Lote 220A
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Arte sacra

SÃO SEBASTIÃO FORMIDÁVEL IMAGEM SETECENTISTA EM MADEIRA POLICROMADA. O SANTO É APRESENTADO EM SUA CONDIÇÃO DE MARTÍRIO ATADO A UMA ÁRVORE. VESTE UM LINDO SENDAL DRAPEADO COM REQUINTADA POLICROMIA, DO SENDAL PENDEM CORDÕES RECOBERTOS EM OURO. O ROSTO EXPRESSIVO EM EXPRESSÃO DE EXTASE E O CABELO MAGNIFICO FAZEM DESSA IMAGEM UM PRECIOSO EXEMPLAR DE ARTE SACRA DO FINAL DOS ANOS 1700. PERTENCEU A ANTIGA FAZENDA DE PARACATU DO PRINCIPE CHAMADA BABÃO. POUCO SE SABE DE SEUS PRIMITIVOS DONOS MAS POR VOLTA DE 1850 PERTENCIA AO MAJOR ALEXANDRE LOUREIRO GOMES (1802-1853) E SUA ESPOSA ANA SANTIAGO, PROVENIENTES DE VILA BOA DE GOIÁS. A SEGUIR PASSOU AO FILHO DO CASAL TENENTE ANTONIO LOUREIRO GOMES (1822-1901) QUE OBTEVE A PATENTE DE TENENTE DA GUARDA NACIONAL EM 1843. CASADO EM 18 COM DONA ZENÓBIA PIMENTEL BARBOSA, FILHA DO COMENDADOR JOQUIM PIMENTEL BARBOSA. O CASAL TEVE CINCO FILHAS E NO COMEÇO DO SEC. XX. A FAZENDA FOI ADQUIRIDA PELO CORONEL QUINTINO VARGAS E SEUS DESCENDENTES MANTIVERAM A POSSE DA FAZENDA ATÉ SER ADQUIRIDA PELA FAMILIA MUNDT DE CAMPINAS SP. A FAZENDA BABÃO FICAVA NA CHAPADA E ERA BANHADA PELO RIBEIRÃO DO MESMO NOME, ERA UM ANTIGO LOCAL DE MINERAÇÃO. VIDE NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE IMAGEM DO CASARÃO URBANO DOS LOUREIRO GOMES EM PARACATU. MINAS GERAIS, SEC. XVIII. 70 CM DE ALTURANOTA: O casarão sede da "Câmara Municipal de Paracatu" e antiga sede social do "Jóquei Clube de Paracatu" era residência do casal Zenóbia Pimentel Barbosa e Antônio Loureiro Gomes, avós paternos da antiga diretora do "Grupo Escolar Afonso Arinos" e escritora Zenóbia Vilela Loureiro. O livro Janelas de Caixilhos - Zenóbia Vilela Loureiro traz referencias a casa do casal: A casa da avó Zenóbia Ficava no Largo da Matriz, em frente da igreja. Era uma casa colonial de muitos cômodos e amplo pomar interior. A avó era pequena, esperta, bastante inteligente. Filha do comendador Joaquim Pimentel Barbosa, natural de Paracatu. Casou-se com Antônio Loureiro Gomes filho de Alexandre Loureiro Gomes e Ana Antônia Santiago, naturais de São José do Tocantins - GO. D. Zenóbia ainda moça ficou paralítica. Fechando a porta no Brocotó, a chave desprendeu-se da fechadura e ela caiu de costas e não pode mais andar. Transcrição do livro do Sr. Antônio Pimentel, intitulado Genealogia da Família Pimentel Barbosa, 1993. Na imperial cidade de Ouro Preto, a 10 de fevereiro de 1885, solenemente se instalou a Assembléia Provincial de Minas Gerais. Consoante as informações dos jornais da época, figurava no programa das festividades a apresentação da peça - Zenóbia no Oriente, alusiva à famosa rainha de Palmira. Como deputado da legislativa inaugural o comendador Joaquim Pimentel Barbosa assistiu aquela representação. Na Vila de Paracatu do Príncipe, dias antes, a 27 de janeiro de 1885, nasceu a penúltima filha do Comendador Joaquim Pimentel Barbosa e Dona Ana Maria de Melo Franco. Um belo nome lhe puseram - Zenóbia. Zenóbia Pimentel Barbosa descendia de velhas estirpes lusitanas e paulistas enraizadas na região sertaneja da Capitania do Ouro, desde os primórdios da mineração. Quando se fala em Ciclo do Ouro, a imagem que nos vem à mente é a de cidades mineiras bastante conhecidas como Ouro Preto, Mariana ou Tiradentes- , mas o lugar que concentrou a exploração do minério a partir de meados do século 18 foi uma povoação do Noroeste de Minas que se transformou na atual Paracatu.Pelos registros oficiais, o ouro foi descoberto na região em 1744, pelo bandeirante Felisberto Caldeira Brant e, logo em seguida, nasceu o Arraial de São Luiz e SantAnna das Minas de Paracatu no terreno onde se encontra hoje o bairro mais antigo da cidade.Há quem acredite que escravos fugitivos já conheciam as jazidas e, por isso, escolheram uma área próxima ao atual centro de Paracatu para estabelecer um quilombo, hoje transformado em bairro da Comunidade Quilombola de São Domingos.A crença de que os negros foram os primeiros a extrair ouro da região baseia-se no fato de que as primeiras jazidas encontradas em Paracatu eram de aluvial, ou seja, o minério podia ser encontrado no leito e nas margens do rio. Isso, segundo os atuais moradores, fez com que quase todo mundo fosse de alguma forma minerador. Quando chovia, a enxurrada trazia pepitas que as pessoas recolhiam livremente e comercializavam em outros povoados Como os alimentos eram produzidos ali mesmo, o ouro costumava ser trocado por sal e querosene.A descoberta dessas novas minas coincidiu com o esgotamento das outras jazidas de Minas e de Goiás, o que contribuiu para a ascensão de Paracatu. Em pouco tempo, a rainha de Portugal, Maria I, elevou a povoação, que passou a se chamar Vila de Paracatu do Príncipe. Contam os moradores que o nome se deve ao fato da monarca ter se encantado com a riqueza do povoado e decidido doá-lo a seu filho Dom João VI. A descoberta das minas acabou atraindo muitos poderosos a Paracatu e uma das personagens mais lembradas pelo povo é Ana Jacinta de São José, a famosa Dona Beja, também conhecida como Dona Beija. Ela teria vivido ali por dois anos, em um sobrado do centro histórico, na condição de amante do ouvidor Joaquim Inácio Silveira Motta por quem foi sequestrada quando tinha apenas 15 anos.

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Tipo: Arte sacra

SÃO SEBASTIÃO FORMIDÁVEL IMAGEM SETECENTISTA EM MADEIRA POLICROMADA. O SANTO É APRESENTADO EM SUA CONDIÇÃO DE MARTÍRIO ATADO A UMA ÁRVORE. VESTE UM LINDO SENDAL DRAPEADO COM REQUINTADA POLICROMIA, DO SENDAL PENDEM CORDÕES RECOBERTOS EM OURO. O ROSTO EXPRESSIVO EM EXPRESSÃO DE EXTASE E O CABELO MAGNIFICO FAZEM DESSA IMAGEM UM PRECIOSO EXEMPLAR DE ARTE SACRA DO FINAL DOS ANOS 1700. PERTENCEU A ANTIGA FAZENDA DE PARACATU DO PRINCIPE CHAMADA BABÃO. POUCO SE SABE DE SEUS PRIMITIVOS DONOS MAS POR VOLTA DE 1850 PERTENCIA AO MAJOR ALEXANDRE LOUREIRO GOMES (1802-1853) E SUA ESPOSA ANA SANTIAGO, PROVENIENTES DE VILA BOA DE GOIÁS. A SEGUIR PASSOU AO FILHO DO CASAL TENENTE ANTONIO LOUREIRO GOMES (1822-1901) QUE OBTEVE A PATENTE DE TENENTE DA GUARDA NACIONAL EM 1843. CASADO EM 18 COM DONA ZENÓBIA PIMENTEL BARBOSA, FILHA DO COMENDADOR JOQUIM PIMENTEL BARBOSA. O CASAL TEVE CINCO FILHAS E NO COMEÇO DO SEC. XX. A FAZENDA FOI ADQUIRIDA PELO CORONEL QUINTINO VARGAS E SEUS DESCENDENTES MANTIVERAM A POSSE DA FAZENDA ATÉ SER ADQUIRIDA PELA FAMILIA MUNDT DE CAMPINAS SP. A FAZENDA BABÃO FICAVA NA CHAPADA E ERA BANHADA PELO RIBEIRÃO DO MESMO NOME, ERA UM ANTIGO LOCAL DE MINERAÇÃO. VIDE NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE IMAGEM DO CASARÃO URBANO DOS LOUREIRO GOMES EM PARACATU. MINAS GERAIS, SEC. XVIII. 70 CM DE ALTURANOTA: O casarão sede da "Câmara Municipal de Paracatu" e antiga sede social do "Jóquei Clube de Paracatu" era residência do casal Zenóbia Pimentel Barbosa e Antônio Loureiro Gomes, avós paternos da antiga diretora do "Grupo Escolar Afonso Arinos" e escritora Zenóbia Vilela Loureiro. O livro Janelas de Caixilhos - Zenóbia Vilela Loureiro traz referencias a casa do casal: A casa da avó Zenóbia Ficava no Largo da Matriz, em frente da igreja. Era uma casa colonial de muitos cômodos e amplo pomar interior. A avó era pequena, esperta, bastante inteligente. Filha do comendador Joaquim Pimentel Barbosa, natural de Paracatu. Casou-se com Antônio Loureiro Gomes filho de Alexandre Loureiro Gomes e Ana Antônia Santiago, naturais de São José do Tocantins - GO. D. Zenóbia ainda moça ficou paralítica. Fechando a porta no Brocotó, a chave desprendeu-se da fechadura e ela caiu de costas e não pode mais andar. Transcrição do livro do Sr. Antônio Pimentel, intitulado Genealogia da Família Pimentel Barbosa, 1993. Na imperial cidade de Ouro Preto, a 10 de fevereiro de 1885, solenemente se instalou a Assembléia Provincial de Minas Gerais. Consoante as informações dos jornais da época, figurava no programa das festividades a apresentação da peça - Zenóbia no Oriente, alusiva à famosa rainha de Palmira. Como deputado da legislativa inaugural o comendador Joaquim Pimentel Barbosa assistiu aquela representação. Na Vila de Paracatu do Príncipe, dias antes, a 27 de janeiro de 1885, nasceu a penúltima filha do Comendador Joaquim Pimentel Barbosa e Dona Ana Maria de Melo Franco. Um belo nome lhe puseram - Zenóbia. Zenóbia Pimentel Barbosa descendia de velhas estirpes lusitanas e paulistas enraizadas na região sertaneja da Capitania do Ouro, desde os primórdios da mineração. Quando se fala em Ciclo do Ouro, a imagem que nos vem à mente é a de cidades mineiras bastante conhecidas como Ouro Preto, Mariana ou Tiradentes- , mas o lugar que concentrou a exploração do minério a partir de meados do século 18 foi uma povoação do Noroeste de Minas que se transformou na atual Paracatu.Pelos registros oficiais, o ouro foi descoberto na região em 1744, pelo bandeirante Felisberto Caldeira Brant e, logo em seguida, nasceu o Arraial de São Luiz e SantAnna das Minas de Paracatu no terreno onde se encontra hoje o bairro mais antigo da cidade.Há quem acredite que escravos fugitivos já conheciam as jazidas e, por isso, escolheram uma área próxima ao atual centro de Paracatu para estabelecer um quilombo, hoje transformado em bairro da Comunidade Quilombola de São Domingos.A crença de que os negros foram os primeiros a extrair ouro da região baseia-se no fato de que as primeiras jazidas encontradas em Paracatu eram de aluvial, ou seja, o minério podia ser encontrado no leito e nas margens do rio. Isso, segundo os atuais moradores, fez com que quase todo mundo fosse de alguma forma minerador. Quando chovia, a enxurrada trazia pepitas que as pessoas recolhiam livremente e comercializavam em outros povoados Como os alimentos eram produzidos ali mesmo, o ouro costumava ser trocado por sal e querosene.A descoberta dessas novas minas coincidiu com o esgotamento das outras jazidas de Minas e de Goiás, o que contribuiu para a ascensão de Paracatu. Em pouco tempo, a rainha de Portugal, Maria I, elevou a povoação, que passou a se chamar Vila de Paracatu do Príncipe. Contam os moradores que o nome se deve ao fato da monarca ter se encantado com a riqueza do povoado e decidido doá-lo a seu filho Dom João VI. A descoberta das minas acabou atraindo muitos poderosos a Paracatu e uma das personagens mais lembradas pelo povo é Ana Jacinta de São José, a famosa Dona Beja, também conhecida como Dona Beija. Ela teria vivido ali por dois anos, em um sobrado do centro histórico, na condição de amante do ouvidor Joaquim Inácio Silveira Motta por quem foi sequestrada quando tinha apenas 15 anos.

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Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    O presente instrumento, denominado "Termos e Condições do Leilão", tem por objetivo regular a participação de usuários (arrematantes) no sistema online de leilões.

    1. As obras que compõem o presente LEILÃO foram periciadas pelos organizadores que,solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2. Em caso eventual de engano na expertise de obras, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feitaem até 5 dias após o fim do leilão e/ou acesso à mercadoria. Findo este prazo, não mais serão admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3. Obras estrangeiras serão sempre vendidas como "Atribuídas".

    4. O Leiloeiro(a) não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo.

    As obras serão vendidas "NO ESTADO" em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação.

    Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão.

    Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas, nem servirá de alegação para descumprir o compromisso firmado.

    6. O leilão obedecerá rigorosamente à ordem dos lotes apresentada no catalogo. Todos os lotes poderão receber lances prévios antes da data de realização do pregão(*).

    Contudo, o lance vencedor será registrado somente durante o pregão ao vivo (data e horário divulgado no catálogo).

    É somente nesta data que o Leiloeiro(a) "baterá o martelo", formalizando cada lote como "Lote vendido".

    Os lances efetuados após a apresentação do lote no pregão, terão seu aceite ou não submetidos ao crivo do Leiloeiro(a) responsável.

    7. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que poderá ser feito por funcionário autorizado pelo Leiloeiro(a).

    8. O Leiloeiro(a) colocará, a titulo de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: Para a participação nos leilões online faz-se necessário possuir um cadastro válido e ativo.

    Caso não possua cadastro, este poderá ser efetuado diretamente através do site do respectivo leilão, sendo certo que este deverá ser atualizado sempre que necessário.

    8.1.1 O acesso ao sistema de leilões online pelo usuário poderá ser cancelado ou suspenso a qualquer tempo e sob o exclusivo critério do Leiloeiro(a), não havendo direito a qualquer reclamação ou indenização.

    8.2. O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante,

    acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem efetuados.

    Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, os quais somente poderão ser anulados e/ou cancelados de acordo com autorização do leiloeiro(a) responsável.

    8.3. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site),devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9. O Leiloeiro(a) se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10. Adquiridas as obras e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro(a); o que não cria novação.

    12. As obras adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 72 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro(a), (5%).

    Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e efetuar o bloqueio da respectiva cartela até respectiva quitação de taxas e multas equivalentes.

    13. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes.

    O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação pelo arrematante da empresaresponsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio, ficando o Leiloeiro(a) e as Galerias e/ou Organizadores isentos de qualquer responsabilidade em caso de extravio, furto e/ou dano à mercadoria.

    14. O Leiloeiro(a) reserva-se ao direito de cancelar o lance, caso o arrematante adote posturas consideradas ofensivas, desrespeitosas ou inapropriadas, seja antes ou durante a realização de leilão.

    Poderá haver cancelamento de qualquer oferta de compra, sempre que não for possível comprovar a identidade do usuário ou caso este venha a descumprir quaisquer condições estabelecidas no presente contrato,dentre elas, a utilização de cadastros paralelos objetivando se eximir das responsabilidades previstas neste Termo.

    15. - O arrematante assume neste ato, expressamente, que responderá, civil e criminalmente, pelo uso de qualquer equipamento, programa ou procedimento que vise interferir no funcionamento do site.

    16. - O arrematante, ao clicar ACEITO declara ter lido e aceito o conteúdo do presente "termos e condições", sem nenhuma oposição, inclusive, não tem ressalva a fazer sobre as condições aqui estabelecidas.

    Também declara ter capacidade, autoridade e legitimidade para assumir responsabilidades e obrigações através do presente instrumento.

    17. Todas as controvérsias oriundas ou relacionadas ao presente Termo, deverão ser resolvidas, primeiramente, por negociação e/ou mediação entre as Partes.

    Não logrando êxito, a controvérsia poderá vir a ser resolvida por interpelação judicial.

    18. A Parte interessada em iniciar o procedimento de negociação/mediação deverá comunicar a outra parte por escrito, detalhando a sua reclamação, bem como apresentando proposta para a solução da questão,sendo concedido prazo de até 10 (dez) dias para a outra Parte apresentar sua manifestação.

    Fica eleito o foro do estado do Comarca da Capital, para dirimir qualquer controvérsia oriunda deste instrumento não equacionada via negociação e/ou mediação,com a expressa renuncia a outro por mais privilegiado que seja ou venha a ser.

    Leilão - forma de alienação de bens.

    *Pregão - forma de licitação pública, em data e horário pré-definidos, onde é validado a escolha do melhor candidato pelo respectivo leiloeiro(a) responsável.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    À vista, acrescido da taxa do leiloeiro de 5%.

    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser informada através do e-mail de cobrança.

    Não aceitamos cartões de crédito.

    Para depósitos em cheque, as peças serão liberadas para retirada/envio somente após a compensação.

  • FRETE E ENVIO

    Enviamos através dos Correios para todo o Brasil.

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes.

    Em caso de envio por transportadoras, esta deverá ser providenciada pelo Arrematante.