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Diversos

A SAGA CURIOSA DO RELÓGIO MARIA ANTONIETA DE BREGUET: Da constelação dos mais célebres e importantes relojoeiros que o mundo já conheceu brilha o nome de Abraham-Louis Breguet , que fundou sua relojoaria em Paris, França no ano de 1775. Os relógios de Breguet tornaram-se lendários pela excelência e virtuosismo na criação cada um deles é uma jóia inigualável. A história que contaremos a seguir é tão curiosa quanto é testemunho das maravilhas criadas na oficina desse mestre relojoeiro. Chamo atenção para o fato de que temos nesse leilão um dos relógios produzidos por BREGUET (lote 107). Parece algo saído de um romance de Sherlock Holmes: um relógio, feito à mão ao longo de décadas para uma rainha, passa pelos séculos até ser roubado por um ladrão internacional de joias, supostamente vendido no mercado negro e nunca mais ser visto. Milagrosamente, ele ressurge um quarto de século após seu desaparecimento, em uma casa a poucos quilômetros de onde foi visto pela última vez. Adicione a trama requintada, um carvalho centenário e a tempestade perfeita, e temos a incrível história verdadeira do relógio de bolso Breguet nº 160. Em 1783, de acordo com a empresa e documentos históricos da época, o conde sueco Axel Von Fersen , que era amigo da Rainha Maria Antonieta, encomendou para ofertar a soberana francesa um relógio que deveria ser o mais espetacular possível". O Conde Sueco foi enviado a Versalhes por seu pai para aperfeiçoar a educação, dono de um corpo avantajado e uma beleza incomum causou boa impressão junto a família real e passou a frequentar os círculos mais íntimos da nobrez. Especula-se que tenha sido amante da Rainha Maria Antonieta. Ao encomendar o relógio o Conde determinou que o fabricante incorporasse a mais ampla gama de perícia relojoeira, que o ouro deveria ser usado em vez de todos os outros metais e as complicações deveriam ser tão numerosas quanto possíveis (complicações em relojoaria são as funções disponíveis nos relógios além da marcação das horas tais como calendário, cronômetros, fases da lua etc...). Claro, o dinheiro não era problema - nem o tempo. Se tivesse vivido para ver o produto final, certamente o encomendante não ficaria desapontado. Feito por Abraham-Louis Breguet, o relógio é conhecido como The Queen - e por um bom motivo. Atualmente avaliado em mais de 30 milhões de dolares, o relógio de bolso de 60 mm apresenta um calendário perpétuo completo, um ponteiro das horas saltante, 23 complicações e 823 peças. A caixa foi feita em ouro 18 quilates e safiras que enfeitam toda a superfície. Em termos de arte, complexidade e beleza, nenhum outro relógio no mundo chegou perto. Ainda é considerado o quinto relógio mais complicado do mundo. Mas Maria Antonieta nunca colocaria as mãos no produto acabado. O relógio foi finalmente concluído em 1827 - 34 anos após sua morte, e quatro anos depois da morte de Breguet. Exatos 44 anos depois que foi encomendado. Mas a mística do relógio não acabou com a morte de Maria Antonieta. No mínimo, cresceu em notoriedade e fascinou relojoeiros e colecionadores por quase dois séculos. O relógio seguiu para uma rápida sucessão de proprietários. Um nobre francês possuiu o relógio até 1838, quando não voltou para busca-lo depois de entregá-lo para reparos. Madame Breguet então vendeu-o para um colecionador inglês em 1887, antes dele encontrar um lar permanente em 1900 com David Salomons, um ávido colecionador de relógios e proprietário de mais de 124 peças de Breguet. Quase cem anos depois chegamos a 15 de abril de 1983. O relógio de bolso estava em exibição no Museu de Arte Islâmica de LA Mayer em Jerusalém, onde a filha de Salomons, Vera, o legou, em 1974. Desastrosamente, essa e mais da metade das 192 outras peças em exibição, muitas delas Breguet, simplesmente desapareceram. A polícia realizou investigações infrutíferas e em paralelo foram realizadas também investigações particulares. Tudo em vão. Os anos se passaram e logo o relógio foi quase esquecido. Até que Nicolas G. Hayek, o CEO do Swatch Group - que era dono da Breguet desde 1999 - descobriu a história e percebeu que uma peça valiosa da empresa ainda faltava na coleção. Em 2004, ele encomendou as suas oficinas uma réplica exata do relógio. Por acaso, no mesmo dia da encomenda, o carvalho favorito da rainha Maria Antonieta em sua residência em Versalhes, Le Petit Trianon, foi atingido por uma tempestade de inverno e tombou. Hayek interpretou isso como um sinal: ele adquiriu parte da árvore e mandou fazer um estojo para a réplica com essa madeira. Mas pouco antes da entrega da encomenda da réplica do relógio da Rainha em 2006, uma inacreditável reviravolta no caso aconteceu. Hila Efron-Gabai, uma advogada de Tel AViv, foi contatada por uma americana de identidade não revelada que vivia nos Estados Unidos; ela disse que tinha objetos para devolver, caixas de relógios e relógios guardados em Tel Aviv, cuja localização foi revelada a ela por seu marido no leito de morte. A cliente declarou que seu marido confessou tê-los roubado décadas antes. No final das contas, as caixas continham dezenas de relógios roubados incrivelmente valiosos incluindo o The Queen, embrulhados descuidadamente em jornal e deixados a mercê da poeira. Rechel Hasson a diretora do museu recebeu os relógios e relatou o que encontrou quando abriu a caixa: Eu os abri e os identifiquei por seus números. A maioria estava em boa forma. Alguns foram danificados . E completou: Quando olhei para o Marie Antoinette, não pude deixar de chorar. Foi tão comovente e emocionante vê-lo depois de tantos anos... Por fim, a identidade da mulher veio à tona: ela era Nili Shomrat, 59 anos, esposa de Na'aman Lidor. Como se viu, Lidor mudou seu nome de Na'aman Diller - um ladrão conhecido internacionalmente, o "ladrão gênio" de Israel, cujos crimes em toda a Europa (incluindo na Holanda, França, Alemanha e Suíça) o levaram para a prisão mais de uma vez. Uma busca em sua casa em Los Angeles em 2008 revelou artefatos ainda mais raros e valiosos. Pouco depois Breguet terminou a réplica do relógio (nº 1160). O relógio The Queen, o relógio mais cobiçado, com mais história e mais trágico do mundo, agora repousa novamente em seu lugar de direito o Museu de Arte Islâmica de LA Mayer. A réplica do relógio Marie Antoinette de Breguet, avaliada em US $ 1,2 milhão, é vez por outra apresentada em exposições da icônica Breguet. Essa história com lances tão empolgantes, misteriosos e dramáticos é apenas o relato de um objeto precioso com a trajetória revelada. Os caminhos e descaminhos das jóias e os objetos de vertu das mãos geniais que os produziram até chegar em nossas mãos geralmente são ignorados. Talvez seja esse lapso de informações perdidas no tempo mais nos fascinam neles. Admirá-los, segurá-los e imaginar quem os fez, para quem e por que mãos passaram é sem dúvida parte desse encantamento. A DARGENT LEILÕES TEM MAIS UMA VEZ O PRAZER DE CONVIDÁ-LOS A EMPREENDER CONOSCO UM PASSEIO PELO UNIVERSO DOS OBJETOS DE LUXO. SEJAM NOVOS OU ANTIGOS, PROPOMOS INCLUÍ-LOS NA SUA HISTÓRIA.

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Tipo: Diversos

A SAGA CURIOSA DO RELÓGIO MARIA ANTONIETA DE BREGUET: Da constelação dos mais célebres e importantes relojoeiros que o mundo já conheceu brilha o nome de Abraham-Louis Breguet , que fundou sua relojoaria em Paris, França no ano de 1775. Os relógios de Breguet tornaram-se lendários pela excelência e virtuosismo na criação cada um deles é uma jóia inigualável. A história que contaremos a seguir é tão curiosa quanto é testemunho das maravilhas criadas na oficina desse mestre relojoeiro. Chamo atenção para o fato de que temos nesse leilão um dos relógios produzidos por BREGUET (lote 107). Parece algo saído de um romance de Sherlock Holmes: um relógio, feito à mão ao longo de décadas para uma rainha, passa pelos séculos até ser roubado por um ladrão internacional de joias, supostamente vendido no mercado negro e nunca mais ser visto. Milagrosamente, ele ressurge um quarto de século após seu desaparecimento, em uma casa a poucos quilômetros de onde foi visto pela última vez. Adicione a trama requintada, um carvalho centenário e a tempestade perfeita, e temos a incrível história verdadeira do relógio de bolso Breguet nº 160. Em 1783, de acordo com a empresa e documentos históricos da época, o conde sueco Axel Von Fersen , que era amigo da Rainha Maria Antonieta, encomendou para ofertar a soberana francesa um relógio que deveria ser o mais espetacular possível". O Conde Sueco foi enviado a Versalhes por seu pai para aperfeiçoar a educação, dono de um corpo avantajado e uma beleza incomum causou boa impressão junto a família real e passou a frequentar os círculos mais íntimos da nobrez. Especula-se que tenha sido amante da Rainha Maria Antonieta. Ao encomendar o relógio o Conde determinou que o fabricante incorporasse a mais ampla gama de perícia relojoeira, que o ouro deveria ser usado em vez de todos os outros metais e as complicações deveriam ser tão numerosas quanto possíveis (complicações em relojoaria são as funções disponíveis nos relógios além da marcação das horas tais como calendário, cronômetros, fases da lua etc...). Claro, o dinheiro não era problema - nem o tempo. Se tivesse vivido para ver o produto final, certamente o encomendante não ficaria desapontado. Feito por Abraham-Louis Breguet, o relógio é conhecido como The Queen - e por um bom motivo. Atualmente avaliado em mais de 30 milhões de dolares, o relógio de bolso de 60 mm apresenta um calendário perpétuo completo, um ponteiro das horas saltante, 23 complicações e 823 peças. A caixa foi feita em ouro 18 quilates e safiras que enfeitam toda a superfície. Em termos de arte, complexidade e beleza, nenhum outro relógio no mundo chegou perto. Ainda é considerado o quinto relógio mais complicado do mundo. Mas Maria Antonieta nunca colocaria as mãos no produto acabado. O relógio foi finalmente concluído em 1827 - 34 anos após sua morte, e quatro anos depois da morte de Breguet. Exatos 44 anos depois que foi encomendado. Mas a mística do relógio não acabou com a morte de Maria Antonieta. No mínimo, cresceu em notoriedade e fascinou relojoeiros e colecionadores por quase dois séculos. O relógio seguiu para uma rápida sucessão de proprietários. Um nobre francês possuiu o relógio até 1838, quando não voltou para busca-lo depois de entregá-lo para reparos. Madame Breguet então vendeu-o para um colecionador inglês em 1887, antes dele encontrar um lar permanente em 1900 com David Salomons, um ávido colecionador de relógios e proprietário de mais de 124 peças de Breguet. Quase cem anos depois chegamos a 15 de abril de 1983. O relógio de bolso estava em exibição no Museu de Arte Islâmica de LA Mayer em Jerusalém, onde a filha de Salomons, Vera, o legou, em 1974. Desastrosamente, essa e mais da metade das 192 outras peças em exibição, muitas delas Breguet, simplesmente desapareceram. A polícia realizou investigações infrutíferas e em paralelo foram realizadas também investigações particulares. Tudo em vão. Os anos se passaram e logo o relógio foi quase esquecido. Até que Nicolas G. Hayek, o CEO do Swatch Group - que era dono da Breguet desde 1999 - descobriu a história e percebeu que uma peça valiosa da empresa ainda faltava na coleção. Em 2004, ele encomendou as suas oficinas uma réplica exata do relógio. Por acaso, no mesmo dia da encomenda, o carvalho favorito da rainha Maria Antonieta em sua residência em Versalhes, Le Petit Trianon, foi atingido por uma tempestade de inverno e tombou. Hayek interpretou isso como um sinal: ele adquiriu parte da árvore e mandou fazer um estojo para a réplica com essa madeira. Mas pouco antes da entrega da encomenda da réplica do relógio da Rainha em 2006, uma inacreditável reviravolta no caso aconteceu. Hila Efron-Gabai, uma advogada de Tel AViv, foi contatada por uma americana de identidade não revelada que vivia nos Estados Unidos; ela disse que tinha objetos para devolver, caixas de relógios e relógios guardados em Tel Aviv, cuja localização foi revelada a ela por seu marido no leito de morte. A cliente declarou que seu marido confessou tê-los roubado décadas antes. No final das contas, as caixas continham dezenas de relógios roubados incrivelmente valiosos incluindo o The Queen, embrulhados descuidadamente em jornal e deixados a mercê da poeira. Rechel Hasson a diretora do museu recebeu os relógios e relatou o que encontrou quando abriu a caixa: Eu os abri e os identifiquei por seus números. A maioria estava em boa forma. Alguns foram danificados . E completou: Quando olhei para o Marie Antoinette, não pude deixar de chorar. Foi tão comovente e emocionante vê-lo depois de tantos anos... Por fim, a identidade da mulher veio à tona: ela era Nili Shomrat, 59 anos, esposa de Na'aman Lidor. Como se viu, Lidor mudou seu nome de Na'aman Diller - um ladrão conhecido internacionalmente, o "ladrão gênio" de Israel, cujos crimes em toda a Europa (incluindo na Holanda, França, Alemanha e Suíça) o levaram para a prisão mais de uma vez. Uma busca em sua casa em Los Angeles em 2008 revelou artefatos ainda mais raros e valiosos. Pouco depois Breguet terminou a réplica do relógio (nº 1160). O relógio The Queen, o relógio mais cobiçado, com mais história e mais trágico do mundo, agora repousa novamente em seu lugar de direito o Museu de Arte Islâmica de LA Mayer. A réplica do relógio Marie Antoinette de Breguet, avaliada em US $ 1,2 milhão, é vez por outra apresentada em exposições da icônica Breguet. Essa história com lances tão empolgantes, misteriosos e dramáticos é apenas o relato de um objeto precioso com a trajetória revelada. Os caminhos e descaminhos das jóias e os objetos de vertu das mãos geniais que os produziram até chegar em nossas mãos geralmente são ignorados. Talvez seja esse lapso de informações perdidas no tempo mais nos fascinam neles. Admirá-los, segurá-los e imaginar quem os fez, para quem e por que mãos passaram é sem dúvida parte desse encantamento. A DARGENT LEILÕES TEM MAIS UMA VEZ O PRAZER DE CONVIDÁ-LOS A EMPREENDER CONOSCO UM PASSEIO PELO UNIVERSO DOS OBJETOS DE LUXO. SEJAM NOVOS OU ANTIGOS, PROPOMOS INCLUÍ-LOS NA SUA HISTÓRIA.

Informações

Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada