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Arte sacra

MONUMENTAL IMAGEM DE BOM JESUS ESCULPIDO EM MARFIM POLICROMO, PRESO A GRANDE CRUZ DE MADEIRA DECORADA EM OURO. VERTENTE CINGALO PORTUGUESA COM FORTE INFLUÊNCIA CHINESA. RARA REPRESENTAÇÃO DE BOM JESUS. OS OLHOS ACHINEZADOS, COMO TÍPICO DA ARTE SACRA EXECUTADA NAS COLONIAS PORTUGUESAS. CRISTO TEM UMA EXPRESSÃO BELA E EMOCIONANTE. O ARTIFICE CAPTOU EM SUA OBRA O MOMENTO EM QUE CRISTO ENTREGA SUA ALMA AO PAI ERGUENDO SEUS OLHOS FITOS AO CÉU. BOCA ENTREABERTA. PÉS JUSTAPOSTOS. SENDAL PREGUEADO. MUITOS ASPECTOS TORNAM ESSA IMAGEM ESPECIAL, PROVAVELMENTE DEVA SER UMA DAS MAIORES, SENÃO A MAIOR IMAGEM DE CRISTO EM MARFIM EXISTENTE NO BRASIL. SÓ SE VÊ IMAGENS DESTA DIMENSÃO EM GRANDES CATEDRAIS DE PORTUGAL E ESPANHA. A DEVOÇÃO AO BOM JESUS É HISTÓRICA E REMONTA A FUNDAÇÃO DE PORTUGAL COM O MILAGRE DA BATALHA DE OURIQUE QUE RELATAREMOS ABAIXO. A PRIMOROSA ESCULTURA DE TALHA CINGALO PORTUGUESA SE COMPLETA NA MONUMENTAL CRUZ ENTALHADA E DOURADA COM PRECIOSISMO. CEILÃO, SEC. XVII/XVIII. 138 CM DE ALTURA (CRUZ) E 65 X 63 CM (O CRISTO)NOTA: Foi na Batalha de Ourique, a 25 de julho de 1139, que os portugueses tiveram que enfrentar os infiéis maometanos, achando-se então os lusos em grande inferioridade numérica: cem mouros para cada lusitano, segundo muitos cronistas idôneos. Narram os historiadores que nessa batalha o grande rei português, com onze mil soldados, desfez o exército dos cinco reis mouros. Os inimigos dos portugueses eram a flor dos maometanos espanhóis e africanos, belicosos, exercitados na guerra e confiados pelas vitórias de sua gente, com as quais sujeitaram a seu império grande parte do mundo daquele tempo. Mas valeu aos portugueses seu grande esforço, a ventura de seu príncipe, e sobretudo o particular e extraordinário auxílio dos Céus. De acordo com antiga tradição, Nosso Senhor Jesus Cristo veio em auxílio dos católicos portugueses, prometeu a Dom Afonso Henriques a vitória e ordenou-lhe que se tomasse rei. Surgiu assim o reino luso, batizado por seu primeiro monarca como Terra de Santa Maria. Na noite anterior à Batalha de Ourique, Nosso Senhor Jesus Cristo apareceu a Dom Afonso Henriques, conforme relato do próprio rei: "Eu estava com meu exército nas terras de Alentejo, no Campo de Ourique, para dar batalha a Ismael e outros reis mouros que tinham consigo infinitos milhares de homens. "Armado com espada e rodela saí fora dos reais, e subitamente vi à parte direita contra o nascente um raio resplandecente e indo-se pouco a pouco clarificando, cada hora se fazia maior, e pondo de propósito os olhos para aquela parte vi de repente no próprio raio o sinal da Cruz, mais resplandecente que o sol, e O Bom Jesus crucificado nela. "Vendo pois esta visão, pondo à parte o escudo e espada, lancei-me de bruços, e desfeito em lágrimas comecei a rogar pela consolação de meus vassalos, e disse sem nenhum temor: a que fim me apareceis, Senhor? Quereis, por ventura, acrescentar fé em quem tem tanta? Melhor é por certo que Vos vejam os inimigos e creiam em Vós, que eu, que desde a fonte do batismo Vos conheci por Deus verdadeiro, Filho da Virgem e do Padre Eterno, e assim Vos conheço agora. "O Senhor, com um tom de voz, suave, que minhas orelhas indignas ouviram, me disse: 'Não te apareci deste modo para fortalecer teu coração neste conflito, e fundar os princípios de teu reino sobre pedra firme. Confia, Afonso, porque não só vencerás esta batalha, mas todas as outras em que pelejares contra os inimigos de minha Cruz. '"Acharás tua gente alegre e esforçada para a peleja, e te pedirá que entres na batalha com título de rei. Não ponhas dúvida, mas tudo quanto te pedirem lhe concede facilmente. Eu sou o fundador e destruidor dos reinos e impérios, e quero em ti e teus descendentes fundar para mim um império, por cujo meio seja meu nome publicado entre as nações mais estranhas. E comporás o escudo de tuas armas do preço com que Eu remi o gênero humano, e daquele por que fui comprado dos judeus, e ser-me-á reino santificado, puro na Fé e amado por minha piedade'". "Eu tanto que ouvi estas coisas, prostrado em terra, O adorei, dizendo: Por que méritos, Senhor, me mostrais tão grande misericórdia? Ponde pois vossos benignos olhos nos sucessores que me prometeis, e guardai salva a gente portuguesa. E se acontecer que tenhais contra ela algum castigo aparelhado, executai-o antes em mim e meus descendentes, e livrai este povo que amo como a único filho. "Consentindo nisto, o Senhor disse: 'Não se apartará deles nem de ti nunca minha misericórdia, porque por sua via tenho aparelhadas grandes searas e a eles escolhidos por meus segadores em terras muito remotas'. "Ditas estas palavras desapareceu, e eu cheio de confiança e suavidade me tornei para o real". E assim há mais de nove séculos nasceu Portugal e por esse milagre de Bom Jesus, a Cruz é o símbolo dessa nação. A vitória dos portugueses contra os mouros em Ourique e o aparecimento de Nosso Senhor Jesus Cristo a Dom Afonso Henriques, de tal maneira marcaram a alma e os destinos de Portugal na época, que o célebre poeta luso Luís de Camões, narra esses acontecimentos em seu famoso "Lusíadas": "Mas já o príncipe Afonso aparelhava! O lusitano exército ditoso Contra o Mouro, que as terras habitava! De além do claro Tejo deleitoso Já no campo de Ourique se assentava! O arraial soberbo e belicoso Defronte do inimigo Sarraceno Posto que em força e gente tam pequeno Em nenhuma outra coisa confiado Senão no sumo Deus, que o céu regia que tão pouca era o povo batizado Que pera um só cem Mouros haveria! Julga qualquer juízo sossegado Por mais temeridade que ousadia! Cometer um tamanho ajuntamento Que pera um cavaleiro houvesse cento Cinco reis mouros eram os inimigos Dos quais o principal Ismar se chama! Todos experimentados nos perigos Da guerra, onde se alcança a ilustre fama! A matutina luz serena e fria! As estrelas do polo já apartava! Quando na cruz o filho de Maria! Amostrando-se a Afonso o animava.! Ele adorando quem lhe aparecia,! Na Fé todo inflamado, assim gritava: "Aos infiéis, Senhor. aos infiéis,! E não a mim, que creio o que podeis"! Com tal milagre os ânimos da gente Portuguesa inflamados levantaram Por seu rei natural este excelente Príncipe, que do peito tanto amavam. E diante do exército potente Dos inimigos, gritando o céu tocavam! Dizendo em alta voz: "Real, real,! Por Afonso, alto rei de Portugal".

