Lote 54
Carregando...

Tipo:
Esculturas

VENUS DE MILO (AFRODITE) BELA ESCULTURA EM MÁRMORE E ONIX REPRESENTANDO FIGURA DA VENUS DE MILO. O ONIX CONFERE SUAVE VELATURA AS VESTES DA VÊNUS. EXTRAORDINARIAMENTE BEM ESCULPIDA. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 93 CM DE ALTURANOTA: Um camponês grego desenterrou no dia 8 de abril de 1820 a Vênus de Milo, uma das estátuas mais conhecidas da atualidade e um ícone da cultura popular, que encontramos em filmes, nas estampas de camisetas, na literatura e nos souvenires. Hoje, esta obra de arte de 2,02 m de altura está exposta no Museu do Louvre, em Paris. Na verdade trata-se de uma representação da deusa Afrodite. A história da descoberta e da obra só contribuem para aumentar a sua fama. Muito se especulou sobre a sua origem, sobre os seus braços ausentes e sobre o seu autor. Segundo a pesquisadora francesa Marianne Hamiaux, a escultura foi desenterrada em 8 de abril de 1820 pelo camponês Yorgos Kentrotas, perto da cidade antiga da ilha de Milo - também conhecida como Milos ou Melos -, no mar Egeu, que então pertencia ao Império Otomano. Kentrotas procurava pedras para erguer um muro quando encontrou a estátua. Por acaso, um cadete naval francês, Olivier Voutier, estava com ele. Voutier teria notado o valor artístico da estátua e pagou para que o camponês continuasse com a escavação. Assim que foi retirada a estátua, que estava em boas condições, porém em partes separadas, Voutier entrou em contato com o governo francês para que fosse realizada a compra. Alertado sobre o que tinha descoberto, o camponês levou o seu achado para um estábulo e negociou tudo com um padre que, por sua vez, havia prometido enviar a obra para um turco, em Constantinopla. Neste meio tempo, Louis Brest, vice-cônsul da França em Milo, havia visto a estátua no estábulo do camponês. Em seu relato, ele conta que havia vários fragmentos com o camponês, entre eles um braço esquerdo separado que segurava uma maçã e o direito que segurava as vestes. Após complicadas negociações, a França conseguiu comprar a estátua e trazê-la ao Louvre sem os braços, em 1821. O museu, atualmente, declara que os polêmicos braços originais jamais foram encontrados. A autoria e datação da estátua permanecem incertas, mas há um consenso de que ela seja do período helenístico, possivelmente do século II a.C, e que seu autor é Alexandros de Antioquia, por causa de uma inscrição encontrada na obra.

Peça

Visitas: 1223

Tipo: Esculturas

VENUS DE MILO (AFRODITE) BELA ESCULTURA EM MÁRMORE E ONIX REPRESENTANDO FIGURA DA VENUS DE MILO. O ONIX CONFERE SUAVE VELATURA AS VESTES DA VÊNUS. EXTRAORDINARIAMENTE BEM ESCULPIDA. EUROPA, INICIO DO SEC. XX. 93 CM DE ALTURANOTA: Um camponês grego desenterrou no dia 8 de abril de 1820 a Vênus de Milo, uma das estátuas mais conhecidas da atualidade e um ícone da cultura popular, que encontramos em filmes, nas estampas de camisetas, na literatura e nos souvenires. Hoje, esta obra de arte de 2,02 m de altura está exposta no Museu do Louvre, em Paris. Na verdade trata-se de uma representação da deusa Afrodite. A história da descoberta e da obra só contribuem para aumentar a sua fama. Muito se especulou sobre a sua origem, sobre os seus braços ausentes e sobre o seu autor. Segundo a pesquisadora francesa Marianne Hamiaux, a escultura foi desenterrada em 8 de abril de 1820 pelo camponês Yorgos Kentrotas, perto da cidade antiga da ilha de Milo - também conhecida como Milos ou Melos -, no mar Egeu, que então pertencia ao Império Otomano. Kentrotas procurava pedras para erguer um muro quando encontrou a estátua. Por acaso, um cadete naval francês, Olivier Voutier, estava com ele. Voutier teria notado o valor artístico da estátua e pagou para que o camponês continuasse com a escavação. Assim que foi retirada a estátua, que estava em boas condições, porém em partes separadas, Voutier entrou em contato com o governo francês para que fosse realizada a compra. Alertado sobre o que tinha descoberto, o camponês levou o seu achado para um estábulo e negociou tudo com um padre que, por sua vez, havia prometido enviar a obra para um turco, em Constantinopla. Neste meio tempo, Louis Brest, vice-cônsul da França em Milo, havia visto a estátua no estábulo do camponês. Em seu relato, ele conta que havia vários fragmentos com o camponês, entre eles um braço esquerdo separado que segurava uma maçã e o direito que segurava as vestes. Após complicadas negociações, a França conseguiu comprar a estátua e trazê-la ao Louvre sem os braços, em 1821. O museu, atualmente, declara que os polêmicos braços originais jamais foram encontrados. A autoria e datação da estátua permanecem incertas, mas há um consenso de que ela seja do período helenístico, possivelmente do século II a.C, e que seu autor é Alexandros de Antioquia, por causa de uma inscrição encontrada na obra.

Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada