Lote 188
Carregando...

Tipo:
Cristais / Vidros

FORMIDÁVEL GOBLET DE COLEÇÃO DE TRADIÇÃO BOHEMIA EM CRISTAL DOUBLE RUBI E TRANLÚCIDO DECORADO COM RESERVAS CONTENDO CENAS DE PAVILHÃO E FLORESTA TAMBÉM FOLHAS E GAVINHAS. FEITIO FACETADO, UM EXEMPLAR DE VIRTUOSE EM LAPIDAÇÃO. FUSTE COM DECORAÇÃO ANELAR. EXEMPLARES COMO ESSE SÃO REMANESCENTES DE UMA ANTIGA ARTE QUE REMONTA AO SÉC. XV NA REGIÃO DA BOHEMIA. OS GOBLES SÃO CÁLICES ÚNICOS, ASSOCIADOS A UM ÚNICO PROPRIETÁRIO E ASSIM INDICAM PRECEDÊNCIA, REQUINTE, RIQUEZA E PARA OS TEMPOS SOMBRIOS EM QUE O ENVENENAMENTO ERA UMA TÉCNICA DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS E INTERESSES FORAM OS GOBLETS UM OBJETO PARA SEGURANÇA DE SEU PROPRIETÁRIO. ASSIM ERA MUITO MAIS FÁCIL VIGIAR UM ÚNICO COPO DO QUE OS ENORMES CONJUNTOS SEM PERSONALIZAÇÃO QUE UTILIZADOS HOJE EM DIA. O PRÓPRIO REI DE PORTUGAL DOM JOÃO VI FOI VÍTIMA DE ENVENENAMENTO COMO SE COMPROVOU RECENTEMENTE. TAMBÉM A HISTÓRIA RELATA QUE DURANTE AS GUERRAS LIBERAIS EM PORTUGAL QUANDO O NOSSO IMPERADOR DOM PEDRO I TENTAVA ACOMODAR A PRINCESA BRASILEIRA DONA MARIA DA GLÓRIA NO TRONO PORTUGUÊS, AO QUAL TINHA PRECEDÊNCIA, CERTA FEITA QUANDO AGUARDAVA EM LONDRES OS SUCESSOS DE SEU PAI NO CERCO DO PORTO A MENINA RECEBEU UMA CAIXA COM LINDOS PÊSSEGOS, FRUTO PELO QUAL TINHA GRANDE APETITE. DECORRE QUE A CAIXA VEIO SEM INDICAÇÃO DO REMETENTE E GRAÇAS AO MARQUES DE BARBACENA QUE HÁ MUITO SE PREOCUPAVA COM A POSSIBLIDADE DE UM ENVENENAMENTO TIVERAM A IDÉIA DE OFERECER UM DOS PÊSSEGOS A UM CÃO QUE IMEDIAMENTE ABOCANHANDO A IGUARIA CAIU MORTO VÍTIMA DA FRUTA ENVENENADA. HAVIA TAMBÉM OS GOBLETS COMEMORATIVOS DE CASAMENTO E NA SEGUNDA METADE DO SEC. XIX PASSARAM A SER OBJETOS DE COLECIONISMO REQUINTADO. BOHEMIA, CIRCA DE 1850. 13 CM DE ALTURANOTA: A forma de um recipiente pequeno montado em uma haste com um pé já era utilizada por volta de 1550 aC, o exemplo mais antigo que se tem notícia é de origem egípcia. Esta forma também aparece novamente no final de 450 aC com muito pouco desenvolvimento ou mudança de forma ao longo desse período de 1000 anos. Existem exemplares sobreviventes de recipientes de vidro para beber do período tardio do Império Romano da Síria e do Egito (séculos IV a VI dC) que seguem de perto o forma acima mencionada, mas como resultado do desenvolvimento técnico e mudança se antes eram produzidos em metal passaram no domínio romano a ser fabricados em vidro soprado mas de forma extremamente desajeitada. No entanto uma vez que foram as primeiras tentativas de fabricação de vidro, obviamente eles não têm o elegância de linha e requinte técnico que agora associamos a um GOBLET. Embora o Império Romano tenha produzido alguns exemplos de recipientes para beber que poderiam ser classificados como GOBLETS, o desenvolvimento do GOBLET persa/islâmico no século 8 ao 10 foi insuperável até o desenvolvimento dos vidreiros venezianos do século XIV em diante. O vidro persa inspirou-se nas técnicas e estéticas empíricas romanas, mas nos séculos 8 a 10, os vidreiros islâmicos produziram o que se considera os primeiros exemplos de belos recipientes para beber que podem legitimamente ser chamados de taças com qualidade intrinsecamente fina de design e mão de obra. Eles foram inovadores estilisticamente em uma linguagem formal que mais tarde foi restabelecido pelos gregos e italianos do sul, e finalmente venezianos pré-renascentistas que refinaram esses estilos usando proporção clássica, além do repertório existente, estabelecendo o Estilo veneziano que se tornou predominante em toda a Europa a partir do Séculos XIV a XVI. Um paralelo cronológico pode ser feito também com o surgimento dos vidreiros na EUROPA CENTRAL. Estes se originaram da tradição empírica romana de fabricação de vidro, mas desenvolveram um estilo estético completamente diferente de vidro que pode ser visto claramente no desenvolvimento do Romer alemão. No oeste, a produção da Renânia em Colônia dominou a Europa desenvolvendo-se com tipos de decoração conhecidos no oriente como as tigelas com padrão de favo de mel ou Quincunx e alguns dos primeiros exemplares de cálices de pé e de haste do tipo persa, também rosqueados. Ao longo do declínio gradual do império romano, o padrão de fabricação de vidro passou a ser dedicado aos objetos de luxo ainda feitos no século IV. No século V, muitas mudanças ficaram evidentes especificamente na produção em Colônia, face a retirada do apoio financeiro e técnico romano na produção. As formas e a decoração da vidraria era mais do agrado dos clientes teutões e o nome vidro franco é aplicado a este vidro pós-romano. A partir de então por trezentos anos a produção se estende do Lago Constança para o sul da Noruega e da Boêmia para a Grã-Bretanha, porém a maioria da produção se concentrava na Bélgica atribuindo a produção em concentração maior ao redor da fronteira belga/alemã. Muito pouca vidraria foi produzida nos períodos carolíngio e otomano, no entanto, há evidências da existência de uma indústria de vidro em alguns arquivos da igreja. Por exemplo, em Monkwearmouth na Inglaterra nas crônicas e correspondências do mosteiro beneditino dos séculos VII e VIII existe uma passagem relativa a vidreiros da Gália e depois da Alemanha que fabricavam vidros para janelas, potes e lâmpadas para o mosteiro. O principal centro de produção de vidro naquela época ainda era o norte da Gália e a Renânia e de lá o vidro foi exportado para a Grã-Bretanha, Holanda, norte da Alemanha e Escandinávia. A partir do século IX os cálices de vidro foram proibidos para a missa (por medo de serem quebradas dando uma indicação muito clara de o valor do vidro como mercadoria) pelo conselho de Reims em 803 AD. A fabricação de objetos de vidro expressamente para uso da igreja foi restringida pelo Papa Leão IV entre 847 e 855 dC e o conselho de Tibur 895 