Lote 125A
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Prata de Lei

CARL EDVARD BOLIN PRINCIPAL CONCORRENTE DA FABERGÉ QUE ABASTECEU A REALEZA RUSSA E SUECA. JOALHEIRO DA CORTE IMPERIAL RUSSA PELOS CZARES ALEXANDRE I, ALEXANDRE II E NICOLAU II TABAQUEIRA EM PRATA DE LEI COM INTERIOR REVESTIDO EM OURO. TAMPA DECORADA EM RELEVO COM FORMANDO MOLDURA CONSTITUIDA POR LAUREL. RESERVA COM REBAIXO COM MONOGRAGA ED, CONTRASTES DE PRATA 88 KOKOSHNIK PARA SÃO PETESBURGO E PRATEIRO CARL EDVARD BOLIN. ITENS DE BOLIN SÃO EXTRAORDINARIAMENTE CAROS E MUITO COLECIONAVEIS NOS PRINCIPAIS MERCADOS DE ARTE DO MUNDO. RUSSIA IMPERIAL, 4,5 X 1,8 CMNOTA: Quando a família imperial russa estava organizando o dote de casamento das grã-duquesas, eles encomendavam talheres de Fabergé e joias de Bolin. Este fato reflete a confiança da família real na empresa e na exclusividade de seus produtos. A Casa de Bolin é uma das mais antigas joalherias e pratas da Rússia que sobreviveu após a Revolução Russa e ainda é administrada pela família fundadora. A empresa foi fundada originalmente em 1796 em São Petersburgo pelo sogro de Carl Edvard Bolin, Andreas Roempler. Carl Edvard, originário da Suécia, chegou a São Petersburgo em 1833 e quando Roempler morreu assumiu o negócio, acompanhado em 1836 por seu irmão Henrik Conrad. Em 1839, Carl Edvard recebeu o título de Joalheiro da Corte Imperial e em poucos anos a empresa ganhou popularidade indiscutível. Devido ao sucesso da empresa em 1852, Henrik Conrad abriu uma loja em Moscou. Carl Edvard Bolin morreu em 1864, deixando sua parte na empresa para seus dois filhos Gustaf e Edward. A filial de Moscou foi assumida pelo filho de Henrik Conrad, Wilhelm James Andreevich, em 1912. Ele trabalhou principalmente no estilo Art Nouveau, combinando vidro fino, cristal e cerâmica com suportes de prata. Com a eclosão da Revolução em 1917, a loja de São Petersburgo foi forçada a fechar e muitas das ações da empresa foram confiscadas pelos bolcheviques. Os Bolins eram conhecidos por suas joias requintadas e bastante caras e, em 1870, a empresa ganhou um prêmio na exposição nacional, "pela imaculação absoluta do trabalho, a seleção artística de joias e a elegância dos desenhos ao longo da longa história da empresa. " Infelizmente, essa também foi a razão pela qual restaram tão poucos itens de Bolin. Os bolcheviques os rastrearam facilmente com a ajuda de livros contábeis confiscados, retiraram as joias e as venderam separadamente. Um dos poucos itens restantes de Bolin é propriedade da rainha Elizabeth II da Grã-Bretanha - seu diadema de diamante com grandes pingentes de pérolas foi originalmente feito para a grã-duquesa russa Maria Pavlovna. Após a revolução, ele foi retirado da Rússia com a ajuda de diplomatas britânicos e, em seguida, comprado pela Rainha Mary, esposa de George V, e a atual avó da rainha britânica. A empresa ainda funciona em Estocolmo - controlada pelos descendentes de Carl Edvard Bolin - e ainda fornece jóias para a família real da Suécia. Bolin é o principal concorrente da Fabergé e abasteceu a realeza russa e sueca.

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Tipo: Prata de Lei

CARL EDVARD BOLIN PRINCIPAL CONCORRENTE DA FABERGÉ QUE ABASTECEU A REALEZA RUSSA E SUECA. JOALHEIRO DA CORTE IMPERIAL RUSSA PELOS CZARES ALEXANDRE I, ALEXANDRE II E NICOLAU II TABAQUEIRA EM PRATA DE LEI COM INTERIOR REVESTIDO EM OURO. TAMPA DECORADA EM RELEVO COM FORMANDO MOLDURA CONSTITUIDA POR LAUREL. RESERVA COM REBAIXO COM MONOGRAGA ED, CONTRASTES DE PRATA 88 KOKOSHNIK PARA SÃO PETESBURGO E PRATEIRO CARL EDVARD BOLIN. ITENS DE BOLIN SÃO EXTRAORDINARIAMENTE CAROS E MUITO COLECIONAVEIS NOS PRINCIPAIS MERCADOS DE ARTE DO MUNDO. RUSSIA IMPERIAL, 4,5 X 1,8 CMNOTA: Quando a família imperial russa estava organizando o dote de casamento das grã-duquesas, eles encomendavam talheres de Fabergé e joias de Bolin. Este fato reflete a confiança da família real na empresa e na exclusividade de seus produtos. A Casa de Bolin é uma das mais antigas joalherias e pratas da Rússia que sobreviveu após a Revolução Russa e ainda é administrada pela família fundadora. A empresa foi fundada originalmente em 1796 em São Petersburgo pelo sogro de Carl Edvard Bolin, Andreas Roempler. Carl Edvard, originário da Suécia, chegou a São Petersburgo em 1833 e quando Roempler morreu assumiu o negócio, acompanhado em 1836 por seu irmão Henrik Conrad. Em 1839, Carl Edvard recebeu o título de Joalheiro da Corte Imperial e em poucos anos a empresa ganhou popularidade indiscutível. Devido ao sucesso da empresa em 1852, Henrik Conrad abriu uma loja em Moscou. Carl Edvard Bolin morreu em 1864, deixando sua parte na empresa para seus dois filhos Gustaf e Edward. A filial de Moscou foi assumida pelo filho de Henrik Conrad, Wilhelm James Andreevich, em 1912. Ele trabalhou principalmente no estilo Art Nouveau, combinando vidro fino, cristal e cerâmica com suportes de prata. Com a eclosão da Revolução em 1917, a loja de São Petersburgo foi forçada a fechar e muitas das ações da empresa foram confiscadas pelos bolcheviques. Os Bolins eram conhecidos por suas joias requintadas e bastante caras e, em 1870, a empresa ganhou um prêmio na exposição nacional, "pela imaculação absoluta do trabalho, a seleção artística de joias e a elegância dos desenhos ao longo da longa história da empresa. " Infelizmente, essa também foi a razão pela qual restaram tão poucos itens de Bolin. Os bolcheviques os rastrearam facilmente com a ajuda de livros contábeis confiscados, retiraram as joias e as venderam separadamente. Um dos poucos itens restantes de Bolin é propriedade da rainha Elizabeth II da Grã-Bretanha - seu diadema de diamante com grandes pingentes de pérolas foi originalmente feito para a grã-duquesa russa Maria Pavlovna. Após a revolução, ele foi retirado da Rússia com a ajuda de diplomatas britânicos e, em seguida, comprado pela Rainha Mary, esposa de George V, e a atual avó da rainha britânica. A empresa ainda funciona em Estocolmo - controlada pelos descendentes de Carl Edvard Bolin - e ainda fornece jóias para a família real da Suécia. Bolin é o principal concorrente da Fabergé e abasteceu a realeza russa e sueca.

Informações

Lance

Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada