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Arte sacra

CIRCULO DE PAOLLO VERONESE ESCOLA VENEZIANA A ADORAÇÃO DOS MAGOS OLEO SOBRE RETÁBULO EM MADEIRA PRECIOSA PINTURA REPRESENTANDO A ADORAÇÃO DOS MAGOS AO MENINO JESUS. NESSA REPRESENTAÇÃO A VIRGEM MARIA SEGURA O MENINO JESUS DE PÉ ENQUANTO OS MAGOS APRESENTAM-LHE SEUS PRESENTES: OURO, INCENSO E MIRRA. ATRÁS DA VIRGEM SÃO JOSÉ É REPRESENTADO COMO ANCIÃO. TODOS OS PERSONAGENS NA CENA, FIXAM OS OLHOS NO MENINO JESUS QUE ESTÁ REPRESENTADO EM POSIÇÃO CENTRAL, UM RECURSO PARA DESTACAR A IMPORTÂNCIA DO MENINO DEUS. AS TÁBUAS QUE COMPÕE O RETÁBULO ESTÃO UNIDADAS NA PARTE POSTERIOR POR TRAVAS TAMBÉM EM MADEIRA. A ESCOLA VENEZIANA CARACTERIZA-SE PELO LUXO COM QUE RETRATA SUAS CENAS E TAMBÉM PELA TÉCNICA QUE ACRESCENTAR VERNIZ AS TINTAS CAUSANDO UM EFEITO SIMILAR A ESMALTAGEM. LINDA MOLDURA REMATADA EM OURO BRUNIDO. I43 X 36 CM COM A MOLDURA SEM ELA 30 X 24 CM TÁLIA, SEC. XVIINOTA: A Sagrada Família regressou a Belém. As palavras do velho Simeão ressoavam nos ouvidos de Maria e de José. À memória da Virgem viriam os textos de alguns profetas que, falando do Messias, seu Filho, afirmam que não só seria Rei de Israel, mas receberia as honras de todos os povos da terra.Isaías já o tinha anunciado com particular eloquência: À tua luz caminharão os povos e os reis andarão ao brilho do teu esplendor. Lança um olhar em volta e observa: todos se reuniram e vieram procurar-te (...). Uma grande multidão de camelos te invade, camelos de Madiã e Efa; vêm todos de Sabá, trazendo ouro e incenso e anunciando os louvores de Javé (Is 60, 3-6). Entretanto, o tempo decorria na mais absoluta normalidade. Nada fazia pressagiar qualquer acontecimento fora do comum. Até que um dia aconteceu algo extraordinário. Tendo nascido Jesus em Belém de Judá, no tempo do rei Herodes, eis que uns Magos vieram do Oriente a Jerusalém, perguntando: Onde está o Rei dos judeus que acaba de nascer? Porque nós vimos a Sua estrela no Oriente e viemos adorá-lO (Mt 2, 1-2). São Mateus anota que, ao ouvir essa pergunta, o rei Herodes perturbou-se e toda a Jerusalém com ele (Mt 2, 3). Sabemos muito pouco sobre estas personagens. De qualquer forma, o texto evangélico oferece algumas certezas: tratava-se de uns viajantes procedentes do Oriente, onde tinham descoberto uma estrela de extraordinário fulgor, que os impeliu a deixar as suas casas e partir em busca do Rei dos judeus. Todo o resto o seu número, o país de origem, a natureza da luz celestial, o caminho que seguiram não passa de mera conjectura, mais ou menos fundada. A tradição ocidental fala de três personagens, a quem inclusive dá um nome Melchior, Gaspar e Baltasar enquanto outras tradições cristãs elevam o seu número para sete e até para doze. O fato de que procedessem do Oriente aponta para as longínquas regiões além do Jordão: o deserto sírio-árabe, Mesopotâmia, Pérsia. A favor da origem persa pesa um episódio historicamente comprovado. Quando, nos princípios do século VII, o rei persa Cosroes II invadiu a Palestina, destruiu as basílicas que a piedade cristã tinha edificado em memória do Salvador, exceto uma: a Basílica da Natividade, em Belém. E isto por uma simples razão: na sua entrada figurava a representação de algumas personagens trajando indumentária persa, em atitude de prestar homenagem a Jesus nos braços de Sua Mãe. A palavra magos, com que os designa o Evangelho, não tem nada a ver com o que hoje em dia se entende por esse nome. Não eram pessoas dadas à magia, mas homens cultos, muito provavelmente pertencentes a uma casta de estudiosos dos fenômenos celestes, discípulos de Zoroastro, já conhecidos por numerosos autores da Grécia clássica. Por outro lado, é um fato comprovado que a expectativa messiânica de Israel era conhecida nas regiões orientais do Império Romano e inclusive na própria Roma. Não é estranho, pois, que alguns sábios pertencentes à casta dos magos, ao descobrir um astro de extraordinário fulgor, o tivessem interpretado iluminados interiormente por Deus como um sinal do nascimento do esperado Rei dos Judeus. Embora a piedade popular una, de modo quase imediato, o nascimento de Jesus com a chegada dos Magos à Palestina, não se conhece com precisão a época em que teve lugar; sabemos, sim, que Herodes, sentindo-se ameaçado, inquiriu deles cuidadosamente, acerca do tempo em que lhes tinha aparecido a estrela (Mt 2, 7). Depois perguntou aos doutores da Lei pelo lugar de nascimento do Messias e os escribas responderam citando o profeta Miqueias: e tu, Belém, terra de Judá, de modo algum és a menor entre as principais cidades de Judá; porque de ti sairá um chefe que apascentará Israel, Meu povo (Mt 2, 6). Usando uma mentira, Herodes pôs os Magos a caminho de Belém: ide, informai-vos bem acerca do Menino, e, quando O encontrardes, comunicai-mo, a fim de que também eu O vá adorar (Mt 2, 8). O seu propósito era bem diverso, pois propunha-se mandar assassinar todos os meninos nascidos na cidade e na sua comarca, menores de dois anos, para assim se assegurar da morte daquele que segundo o seu curto entender lhe vinha disputar o trono. Deduz-se destes dados que a chegada dos Magos ocorreu algum tempo após o nascimento de Jesus; talvez um ano ou ano e meio. Depois de receberem essa informação, os Magos dirigiram-se apressadamente para Belém, cheios de alegria ao ver reaparecer a estrela que tinha desaparecido misteriosamente em Jerusalém. Este mesmo fato advoga em favor da suposição de que o astro que os guiava não era um fenômeno natural um cometa, uma conjunção, etc., como se procurou muitas vezes demonstrar mas um sinal sobrenatural dado por Deus a esses homens escolhidos, e só a eles. Mal saíram de Jerusalém prossegue São Mateus a estrela que tinham visto no Oriente ia adiante deles até que chegando ao local onde estava o Menino, parou. Entraram na casa, viram o Menino com Maria, Sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e, abrindo os seus tesouros, ofereceram-Lhe presentes de ouro, incenso e mirra (Mt 2, 9-11). Os corações de Maria e de José devem ter ficado repletos de alegria e gratidão. Alegria porque os anúncios proféticos sobre Jesus começavam a cumprir-se; agradecimento porque os presentes daqueles homens generosos predecessores na fé dos cristãos procedentes dos gentios possivelmente, contribuíram para aliviar uma situação econômica precária. José e Maria não puderam corresponder à sua generosidade. Eles, no entanto, consideraram-se suficientemente recompensados pelo olhar e o sorriso de Jesus, que iluminou de novo as suas almas e pelas doces palavras de agradecimento de Sua Mãe, Maria. (J.A. Loarte)

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Tipo: Arte sacra

CIRCULO DE PAOLLO VERONESE ESCOLA VENEZIANA A ADORAÇÃO DOS MAGOS OLEO SOBRE RETÁBULO EM MADEIRA PRECIOSA PINTURA REPRESENTANDO A ADORAÇÃO DOS MAGOS AO MENINO JESUS. NESSA REPRESENTAÇÃO A VIRGEM MARIA SEGURA O MENINO JESUS DE PÉ ENQUANTO OS MAGOS APRESENTAM-LHE SEUS PRESENTES: OURO, INCENSO E MIRRA. ATRÁS DA VIRGEM SÃO JOSÉ É REPRESENTADO COMO ANCIÃO. TODOS OS PERSONAGENS NA CENA, FIXAM OS OLHOS NO MENINO JESUS QUE ESTÁ REPRESENTADO EM POSIÇÃO CENTRAL, UM RECURSO PARA DESTACAR A IMPORTÂNCIA DO MENINO DEUS. AS TÁBUAS QUE COMPÕE O RETÁBULO ESTÃO UNIDADAS NA PARTE POSTERIOR POR TRAVAS TAMBÉM EM MADEIRA. A ESCOLA VENEZIANA CARACTERIZA-SE PELO LUXO COM QUE RETRATA SUAS CENAS E TAMBÉM PELA TÉCNICA QUE ACRESCENTAR VERNIZ AS TINTAS CAUSANDO UM EFEITO SIMILAR A ESMALTAGEM. LINDA MOLDURA REMATADA EM OURO BRUNIDO. I43 X 36 CM COM A MOLDURA SEM ELA 30 X 24 CM TÁLIA, SEC. XVIINOTA: A Sagrada Família regressou a Belém. As palavras do velho Simeão ressoavam nos ouvidos de Maria e de José. À memória da Virgem viriam os textos de alguns profetas que, falando do Messias, seu Filho, afirmam que não só seria Rei de Israel, mas receberia as honras de todos os povos da terra.Isaías já o tinha anunciado com particular eloquência: À tua luz caminharão os povos e os reis andarão ao brilho do teu esplendor. Lança um olhar em volta e observa: todos se reuniram e vieram procurar-te (...). Uma grande multidão de camelos te invade, camelos de Madiã e Efa; vêm todos de Sabá, trazendo ouro e incenso e anunciando os louvores de Javé (Is 60, 3-6). Entretanto, o tempo decorria na mais absoluta normalidade. Nada fazia pressagiar qualquer acontecimento fora do comum. Até que um dia aconteceu algo extraordinário. Tendo nascido Jesus em Belém de Judá, no tempo do rei Herodes, eis que uns Magos vieram do Oriente a Jerusalém, perguntando: Onde está o Rei dos judeus que acaba de nascer? Porque nós vimos a Sua estrela no Oriente e viemos adorá-lO (Mt 2, 1-2). São Mateus anota que, ao ouvir essa pergunta, o rei Herodes perturbou-se e toda a Jerusalém com ele (Mt 2, 3). Sabemos muito pouco sobre estas personagens. De qualquer forma, o texto evangélico oferece algumas certezas: tratava-se