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Prata de Lei

PRATA DE LEI GEORGE III RARA VINAIGRETTE EM PRATA DE LEI. GRADE INTERNA COM VERMEIL. MARCAS PARA CIDADE DE BIRMINGHAM E LETRA DATA 1802 . PRATEIRO MATTHEW LINWOOD. FREQÜENTEMENTE LEMOS OU VEMOS NOS FILME DE ÉPOCA DAMAS EXTENUADAS TENTANDO ALCANÇAR SEUS VINAGRETES OU HERÓIS ROBUSTOS REVIVENDO UMA DONZELA DESMAIADA AGITANDO UM VINAIGRETTE SOB SEU NARIZ. POR MAIS IRREAIS QUE ESSAS CENAS POSSAM PARECER, ELAS ERAM BASTANTE VERDADEIRAS EM UM CONTEXTO HISTÓRICO NO SECULO XVIII E XIX. OS VINAIGRETTES, POPULARES DO FINAL DO SÉCULO 18 ATÉ MEADOS DO SÉCULO 19, ERAM PEQUENOS RECIPIENTES USADOS PARA CONTER VÁRIAS SUBSTÂNCIAS AROMÁTICAS, GERALMENTE DISSOLVIDAS EM VINAGRE. UM MINÚSCULO PEDAÇO DE ESPONJA, EMBEBIDO NO LÍQUIDO, ESTAVA CONTIDO SOB UMA GRELHA OU TAMPA PERFURADA. MUITOS TAMBÉM ACREDITAVAM QUE CHEIROS AGRADÁVEIS OS PROTEGIAM DE DOENÇAS. A ASSOCIAÇÃO ENTRE DOENÇA E CHEIROS RUINS ERA ACEITA POR TODA A CLASSE MÉDICA. ENTÃO OS VINAGREITTES NÃO ERAM SOMENTE PARA SOCORRER AS DAMAS QUE PERDIAM OS SENTIDOS MAS TAMBÉM PARA PROTEÇÃO CONTRA OS CHEIROS RUINS QUE ERAM CONSIDERADOS DOENTIOS. DE 1800 A 1850, ESSAS CAIXAS FORAM FABRICADAS EM GRANDES QUANTIDADES EM VÁRIOS FORMATOS E FORMAS. MUITAS VEZES, AS FORMAS ERAM DELICADAS E DE BOM GOSTO, REFLETINDO A SOFISTICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO. HOJE SÃO ITENS MUITO VALORIZADOS DE COLECIONISMO ATINGINDO VALORES MUITO ELEVADOS DE MERCADO PRINCIPALMENTE NA INGLATERRA. INGLATERRA, 1802, 3 CM DE COMPRIMENTO.NOTA: O perfume é tão antigo quanto a própria humanidade civilizada, com a primeira menção de um perfumista registrada na antiga Mesopotâmia. Os antigos egípcios empregavam o uso de perfume em todos os aspectos da vida e utilizavam aromas em tudo, desde cerimônias religiosas a preparações para o enterro e até mesmo em roupas diárias. Os egípcios com uma alta posição social usariam um perfume à base de lírio para comunicar seu status social aos outros. Em 1370, a Rainha Elizabeth da Hungria ordenou a criação de um perfume que seria referido como "Água da Hungria", e a popularidade do perfume viajou pela Itália renascentista durante o século 16 através do perfumista pessoal de Catherine Medici, Rene le Florentine, e depois para sua pátria da França. Essas conexões com a realeza garantiram o perfume como um objeto de desejo para aqueles que desejavam imitar as classes mais altas da psique europeia. Um dos ancestrais do vinagrete foi o pomander, que pode ser rastreado pelo menos até a Idade Média. Os pomandros eram geralmente de ouro ou prata, geralmente cravejados de joias e perfurados para permitir que a fragrância do caro perfume sólido ou aromático de seu interior se dispersasse. Ao contrário dos perfumes líquidos, que muitas vezes eram valorizados por suas qualidades eróticas, as substâncias contidas nos pomanders eram mais valorizadas por seus poderes medicinais e protetores contra a peste e outras doenças. Pomandros eram geralmente esféricos, muitas vezes em forma de fruta, e geralmente usados suspensos por uma corrente, como uma joia. No tempo em que a peste dizimava as cidades, uma laranja era frequentemente considerada uma proteção contra infecções. Sua pele era salva e enrolada em uma esponja embebida em vinagre e carregada na mão. Diz-se que o conselheiro de Henrique VIII, o cardeal Wolsey, costumava carregar essa laranja. Na corte Tudor, entretanto, a laranja aromática foi suplantada em popularidade pela caixa pouncet, o ancestral mais direto do vinagrete. Particularmente favorecido pelo próprio rei, a caixa de pouncet era uma esfera achatada de ouro ou prata dourada com uma tampa perfurada. Dentro havia uma esponja embebida em vinagre aromático. Geralmente era pendurado na cintura com um cordão de seda ou corrente de ouro. Durante o reinado de Elizabeth I, o uso elegante da caixa do pouncet, para inalar sua fragrância forte, tornou-se uma graça social tão ritualizada quanto tomar rapé alguns séculos depois. A caixa de pouncet e suas variações (a caixa de esponja, a caixa de cheiros, a caixa de essência) permaneceram em uso até o século XVIII. Durante a década de 1770, foram desenvolvidos vinagres aromáticos mais poderosos, com uma forte base de ácido acético e óleos perfumados concentrados. A intensidade dos aromáticos resultou em uma redução drástica no tamanho dos recipientes que os continham, agora chamados de caixas de vinagre aromático. O termo vinagrete entrou em uso geral durante a década de 1780. O vinagrete era usado por homens e mulheres nessa época, embora na década de 1820 fosse quase exclusivamente um acessório feminino. Carregado em um bolso ou retícula, ou suspenso de uma chatelaine na cintura, era usado para mascarar odores não higiênicos e para inalação direta de seus vapores restauradores. Como nunca se sabia quando a emoção ou o laço apertado iriam superá-lo, o vinagrete precisava estar próximo e seus aromas rapidamente acessíveis. A tampa com dobradiças permitia que fosse aberta, como uma caixa de rapé, com o movimento de um dedo. Existiam exteriores simples, elegantes, sem decoração. Outros tinham decoração rebuscada. Muitos deles tinham monogramas. As tampas às vezes eram decoradas para comemorar eventos importantes, por exemplo, a morte de Lord Nelson em 1805. Na década de 1830, tornou-se moda representar casas ou igrejas específicas ou outras estruturas famosas na tampa por meio de gravura ou impressão em relevo. As grades apresentam tanta diversidade de decoração quanto os exteriores. Os primeiros vinagretes geralmente têm apenas uma grelha perfurada simples. Durante a Regência, as grades tornaram-se mais elaboradas com arabescos intrincados, flores, folhagens ou outros designs decorativos complexos. Os vinagretes atingiram seu pico de popularidade durante a Regência e frequentemente eram incorporados a outros objetos, como frascos de perfume, caixas de rapé e joias.

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Tipo: Prata de Lei

PRATA DE LEI GEORGE III RARA VINAIGRETTE EM PRATA DE LEI. GRADE INTERNA COM VERMEIL. MARCAS PARA CIDADE DE BIRMINGHAM E LETRA DATA 1802 . PRATEIRO MATTHEW LINWOOD. FREQÜENTEMENTE LEMOS OU VEMOS NOS FILME DE ÉPOCA DAMAS EXTENUADAS TENTANDO ALCANÇAR SEUS VINAGRETES OU HERÓIS ROBUSTOS REVIVENDO UMA DONZELA DESMAIADA AGITANDO UM VINAIGRETTE SOB SEU NARIZ. POR MAIS IRREAIS QUE ESSAS CENAS POSSAM PARECER, ELAS ERAM BASTANTE VERDADEIRAS EM UM CONTEXTO HISTÓRICO NO SECULO XVIII E XIX. OS VINAIGRETTES, POPULARES DO FINAL DO SÉCULO 18 ATÉ MEADOS DO SÉCULO 19, ERAM PEQUENOS RECIPIENTES USADOS PARA CONTER VÁRIAS SUBSTÂNCIAS AROMÁTICAS, GERALMENTE DISSOLVIDAS EM VINAGRE. UM MINÚSCULO PEDAÇO DE ESPONJA, EMBEBIDO NO LÍQUIDO, ESTAVA CONTIDO SOB UMA GRELHA OU TAMPA PERFURADA. MUITOS TAMBÉM ACREDITAVAM QUE CHEIROS AGRADÁVEIS OS PROTEGIAM DE DOENÇAS. A ASSOCIAÇÃO ENTRE DOENÇA E CHEIROS RUINS ERA ACEITA POR TODA A CLASSE MÉDICA. ENTÃO OS VINAGREITTES NÃO ERAM SOMENTE PARA SOCORRER AS DAMAS QUE PERDIAM OS SENTIDOS MAS TAMBÉM PARA PROTEÇÃO CONTRA OS CHEIROS RUINS QUE ERAM CONSIDERADOS DOENTIOS. DE 1800 A 1850, ESSAS CAIXAS FORAM FABRICADAS EM GRANDES QUANTIDADES EM VÁRIOS FORMATOS E FORMAS. MUITAS VEZES, AS FORMAS ERAM DELICADAS E DE BOM GOSTO, REFLETINDO A SOFISTICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO. HOJE SÃO ITENS MUITO VALORIZADOS DE COLECIONISMO ATINGINDO VALORES MUITO ELEVADOS DE MERCADO PRINCIPALMENTE NA INGLATERRA. INGLATERRA, 1802, 3 CM DE COMPRIMENTO.NOTA: O perfume é tão antigo quanto a própria humanidade civilizada, com a primeira menção de um perfumista registrada na antiga Mesopotâmia. Os antigos egípcios empregavam o uso de perfume em todos os aspectos da vida e utilizavam aromas em tudo, desde cerimônias religiosas a preparações para o enterro e até mesmo em roupas diárias. Os egípcios com uma alta posição social usariam um perfume à base de lírio para comunicar seu status social aos outros. Em 1370, a Rainha Elizabeth da Hungria ordenou a criação de um perfume que seria referido como "Água da Hungria", e a popularidade do perfume viajou pela Itália renascentista durante o século 16 através do perfumista pessoal de Catherine Medici, Rene le Florentine, e depois para sua pátria da França. Essas conexões com a realeza garantiram o perfume como um objeto de desejo para aqueles que desejavam imitar as classes mais altas da psique europeia. Um dos ancestrais do vinagrete foi o pomander, que pode ser rastreado pelo menos até a Idade Média. Os pomandros eram geralmente de ouro ou prata, geralmente cravejados de joias e perfurados para permitir que a fragrância do caro perfume sólido ou aromático de seu interior se dispersasse. Ao contrário dos perfumes líquidos, que muitas vezes eram valorizados por suas qualidades eróticas, as substâncias contidas nos pomanders eram mais valorizadas por seus poderes medicinais e protetores contra a peste e outras doenças. Pomandros eram geralmente esféricos, muitas vezes em forma de fruta, e geralmente usados suspensos por uma corrente, como uma joia. No tempo em que a peste dizimava as cidades, uma laranja era frequentemente considerada uma proteção contra infecções. Sua pele era salva e enrolada em uma esponja embebida em vinagre e carregada na mão. Diz-se que o conselheiro de Henrique VIII, o cardeal Wolsey, costumava carregar essa laranja. Na corte Tudor, entretanto, a laranja aromática foi suplantada em popularidade pela caixa pouncet, o ancestral mais direto do vinagrete. Particularmente favorecido pelo próprio rei, a caixa de pouncet era uma esfera achatada de ouro ou prata dourada com uma tampa perfurada. Dentro havia uma esponja embebida em vinagre aromático. Geralmente era pendurado na cintura com um cordão de seda ou corrente de ouro. Durante o reinado de Elizabeth I, o uso elegante da caixa do pouncet, para inalar sua fragrância forte, tornou-se uma graça social tão ritualizada quanto tomar rapé alguns séculos depois. A caixa de pouncet e suas variações (a caixa de esponja, a caixa de cheiros, a caixa de essência) permaneceram em uso até o século XVIII. Durante a década de 1770, foram desenvolvidos vinagres aromáticos mais poderosos, com uma forte base de ácido acético e óleos perfumados concentrados. A intensidade dos aromáticos resultou em uma redução drástica no tamanho dos recipientes que os continham, agora chamados de caixas de vinagre aromático. O termo vinagrete entrou em uso geral durante a década de 1780. O vinagrete era usado por homens e mulheres nessa época, embora na década de 1820 fosse quase exclusivamente um acessório feminino. Carregado em um bolso ou retícula, ou suspenso de uma chatelaine na cintura, era usado para mascarar odores não higiênicos e para inalação direta de seus vapores restauradores. Como nunca se sabia quando a emoção ou o laço apertado iriam superá-lo, o vinagrete precisava estar próximo e seus aromas rapidamente acessíveis. A tampa com dobradiças permitia que fosse aberta, como uma caixa de rapé, com o movimento de um dedo. Existiam exteriores simples, elegantes, sem decoração. Outros tinham decoração rebuscada. Muitos deles tinham monogramas. As tampas às vezes eram decoradas para comemorar eventos importantes, por exemplo, a morte de Lord Nelson em 1805. Na década de 1830, tornou-se moda representar casas ou igrejas específicas ou outras estruturas famosas na tampa por meio de gravura ou impressão em relevo. As grades apresentam tanta diversidade de decoração quanto os exteriores. Os primeiros vinagretes geralmente têm apenas uma grelha perfurada simples. Durante a Regência, as grades tornaram-se mais elaboradas com arabescos intrincados, flores, folhagens ou outros designs decorativos complexos. Os vinagretes atingiram seu pico de popularidade durante a Regência e frequentemente eram incorporados a outros objetos, como frascos de perfume, caixas de rapé e joias.

Informações

Lance

Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada