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Arte sacra

SÃO FRANCISCO DE ASSIS, SANTA CLARA, SÃO FRANCISCO RÉGIS E SANTA JOANNA DE CHANTAL FORMOSO RELICÁRIO COM MOLDURA EM MADEIRA CONTENDO RELÍQUIAS DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS, SANTA CLARA, SÃO FRANCISCO RÉGIS E SANTA JOANNA DE CHANTAL. AS RELIQUIAS SÃO REMATADAS E NO CENTRO RESERVA COM GRAVURA EM METAL REPRESETANDO MENINO JESUS QUE SEGURA CRUZ E USA COROA DE ESPINHOS. O RELICÁRIO É LACRADO COM SELO DO SANTUARIO DE SANTA CLARA DE ASSIS EM CERA VERMELHA COM REPRESENTAÇÃO DA SANTA E O LEMA VENI SPONSA DEI. SEC. XIX. 13 CM DE DIAMETRO. NOTA: SÃO FRANCISCO RÉGIS nasceu no ano de 1597 numa aldeia na França. Desde muito cedo já sentiu em seu coração o chamado para uma vida de santidade. Francisco foi estudar no colégio dos Jesuítas e lá formou um grupo de rapazes dispostos a viverem o Evangelho. Ao entrar para a Companhia de Jesus, muito conhecida por seu trabalho missionário, ele teve grande êxito em todas as suas tarefas e isso o incentivou ainda mais a seguir o ministério sacerdotal. Como padre priorizou a assistência aos doentes, principalmente o atingidos por uma peste crescente e foi enviado para uma região desassistida da França. Francisco Régis dividia seu trabalho de evangelização da seguinte forma: buscava evangelizar as aldeias no inverno e no verão as cidades. A cada lugar que São Francisco visitava ele colocava seu zelo nos púlpitos, confessionários e nos atendimentos aos doentes. Durante sua jornada, ele sentiu motivado pelo carisma da caridade e fez inúmeras obras sociais visando as crianças abandonadas e os jovens. Quando completou 45 anos ele faleceu, mas antes de partir deste mundo disse: Que felicidade poder morrer, pois vejo Jesus e Maria vindo ao meu encontro para me conduzir à terra dos eleitos. SANTA JOANA DE CHANTAL Nascida em Dijon em 23 de janeiro de 1572, Joana Francisca tinha apenas dezoito meses quando se torna órfã. Joana desposou Cristóvão de Rabutin, barão de Chantal, de 27 anos de idade, em 28 de dezembro de 1592. Ela é chamada a Dama perfeita primeiramente por seu senso prático que ela revela ao sanear os negócios do domínio endividado que lhes é confiado, mas sobretudo pelo fervor de sua fé, a jovem dama é muito atenta em edificar, evangelizar, se necessário, àqueles que freqüentam Bourbilly. Cristóvão e Joana, profundamente unidos, tiveram seis filhos, dos quais dois morrem em tenra idade. Desde então, ela amava os pobres que o sabiam e vinham à entrada do castelo onde eram servidos cada dia pela Baronesa. Durante um período de fome, cuidados e provisões de pão foram fornecidos em abundancia aos infelizes. Testemunhas afirmaram que ocorreram misteriosas multiplicações de trigo e depois de farinha. Apaixonadamente enamorada de seu marido, Joana é despedaçada pela dor quando ele morre em 1601, após um acidente de caça. Em 1602, seu sogro, irascível e autoritário, ordena-lhe morar com ele em Monthelon, senão deserdará seus filhos. Por eles, ela aceita com humildade e paciência este purgatório que durará sete anos. O Barão Guido de Chantal havia confiado a casa à uma serva com quem ele teve vários filhos. Ela indispõe o ancião contra Joana, e esta não pode fazer nada sem permissão. Como lhe é duro ver dissipar os bens de seus próprios filhos! Joana vive uma vida espiritual intensa onde conhece uma profunda intimidade com Deus, mas em uma obscuridade atravessada de dúvidas; prova da fé que durará quase até seus últimos dias. Na Quaresma de 1604, o seu pai convida-a para ir a Dijon a fim de poder seguir a pregação do Bispo de Genebra. Em 05 de março, desde que ela o vê, Joana o reconhece: é ele, o guia que lhe fora prometido em uma visão. Francisco de Sales também a reconhece, enquanto ele preparava suas pregações de Quaresma, ele teve uma visão de uma Ordem que ele fundaria, e daquela que nela colaborará. Mas a família de Joana, ignorando o voto de castidade que ela fez, pressiona-a a aceitar se casar novamente pelo futuro de seus filhos. Para fortificar sua resolução, Joana grava em seu peito, com um ferro em brasa, o Santo Nome de Jesus. Outros encontros acontecerão com Francisco de Sales durante os seis anos em que vai tomando forma, pouco a pouco, o projeto de fundação da Visitação. A Baronesa de Chantal fez uma comovente despedida de seus filhos e seu pai, depois abandona Dijon em 29 de março de 1610, pranteada por todos os pobres da vizinhança. Pouco depois de sua chegada a Annecy, em cartório, ela se despoja de todos seus bens em favor de seus filhos. Domingo, 06 de junho de 1610, inaugura-se uma nova forma de vida religiosa. Nesta festa da Santíssima Trindade, Francisco de Sales dá a Madre de Chantal um compêndio das Constituições: Segui este caminho, minha caríssima filha, e fazei segui-lo por todas aquelas que o céu destinou a seguir suas pegadas. A casa de la Galerie, nos subúrbios da cidade, foi o lugar de nascimento desta nova Congregação. O nome escolhido pelo Fundador: a Visitação de Nossa Senhora, mas a vizinhança se habitua a chamar o mosteiro Santa Maria; este formará o nome da Visitação de Santa Maria. São Francisco de Sales encontrava na contemplação deste mistério mil particularidades que lhe deram uma luz especial sobre o espírito do Instituto: contemplação e humildade, louvor de Deus e serviço do próximo, disponibilidade ao Espírito Santo e ardor missionário, simplicidade e alegria no Senhor. O Fundador já imprime nas suas primeiras filhas sua devoção ao Coração de Jesus. Durante este mesmo ano de 1612, em um êxtase, Deus mostra a Madre de Chatal o gozo que ele tem nas almas puras, e lhe inspira o desejo de se consagrar por voto a fazer sempre o que lhe parecer mais perfeito. Em 13 de dezembro de 1641, cercada por suas Filhas a quem ela recomenda a fidelidade e a união de corações, (a Visitação conta então 87 mosteiros) Joana de Chantal termina sua vida como ela a viveu, com o único pensamento d´Aquele de quem ela pronuncia o nome por três vezes antes de dar seu último suspiro: Jesus! Jesus! Jesus! Foi com um coração ardente de Amor de Jesus que Joana de Chantal amou seu pai, seu marido, seus filhos, seus amigos, seu único Pai (Francisco de Sales), suas filhas da Visitação, os pobres e até seus inimigos. A Igreja, a declarou santa em 1767.

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Tipo: Arte sacra

SÃO FRANCISCO DE ASSIS, SANTA CLARA, SÃO FRANCISCO RÉGIS E SANTA JOANNA DE CHANTAL FORMOSO RELICÁRIO COM MOLDURA EM MADEIRA CONTENDO RELÍQUIAS DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS, SANTA CLARA, SÃO FRANCISCO RÉGIS E SANTA JOANNA DE CHANTAL. AS RELIQUIAS SÃO REMATADAS E NO CENTRO RESERVA COM GRAVURA EM METAL REPRESETANDO MENINO JESUS QUE SEGURA CRUZ E USA COROA DE ESPINHOS. O RELICÁRIO É LACRADO COM SELO DO SANTUARIO DE SANTA CLARA DE ASSIS EM CERA VERMELHA COM REPRESENTAÇÃO DA SANTA E O LEMA VENI SPONSA DEI. SEC. XIX. 13 CM DE DIAMETRO. NOTA: SÃO FRANCISCO RÉGIS nasceu no ano de 1597 numa aldeia na França. Desde muito cedo já sentiu em seu coração o chamado para uma vida de santidade. Francisco foi estudar no colégio dos Jesuítas e lá formou um grupo de rapazes dispostos a viverem o Evangelho. Ao entrar para a Companhia de Jesus, muito conhecida por seu trabalho missionário, ele teve grande êxito em todas as suas tarefas e isso o incentivou ainda mais a seguir o ministério sacerdotal. Como padre priorizou a assistência aos doentes, principalmente o atingidos por uma peste crescente e foi enviado para uma região desassistida da França. Francisco Régis dividia seu trabalho de evangelização da seguinte forma: buscava evangelizar as aldeias no inverno e no verão as cidades. A cada lugar que São Francisco visitava ele colocava seu zelo nos púlpitos, confessionários e nos atendimentos aos doentes. Durante sua jornada, ele sentiu motivado pelo carisma da caridade e fez inúmeras obras sociais visando as crianças abandonadas e os jovens. Quando completou 45 anos ele faleceu, mas antes de partir deste mundo disse: Que felicidade poder morrer, pois vejo Jesus e Maria vindo ao meu encontro para me conduzir à terra dos eleitos. SANTA JOANA DE CHANTAL Nascida em Dijon em 23 de janeiro de 1572, Joana Francisca tinha apenas dezoito meses quando se torna órfã. Joana desposou Cristóvão de Rabutin, barão de Chantal, de 27 anos de idade, em 28 de dezembro de 1592. Ela é chamada a Dama perfeita primeiramente por seu senso prático que ela revela ao sanear os negócios do domínio endividado que lhes é confiado, mas sobretudo pelo fervor de sua fé, a jovem dama é muito atenta em edificar, evangelizar, se necessário, àqueles que freqüentam Bourbilly. Cristóvão e Joana, profundamente unidos, tiveram seis filhos, dos quais dois morrem em tenra idade. Desde então, ela amava os pobres que o sabiam e vinham à entrada do castelo onde eram servidos cada dia pela Baronesa. Durante um período de fome, cuidados e provisões de pão foram fornecidos em abundancia aos infelizes. Testemunhas afirmaram que ocorreram misteriosas multiplicações de trigo e depois de farinha. Apaixonadamente enamorada de seu marido, Joana é despedaçada pela dor quando ele morre em 1601, após um acidente de caça. Em 1602, seu sogro, irascível e autoritário, ordena-lhe morar com ele em Monthelon, senão deserdará seus filhos. Por eles, ela aceita com humildade e paciência este purgatório que durará sete anos. O Barão Guido de Chantal havia confiado a casa à uma serva com quem ele teve vários filhos. Ela indispõe o ancião contra Joana, e esta não pode fazer nada sem permissão. Como lhe é duro ver dissipar os bens de seus próprios filhos! Joana vive uma vida espiritual intensa onde conhece uma profunda intimidade com Deus, mas em uma obscuridade atravessada de dúvidas; prova da fé que durará quase até seus últimos dias. Na Quaresma de 1604, o seu pai convida-a para ir a Dijon a fim de poder seguir a pregação do Bispo de Genebra. Em 05 de março, desde que ela o vê, Joana o reconhece: é ele, o guia que lhe fora prometido em uma visão. Francisco de Sales também a reconhece, enquanto ele preparava suas pregações de Quaresma, ele teve uma visão de uma Ordem que ele fundaria, e daquela que nela colaborará. Mas a família de Joana, ignorando o voto de castidade que ela fez, pressiona-a a aceitar se casar novamente pelo futuro de seus filhos. Para fortificar sua resolução, Joana grava em seu peito, com um ferro em brasa, o Santo Nome de Jesus. Outros encontros acontecerão com Francisco de Sales durante os seis anos em que vai tomando forma, pouco a pouco, o projeto de fundação da Visitação. A Baronesa de Chantal fez uma comovente despedida de seus filhos e seu pai, depois abandona Dijon em 29 de março de 1610, pranteada por todos os pobres da vizinhança. Pouco depois de sua chegada a Annecy, em cartório, ela se despoja de todos seus bens em favor de seus filhos. Domingo, 06 de junho de 1610, inaugura-se uma nova forma de vida religiosa. Nesta festa da Santíssima Trindade, Francisco de Sales dá a Madre de Chantal um compêndio das Constituições: Segui este caminho, minha caríssima filha, e fazei segui-lo por todas aquelas que o céu destinou a seguir suas pegadas. A casa de la Galerie, nos subúrbios da cidade, foi o lugar de nascimento desta nova Congregação. O nome escolhido pelo Fundador: a Visitação de Nossa Senhora, mas a vizinhança se habitua a chamar o mosteiro Santa Maria; este formará o nome da Visitação de Santa Maria. São Francisco de Sales encontrava na contemplação deste mistério mil particularidades que lhe deram uma luz especial sobre o espírito do Instituto: contemplação e humildade, louvor de Deus e serviço do próximo, disponibilidade ao Espírito Santo e ardor missionário, simplicidade e alegria no Senhor. O Fundador já imprime nas suas primeiras filhas sua devoção ao Coração de Jesus. Durante este mesmo ano de 1612, em um êxtase, Deus mostra a Madre de Chatal o gozo que ele tem nas almas puras, e lhe inspira o desejo de se consagrar por voto a fazer sempre o que lhe parecer mais perfeito. Em 13 de dezembro de 1641, cercada por suas Filhas a quem ela recomenda a fidelidade e a união de corações, (a Visitação conta então 87 mosteiros) Joana de Chantal termina sua vida como ela a viveu, com o único pensamento d´Aquele de quem ela pronuncia o nome por três vezes antes de dar seu último suspiro: Jesus! Jesus! Jesus! Foi com um coração ardente de Amor de Jesus que Joana de Chantal amou seu pai, seu marido, seus filhos, seus amigos, seu único Pai (Francisco de Sales), suas filhas da Visitação, os pobres e até seus inimigos. A Igreja, a declarou santa em 1767.

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Informações

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    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    O presente instrumento, denominado "Termos e Condições do Leilão", tem por objetivo regular a participação de usuários (arrematantes) no sistema online de leilões.

    1. As obras que compõem o presente LEILÃO foram periciadas pelos organizadores que,solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2. Em caso eventual de engano na expertise de obras, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feitaem até 5 dias após o fim do leilão e/ou acesso à mercadoria. Findo este prazo, não mais serão admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3. Obras estrangeiras serão sempre vendidas como "Atribuídas".

    4. O Leiloeiro(a) não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo.

    As obras serão vendidas "NO ESTADO" em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação.

    Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão.

    Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas, nem servirá de alegação para descumprir o compromisso firmado.

    6. O leilão obedecerá rigorosamente à ordem dos lotes apresentada no catalogo. Todos os lotes poderão receber lances prévios antes da data de realização do pregão(*).

    Contudo, o lance vencedor será registrado somente durante o pregão ao vivo (data e horário divulgado no catálogo).

    É somente nesta data que o Leiloeiro(a) "baterá o martelo", formalizando cada lote como "Lote vendido".

    Os lances efetuados após a apresentação do lote no pregão, terão seu aceite ou não submetidos ao crivo do Leiloeiro(a) responsável.

    7. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que poderá ser feito por funcionário autorizado pelo Leiloeiro(a).

    8. O Leiloeiro(a) colocará, a titulo de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: Para a participação nos leilões online faz-se necessário possuir um cadastro válido e ativo.

    Caso não possua cadastro, este poderá ser efetuado diretamente através do site do respectivo leilão, sendo certo que este deverá ser atualizado sempre que necessário.

    8.1.1 O acesso ao sistema de leilões online pelo usuário poderá ser cancelado ou suspenso a qualquer tempo e sob o exclusivo critério do Leiloeiro(a), não havendo direito a qualquer reclamação ou indenização.

    8.2. O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante,

    acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem efetuados.

    Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, os quais somente poderão ser anulados e/ou cancelados de acordo com autorização do leiloeiro(a) responsável.

    8.3. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site),devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9. O Leiloeiro(a) se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10. Adquiridas as obras e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro(a); o que não cria novação.

    12. As obras adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 72 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro(a), (5%).

    Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e efetuar o bloqueio da respectiva cartela até respectiva quitação de taxas e multas equivalentes.

    13. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes.

    O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação pelo arrematante da empresaresponsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio, ficando o Leiloeiro(a) e as Galerias e/ou Organizadores isentos de qualquer responsabilidade em caso de extravio, furto e/ou dano à mercadoria.

    14. O Leiloeiro(a) reserva-se ao direito de cancelar o lance, caso o arrematante adote posturas consideradas ofensivas, desrespeitosas ou inapropriadas, seja antes ou durante a realização de leilão.

    Poderá haver cancelamento de qualquer oferta de compra, sempre que não for possível comprovar a identidade do usuário ou caso este venha a descumprir quaisquer condições estabelecidas no presente contrato,dentre elas, a utilização de cadastros paralelos objetivando se eximir das responsabilidades previstas neste Termo.

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    Também declara ter capacidade, autoridade e legitimidade para assumir responsabilidades e obrigações através do presente instrumento.

    17. Todas as controvérsias oriundas ou relacionadas ao presente Termo, deverão ser resolvidas, primeiramente, por negociação e/ou mediação entre as Partes.

    Não logrando êxito, a controvérsia poderá vir a ser resolvida por interpelação judicial.

    18. A Parte interessada em iniciar o procedimento de negociação/mediação deverá comunicar a outra parte por escrito, detalhando a sua reclamação, bem como apresentando proposta para a solução da questão,sendo concedido prazo de até 10 (dez) dias para a outra Parte apresentar sua manifestação.

    Fica eleito o foro do estado do xxxxxxxxx Comarca da Capital, para dirimir qualquer controvérsia oriunda deste instrumento não equacionada via negociação e/ou mediação,com a expressa renuncia a outro por mais privilegiado que seja ou venha a ser.

    Leilão - forma de alienação de bens.

    *Pregão - forma de licitação pública, em data e horário pré-definidos, onde é validado a escolha do melhor candidato pelo respectivo leiloeiro(a) responsável.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    À vista, acrescido da taxa do leiloeiro de 5 %.

    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser informada através do e-mail de cobrança.

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