de uns viajantes procedentes do Oriente, onde tinham descoberto uma estrela de extraordinário fulgor, que os impeliu a deixar as suas casas e partir em busca do Rei dos judeus. Todo o resto o seu número, o país de origem, a natureza da luz celestial, o caminho que seguiram não passa de mera conjectura, mais ou menos fundada. A tradição ocidental fala de três personagens, a quem inclusive dá um nome Melchior, Gaspar e Baltasar enquanto outras tradições cristãs elevam o seu número para sete e até para doze. O fato de que procedessem do Oriente aponta para as longínquas regiões além do Jordão: o deserto sírio-árabe, Mesopotâmia, Pérsia. A favor da origem persa pesa um episódio historicamente comprovado. Quando, nos princípios do século VII, o rei persa Cosroes II invadiu a Palestina, destruiu as basílicas que a piedade cristã tinha edificado em memória do Salvador, exceto uma: a Basílica da Natividade, em Belém. E isto por uma simples razão: na sua entrada figurava a representação de algumas personagens trajando indumentária persa, em atitude de prestar homenagem a Jesus nos braços de Sua Mãe. A palavra magos, com que os designa o Evangelho, não tem nada a ver com o que hoje em dia se entende por esse nome. Não eram pessoas dadas à magia, mas homens cultos, muito provavelmente pertencentes a uma casta de estudiosos dos fenômenos celestes, discípulos de Zoroastro, já conhecidos por numerosos autores da Grécia clássica. Por outro lado, é um fato comprovado que a expectativa messiânica de Israel era conhecida nas regiões orientais do Império Romano e inclusive na própria Roma. Não é estranho, pois, que alguns sábios pertencentes à casta dos magos, ao descobrir um astro de extraordinário fulgor, o tivessem interpretado iluminados interiormente por Deus como um sinal do nascimento do esperado Rei dos Judeus. Embora a piedade popular una, de modo quase imediato, o nascimento de Jesus com a chegada dos Magos à Palestina, não se conhece com precisão a época em que teve lugar; sabemos, sim, que Herodes, sentindo-se ameaçado, inquiriu deles cuidadosamente, acerca do tempo em que lhes tinha aparecido a estrela (Mt 2, 7). Depois perguntou aos doutores da Lei pelo lugar de nascimento do Messias e os escribas responderam citando o profeta Miqueias: e tu, Belém, terra de Judá, de modo algum és a menor entre as principais cidades de Judá; porque de ti sairá um chefe que apascentará Israel, Meu povo (Mt 2, 6). Usando uma mentira, Herodes pôs os Magos a caminho de Belém: ide, informai-vos bem acerca do Menino, e, quando O encontrardes, comunicai-mo, a fim de que também eu O vá adorar (Mt 2, 8). O seu propósito era bem diverso, pois propunha-se mandar assassinar todos os meninos nascidos na cidade e na sua comarca, menores de dois anos, para assim se assegurar da morte daquele que segundo o seu curto entender lhe vinha disputar o trono. Deduz-se destes dados que a chegada dos Magos ocorreu algum tempo após o nascimento de Jesus; talvez um ano ou ano e meio. Depois de receberem essa informação, os Magos dirigiram-se apressadamente para Belém, cheios de alegria ao ver reaparecer a estrela que tinha desaparecido misteriosamente em Jerusalém. Este mesmo fato advoga em favor da suposição de que o astro que os guiava não era um fenômeno natural um cometa, uma conjunção, etc., como se procurou muitas vezes demonstrar mas um sinal sobrenatural dado por Deus a esses homens escolhidos, e só a eles. Mal saíram de Jerusalém prossegue São Mateus a estrela que tinham visto no Oriente ia adiante deles até que chegando ao local onde estava o Menino, parou. Entraram na casa, viram o Menino com Maria, Sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e, abrindo os seus tesouros, ofereceram-Lhe presentes de ouro, incenso e mirra (Mt 2, 9-11). Os corações de Maria e de José devem ter ficado repletos de alegria e gratidão. Alegria porque os anúncios proféticos sobre Jesus começavam a cumprir-se; agradecimento porque os presentes daqueles homens generosos predecessores na fé dos cristãos procedentes dos gentios possivelmente, contribuíram para aliviar uma situação econômica precária. José e Maria não puderam corresponder à sua generosidade. Eles, no entanto, consideraram-se suficientemente recompensados pelo olhar e o sorriso de Jesus, que iluminou de novo as suas almas e pelas doces palavras de agradecimento de Sua Mãe, Maria. (J.A. Loarte)

Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada