Lote 187A
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Joias

OURIVESSARIA REGIONAL DE DIAMANTINA LINDO PENDENTE EM OURO COM CONTAS EM COCO DE MACAÚBA CINTURADOS COM ANÉIS EM OURO CINZELADO. OS BERLOQUES TEM FEITIO DE BOTA COM ESPORA E BALDE. TRATA-SE DE UM TIPO ANCESTRAL DE OURIVESSARIA BRASILEIRA, DESENVOLVIDO EM MEADOS DO SEC. XIX NA REGIÃO DE DIAMANTINA DESENVOLVIDA PELOS OURIVES PORTUGUESES ATRAÍDOS PELO FLUXO DE OURO E PEDRAS PRECIOSAS EXTRAIDOS EM ABUNDÂNCIA NA REGIÃO DESDE O SEC. XVIII. AOS POUCOS A PRODUÇÃO EXCLUSIVA DA OURIVESSARIA DIAMANTINA PASSOU A SER UMA MOEDA DE TROCA PARA OS MERCADORES DE VÍVERES QUE ALIMENTAVAM A CIDADE E QUE ENXERGARAM NAQUELA PRODUÇÃO TÃO DIFERENTE UMA OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO PARA O RESTO DO BRASIL. ESSES MERCADORES QUE PROVINHAM PRINCIPALMENTE DE SÃO PAULO E DA BAHIA PASSARAM A SER DISSEMINADORES DESSA ARTE ÚNICA QUE CELEBRIZOU-SE NO PAÍS. DIAMANTINA, FINAL DO SEC. XIX. 31 MM DE ALTURA. 3,6 G. NOTA: Para BARDI particularidades da vida regional levaram nossos ourives à produção de objetos que ficaram conhecidos em todo o país, e no estrangeiro, como típicos. Assim a cuia de chimarrão, com sua respectiva bombilha, os cabos de rebenque com figuras de animais tatus, cabeças de cachorro ou de cavalo os arreios, as esporas agigantadas e as bainhas de facas ricamente cinzelados, do Rio Grande do Sul. As joias de coco e ouro de Minas Gerais. As pencas de balangandãns das pretas baianas. Em Diamantina, a ourivesaria, herdeira da arte desenvolvida em Portugal, tornou-se uma arte de refinamentos, proporcionados pela profusão, variedade e beleza dos metais e gemas encontrados no município. Ensejou também a criação de exóticas combinações do coco com o ouro e pedras preciosas, técnica que se tornou comum nessa região a partir do século XIX seguindo a moda Vitoriana de meados daquele século que prestigiava o ônix e esmalte negro na confecção de jóias em razão da austeridade das roupas e jóias da Rainha Vitoria a partir de sua viuvez . O coco foi usado como um vantajoso suporte, pela facilidade do corte e do entalhe minucioso, possibilitando a criação das mais variadas formas. Em Minas Gerais a exploração de ouro, gemas preciosas e diamantes, foi um dos fatores que contribuiu para a vinda de oficiais de ourivesaria para a região e para o desenvolvimento da joalheria e ourivesaria local. Em Diamantina a joalheria feita em coco e ouro é um exemplo de produção relacionada à identidade e ao território. O trânsito de mercadorias teve grande importância para a disseminação do uso de modas como a da joalheria em coco e ouro que ganhou o país.

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Tipo: Joias

OURIVESSARIA REGIONAL DE DIAMANTINA LINDO PENDENTE EM OURO COM CONTAS EM COCO DE MACAÚBA CINTURADOS COM ANÉIS EM OURO CINZELADO. OS BERLOQUES TEM FEITIO DE BOTA COM ESPORA E BALDE. TRATA-SE DE UM TIPO ANCESTRAL DE OURIVESSARIA BRASILEIRA, DESENVOLVIDO EM MEADOS DO SEC. XIX NA REGIÃO DE DIAMANTINA DESENVOLVIDA PELOS OURIVES PORTUGUESES ATRAÍDOS PELO FLUXO DE OURO E PEDRAS PRECIOSAS EXTRAIDOS EM ABUNDÂNCIA NA REGIÃO DESDE O SEC. XVIII. AOS POUCOS A PRODUÇÃO EXCLUSIVA DA OURIVESSARIA DIAMANTINA PASSOU A SER UMA MOEDA DE TROCA PARA OS MERCADORES DE VÍVERES QUE ALIMENTAVAM A CIDADE E QUE ENXERGARAM NAQUELA PRODUÇÃO TÃO DIFERENTE UMA OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO PARA O RESTO DO BRASIL. ESSES MERCADORES QUE PROVINHAM PRINCIPALMENTE DE SÃO PAULO E DA BAHIA PASSARAM A SER DISSEMINADORES DESSA ARTE ÚNICA QUE CELEBRIZOU-SE NO PAÍS. DIAMANTINA, FINAL DO SEC. XIX. 31 MM DE ALTURA. 3,6 G. NOTA: Para BARDI particularidades da vida regional levaram nossos ourives à produção de objetos que ficaram conhecidos em todo o país, e no estrangeiro, como típicos. Assim a cuia de chimarrão, com sua respectiva bombilha, os cabos de rebenque com figuras de animais tatus, cabeças de cachorro ou de cavalo os arreios, as esporas agigantadas e as bainhas de facas ricamente cinzelados, do Rio Grande do Sul. As joias de coco e ouro de Minas Gerais. As pencas de balangandãns das pretas baianas. Em Diamantina, a ourivesaria, herdeira da arte desenvolvida em Portugal, tornou-se uma arte de refinamentos, proporcionados pela profusão, variedade e beleza dos metais e gemas encontrados no município. Ensejou também a criação de exóticas combinações do coco com o ouro e pedras preciosas, técnica que se tornou comum nessa região a partir do século XIX seguindo a moda Vitoriana de meados daquele século que prestigiava o ônix e esmalte negro na confecção de jóias em razão da austeridade das roupas e jóias da Rainha Vitoria a partir de sua viuvez . O coco foi usado como um vantajoso suporte, pela facilidade do corte e do entalhe minucioso, possibilitando a criação das mais variadas formas. Em Minas Gerais a exploração de ouro, gemas preciosas e diamantes, foi um dos fatores que contribuiu para a vinda de oficiais de ourivesaria para a região e para o desenvolvimento da joalheria e ourivesaria local. Em Diamantina a joalheria feita em coco e ouro é um exemplo de produção relacionada à identidade e ao território. O trânsito de mercadorias teve grande importância para a disseminação do uso de modas como a da joalheria em coco e ouro que ganhou o país.

Informações

Lance

Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada