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Arte sacra

MESTRE VALENTIM grandioso aparador em talha de madeira policromada. procedente da igreja bom jesus do calvário do rio de janeiro. esta igreja foi demolida na decada de 1940 durante o governo de getúlio vargas a fim de permitir o traçado da avenida rio branco. possui nota fiscal de venda emitida pelo antigo antiquário stanislaw herstal em 8 de agosto de 1956 (vide foto da nota nos créditos extras desse lote). nessa nota o antiquario declara a venda e a origem da peça. na época da venda nos anos 50 ainda não se falava no mestre valentim, gênio do barroco carioca, somente nas últimas décadas veio á luz graças aos esforços dos historiadores da arte sacra colonial brasileira a riqueza do trabalho desse que é considerado o aleijadinho carioca. uma grandiosa talha dessa mesma igreja de bom jesus do calvário integra hoje o acervo do mar (museu de arte do rio de janeiro), vide a foto da talha do mar nos créditos extras desse lote. note inclusive que além do mesmo tipo de talha a peça do mar tem a policromia idêntica a da pertencente ao acervo da santa cândida. a peça exposta no mar tem a autoria confirmada do trabalho de mestre valentim, a da santa cândida, irmã em todos os aspectos da exposta no museu (origem, tipo da talha e policromia) sem sombra de dúvidas é também de autoria do mestre barroco. muitas talhas se tem atribuido ao mestre valentim mas poucas tem como essa apregoada, a virtude de ser incontestavelmente obra do artista que revolucionou a construção civil, as esculturas em bronze dos parques públicos e a talha preciosa das igrejas no rio de janeiro colonial. rio de janeiro, sec. xviii. 190 X 85 X 48 CMnota: a Igreja Bom Jesus do Calvário foi erguida na segunda metade do sec. XVIII contigua ao hospital pertencente a mesma Ordem. Elegante e de esmerada execução esteve presente na vida do povo Carioca até a década de 1940 quando foi criminosamente destruído junto com outros templos e cerca de mil outros prédios para dar lugar a Av. Rio Branco idealizada por Getúlio Vargas. Pouco se tem de memória até mesmo documental sobre esse templo, o Instituto do Patrimonio Artístico Nacional (IPHAN) conserva apenas como único documento o termo de destombamento do templo para permitir sua demolição. Mas alguns fragmentos do antigo templo, obra da magnifica talha de Mestre Valentim ainda subsistem para que possamos lamentar aquilo que já foi perdido, talvez como um alerta sobre o quão imprudente pode ser o planejamento urbanístico que não respeita suas raízes históricas. Também fica para gerações futuras a menção desse templo em uma obra, essa sim imortal, de Manuel Antônio de Almeida: Memórias de um Sargento de Milícias. Em dado trecho da obra existe a seguinte narrativa contando as peripécias do protagonista: Era no tempo do rei. Uma das quatro esquinas que formam as ruas do Ouvidor e da Quitanda, cortando-se mutuamente, chamava-se nesse tempo O canto dos meirinhos... Quem passasse por aí em qualquer dia útil dessa abençoada época veria sentado em assentos baixos, então usados, de couro, e que se denominavam cadeiras de campanha um grupo mais ou menos numeroso dessa nobre gente conversando pacificamente em tudo sobre que era lícito conversar: na vida dos fidalgos, nas notícias do Reino e nas astúcias policiais do Vidigal..... Às quartas-feiras e em outros dias da semana saía do Bom Jesus e de outras igrejas uma espécie de procissão composta de alguns padres conduzindo cruzes, irmãos de algumas irmandades com lanternas, e povo em grande quantidade; os padres rezavam e o povo acompanhava a reza. Em cada cruz parava o acompanhamento, ajoelhavam-se todos, e oravam durante muito tempo. Este ato, que satisfazia a devoção dos carolas, dava pasto e ocasião a quanta sorte de zombaria e de imoralidade lembrava aos rapazes daquela época, que são os velhos de hoje, e que tanto clamam contra o desrespeito dos moços de agora. Caminhavam eles em charola atrás da procissão, interrompendo a cantoria com ditérios em voz alta, ora simplesmente engraçados, ora pouco decentes; levavam longos fios de barbante, em cuja extremidade iam penduradas grossas bolas de cera. Se ia por ali ao seu alcance algum infeliz, a quem os anos tivessem despido a cabeça dos cabelos, colocavam-se em distancia conveniente, e escondidos por trás de um ou de outro, arremessavam o projétil que ia bater em cheio sobre a calva do devoto; puxavam rapidamente o barbante, e ninguém podia saber donde tinha partido o golpe. Estas e outras cenas excitavam vozeria e gargalhadas na multidão. Era a isto que naqueles devotos tempos se chamava correr a via-sacra. O menino, como já dissemos, estremecera de prazer ao ver aproximar-se a procissão. Desceu sorrateiramente a soleira, e sem ser visto pelo padrinho colocou-se unido à parede entre as duas portas da loja, levantando-se na ponta dos pés para ver mais a seu gosto. Vinha aproximando-se o acompanhamento, e o menino palpitava de prazer. Chegou mesmo defronte da porta; teve ele então um pensamento que o fez estremecer; tornou-se a lembrar das palavras do padrinho: "farte-se de travessuras"; espiou para dentro da loja, viu-o entretido, deu um salto do lugar onde estava, misturou-se com a multidão, e lá foi concorrendo com suas gargalhadas e seus gritos para aumentar a vozeria. Era um prazer febril que ele sentia; esqueceu-se de tudo, pulou, saltou, gritou, rezou, cantou, e só não fez daquilo o que não estava em suas forças. Fez camaradagem com dois outros meninos do seu tamanho que também iam ao rancho, e quando deu acordo de si estava de volta com a via-sacra na igreja do Bom Jesus... BIOGRAFIA MESTRE VELENTIM: "Filho de um fidalgote português contratador de diamantes e de uma crioula natural do Brasil",o mulato Valentim da Fonseca e Silva, comumente conhecido como Mestre Valentim, destaca-se como um dos artistas mais originais em atuação no Rio de Janeiro entre o último quartel do século XVIII e o início do XIX. Seu estilo "híbrido", no qual concilia formas barrocas e rococóscom certo sentido de contenção e sobriedade neoclássicas, sinaliza os processos de aculturação ocorridos nessa cidade desde sua proclamação a capital do vice-reino. Entre os principais nomes da arte colonial brasileira, comoAleijadinho (1730 - 1814)eManoel da Costa Athaide (1762 - 1830), diferencia-se por ser o único a desenvolver, paralelamente aos trabalhos em igrejas, obras no campo da arte civil. No âmbito da arte civil, o artista realiza tanto obras de embelezamento público quanto de saneamento e abastecimento de água, executando trabalho originalmente de engenheiros militares. Seu principal solicitante é o vice-rei,Dom Luís de Vasconcelose Sousa. De todas as suas obras, a mais marcante, sem dúvida, é o conjunto formado peloPasseio Público(1783), primeiro jardim de lazer do carioca, e pelo Chafariz das Marrecas (1785, destruído em 1896). Seu projeto reporta-se às idéias iluministas de bem-estar, civilidade, higienização, progresso, que deveriam transformar a capital brasileira numa cidade moderna. Tal projeto simboliza também uma natureza dominada pela razão e ação do homem.

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Tipo: Arte sacra

MESTRE VALENTIM grandioso aparador em talha de madeira policromada. procedente da igreja bom jesus do calvário do rio de janeiro. esta igreja foi demolida na decada de 1940 durante o governo de getúlio vargas a fim de permitir o traçado da avenida rio branco. possui nota fiscal de venda emitida pelo antigo antiquário stanislaw herstal em 8 de agosto de 1956 (vide foto da nota nos créditos extras desse lote). nessa nota o antiquario declara a venda e a origem da peça. na época da venda nos anos 50 ainda não se falava no mestre valentim, gênio do barroco carioca, somente nas últimas décadas veio á luz graças aos esforços dos historiadores da arte sacra colonial brasileira a riqueza do trabalho desse que é considerado o aleijadinho carioca. uma grandiosa talha dessa mesma igreja de bom jesus do calvário integra hoje o acervo do mar (museu de arte do rio de janeiro), vide a foto da talha do mar nos créditos extras desse lote. note inclusive que além do mesmo tipo de talha a peça do mar tem a policromia idêntica a da pertencente ao acervo da santa cândida. a peça exposta no mar tem a autoria confirmada do trabalho de mestre valentim, a da santa cândida, irmã em todos os aspectos da exposta no museu (origem, tipo da talha e policromia) sem sombra de dúvidas é também de autoria do mestre barroco. muitas talhas se tem atribuido ao mestre valentim mas poucas tem como essa apregoada, a virtude de ser incontestavelmente obra do artista que revolucionou a construção civil, as esculturas em bronze dos parques públicos e a talha preciosa das igrejas no rio de janeiro colonial. rio de janeiro, sec. xviii. 190 X 85 X 48 CMnota: a Igreja Bom Jesus do Calvário foi erguida na segunda metade do sec. XVIII contigua ao hospital pertencente a mesma Ordem. Elegante e de esmerada execução esteve presente na vida do povo Carioca até a década de 1940 quando foi criminosamente destruído junto com outros templos e cerca de mil outros prédios para dar lugar a Av. Rio Branco idealizada por Getúlio Vargas. Pouco se tem de memória até mesmo documental sobre esse templo, o Instituto do Patrimonio Artístico Nacional (IPHAN) conserva apenas como único documento o termo de destombamento do templo para permitir sua demolição. Mas alguns fragmentos do antigo templo, obra da magnifica talha de Mestre Valentim ainda subsistem para que possamos lamentar aquilo que já foi perdido, talvez como um alerta sobre o quão imprudente pode ser o planejamento urbanístico que não respeita suas raízes históricas. Também fica para gerações futuras a menção desse templo em uma obra, essa sim imortal, de Manuel Antônio de Almeida: Memórias de um Sargento de Milícias. Em dado trecho da obra existe a seguinte narrativa contando as peripécias do protagonista: Era no tempo do rei. Uma das quatro esquinas que formam as ruas do Ouvidor e da Quitanda, cortando-se mutuamente, chamava-se nesse tempo O canto dos meirinhos... Quem passasse por aí em qualquer dia útil dessa abençoada época veria sentado em assentos baixos, então usados, de couro, e que se denominavam cadeiras de campanha um grupo mais ou menos numeroso dessa nobre gente conversando pacificamente em tudo sobre que era lícito conversar: na vida dos fidalgos, nas notícias do Reino e nas astúcias policiais do Vidigal..... Às quartas-feiras e em outros dias da semana saía do Bom Jesus e de outras igrejas uma espécie de procissão composta de alguns padres conduzindo cruzes, irmãos de algumas irmandades com lanternas, e povo em grande quantidade; os padres rezavam e o povo acompanhava a reza. Em cada cruz parava o acompanhamento, ajoelhavam-se todos, e oravam durante muito tempo. Este ato, que satisfazia a devoção dos carolas, dava pasto e ocasião a quanta sorte de zombaria e de imoralidade lembrava aos rapazes daquela época, que são os velhos de hoje, e que tanto clamam contra o desrespeito dos moços de agora. Caminhavam eles em charola atrás da procissão, interrompendo a cantoria com ditérios em voz alta, ora simplesmente engraçados, ora pouco decentes; levavam longos fios de barbante, em cuja extremidade iam penduradas grossas bolas de cera. Se ia por ali ao seu alcance algum infeliz, a quem os anos tivessem despido a cabeça dos cabelos, colocavam-se em distancia conveniente, e escondidos por trás de um ou de outro, arremessavam o projétil que ia bater em cheio sobre a calva do devoto; puxavam rapidamente o barbante, e ninguém podia saber donde tinha partido o golpe. Estas e outras cenas excitavam vozeria e gargalhadas na multidão. Era a isto que naqueles devotos tempos se chamava correr a via-sacra. O menino, como já dissemos, estremecera de prazer ao ver aproximar-se a procissão. Desceu sorrateiramente a soleira, e sem ser visto pelo padrinho colocou-se unido à parede entre as duas portas da loja, levantando-se na ponta dos pés para ver mais a seu gosto. Vinha aproximando-se o acompanhamento, e o menino palpitava de prazer. Chegou mesmo defronte da porta; teve ele então um pensamento que o fez estremecer; tornou-se a lembrar das palavras do padrinho: "farte-se de travessuras"; espiou para dentro da loja, viu-o entretido, deu um salto do lugar onde estava, misturou-se com a multidão, e lá foi concorrendo com suas gargalhadas e seus gritos para aumentar a vozeria. Era um prazer febril que ele sentia; esqueceu-se de tudo, pulou, saltou, gritou, rezou, cantou, e só não fez daquilo o que não estava em suas forças. Fez camaradagem com dois outros meninos do seu tamanho que também iam ao rancho, e quando deu acordo de si estava de volta com a via-sacra na igreja do Bom Jesus... BIOGRAFIA MESTRE VELENTIM: "Filho de um fidalgote português contratador de diamantes e de uma crioula natural do Brasil",o mulato Valentim da Fonseca e Silva, comumente conhecido como Mestre Valentim, destaca-se como um dos artistas mais originais em atuação no Rio de Janeiro entre o último quartel do século XVIII e o início do XIX. Seu estilo "híbrido", no qual concilia formas barrocas e rococóscom certo sentido de contenção e sobriedade neoclássicas, sinaliza os processos de aculturação ocorridos nessa cidade desde sua proclamação a capital do vice-reino. Entre os principais nomes da arte colonial brasileira, comoAleijadinho (1730 - 1814)eManoel da Costa Athaide (1762 - 1830), diferencia-se por ser o único a desenvolver, paralelamente aos trabalhos em igrejas, obras no campo da arte civil. No âmbito da arte civil, o artista realiza tanto obras de embelezamento público quanto de saneamento e abastecimento de água, executando trabalho originalmente de engenheiros militares. Seu principal solicitante é o vice-rei,Dom Luís de Vasconcelose Sousa. De todas as suas obras, a mais marcante, sem dúvida, é o conjunto formado peloPasseio Público(1783), primeiro jardim de lazer do carioca, e pelo Chafariz das Marrecas (1785, destruído em 1896). Seu projeto reporta-se às idéias iluministas de bem-estar, civilidade, higienização, progresso, que deveriam transformar a capital brasileira numa cidade moderna. Tal projeto simboliza também uma natureza dominada pela razão e ação do homem.

Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada