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Livros - Raros

RARO ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS DA IGREJA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO, COMPOSTO POR 28 FOTOGRAFIAS REALIZADA PELO STUDIO EURYDES. CONSTAM IMAGENS DO LARGO DO ROSÁRIO, DA FACHADA E DO INTERIOR DA IGREJA. FOI EXECUTADO ENTRE 1943 E 1956. ESGOTADO, LIMITADO A POUQUISSIMOS EXEMPLARES. CONGREGAÇÃO DOS MISSIONÁRIOS FILHOS DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA . PRIMEIRA METADE DO SEC. XX. 32,5X23X2,3 CM O início da construção da capela teria ocorrido com o tenente ituano Pedro Gonçalves Meira (1743-1813) que, devido a conflitos com o vigário local por conta do terreno escolhido, acabou se mudando de Campinas. A edificação de um novo templo, próximo ao terreno alvo de embates, foi iniciada em 1817. Atuaram na obra, primeiro o Padre Antônio Joaquim Teixeira de Camargo e, com sua morte, o Padre Manoel José Fernandes Pinto que também faleceu antes de sua conclusão. O cuidado e finalização da capela, por sua vez, foram entregues à Irmandade de Nossa Senhora do Rosário, já existente desde cerca de 1810 e formada por negros, sobretudo escravos, e depois mulatos. Segundo documentação, a associação religiosa leiga encontrava-se ainda ativa em 1935, mas não se sabe o ano de sua extinção. A capela foi construída tanto com o apoio da irmandade quanto de beneméritos. Em 1870, em decorrência do aumento populacional, a Freguesia foi dividida em duas: a nova Paróquia de Santa Cruz, com sede na Matriz Velha, e a Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, com sede provisória na Capela do Rosário, por conta das obras da Matriz Nova (atual Catedral Metropolitana de Nossa Senhora da Conceição), inaugurada em 1883. Por volta de 1870, a igreja recebeu a complementação de sua fachada e a ereção de duas torres laterais que em 1887, foram demolidas por apresentarem riscos à população. Um espaço importante foi o largo fronteiro à Capela do Rosário. Nele se concentravam atos religiosos, como procissões e missas campais, além de festas pautadas no sincretismo religioso dos negros africanos. Aos poucos, a praça foi se configurando separada da igreja, estando presente em diversos planos de melhoramento, tais como arborização (1871), instalação de chafarizes (1874) e calçamento (1909). Em 1887, o logradouro passou a se chamar Praça Visconde de Indaiatuba e, em 15 de novembro de 1895, tornou-se um grande jardim com calçadas, bancos, novo chafariz e iluminação à gás. Durante o século XX recebeu novas alterações. Em 1909, o piso foi trocado e os passeios gramados foram substituídos por calçadas portuguesas, expressando uma preocupação estética e formal com a identidade visual do ambiente urbano. No ano de 1933, as árvores do largo foram cortadas, o que levou ao descontentamento geral da população e a uma nova reformulação da praça em 1934. Em 8 de agosto de 1934 foi inaugurado no Largo do Rosário (Praça Visconde de Indaiatuba), um monumento a Manuel Ferraz de Campos Salles (1841-1913), quarto presidente da República brasileira (1898-1902), obra do escultor Yolando Malozzi. Os Missionários claretianos: A Congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria, conhecidos como missionários claretianos, foi fundada em 16 de julho de 1849, quando Antônio Maria Claret reuniu em Vic, na Espanha, um grupo de sacerdotes tendo como missão a evangelização do povo. Dentro dessa proposta pastoral, começaram a fundar novas províncias, sendo que em 1895 foi instalada a primeira casa no Brasil, na cidade de São Paulo, formada por um grupo de 10 missionários. Em 1897, o Padre Manoel Ribas DAvila, novo pároco da matriz e também juiz da Irmandade do Rosário, ofereceu a Capela do Rosário a dois padres claretianos em passagem por Campinas. Além de zelarem pelo templo, a ideia era poderem constituir na cidade um ponto de partida para missões no interior do estado, devido a sua localização em importantes entroncamentos ferroviários, o que facilitaria os deslocamentos para outras regiões paulistas. Após as autorizações eclesiásticas, os missionários claretianos instalaram em Campinas sua segunda casa brasileira em setembro de 1889, ocupando não apenas a capela, mas também um prédio anexo. Os padres claretianos ajudaram a fortalecer um sentimento de pertencimento da comunidade campineira para com o templo, sobretudo pela grande quantidade de atividades religiosas desenvolvidas, embora ainda como uma capela pertencente à Paróquia de Nossa Senhora do Carmo (antiga Paróquia de Santa Cruz). Os claretianos tinham o desejo de reformar a Capela do Rosário. Ainda durante as obras de reconstrução de suas novas acomodações, por volta de 1907 iniciaram a empreitada de uma moderna igreja, agora em alvenaria de tijolos. Embora a parte externa tenha sido finalizada por volta de 1910, a obra foi inaugurada somente em novembro de 1913 sob a direção do padre Baldomiro Ciriza, CFM. O novo templo do Rosário recuperou suas torres laterais, sendo que a do lado esquerdo foi afunilada em sua parte final. No ano de 1915, chegaram da Itália o altar-mor e os seis altares-laterais em mármore de Carrara. Anos mais tarde, a igreja passou por um grande projeto decorativo, desenvolvido pelo artista austríaco Thomaz Scheuchl (1867-1947). Sua linguagem artístico-sacra estava imersa nos cânones da Escola de Arte de Beuron, organizada no mosteiro beneditino de Beuron na Alemanha nos anos 1870, cruzando elementos formais e cromáticos das artes egípcias, bizantina e românica. Sua proposta imagética estendeu-se também à fachada, que ganhou feições neorromânicas com relevos ao estilo Beuron. As torres passaram a ser quadrangulares, sendo a esquerda maior que a direita. Além das pinturas de Scheuchl, destacavam-se no templo os conjuntos de vitrais e as imagens sacras em madeira dourada e policromada de origem espanhola, medindo entre 1,8 e 2 metros de altura. Havia três esculturas em madeira dourada e policromada representando Nossa Senhora do Rosário (ao centro), São Domingos de Gusmão (à esquerda) e Santa Catarina de Sena (à direita). No frontão do altar havia uma imagem de Jesus Cristo Crucificado entre dois Anjos Adoradores. FOI CRIMINOSAMENTE DEMOLIDA PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL EM 1956 PARA PERMITIR A AMPLIAÇÃO DA REDE VIÁRIA NO CENTRO DA CIDADE UM CRIME BÁRBARO E O TERRENO OCUPADO PELO TEMPLO TORNOU-SE UMA PRAÇA APENAS (VIDE FOTOS E RELATO DESSE CRIME BÁRBARO CONTRA A CULTURA NACIONA EM: https://artsandculture.google.com/story/VQVxF61n8trwLQ?hl=pt-BR ) .

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RARO ÁLBUM DE FOTOGRAFIAS DA IGREJA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO, COMPOSTO POR 28 FOTOGRAFIAS REALIZADA PELO STUDIO EURYDES. CONSTAM IMAGENS DO LARGO DO ROSÁRIO, DA FACHADA E DO INTERIOR DA IGREJA. FOI EXECUTADO ENTRE 1943 E 1956. ESGOTADO, LIMITADO A POUQUISSIMOS EXEMPLARES. CONGREGAÇÃO DOS MISSIONÁRIOS FILHOS DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA . PRIMEIRA METADE DO SEC. XX. 32,5X23X2,3 CM O início da construção da capela teria ocorrido com o tenente ituano Pedro Gonçalves Meira (1743-1813) que, devido a conflitos com o vigário local por conta do terreno escolhido, acabou se mudando de Campinas. A edificação de um novo templo, próximo ao terreno alvo de embates, foi iniciada em 1817. Atuaram na obra, primeiro o Padre Antônio Joaquim Teixeira de Camargo e, com sua morte, o Padre Manoel José Fernandes Pinto que também faleceu antes de sua conclusão. O cuidado e finalização da capela, por sua vez, foram entregues à Irmandade de Nossa Senhora do Rosário, já existente desde cerca de 1810 e formada por negros, sobretudo escravos, e depois mulatos. Segundo documentação, a associação religiosa leiga encontrava-se ainda ativa em 1935, mas não se sabe o ano de sua extinção. A capela foi construída tanto com o apoio da irmandade quanto de beneméritos. Em 1870, em decorrência do aumento populacional, a Freguesia foi dividida em duas: a nova Paróquia de Santa Cruz, com sede na Matriz Velha, e a Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, com sede provisória na Capela do Rosário, por conta das obras da Matriz Nova (atual Catedral Metropolitana de Nossa Senhora da Conceição), inaugurada em 1883. Por volta de 1870, a igreja recebeu a complementação de sua fachada e a ereção de duas torres laterais que em 1887, foram demolidas por apresentarem riscos à população. Um espaço importante foi o largo fronteiro à Capela do Rosário. Nele se concentravam atos religiosos, como procissões e missas campais, além de festas pautadas no sincretismo religioso dos negros africanos. Aos poucos, a praça foi se configurando separada da igreja, estando presente em diversos planos de melhoramento, tais como arborização (1871), instalação de chafarizes (1874) e calçamento (1909). Em 1887, o logradouro passou a se chamar Praça Visconde de Indaiatuba e, em 15 de novembro de 1895, tornou-se um grande jardim com calçadas, bancos, novo chafariz e iluminação à gás. Durante o século XX recebeu novas alterações. Em 1909, o piso foi trocado e os passeios gramados foram substituídos por calçadas portuguesas, expressando uma preocupação estética e formal com a identidade visual do ambiente urbano. No ano de 1933, as árvores do largo foram cortadas, o que levou ao descontentamento geral da população e a uma nova reformulação da praça em 1934. Em 8 de agosto de 1934 foi inaugurado no Largo do Rosário (Praça Visconde de Indaiatuba), um monumento a Manuel Ferraz de Campos Salles (1841-1913), quarto presidente da República brasileira (1898-1902), obra do escultor Yolando Malozzi. Os Missionários claretianos: A Congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria, conhecidos como missionários claretianos, foi fundada em 16 de julho de 1849, quando Antônio Maria Claret reuniu em Vic, na Espanha, um grupo de sacerdotes tendo como missão a evangelização do povo. Dentro dessa proposta pastoral, começaram a fundar novas províncias, sendo que em 1895 foi instalada a primeira casa no Brasil, na cidade de São Paulo, formada por um grupo de 10 missionários. Em 1897, o Padre Manoel Ribas DAvila, novo pároco da matriz e também juiz da Irmandade do Rosário, ofereceu a Capela do Rosário a dois padres claretianos em passagem por Campinas. Além de zelarem pelo templo, a ideia era poderem constituir na cidade um ponto de partida para missões no interior do estado, devido a sua localização em importantes entroncamentos ferroviários, o que facilitaria os deslocamentos para outras regiões paulistas. Após as autorizações eclesiásticas, os missionários claretianos instalaram em Campinas sua segunda casa brasileira em setembro de 1889, ocupando não apenas a capela, mas também um prédio anexo. Os padres claretianos ajudaram a fortalecer um sentimento de pertencimento da comunidade campineira para com o templo, sobretudo pela grande quantidade de atividades religiosas desenvolvidas, embora ainda como uma capela pertencente à Paróquia de Nossa Senhora do Carmo (antiga Paróquia de Santa Cruz). Os claretianos tinham o desejo de reformar a Capela do Rosário. Ainda durante as obras de reconstrução de suas novas acomodações, por volta de 1907 iniciaram a empreitada de uma moderna igreja, agora em alvenaria de tijolos. Embora a parte externa tenha sido finalizada por volta de 1910, a obra foi inaugurada somente em novembro de 1913 sob a direção do padre Baldomiro Ciriza, CFM. O novo templo do Rosário recuperou suas torres laterais, sendo que a do lado esquerdo foi afunilada em sua parte final. No ano de 1915, chegaram da Itália o altar-mor e os seis altares-laterais em mármore de Carrara. Anos mais tarde, a igreja passou por um grande projeto decorativo, desenvolvido pelo artista austríaco Thomaz Scheuchl (1867-1947). Sua linguagem artístico-sacra estava imersa nos cânones da Escola de Arte de Beuron, organizada no mosteiro beneditino de Beuron na Alemanha nos anos 1870, cruzando elementos formais e cromáticos das artes egípcias, bizantina e românica. Sua proposta imagética estendeu-se também à fachada, que ganhou feições neorromânicas com relevos ao estilo Beuron. As torres passaram a ser quadrangulares, sendo a esquerda maior que a direita. Além das pinturas de Scheuchl, destacavam-se no templo os conjuntos de vitrais e as imagens sacras em madeira dourada e policromada de origem espanhola, medindo entre 1,8 e 2 metros de altura. Havia três esculturas em madeira dourada e policromada representando Nossa Senhora do Rosário (ao centro), São Domingos de Gusmão (à esquerda) e Santa Catarina de Sena (à direita). No frontão do altar havia uma imagem de Jesus Cristo Crucificado entre dois Anjos Adoradores. FOI CRIMINOSAMENTE DEMOLIDA PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL EM 1956 PARA PERMITIR A AMPLIAÇÃO DA REDE VIÁRIA NO CENTRO DA CIDADE UM CRIME BÁRBARO E O TERRENO OCUPADO PELO TEMPLO TORNOU-SE UMA PRAÇA APENAS (VIDE FOTOS E RELATO DESSE CRIME BÁRBARO CONTRA A CULTURA NACIONA EM: https://artsandculture.google.com/story/VQVxF61n8trwLQ?hl=pt-BR ) .

Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    O presente instrumento, denominado "Termos e Condições do Leilão", tem por objetivo regular a participação de usuários (arrematantes) no sistema online de leilões.

    1. As obras que compõem o presente LEILÃO, em exposição , foram periciadas pelos organizadores que,solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2. Em caso eventual de engano na expertise de obras, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feitaem até 5 dias após o fim do leilão e/ou acesso à mercadoria. Findo este prazo, não mais serão admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3. Obras estrangeiras serão sempre vendidas como "Atribuídas".

    4. O Leiloeiro(a) não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo.

    As obras serão vendidas "NO ESTADO" em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação.

    Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão.

    Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas, nem servirá de alegação para descumprir o compromisso firmado.

    6. O leilão obedecerá rigorosamente à ordem dos lotes apresentada no catalogo. Todos os lotes poderão receber lances prévios antes da data de realização do pregão(*).

    Contudo, o lance vencedor será registrado somente durante o pregão ao vivo (data e horário divulgado no catálogo).

    É somente nesta data que o Leiloeiro(a) "baterá o martelo", formalizando cada lote como "Lote vendido".

    Os lances efetuados após a apresentação do lote no pregão, terão seu aceite ou não submetidos ao crivo do Leiloeiro(a) responsável.

    7. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que poderá ser feito por funcionário autorizado pelo Leiloeiro(a).

    8. O Leiloeiro(a) colocará, a titulo de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: Para a participação nos leilões online faz-se necessário possuir um cadastro válido e ativo.

    Caso não possua cadastro, este poderá ser efetuado diretamente através do site do respectivo leilão, sendo certo que este deverá ser atualizado sempre que necessário.

    8.1.1 O acesso ao sistema de leilões online pelo usuário poderá ser cancelado ou suspenso a qualquer tempo e sob o exclusivo critério do Leiloeiro(a), não havendo direito a qualquer reclamação ou indenização.

    8.2. O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante,

    acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem efetuados.

    Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, os quais somente poderão ser anulados e/ou cancelados de acordo com autorização do leiloeiro(a) responsável.

    8.3. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site),devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9. O Leiloeiro(a) se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10. Adquiridas as obras e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro(a); o que não cria novação.

    12. As obras adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 72 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro(a), (5%).

    Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e efetuar o bloqueio da respectiva cartela até respectiva quitação de taxas e multas equivalentes.

    13. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes.

    O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação pelo arrematante da empresaresponsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio, ficando o Leiloeiro(a) e as Galerias e/ou Organizadores isentos de qualquer responsabilidade em caso de extravio, furto e/ou dano à mercadoria.

    14. O Leiloeiro(a) reserva-se ao direito de cancelar o lance, caso o arrematante adote posturas consideradas ofensivas, desrespeitosas ou inapropriadas, seja antes ou durante a realização de leilão.

    Poderá haver cancelamento de qualquer oferta de compra, sempre que não for possível comprovar a identidade do usuário ou caso este venha a descumprir quaisquer condições estabelecidas no presente contrato,dentre elas, a utilização de cadastros paralelos objetivando se eximir das responsabilidades previstas neste Termo.

    15. - O arrematante assume neste ato, expressamente, que responderá, civil e criminalmente, pelo uso de qualquer equipamento, programa ou procedimento que vise interferir no funcionamento do site.

    16. - O arrematante, ao clicar ACEITO declara ter lido e aceito o conteúdo do presente "termos e condições", sem nenhuma oposição, inclusive, não tem ressalva a fazer sobre as condições aqui estabelecidas.

    Também declara ter capacidade, autoridade e legitimidade para assumir responsabilidades e obrigações através do presente instrumento.

    17. Todas as controvérsias oriundas ou relacionadas ao presente Termo, deverão ser resolvidas, primeiramente, por negociação e/ou mediação entre as Partes.

    Não logrando êxito, a controvérsia poderá vir a ser resolvida por interpelação judicial.

    18. A Parte interessada em iniciar o procedimento de negociação/mediação deverá comunicar a outra parte por escrito, detalhando a sua reclamação, bem como apresentando proposta para a solução da questão,sendo concedido prazo de até 10 (dez) dias para a outra Parte apresentar sua manifestação.

    Fica eleito o foro do estado do xxxxxxxxx Comarca da Capital, para dirimir qualquer controvérsia oriunda deste instrumento não equacionada via negociação e/ou mediação,com a expressa renuncia a outro por mais privilegiado que seja ou venha a ser.

    Leilão - forma de alienação de bens.

    *Pregão - forma de licitação pública, em data e horário pré-definidos, onde é validado a escolha do melhor candidato pelo respectivo leiloeiro(a) responsável.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    À vista, acrescido da taxa do leiloeiro de 5 %.

    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser informada através do e-mail de cobrança.

    Não aceitamos cartões de crédito.

    Para depósitos em cheque, as peças serão liberadas para retirada/envio somente após a compensação.

  • FRETE E ENVIO

    Enviamos através dos Correios para todo o Brasil.

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes.

    Em caso de envio por transportadoras, esta deverá ser providenciada pelo Arrematante.