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Tipo: Arte sacra

MONUMENTAL IMAGEM DE BOM JESUS ESCULPIDO EM MARFIM POLICROMO, PRESO A GRANDE CRUZ DE MADEIRA DECORADA EM OURO. VERTENTE CINGALO PORTUGUESA COM FORTE INFLUÊNCIA CHINESA. RARA REPRESENTAÇÃO DE BOM JESUS. OS OLHOS ACHINEZADOS, COMO TÍPICO DA ARTE SACRA EXECUTADA NAS COLONIAS PORTUGUESAS. CRISTO TEM UMA EXPRESSÃO BELA E EMOCIONANTE. O ARTIFICE CAPTOU EM SUA OBRA O MOMENTO EM QUE CRISTO ENTREGA SUA ALMA AO PAI ERGUENDO SEUS OLHOS FITOS AO CÉU. BOCA ENTREABERTA. PÉS JUSTAPOSTOS. SENDAL PREGUEADO. MUITOS ASPECTOS TORNAM ESSA IMAGEM ESPECIAL, PROVAVELMENTE DEVA SER UMA DAS MAIORES, SENÃO A MAIOR IMAGEM DE CRISTO EM MARFIM EXISTENTE NO BRASIL. SÓ SE VÊ IMAGENS DESTA DIMENSÃO EM GRANDES CATEDRAIS DE PORTUGAL E ESPANHA. A DEVOÇÃO AO BOM JESUS É HISTÓRICA E REMONTA A FUNDAÇÃO DE PORTUGAL COM O MILAGRE DA BATALHA DE OURIQUE QUE RELATAREMOS ABAIXO. A PRIMOROSA ESCULTURA DE TALHA CINGALO PORTUGUESA SE COMPLETA NA MONUMENTAL CRUZ ENTALHADA E DOURADA COM PRECIOSISMO. CEILÃO, SEC. XVII/XVIII. 138 CM DE ALTURA (CRUZ) E 65 X 63 CM (O CRISTO)NOTA: Foi na Batalha de Ourique, a 25 de julho de 1139, que os portugueses tiveram que enfrentar os infiéis maometanos, achando-se então os lusos em grande inferioridade numérica: cem mouros para cada lusitano, segundo muitos cronistas idôneos. Narram os historiadores que nessa batalha o grande rei português, com onze mil soldados, desfez o exército dos cinco reis mouros. Os inimigos dos portugueses eram a flor dos maometanos espanhóis e africanos, belicosos, exercitados na guerra e confiados pelas vitórias de sua gente, com as quais sujeitaram a seu império grande parte do mundo daquele tempo. Mas valeu aos portugueses seu grande esforço, a ventura de seu príncipe, e sobretudo o particular e extraordinário auxílio dos Céus. De acordo com antiga tradição, Nosso Senhor Jesus Cristo veio em auxílio dos católicos portugueses, prometeu a Dom Afonso Henriques a vitória e ordenou-lhe que se tomasse rei. Surgiu assim o reino luso, batizado por seu primeiro monarca como Terra de Santa Maria. Na noite anterior à Batalha de Ourique, Nosso Senhor Jesus Cristo apareceu a Dom Afonso Henriques, conforme relato do próprio rei: "Eu estava com meu exército nas terras de Alentejo, no Campo de Ourique, para dar batalha a Ismael e outros reis mouros que tinham consigo infinitos milhares de homens. "Armado com espada e rodela saí fora dos reais, e subitamente vi à parte direita contra o nascente um raio resplandecente e indo-se pouco a pouco clarificando, cada hora se fazia maior, e pondo de propósito os olhos para aquela parte vi de repente no próprio raio o sinal da Cruz, mais resplandecente que o sol, e O Bom Jesus crucificado nela. "Vendo pois esta visão, pondo à parte o escudo e espada, lancei-me de bruços, e desfeito em lágrimas comecei a rogar pela consolação de meus vassalos, e disse sem nenhum temor: a que fim me apareceis, Senhor? Quereis, por ventura, acrescentar fé em quem tem tanta? Melhor é por certo que Vos vejam os inimigos e creiam em Vós, que eu, que desde a fonte do batismo Vos conheci por Deus verdadeiro, Filho da Virgem e do Padre Eterno, e assim Vos conheço agora. "O Senhor, com um tom de voz, suave, que minhas orelhas indignas ouviram, me disse: 'Não te apareci deste modo para fortalecer teu coração neste conflito, e fundar os princípios de teu reino sobre pedra firme. Confia, Afonso, porque não só vencerás esta batalha, mas todas as outras em que pelejares contra os inimigos de minha Cruz. '"Acharás tua gente alegre e esforçada para a peleja, e te pedirá que entres na batalha com título de rei. Não ponhas dúvida, mas tudo quanto te pedirem lhe concede facilmente. Eu sou o fundador e destruidor dos reinos e impérios, e quero em ti e teus descendentes fundar para mim um império, por cujo meio seja meu nome publicado entre as nações mais estranhas. E comporás o escudo de tuas armas do preço com que Eu remi o gênero humano, e daquele por que fui comprado dos judeus, e ser-me-á reino santificado, puro na Fé e amado por minha piedade'". "Eu tanto que ouvi estas coisas, prostrado em terra, O adorei, dizendo: Por que méritos, Senhor, me mostrais tão grande misericórdia? Ponde pois vossos benignos olhos nos sucessores que me prometeis, e guardai salva a gente portuguesa. E se acontecer que tenhais contra ela algum castigo aparelhado, executai-o antes em mim e meus descendentes, e livrai este povo que amo como a único filho. "Consentindo nisto, o Senhor disse: 'Não se apartará deles nem de ti nunca minha misericórdia, porque por sua via tenho aparelhadas grandes searas e a eles escolhidos por meus segadores em terras muito remotas'. "Ditas estas palavras desapareceu, e eu cheio de confiança e suavidade me tornei para o real". E assim há mais de nove séculos nasceu Portugal e por esse milagre de Bom Jesus, a Cruz é o símbolo dessa nação. A vitória dos portugueses contra os mouros em Ourique e o aparecimento de Nosso Senhor Jesus Cristo a Dom Afonso Henriques, de tal maneira marcaram a alma e os destinos de Portugal na época, que o célebre poeta luso Luís de Camões, narra esses acontecimentos em seu famoso "Lusíadas": "Mas já o príncipe Afonso aparelhava! O lusitano exército ditoso Contra o Mouro, que as terras habitava! De além do claro Tejo deleitoso Já no campo de Ourique se assentava! O arraial soberbo e belicoso Defronte do inimigo Sarraceno Posto que em força e gente tam pequeno Em nenhuma outra coisa confiado Senão no sumo Deus, que o céu regia que tão pouca era o povo batizado Que pera um só cem Mouros haveria! Julga qualquer juízo sossegado Por mais temeridade que ousadia! Cometer um tamanho ajuntamento Que pera um cavaleiro houvesse cento Cinco reis mouros eram os inimigos Dos quais o principal Ismar se chama! Todos experimentados nos perigos Da guerra, onde se alcança a ilustre fama! A matutina luz serena e fria! As estrelas do polo já apartava! Quando na cruz o filho de Maria! Amostrando-se a Afonso o animava.! Ele adorando quem lhe aparecia,! Na Fé todo inflamado, assim gritava: "Aos infiéis, Senhor. aos infiéis,! E não a mim, que creio o que podeis"! Com tal milagre os ânimos da gente Portuguesa inflamados levantaram Por seu rei natural este excelente Príncipe, que do peito tanto amavam. E diante do exército potente Dos inimigos, gritando o céu tocavam! Dizendo em alta voz: "Real, real,! Por Afonso, alto rei de Portugal".

Informações

Lance

Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada