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Mobiliário

ARCAZ ESPANHOL SETECENTISTA - GRANDE ARCAZ EM MADEIRA COM FERRAGENS EM FERRO FORJADO. FECHADURAS DUPLAS E FERROLHOS EM FERRO BATIDO E RECORTADO. POSSUI CHAVE. SINGELOS E ELEGANTES ENTALHES COMPLETAM A DECORAÇÃO. BARRADO DO TIPO SAIA A TODA VOLTA NA EXTREMIDADE INFERIOR. EMOLDURANDO A LINDA FERRAGEM DO FERROLHO UMA GUIRLANDA SINGELA REMATADA EM CONCHEADO. . PALMETAS RELEVADAS NAS QUATRO LATERAIS. ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS PARA ESTABILIZAÇÃO NO AMBIENTE. ESPANHA, PRINCIPIO DO SEC. XVIII. 183 X 68 X 75 CMNOTA: A ARCA é uma das primeiras peças de mobiliário, concebidas pelo Homem, ao sentir necessidade de guardar e proteger tudo aquilo que era importante, desde os alimentos às ferramentas utilizadas no dia-a-dia. Claro que as primeiras necessidades básicas de "conforto" serão difíceis de definir, e o estar sentado (que não no chão) pode ter dado lugar a um pequeno banco, ou o dormir a um leito ou estrado, para se protegerem do chão frio ou húmido. É possível, e há quem o suponha, que a arca, caixa ou cofre tivesse aparecido ainda antes dos assentos por corresponder quiçá a mais instante necessidade - a de se obter um receptáculo de capacidade bastante, feito de um material resistente e relativamente leve em que se pudessem guardar e transportar não só as armas, os vestuários, as alfaias, as jóias e outros objetos de valor, mas também certos produtos destinados à alimentação. Tal móvel, cuja construção não envolvia grande complexidade, oferecia ainda a vantagem de poder servir cumulativamente de leito e de assento, e esta última aplicação condicionou mesmo, como a seu tempo veremos, a génese de determinados tipos de assento. Mas, se assim foi, se as arcas e cofres precederam os assentos, estes deviam-se-lhes ter seguido imediatamente na ordem por que os móveis foram aparecendo. A sua origem perde-se, de facto, na noite dos tempos.Há mais de 3.000 anos, quando o faraó Tutankahmon morreu, foi enterrado com tudo aquilo que lhe pertencia e que necessitaria na sua viagem para o Além. No seu túmulo foram encontradas arcas, cofres, baús, camas, cadeiras, bancos, para além das joias, mantimentos e tudo o que seria necessário para empreender uma viagem. Na Idade Média, o rei e a sua corte, nunca ficavam muito tempo num mesmo lugar, a sua vida nómada exigia que as peças de mobiliário fossem transportáveis e robustas. Foi nesta época que a arca teve um papel muito importante, pois para além de móvel de conter foi também móvel de repouso, servindo de leito e de assento, e mesmo móvel de pousar, sendo utilizada como mesa para comer ou escrever. Bernardo Ferrão afirma: Móveis correntíssimos são as arcas . A arca vai atingir o seu apogeu no período renascentista, em Itália, sobretudo em Florença. A mais prestigiada e elaborada peça de mobiliário do Renascimento italiano foi o cassone, a tradicional arca de casamento. Algumas das mais sumptuosas destas arcas provêm de oficinas florentinas (...) os cassoni desempenhavam um importante papel como símbolos da posição social durante as cerimónias (de casamento). Eram habitualmente encomendados aos pares (...) num figurava a cota de armas da noiva e no outro a do noivo (...) Botticelli (...) e Donatello pintaram painéis de cassoni. O tema abordado era muito variável: cenas da vida de santos cristãos, ou da mitologia clássica (A Morte de Prócis, de Piero de Cosimo), cenas de batalhas, torneios, procissões triunfais; e eram correntes as alegorias que representavam os elementos da Natureza, as estações do ano e as virtudes. Pensa-se que a primeira arca terá sido feita escavando um tronco de árvore. A partir do século XIII já se utilizam pranchas ou tábuas de madeira pregadas bem como as arcas de seis tábuas, também unidas com o auxílio de cravos de ferro. Os painéis laterais eram, por vezes, mais compridos, para servir de pés e impedir que a arca ficasse em contacto com o solo. Estas arcas eram muitas vezes reforçadas com cintas de ferro e as mais ricas podiam ser revestidas de couro. Já a partir do século XV, a descoberta do apainelado, e novas ligações madeira/madeira, faz com que estas peças se tornassem mais resistentes e estáveis, há um maior aproveitamento da madeira e as peças multiplicam-se. Os painéis encaixam (não são colados) em sulcos feitos nas molduras, unidas por samblagens de furo e respiga. A arca do século XVII em Portugal é um móvel de formas simples, mas as madeiras importadas da Índia, África e Brasil fazem realçar a sua beleza. Como móvel utilitário é mais importante que seja robusto e as novas madeiras exóticas parecem proteger melhor dos ataques dos insetos xilófagos e outros que atacam a roupa ou os produtos alimentares. As mais luxuosas são pintadas no seu interior, principalmente na tampa. A peculiaridade desse gênero de mobiliário se deve ao fato de serem produzidas geralmente por tábuas inteiras, ligadas e envolvidas por molduras, por cantoneiras de ferro ou outro enfeite, as hastes de duas ou três bisagras se prolongam pela face posterior da tampa, presas estas, por pregos rebitados, de grossa cabeça achatada ou em gomos; nas laterais apresentam-se puxadores sobre uma chapa recortada e na frente uma fechadura com o espelho bem recortados e vasados confeccionados em ferro ou estanho. Os baús, com a sua tampa curva, misturam-se com as pequenas arcas, cofres e caixas onde se guardam os bens. Bernardo Ferrão, ao descrever o tipo de peças que se supõe, existiriam nas casas portuguesas da época (...) no arranjo dos interiores medievais, uma das características predominantes é a escassez do mobiliário de aparato, (...) Os móveis fundamentais eram a cama, as arcas, (...). os cofres grandes destinados aos transportes, e os pequenos, individuais, para objetos valiosos, e os bancos toscos, de todos os tamanhos e feitios (...) Mesas havia, apenas, as destinadas às refeições, (...) montavam-se onde melhor convinha, sendo, portanto, de armar e desarmar e sem acabamento artístico de interesse. 1 As arcas são o móvel medieval por excelência. Polivalentes, eram peças que serviam de banco, de mesa, de cama, e onde se podiam guardar os objetos passíveis de serem transportados: roupas e louças em arcas e baús, objetos de valor em caixas e cofres, tal o modo de viver medieval.

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Tipo: Mobiliário

ARCAZ ESPANHOL SETECENTISTA - GRANDE ARCAZ EM MADEIRA COM FERRAGENS EM FERRO FORJADO. FECHADURAS DUPLAS E FERROLHOS EM FERRO BATIDO E RECORTADO. POSSUI CHAVE. SINGELOS E ELEGANTES ENTALHES COMPLETAM A DECORAÇÃO. BARRADO DO TIPO SAIA A TODA VOLTA NA EXTREMIDADE INFERIOR. EMOLDURANDO A LINDA FERRAGEM DO FERROLHO UMA GUIRLANDA SINGELA REMATADA EM CONCHEADO. . PALMETAS RELEVADAS NAS QUATRO LATERAIS. ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS PARA ESTABILIZAÇÃO NO AMBIENTE. ESPANHA, PRINCIPIO DO SEC. XVIII. 183 X 68 X 75 CMNOTA: A ARCA é uma das primeiras peças de mobiliário, concebidas pelo Homem, ao sentir necessidade de guardar e proteger tudo aquilo que era importante, desde os alimentos às ferramentas utilizadas no dia-a-dia. Claro que as primeiras necessidades básicas de "conforto" serão difíceis de definir, e o estar sentado (que não no chão) pode ter dado lugar a um pequeno banco, ou o dormir a um leito ou estrado, para se protegerem do chão frio ou húmido. É possível, e há quem o suponha, que a arca, caixa ou cofre tivesse aparecido ainda antes dos assentos por corresponder quiçá a mais instante necessidade - a de se obter um receptáculo de capacidade bastante, feito de um material resistente e relativamente leve em que se pudessem guardar e transportar não só as armas, os vestuários, as alfaias, as jóias e outros objetos de valor, mas também certos produtos destinados à alimentação. Tal móvel, cuja construção não envolvia grande complexidade, oferecia ainda a vantagem de poder servir cumulativamente de leito e de assento, e esta última aplicação condicionou mesmo, como a seu tempo veremos, a génese de determinados tipos de assento. Mas, se assim foi, se as arcas e cofres precederam os assentos, estes deviam-se-lhes ter seguido imediatamente na ordem por que os móveis foram aparecendo. A sua origem perde-se, de facto, na noite dos tempos.Há mais de 3.000 anos, quando o faraó Tutankahmon morreu, foi enterrado com tudo aquilo que lhe pertencia e que necessitaria na sua viagem para o Além. No seu túmulo foram encontradas arcas, cofres, baús, camas, cadeiras, bancos, para além das joias, mantimentos e tudo o que seria necessário para empreender uma viagem. Na Idade Média, o rei e a sua corte, nunca ficavam muito tempo num mesmo lugar, a sua vida nómada exigia que as peças de mobiliário fossem transportáveis e robustas. Foi nesta época que a arca teve um papel muito importante, pois para além de móvel de conter foi também móvel de repouso, servindo de leito e de assento, e mesmo móvel de pousar, sendo utilizada como mesa para comer ou escrever. Bernardo Ferrão afirma: Móveis correntíssimos são as arcas . A arca vai atingir o seu apogeu no período renascentista, em Itália, sobretudo em Florença. A mais prestigiada e elaborada peça de mobiliário do Renascimento italiano foi o cassone, a tradicional arca de casamento. Algumas das mais sumptuosas destas arcas provêm de oficinas florentinas (...) os cassoni desempenhavam um importante papel como símbolos da posição social durante as cerimónias (de casamento). Eram habitualmente encomendados aos pares (...) num figurava a cota de armas da noiva e no outro a do noivo (...) Botticelli (...) e Donatello pintaram painéis de cassoni. O tema abordado era muito variável: cenas da vida de santos cristãos, ou da mitologia clássica (A Morte de Prócis, de Piero de Cosimo), cenas de batalhas, torneios, procissões triunfais; e eram correntes as alegorias que representavam os elementos da Natureza, as estações do ano e as virtudes. Pensa-se que a primeira arca terá sido feita escavando um tronco de árvore. A partir do século XIII já se utilizam pranchas ou tábuas de madeira pregadas bem como as arcas de seis tábuas, também unidas com o auxílio de cravos de ferro. Os painéis laterais eram, por vezes, mais compridos, para servir de pés e impedir que a arca ficasse em contacto com o solo. Estas arcas eram muitas vezes reforçadas com cintas de ferro e as mais ricas podiam ser revestidas de couro. Já a partir do século XV, a descoberta do apainelado, e novas ligações madeira/madeira, faz com que estas peças se tornassem mais resistentes e estáveis, há um maior aproveitamento da madeira e as peças multiplicam-se. Os painéis encaixam (não são colados) em sulcos feitos nas molduras, unidas por samblagens de furo e respiga. A arca do século XVII em Portugal é um móvel de formas simples, mas as madeiras importadas da Índia, África e Brasil fazem realçar a sua beleza. Como móvel utilitário é mais importante que seja robusto e as novas madeiras exóticas parecem proteger melhor dos ataques dos insetos xilófagos e outros que atacam a roupa ou os produtos alimentares. As mais luxuosas são pintadas no seu interior, principalmente na tampa. A peculiaridade desse gênero de mobiliário se deve ao fato de serem produzidas geralmente por tábuas inteiras, ligadas e envolvidas por molduras, por cantoneiras de ferro ou outro enfeite, as hastes de duas ou três bisagras se prolongam pela face posterior da tampa, presas estas, por pregos rebitados, de grossa cabeça achatada ou em gomos; nas laterais apresentam-se puxadores sobre uma chapa recortada e na frente uma fechadura com o espelho bem recortados e vasados confeccionados em ferro ou estanho. Os baús, com a sua tampa curva, misturam-se com as pequenas arcas, cofres e caixas onde se guardam os bens. Bernardo Ferrão, ao descrever o tipo de peças que se supõe, existiriam nas casas portuguesas da época (...) no arranjo dos interiores medievais, uma das características predominantes é a escassez do mobiliário de aparato, (...) Os móveis fundamentais eram a cama, as arcas, (...). os cofres grandes destinados aos transportes, e os pequenos, individuais, para objetos valiosos, e os bancos toscos, de todos os tamanhos e feitios (...) Mesas havia, apenas, as destinadas às refeições, (...) montavam-se onde melhor convinha, sendo, portanto, de armar e desarmar e sem acabamento artístico de interesse. 1 As arcas são o móvel medieval por excelência. Polivalentes, eram peças que serviam de banco, de mesa, de cama, e onde se podiam guardar os objetos passíveis de serem transportados: roupas e louças em arcas e baús, objetos de valor em caixas e cofres, tal o modo de viver medieval.

Informações

Lance

Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    O presente instrumento, denominado "Termos e Condições do Leilão", tem por objetivo regular a participação de usuários (arrematantes) no sistema online de leilões.

    1. As obras que compõem o presente LEILÃO, em exposição , foram periciadas pelos organizadores que,solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2. Em caso eventual de engano na expertise de obras, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feitaem até 5 dias após o fim do leilão e/ou acesso à mercadoria. Findo este prazo, não mais serão admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3. Obras estrangeiras serão sempre vendidas como "Atribuídas".

    4. O Leiloeiro(a) não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo.

    As obras serão vendidas "NO ESTADO" em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação.

    Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão.

    Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas, nem servirá de alegação para descumprir o compromisso firmado.

    6. O leilão obedecerá rigorosamente à ordem dos lotes apresentada no catalogo. Todos os lotes poderão receber lances prévios antes da data de realização do pregão(*).

    Contudo, o lance vencedor será registrado somente durante o pregão ao vivo (data e horário divulgado no catálogo).

    É somente nesta data que o Leiloeiro(a) "baterá o martelo", formalizando cada lote como "Lote vendido".

    Os lances efetuados após a apresentação do lote no pregão, terão seu aceite ou não submetidos ao crivo do Leiloeiro(a) responsável.

    7. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que poderá ser feito por funcionário autorizado pelo Leiloeiro(a).

    8. O Leiloeiro(a) colocará, a titulo de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: Para a participação nos leilões online faz-se necessário possuir um cadastro válido e ativo.

    Caso não possua cadastro, este poderá ser efetuado diretamente através do site do respectivo leilão, sendo certo que este deverá ser atualizado sempre que necessário.

    8.1.1 O acesso ao sistema de leilões online pelo usuário poderá ser cancelado ou suspenso a qualquer tempo e sob o exclusivo critério do Leiloeiro(a), não havendo direito a qualquer reclamação ou indenização.

    8.2. O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante,

    acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem efetuados.

    Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, os quais somente poderão ser anulados e/ou cancelados de acordo com autorização do leiloeiro(a) responsável.

    8.3. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site),devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9. O Leiloeiro(a) se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10. Adquiridas as obras e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro(a); o que não cria novação.

    12. As obras adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 72 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro(a), (5%).

    Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e efetuar o bloqueio da respectiva cartela até respectiva quitação de taxas e multas equivalentes.

    13. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes.

    O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação pelo arrematante da empresaresponsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio, ficando o Leiloeiro(a) e as Galerias e/ou Organizadores isentos de qualquer responsabilidade em caso de extravio, furto e/ou dano à mercadoria.

    14. O Leiloeiro(a) reserva-se ao direito de cancelar o lance, caso o arrematante adote posturas consideradas ofensivas, desrespeitosas ou inapropriadas, seja antes ou durante a realização de leilão.

    Poderá haver cancelamento de qualquer oferta de compra, sempre que não for possível comprovar a identidade do usuário ou caso este venha a descumprir quaisquer condições estabelecidas no presente contrato,dentre elas, a utilização de cadastros paralelos objetivando se eximir das responsabilidades previstas neste Termo.

    15. - O arrematante assume neste ato, expressamente, que responderá, civil e criminalmente, pelo uso de qualquer equipamento, programa ou procedimento que vise interferir no funcionamento do site.

    16. - O arrematante, ao clicar ACEITO declara ter lido e aceito o conteúdo do presente "termos e condições", sem nenhuma oposição, inclusive, não tem ressalva a fazer sobre as condições aqui estabelecidas.

    Também declara ter capacidade, autoridade e legitimidade para assumir responsabilidades e obrigações através do presente instrumento.

    17. Todas as controvérsias oriundas ou relacionadas ao presente Termo, deverão ser resolvidas, primeiramente, por negociação e/ou mediação entre as Partes.

    Não logrando êxito, a controvérsia poderá vir a ser resolvida por interpelação judicial.

    18. A Parte interessada em iniciar o procedimento de negociação/mediação deverá comunicar a outra parte por escrito, detalhando a sua reclamação, bem como apresentando proposta para a solução da questão,sendo concedido prazo de até 10 (dez) dias para a outra Parte apresentar sua manifestação.

    Fica eleito o foro do estado do xxxxxxxxx Comarca da Capital, para dirimir qualquer controvérsia oriunda deste instrumento não equacionada via negociação e/ou mediação,com a expressa renuncia a outro por mais privilegiado que seja ou venha a ser.

    Leilão - forma de alienação de bens.

    *Pregão - forma de licitação pública, em data e horário pré-definidos, onde é validado a escolha do melhor candidato pelo respectivo leiloeiro(a) responsável.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    À vista, acrescido da taxa do leiloeiro de 5 %.

    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser informada através do e-mail de cobrança.

    Não aceitamos cartões de crédito.

    Para depósitos em cheque, as peças serão liberadas para retirada/envio somente após a compensação.

  • FRETE E ENVIO

    Enviamos através dos Correios para todo o Brasil.

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes.

    Em caso de envio por transportadoras, esta deverá ser providenciada pelo Arrematante.