dC. Aparentemente, a proibição não foi rigorosamente aplicada, pois alguns cálices de vidro foram usados e outros objetos de vidro eram frequentemente usados como relicários desde a época do edito papal medieval exigindo que todos os altares tivessem uma relíquia. Esta intervenção da igreja no sentido da vidraria foi um incentivo para produzir vidro de janela e não recipientes de vidro para beber. A Síria foi um contribuinte particularmente influente para a fabricação de vidro, mas as influências da Pérsia e do Egito também são bastante óbvias. Neste ponto, vale a pena mencionar a existência de alguns bons exemplos de GOLBETS persas construídos como taças apoiadas em hastes de pés com flanges. Houve também exemplos iniciais de copos com pés que apareceram mais tarde como taças de casamento que datam dos séculos 9 e 10. Outro aspecto que mostra conclusivamente a transferência de gosto estético das nações islâmicas para a Europa é a decoração com esmaltagem, aplicação de cores e cortes como lapidações. Diz-se que o vidro sírio pintado com esmalte inspirou a extensa produção de vidro pintado com esmalte em Veneza, onde os primeiros pintores de vidro surgiram desde o final do século 13. Em se falando de GOBLETS muito mais importante porém é o tipo que veio da tradição mediterrânea oriental; isso é os grandes cálices em forma de tigelas decorados com lapidação que ocorrem na Alemanha e na Boêmia, e também na Holanda eo que é hoje a Iugoslávia nos séculos 14 e 15. Na segunda metade do século XV, esses vasos tornaram-se os famosos "Krautstrunk" ou talo de repolho, copos em forma de barril que deream origem ao GOBLETS. Por volta de 1500, na Renânia, grandes prunts também foram usados com formas cilíndricas altas. Já na segunda metade do século XIV cálices mais elegantes, altos, finos e ligeiramente cônicos referidos como "copos do tipo boêmio", eram encomendados pelos muito ricos. A produção desses copos canelados continuou durante o século XV não só na Boêmia, mas também na Alemanha, como se pode constatar a partir de ilustrações sobreviventes do século XV. No século seguinte foram desenvolvidos na Bohemia os GOBLETS decorados com nervuras horizontais e sulcos formando a base de maiores copos cilíndricos e cônicos renascentistas e barrocos. Os GOBLETS DE CASAMENTO eram feitos para comemorar um casamento com decoração adequada e inscrições. Exemplos ingleses feitos a partir do século 16 estão frequentemente no forma de uma taça (dier glass.Royal Oak Goblet) ou um flut. Na boêmia e na Alemanha são geralmente na forma de um humpen ou um stanenglas (às vezes em pares) Alguns Verres de Casamento franceses são extensivamente decorados com inscrições gravadas e os nomes e brasões do casal. Alguns raros exemplares venezianos em forma de cálice foram feitos com decoração esmaltada representando temas bíblicos e cabeças-retrato do noivos ou de seus brasões. O termo italiano é coppa nuziale.

Peça

Visitas: 38

FORMIDÁVEL GOBLET DE COLEÇÃO DE TRADIÇÃO BOHEMIA EM CRISTAL DOUBLE RUBI E TRANLÚCIDO DECORADO COM RESERVAS CONTENDO CENAS DE PAVILHÃO E FLORESTA TAMBÉM FOLHAS E GAVINHAS. FEITIO FACETADO, UM EXEMPLAR DE VIRTUOSE EM LAPIDAÇÃO. FUSTE COM DECORAÇÃO ANELAR. EXEMPLARES COMO ESSE SÃO REMANESCENTES DE UMA ANTIGA ARTE QUE REMONTA AO SÉC. XV NA REGIÃO DA BOHEMIA. OS GOBLES SÃO CÁLICES ÚNICOS, ASSOCIADOS A UM ÚNICO PROPRIETÁRIO E ASSIM INDICAM PRECEDÊNCIA, REQUINTE, RIQUEZA E PARA OS TEMPOS SOMBRIOS EM QUE O ENVENENAMENTO ERA UMA TÉCNICA DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS E INTERESSES FORAM OS GOBLETS UM OBJETO PARA SEGURANÇA DE SEU PROPRIETÁRIO. ASSIM ERA MUITO MAIS FÁCIL VIGIAR UM ÚNICO COPO DO QUE OS ENORMES CONJUNTOS SEM PERSONALIZAÇÃO QUE UTILIZADOS HOJE EM DIA. O PRÓPRIO REI DE PORTUGAL DOM JOÃO VI FOI VÍTIMA DE ENVENENAMENTO COMO SE COMPROVOU RECENTEMENTE. TAMBÉM A HISTÓRIA RELATA QUE DURANTE AS GUERRAS LIBERAIS EM PORTUGAL QUANDO O NOSSO IMPERADOR DOM PEDRO I TENTAVA ACOMODAR A PRINCESA BRASILEIRA DONA MARIA DA GLÓRIA NO TRONO PORTUGUÊS, AO QUAL TINHA PRECEDÊNCIA, CERTA FEITA QUANDO AGUARDAVA EM LONDRES OS SUCESSOS DE SEU PAI NO CERCO DO PORTO A MENINA RECEBEU UMA CAIXA COM LINDOS PÊSSEGOS, FRUTO PELO QUAL TINHA GRANDE APETITE. DECORRE QUE A CAIXA VEIO SEM INDICAÇÃO DO REMETENTE E GRAÇAS AO MARQUES DE BARBACENA QUE HÁ MUITO SE PREOCUPAVA COM A POSSIBLIDADE DE UM ENVENENAMENTO TIVERAM A IDÉIA DE OFERECER UM DOS PÊSSEGOS A UM CÃO QUE IMEDIAMENTE ABOCANHANDO A IGUARIA CAIU MORTO VÍTIMA DA FRUTA ENVENENADA. HAVIA TAMBÉM OS GOBLETS COMEMORATIVOS DE CASAMENTO E NA SEGUNDA METADE DO SEC. XIX PASSARAM A SER OBJETOS DE COLECIONISMO REQUINTADO. BOHEMIA, CIRCA DE 1850. 13 CM DE ALTURANOTA: A forma de um recipiente pequeno montado em uma haste com um pé já era utilizada por volta de 1550 aC, o exemplo mais antigo que se tem notícia é de origem egípcia. Esta forma também aparece novamente no final de 450 aC com muito pouco desenvolvimento ou mudança de forma ao longo desse período de 1000 anos. Existem exemplares sobreviventes de recipientes de vidro para beber do período tardio do Império Romano da Síria e do Egito (séculos IV a VI dC) que seguem de perto o forma acima mencionada, mas como resultado do desenvolvimento técnico e mudança se antes eram produzidos em metal passaram no domínio romano a ser fabricados em vidro soprado mas de forma extremamente desajeitada. No entanto uma vez que foram as primeiras tentativas de fabricação de vidro, obviamente eles não têm o elegância de linha e requinte técnico que agora associamos a um GOBLET. Embora o Império Romano tenha produzido alguns exemplos de recipientes para beber que poderiam ser classificados como GOBLETS, o desenvolvimento do GOBLET persa/islâmico no século 8 ao 10 foi insuperável até o desenvolvimento dos vidreiros venezianos do século XIV em diante. O vidro persa inspirou-se nas técnicas e estéticas empíricas romanas, mas nos séculos 8 a 10, os vidreiros islâmicos produziram o que se considera os primeiros exemplos de belos recipientes para beber que podem legitimamente ser chamados de taças com qualidade intrinsecamente fina de design e mão de obra. Eles foram inovadores estilisticamente em uma linguagem formal que mais tarde foi restabelecido pelos gregos e italianos do sul, e finalmente venezianos pré-renascentistas que refinaram esses estilos usando proporção clássica, além do repertório existente, estabelecendo o Estilo veneziano que se tornou predominante em toda a Europa a partir do Séculos XIV a XVI. Um paralelo cronológico pode ser feito também com o surgimento dos vidreiros na EUROPA CENTRAL. Estes se originaram da tradição empírica romana de fabricação de vidro, mas desenvolveram um estilo estético completamente diferente de vidro que pode ser visto claramente no desenvolvimento do Romer alemão. No oeste, a produção da Renânia em Colônia dominou a Europa desenvolvendo-se com tipos de decoração conhecidos no oriente como as tigelas com padrão de favo de mel ou Quincunx e alguns dos primeiros exemplares de cálices de pé e de haste do tipo persa, também rosqueados. Ao longo do declínio gradual do império romano, o padrão de fabricação de vidro passou a ser dedicado aos objetos de luxo ainda feitos no século IV. No século V, muitas mudanças ficaram evidentes especificamente na produção em Colônia, face a retirada do apoio financeiro e técnico romano na produção. As formas e a decoração da vidraria era mais do agrado dos clientes teutões e o nome vidro franco é aplicado a este vidro pós-romano. A partir de então por trezentos anos a produção se estende do Lago Constança para o sul da Noruega e da Boêmia para a Grã-Bretanha, porém a maioria da produção se concentrava na Bélgica atribuindo a produção em concentração maior ao redor da fronteira belga/alemã. Muito pouca vidraria foi produzida nos períodos carolíngio e otomano, no entanto, há evidências da existência de uma indústria de vidro em alguns arquivos da igreja. Por exemplo, em Monkwearmouth na Inglaterra nas crônicas e correspondências do mosteiro beneditino dos séculos VII e VIII existe uma passagem relativa a vidreiros da Gália e depois da Alemanha que fabricavam vidros para janelas, potes e lâmpadas para o mosteiro. O principal centro de produção de vidro naquela época ainda era o norte da Gália e a Renânia e de lá o vidro foi exportado para a Grã-Bretanha, Holanda, norte da Alemanha e Escandinávia. A partir do século IX os cálices de vidro foram proibidos para a missa (por medo de serem quebradas dando uma indicação muito clara de o valor do vidro como mercadoria) pelo conselho de Reims em 803 AD. A fabricação de objetos de vidro expressamente para uso da igreja foi restringida pelo Papa Leão IV entre 847 e 855 dC e o conselho de Tibur 895 dC. Aparentemente, a proibição não foi rigorosamente aplicada, pois alguns cálices de vidro foram usados e outros objetos de vidro eram frequentemente usados como relicários desde a época do edito papal medieval exigindo que todos os altares tivessem uma relíquia. Esta intervenção da igreja no sentido da vidraria foi um incentivo para produzir vidro de janela e não recipientes de vidro para beber. A Síria foi um contribuinte particularmente influente para a fabricação de vidro, mas as influências da Pérsia e do Egito também são bastante óbvias. Neste ponto, vale a pena mencionar a existência de alguns bons exemplos de GOLBETS persas construídos como taças apoiadas em hastes de pés com flanges. Houve também exemplos iniciais de copos com pés que apareceram mais tarde como taças de casamento que datam dos séculos 9 e 10. Outro aspecto que mostra conclusivamente a transferência de gosto estético das nações islâmicas para a Europa é a decoração com esmaltagem, aplicação de cores e cortes como lapidações. Diz-se que o vidro sírio pintado com esmalte inspirou a extensa produção de vidro pintado com esmalte em Veneza, onde os primeiros pintores de vidro surgiram desde o final do século 13. Em se falando de GOBLETS muito mais importante porém é o tipo que veio da tradição mediterrânea oriental; isso é os grandes cálices em forma de tigelas decorados com lapidação que ocorrem na Alemanha e na Boêmia, e também na Holanda eo que é hoje a Iugoslávia nos séculos 14 e 15. Na segunda metade do século XV, esses vasos tornaram-se os famosos "Krautstrunk" ou talo de repolho, copos em forma de barril que deream origem ao GOBLETS. Por volta de 1500, na Renânia, grandes prunts também foram usados com formas cilíndricas altas. Já na segunda metade do século XIV cálices mais elegantes, altos, finos e ligeiramente cônicos referidos como "copos do tipo boêmio", eram encomendados pelos muito ricos. A produção desses copos canelados continuou durante o século XV não só na Boêmia, mas também na Alemanha, como se pode constatar a partir de ilustrações sobreviventes do século XV. No século seguinte foram desenvolvidos na Bohemia os GOBLETS decorados com nervuras horizontais e sulcos formando a base de maiores copos cilíndricos e cônicos renascentistas e barrocos. Os GOBLETS DE CASAMENTO eram feitos para comemorar um casamento com decoração adequada e inscrições. Exemplos ingleses feitos a partir do século 16 estão frequentemente no forma de uma taça (dier glass.Royal Oak Goblet) ou um flut. Na boêmia e na Alemanha são geralmente na forma de um humpen ou um stanenglas (às vezes em pares) Alguns Verres de Casamento franceses são extensivamente decorados com inscrições gravadas e os nomes e brasões do casal. Alguns raros exemplares venezianos em forma de cálice foram feitos com decoração esmaltada representando temas bíblicos e cabeças-retrato do noivos ou de seus brasões. O termo italiano é coppa nuziale.

Vídeo

Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    O presente instrumento, denominado "Termos e Condições do Leilão", tem por objetivo regular a participação de usuários (arrematantes) no sistema online de leilões.

    1. As obras que compõem o presente LEILÃO, em exposição , foram periciadas pelos organizadores que,solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2. Em caso eventual de engano na expertise de obras, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feitaem até 5 dias após o fim do leilão e/ou acesso à mercadoria. Findo este prazo, não mais serão admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3. Obras estrangeiras serão sempre vendidas como "Atribuídas".

    4. O Leiloeiro(a) não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo.

    As obras serão vendidas "NO ESTADO" em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação.

    Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão.

    Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas, nem servirá de alegação para descumprir o compromisso firmado.

    6. O leilão obedecerá rigorosamente à ordem dos lotes apresentada no catalogo. Todos os lotes poderão receber lances prévios antes da data de realização do pregão(*).

    Contudo, o lance vencedor será registrado somente durante o pregão ao vivo (data e horário divulgado no catálogo).

    É somente nesta data que o Leiloeiro(a) "baterá o martelo", formalizando cada lote como "Lote vendido".

    Os lances efetuados após a apresentação do lote no pregão, terão seu aceite ou não submetidos ao crivo do Leiloeiro(a) responsável.

    7. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que poderá ser feito por funcionário autorizado pelo Leiloeiro(a).

    8. O Leiloeiro(a) colocará, a titulo de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: Para a participação nos leilões online faz-se necessário possuir um cadastro válido e ativo.

    Caso não possua cadastro, este poderá ser efetuado diretamente através do site do respectivo leilão, sendo certo que este deverá ser atualizado sempre que necessário.

    8.1.1 O acesso ao sistema de leilões online pelo usuário poderá ser cancelado ou suspenso a qualquer tempo e sob o exclusivo critério do Leiloeiro(a), não havendo direito a qualquer reclamação ou indenização.

    8.2. O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante,

    acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem efetuados.

    Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, os quais somente poderão ser anulados e/ou cancelados de acordo com autorização do leiloeiro(a) responsável.

    8.3. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site),devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9. O Leiloeiro(a) se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10. Adquiridas as obras e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro(a); o que não cria novação.

    12. As obras adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 72 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro(a), (5%).

    Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e efetuar o bloqueio da respectiva cartela até respectiva quitação de taxas e multas equivalentes.

    13. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes.

    O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação pelo arrematante da empresaresponsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio, ficando o Leiloeiro(a) e as Galerias e/ou Organizadores isentos de qualquer responsabilidade em caso de extravio, furto e/ou dano à mercadoria.

    14. O Leiloeiro(a) reserva-se ao direito de cancelar o lance, caso o arrematante adote posturas consideradas ofensivas, desrespeitosas ou inapropriadas, seja antes ou durante a realização de leilão.

    Poderá haver cancelamento de qualquer oferta de compra, sempre que não for possível comprovar a identidade do usuário ou caso este venha a descumprir quaisquer condições estabelecidas no presente contrato,dentre elas, a utilização de cadastros paralelos objetivando se eximir das responsabilidades previstas neste Termo.

    15. - O arrematante assume neste ato, expressamente, que responderá, civil e criminalmente, pelo uso de qualquer equipamento, programa ou procedimento que vise interferir no funcionamento do site.

    16. - O arrematante, ao clicar ACEITO declara ter lido e aceito o conteúdo do presente "termos e condições", sem nenhuma oposição, inclusive, não tem ressalva a fazer sobre as condições aqui estabelecidas.

    Também declara ter capacidade, autoridade e legitimidade para assumir responsabilidades e obrigações através do presente instrumento.

    17. Todas as controvérsias oriundas ou relacionadas ao presente Termo, deverão ser resolvidas, primeiramente, por negociação e/ou mediação entre as Partes.

    Não logrando êxito, a controvérsia poderá vir a ser resolvida por interpelação judicial.

    18. A Parte interessada em iniciar o procedimento de negociação/mediação deverá comunicar a outra parte por escrito, detalhando a sua reclamação, bem como apresentando proposta para a solução da questão,sendo concedido prazo de até 10 (dez) dias para a outra Parte apresentar sua manifestação.

    Fica eleito o foro do estado do xxxxxxxxx Comarca da Capital, para dirimir qualquer controvérsia oriunda deste instrumento não equacionada via negociação e/ou mediação,com a expressa renuncia a outro por mais privilegiado que seja ou venha a ser.

    Leilão - forma de alienação de bens.

    *Pregão - forma de licitação pública, em data e horário pré-definidos, onde é validado a escolha do melhor candidato pelo respectivo leiloeiro(a) responsável.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    À vista, acrescido da taxa do leiloeiro de 5 %.

    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser informada através do e-mail de cobrança.

    Não aceitamos cartões de crédito.

    Para depósitos em cheque, as peças serão liberadas para retirada/envio somente após a compensação.

  • FRETE E ENVIO

    Enviamos através dos Correios para todo o Brasil.

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes.

    Em caso de envio por transportadoras, esta deverá ser providenciada pelo Arrematante.