os sábios compareceram ao palácio real. Catarina também se apresentou. Maxêncio no seu trono e grande número de alexandrinos assistiam à disputa. Os sábios expuseram a sua doutrina em defesa da autoridade dos deuses. O auditório aplaudiu. Catarina falou da Divindade eterna, Criador do céu e da terra, e da humanidade do Verbo. Sua firmeza e a clarividência de tudo o que afirmava, abalou as convicções dos sábios e todos passaram a acreditar em Deus. Muitas pessoas presentes ao debate, também se converteram ao cristianismo. Maxêncio, enfurecido com os sábios que reconheceram a falsidade dos deuses, mandou que todos eles fossem queimados vivos em praça pública. Por ordem de Maxêncio, Catarina foi encarcerada. No dia seguinte, o imperador mandou chamá-la à sua presença. Apaixonado por sua beleza procurou conquistá-la por meio de adulações e propostas. Prometeu até dedicar-lhe um templo. Destemida, Catarina permaneceu firme em sua fé. Decepcionado, Maxêncio ordenou que a flagelassem e a deixassem no cárcere sem comer e sem beber. Num sonho, a imperatriz viu Catarina no cárcere, rodeada de luz e assistida por pessoas vestidas de branco. Pediu então ao General Porfírio que a levasse ao cárcere. O General que já havia perdido a fé nos deuses dos pagãos e se inclinava a aderir ao Cristianismo, atendeu prontamente o pedido da imperatriz. Chegaram ao cárcere durante a noite e a viram iluminada por grande claridade. Foi para ambos a hora da graça de Deus. Conversaram longamente com Catarina. A adesão a Cristo, esclarecida e corajosa, foi o fruto deste encontro. Catarina animou-os a se prepararem para as consequências de sua decisão, inclusive para o martírio. Pofírio comandava a primeira corte dos guardas imperiais: 500 homens. Confirmado na fé, anunciou aos seus soldados a Boa Nova de Jesus. Muitos se converteram. Catarina passou doze dias na prisão. Foi então convocada a comparecer ao tribunal. O imperador ficou surpreso ao vê-la mais bela do que antes, apesar do jejum e da flagelação. Ordenou que os guardas fossem castigados se não revelassem quem a havia socorrido na prisão. Para defender a vida dos guardas, Catarina declarou: se estou com boa aparência, é porque Aquele que eu confessei diante de ti dignou-se alimentar a mim com pão celestial. Mais irritado ainda, Maxêncio acusou-a de feiticeira e ordenou que fosse torturada e assassinada. A caminho do suplício, Catarina converteu a muitos que insistiam com ela para que atendesse aos desejos do imperador. Foi então que um alto funcionário da corte teve uma idéia diabólica. Ele foi ter com o imperador e propôs que Catarina fosse condenada ao suplício da máquina com facas e pontas de ferro em quatro grandes rodas que, ao se movimentarem em sentidos diversos umas das outras, despedaçariam o corpo colocado no meio delas. A máquina foi colocada na praça pública e Catarina foi trazida para o local. Enquanto preparavam o suplício, Catarina permaneceu tranquila, em oração. Ao terminar a oração, eis que um Anjo desceu do céu num turbilhão e quebrou a máquina com tal ímpeto que os pedaços se projetaram sobre os algozes. Algumas pessoas morreram atingidas pelos pedaços das rodas, e outras, pelo raio. Por esse motivo a Roda Quebrada passou a ser o símbolo de Santa Catarina de Alexandria. Após este acontecimento Catarina retornou à prisão. A imperatriz foi ter com seu marido e lhe disse: por que lutas contra o Senhor meu Deus? É uma loucura te ergueres contra o Criador! Pensas que terás êxito? Reconhece, ao menos agora, nas rodas quebradas, o poder do Deus dos cristãos. Irritado por ver que sua esposa professava a fé em Jesus Cristo, ordenou aos carrascos que a levassem ao lugar do suplício para ser martirizada. Na manhã seguinte, o imperador ficou sabendo que o General Porfírio e seus soldados haviam embalsamado e sepultado o corpo da imperatriz. Encolerizado, ordenou que Porfírio e seus soldados fossem decapitados e que seus corpos fossem devorados pelos cães. Alguns dias depois, o imperador Maxêncio pediu que lhe trouxessem Catarina e lhe disse: embora sejas mais culpada do que todos aqueles que, seduzidos por teus feitiços, incorreram, por tua causa, à sentença de morte, todavia, se te arrependeres e ofereceres incenso aos nossos deuses onipotentes, poderás reinar feliz conosco e ser nomeada a primeira dama em nosso império. Catarina desprezou as promessas do imperador e lhe declarou ser fiel a Jesus Cristo. Maxêncio então ordenou que fizessem Catarina sair de sua presença e que fosse imediatamente decapitada. Quando Catarina se dirigia ao lugar do martírio, viu a multidão que a seguia e que muitos choravam. Disse-lhes: se alguma piedade natural vos comove a meu respeito, peço-vos: alegrai-vos comigo, pois vejo Nosso Senhor Jesus Cristo que me chama. Ele é a soberana recompensa dos Santos, a beleza e a coroa das Virgens. Pediu ao carrasco que lhe desse tempo para orar. Após a oração Catarina estendeu o pescoço e disse ao algoz: eis que Nosso Senhor Jesus Cristo me chama! Faze o que tens a fazer! Então o algoz, de um só golpe, decepou-lhe a cabeça. Segundo a tradição, religiosos que moravam no Sinai sepultaram o corpo de Catarina no mais alto pico do Monte Sinai. Este pico passou a ter o nome de Monte Katharin. No século VI, o imperador Justiniano ordenou a construção da Igreja e do Mosteiro de Santa Catarina, no Monte Sinai. A veneração a Santa Catarina teve novo impulso quando o seu corpo foi descoberto no Monte Katharin, no século VIII. Os monges o colocaram em caixa de ouro. Atualmente estas relíquias se encontram num sarcófago de mármore, na Igreja do Mosteiro de Santa Catarina. Numerosas Igrejas e Capelas são colocadas sob sua proteção. Santa Catarina é venerada como Padroeira da Congregação das Irmãs de Santa Catarina. Também é Padroeira dos jovens, das universidades, da corporação dos moleiros e dos fabricantes de carros. Sua festa é celebrada no dia 25 de novembro.

Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada