Lote 222A
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Colecionismo

RARA CAIXA DE MÚSICA TIPO TABAQUEIRA COM PÁSSARO AUTOMÂTO CANTANTE. CAIXA EM BRONZE ESPESSURADO DECORADA COM PAVÕES, ÁGUIA, PASSAROS DIVERSOS SEM MARCAS APARENTES DA MANUFATURA. FUNCIONANDO. PEÇA MUITO IMPORTANTE, COM PREÇOS ALTISSIMOS NO MERCADO INTERNACIONA! EUROPA, SEC. XIX. 10 X 6,5 CM (esta sem a chave de corda mas chaves de relógio do tipo carriage funcionam bem nessa caixa)NOTA: As caixas de música com passarinhos cantantes, no formato de uma caixa de tabaco (tabaqueira), cuja a história tem origem também em Genebra, em 1785, são atribuídas a Pierre Jaquet-Droz. Pierre Jaquet-Droz foi um dos maiores fabricantes de autômatos de sua época, juntamente com Jean-Frédéric Leschot. A miniaturização dessa caixa de música só foi possível com o desenvolvimento de um tubo único (com comprimento variável) que permitia a emissão de diferentes notas musicais, reduzindo enormente a dimensão do mecanismo dessa caixinha de música e dando, como consequência, origem a caixinha do passarinho cantante. A origem dessa invenção não é completamente pacificada porque além da dupla Jaquet-Droz e Leschot, outros autores atribuem a invenção a Henri Maillardet que se juntou à dupla em 1784. Em 1785 esse tipo de mecanismo já era conhecido na França, Alemanha e Inglaterra. Em 1790 morreu Pierre Jaquet-Droz, em 1791 morreu seu filho, Henri, mas Leschot continuou a produzir as caixas de passarinhos cantantes sob o nome da antiga parceria "Jaquet-Droz & Leschot - London", uma vez que a empresa havia aberto um escritório em Londres e a partir daí eles marcaram a caixa de música com o nome da cidade, mas elas eram verdadeiramente feitas na Suíça. Leschot morreu em 1824 e já havia se aposentado alguns anos antes. Jacob Frisar nasceu em Villeret (na Suíça) em 1753, começou seu aprendizado na arte da relojoaria em La Chaux-de-Fonds, mas foi em Genebra que ele se estabeleceu, por vota de 1784, trabalhando para Pierre e Henri-Louis Jaquet-Droz e seu sócio Jean-Frédéric Leschot. Ele se dedicou a arte dessas caixinhas de música agregando muitas evoluções técnicas a elas, como por exemplo, o mecanismo que permite que o pássaro se deite no fechamento da tampa quando a música acaba. Ele morreu em 1810 e foi um perito na confecção da engrenagem, ao redor da caixa de molas, que produzia a música do passarinho. David Rochat (1746-1812) e seus três filhos (Jacques François Elisée Rochat, David Frédéric Henri Rochat e Henri Samuel Rochat), em Le Brassus, formavam uma empresa que produzia, ao redor de 1800, os passarinhos inacabados para Jaquet-Droz e Jean-Frédéric Leschot. Quando Leschot se aposentou, os irmãos Rochat passaram a produzir as caixas de música dos passarinhos cantantes seguindo o mesmo estilo e tradição deixado por Jaquet-Droz até 1849. Após a morte do pai, os filhos se mudaram para Genebra onde abriram uma loja em 1813, em Terreaux de Chantepoulet, até 1820, quando a empresa se dividiu em duas. François permaneceu em Terreaux de Chantepoulet, ajudado por seu filho Ami-Napoléon François (18071875), enquanto Frédéric e Samuel, ajudados posteriormente pelo filho de Frédéric (Antoine Auguste Frédéric) e Charles Louis François constituiram uma empresa à parte. Na mesma época havia outros Rochats trabalhando em Genebra, como por exemplo Louis Rochat que é considerado o autor de um relógio com passarinhos cantantes atualmente no Museu de Pequim e que ganhou um prêmio da Reunião dos Industriais de Genebra em 1829. Louis e seu irmão François formaram um empresa com Pierre Danile Campiche que se chamou Frères Rochat et Compagnie. No final, existia sempre uma relação entre os vários Rochats e eles produziram muitos dos mais sofisticados e complexos objetos com passarinhos cantantes, inclusive a menor caixa de passarinhos já produzida. O último artesão suíço trabalhando nessas caixas de música, no estilo de Jaquet-Droz, foi Charles Abraham Bruguier, ou melhor, a família Bruguier. Charles nasceu em Genebra em 1788 e ganhou fama através da melhorias que introduziu no mecanismo das caixas, melhorando o som e a performance do passarinho. De 1816 a 1822 ele morou em Londres e seu filho (também Charles) nasceu na cidade em 1818. A família retornou a Genebra em 1823 quando o pai começou a estudar e a fabricar os mecanismos das caixas visando barateá-los para permitir o acesso a um público cada vez maior. Suas caixas de música foram marcadas com a estampa "C.Bruguier à Geneve" seguida por 3 figuras. Elas foram produzidas até 1850. Charles, seu filho, que viveu até 1891, continuou a produzir as caixas de música em fábrica independente de seu pai, mas muito similares àquelas, e o mesmo aconteceu com seu cunhado Jacques Bruguier (que viveu até 1873) e seu filho mais novo Jacques-Alexandre. Muitos desses mecanismos foram marcados, mas muito não o foram. Com a família Bruguier termina a época de ouro das caixas de música de passarinho, na Suíça, em 1855. Foram as modificações e simplificações feitas na França que permitiram que as caixas de música de passarinhos cantantes chegassem até os nossos dias. De 1850 ao ínicio da Primeira Guerra Mundial, Paris se revelou o centro da produção mundial de autômatos, destacando-se a Maison Bontems, de, aproximadamente, 1875 até o início do Século XX. Blaise Bontems era um bem sucedido relojoeiro que se interessou e se especializou em autômatos com passáros e animais após ter restaurado uma caixa de passarinho cantante para um cliente. Como não gostou do som produzido pelo passarinho, porque lhe pareceu antinatural, decidiu torná-lo mais realista. Ele começou seu negócio em Paris fazendo pássaros cantantes que foram exibidos em Londres em 1851, mas eram pássaros de tamanho natural, em gaiolas. Somente por volta de 1870 ele se interessou por fabricar as caixas de pássaro no estilo de caixa de tabaco (tabaqueira), semelhantes às de Rochat e Bruguier, mas com mecanismo completamente diferente. Em 1893 ele morreu e a empresa passou às mãos de seu filho Charles Jules e seu neto Lucien Bontems (que morreu em 1956). A empresa foi adquirida pela firma Reuge S.A. de Sainte Croix (na Suíça) e aí começou a produção em nível industrial das caixas de música de passarinhos cantantes. Dentre as várias modificações introduzidas pela Bontems deve-se enfatizar a substituição do sistema fuseé que foi empregado por todos os fabricantes suíços que a antecederam, simplificando enormemente o mecanismo interno. A Bontems marcou suas gaiolas de passarinho com seu nome e endereço dentro de uma estampa oval, mas não marcou as caixas tipo tabaqueira, exceto as primeiras que tinham um número de série. A identificação só pode, portanto, ser feita pela movimento e pelo pássaro que tem um porte maior que a maioria e cuja cabeça não se move, apresentando o bico em osso ou marfim. Bontems é considerado o pai da moderna caixa de passarinho cantante após todas as modificações que ele introduziu, inclusive as melhorias no som. A Bontems recebeu 43 medalhas na Europa, Estados Unidos, Ásia e Australia e era fornecedora da Rainha da Inglaterra. O mecanismo da caixa produzida pela Bontems toca de forma clara e agradável por 15 segundos em cada performance e dado ao custo mais baixo, pode ser adquirida por um número maior de pessoas que as caixas suíças que as precederam. Outro fabricante francês foi E. Flajoulot, que fabricou essas caixas entre 1890 e 1950, principalmente com caixas de metal altamente trabalhadas, com gravações em prata e esmalte. O mecanismo era semelhante ao usado por Bontems, mas não era uma cópia, ele adicionou um controle de velocidade e marcou suas caixas com seu nome e um número de série. Ele também introduziu uma haste para começar e encerrar a execução no lado direito da caixa, substituindo o botão que deslizava no lado direito superior da caixa. Os produtores de autômatos franceses provocaram uma revolução nas caixas de música de passarinhos cantantes. Profundas modificações foram feitas no mecanismo, tais como a substituição do sistema fuseé, músicas mais longas, simplificação do mecanismo interno dos pássaros e a perda do movimento da cabeça. O trabalho de Bontems e seus contemporâneos preservou para a posteridade essas caixas que, em outras circunstâncias teriam desaparecido vítimas do processo de industrialização. http://www.relogioecaixademusica.com.br

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RARA CAIXA DE MÚSICA TIPO TABAQUEIRA COM PÁSSARO AUTOMÂTO CANTANTE. CAIXA EM BRONZE ESPESSURADO DECORADA COM PAVÕES, ÁGUIA, PASSAROS DIVERSOS SEM MARCAS APARENTES DA MANUFATURA. FUNCIONANDO. PEÇA MUITO IMPORTANTE, COM PREÇOS ALTISSIMOS NO MERCADO INTERNACIONA! EUROPA, SEC. XIX. 10 X 6,5 CM (esta sem a chave de corda mas chaves de relógio do tipo carriage funcionam bem nessa caixa)NOTA: As caixas de música com passarinhos cantantes, no formato de uma caixa de tabaco (tabaqueira), cuja a história tem origem também em Genebra, em 1785, são atribuídas a Pierre Jaquet-Droz. Pierre Jaquet-Droz foi um dos maiores fabricantes de autômatos de sua época, juntamente com Jean-Frédéric Leschot. A miniaturização dessa caixa de música só foi possível com o desenvolvimento de um tubo único (com comprimento variável) que permitia a emissão de diferentes notas musicais, reduzindo enormente a dimensão do mecanismo dessa caixinha de música e dando, como consequência, origem a caixinha do passarinho cantante. A origem dessa invenção não é completamente pacificada porque além da dupla Jaquet-Droz e Leschot, outros autores atribuem a invenção a Henri Maillardet que se juntou à dupla em 1784. Em 1785 esse tipo de mecanismo já era conhecido na França, Alemanha e Inglaterra. Em 1790 morreu Pierre Jaquet-Droz, em 1791 morreu seu filho, Henri, mas Leschot continuou a produzir as caixas de passarinhos cantantes sob o nome da antiga parceria "Jaquet-Droz & Leschot - London", uma vez que a empresa havia aberto um escritório em Londres e a partir daí eles marcaram a caixa de música com o nome da cidade, mas elas eram verdadeiramente feitas na Suíça. Leschot morreu em 1824 e já havia se aposentado alguns anos antes. Jacob Frisar nasceu em Villeret (na Suíça) em 1753, começou seu aprendizado na arte da relojoaria em La Chaux-de-Fonds, mas foi em Genebra que ele se estabeleceu, por vota de 1784, trabalhando para Pierre e Henri-Louis Jaquet-Droz e seu sócio Jean-Frédéric Leschot. Ele se dedicou a arte dessas caixinhas de música agregando muitas evoluções técnicas a elas, como por exemplo, o mecanismo que permite que o pássaro se deite no fechamento da tampa quando a música acaba. Ele morreu em 1810 e foi um perito na confecção da engrenagem, ao redor da caixa de molas, que produzia a música do passarinho. David Rochat (1746-1812) e seus três filhos (Jacques François Elisée Rochat, David Frédéric Henri Rochat e Henri Samuel Rochat), em Le Brassus, formavam uma empresa que produzia, ao redor de 1800, os passarinhos inacabados para Jaquet-Droz e Jean-Frédéric Leschot. Quando Leschot se aposentou, os irmãos Rochat passaram a produzir as caixas de música dos passarinhos cantantes seguindo o mesmo estilo e tradição deixado por Jaquet-Droz até 1849. Após a morte do pai, os filhos se mudaram para Genebra onde abriram uma loja em 1813, em Terreaux de Chantepoulet, até 1820, quando a empresa se dividiu em duas. François permaneceu em Terreaux de Chantepoulet, ajudado por seu filho Ami-Napoléon François (18071875), enquanto Frédéric e Samuel, ajudados posteriormente pelo filho de Frédéric (Antoine Auguste Frédéric) e Charles Louis François constituiram uma empresa à parte. Na mesma época havia outros Rochats trabalhando em Genebra, como por exemplo Louis Rochat que é considerado o autor de um relógio com passarinhos cantantes atualmente no Museu de Pequim e que ganhou um prêmio da Reunião dos Industriais de Genebra em 1829. Louis e seu irmão François formaram um empresa com Pierre Danile Campiche que se chamou Frères Rochat et Compagnie. No final, existia sempre uma relação entre os vários Rochats e eles produziram muitos dos mais sofisticados e complexos objetos com passarinhos cantantes, inclusive a menor caixa de passarinhos já produzida. O último artesão suíço trabalhando nessas caixas de música, no estilo de Jaquet-Droz, foi Charles Abraham Bruguier, ou melhor, a família Bruguier. Charles nasceu em Genebra em 1788 e ganhou fama através da melhorias que introduziu no mecanismo das caixas, melhorando o som e a performance do passarinho. De 1816 a 1822 ele morou em Londres e seu filho (também Charles) nasceu na cidade em 1818. A família retornou a Genebra em 1823 quando o pai começou a estudar e a fabricar os mecanismos das caixas visando barateá-los para permitir o acesso a um público cada vez maior. Suas caixas de música foram marcadas com a estampa "C.Bruguier à Geneve" seguida por 3 figuras. Elas foram produzidas até 1850. Charles, seu filho, que viveu até 1891, continuou a produzir as caixas de música em fábrica independente de seu pai, mas muito similares àquelas, e o mesmo aconteceu com seu cunhado Jacques Bruguier (que viveu até 1873) e seu filho mais novo Jacques-Alexandre. Muitos desses mecanismos foram marcados, mas muito não o foram. Com a família Bruguier termina a época de ouro das caixas de música de passarinho, na Suíça, em 1855. Foram as modificações e simplificações feitas na França que permitiram que as caixas de música de passarinhos cantantes chegassem até os nossos dias. De 1850 ao ínicio da Primeira Guerra Mundial, Paris se revelou o centro da produção mundial de autômatos, destacando-se a Maison Bontems, de, aproximadamente, 1875 até o início do Século XX. Blaise Bontems era um bem sucedido relojoeiro que se interessou e se especializou em autômatos com passáros e animais após ter restaurado uma caixa de passarinho cantante para um cliente. Como não gostou do som produzido pelo passarinho, porque lhe pareceu antinatural, decidiu torná-lo mais realista. Ele começou seu negócio em Paris fazendo pássaros cantantes que foram exibidos em Londres em 1851, mas eram pássaros de tamanho natural, em gaiolas. Somente por volta de 1870 ele se interessou por fabricar as caixas de pássaro no estilo de caixa de tabaco (tabaqueira), semelhantes às de Rochat e Bruguier, mas com mecanismo completamente diferente. Em 1893 ele morreu e a empresa passou às mãos de seu filho Charles Jules e seu neto Lucien Bontems (que morreu em 1956). A empresa foi adquirida pela firma Reuge S.A. de Sainte Croix (na Suíça) e aí começou a produção em nível industrial das caixas de música de passarinhos cantantes. Dentre as várias modificações introduzidas pela Bontems deve-se enfatizar a substituição do sistema fuseé que foi empregado por todos os fabricantes suíços que a antecederam, simplificando enormemente o mecanismo interno. A Bontems marcou suas gaiolas de passarinho com seu nome e endereço dentro de uma estampa oval, mas não marcou as caixas tipo tabaqueira, exceto as primeiras que tinham um número de série. A identificação só pode, portanto, ser feita pela movimento e pelo pássaro que tem um porte maior que a maioria e cuja cabeça não se move, apresentando o bico em osso ou marfim. Bontems é considerado o pai da moderna caixa de passarinho cantante após todas as modificações que ele introduziu, inclusive as melhorias no som. A Bontems recebeu 43 medalhas na Europa, Estados Unidos, Ásia e Australia e era fornecedora da Rainha da Inglaterra. O mecanismo da caixa produzida pela Bontems toca de forma clara e agradável por 15 segundos em cada performance e dado ao custo mais baixo, pode ser adquirida por um número maior de pessoas que as caixas suíças que as precederam. Outro fabricante francês foi E. Flajoulot, que fabricou essas caixas entre 1890 e 1950, principalmente com caixas de metal altamente trabalhadas, com gravações em prata e esmalte. O mecanismo era semelhante ao usado por Bontems, mas não era uma cópia, ele adicionou um controle de velocidade e marcou suas caixas com seu nome e um número de série. Ele também introduziu uma haste para começar e encerrar a execução no lado direito da caixa, substituindo o botão que deslizava no lado direito superior da caixa. Os produtores de autômatos franceses provocaram uma revolução nas caixas de música de passarinhos cantantes. Profundas modificações foram feitas no mecanismo, tais como a substituição do sistema fuseé, músicas mais longas, simplificação do mecanismo interno dos pássaros e a perda do movimento da cabeça. O trabalho de Bontems e seus contemporâneos preservou para a posteridade essas caixas que, em outras circunstâncias teriam desaparecido vítimas do processo de industrialização. http://www.relogioecaixademusica.com.br

Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada