Lote 392A
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Brasil Império

DONA MARIA II RAINHA DE PORTUGAL E PRINCESA DO BRASIL. OST LINDO RETRATO OFICIAL DA RAINHA DONA MARIA II POR OCASIÃO DE SUA ASCENÇÃO AO TRONO PORTUGUÊS QUANDO AINDA VIVIA NO BRASIL AOS SETE ANOS DE IDADE. A RAINHA MENINA É REPRESENTADA A MEIO CORPO, TRAJANDO DE VESTIDO AZUL E BRANCO, COM A PLACA E A BANDA COM PENDENTE DAS TRÊS ORDENS MILITARES PORTUGUESAS, DEVE TRATAR-SE DO RETRATO OFICIAL DISTRIBUÍDO ÀS CÂMARAS MUNICIPAIS E OUTRAS ENTIDADES. AINDA MENINA FOI LEVADA PARA INGLATERRA ENQUANTO DOM PEDRO I TRAVAVA UMA GUERRA EM PORTUGAL PARA DEVOLVER O TRONO Á SUA FILHA QUE FORA USURPADO POR SEU IRMÃO DOM MIGUEL. NESSA ÉPOCA VIVEU NA CORTE DE SAINT JAMES, FOI SAUDADA COMO ALIADA PELO REI GEORGE III E FOI AMIGA DA RAINHA VICTORIA QUE NA ÉPOCA ERA CRIANÇA COMO DONA MARIA II. AS DUAS SOBERANAS CORRESPONDERAM-SE POR CARTAS A VIDA INTEIRA. BRASIL, DEC. 1820. NOTA: Dona Maria da Glória Joana Carlota Leopoldina da Cruz Francisca Xavier de Paula Isidora Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga, mais conhecida como Maria II de Portugal, tem um nome extenso, assumiu o trono de Portugal aos 7 anos de idade, casou-se por três vezes e gerou onze filhos. Maria II de Portugal nasceu no Rio de Janeiro, no dia 4 de abril de 1819. Filha do Imperador D. Pedro I e Maria Leopoldina de Áustria, ela tinha apenas 2 anos e meio quando o grito da independência do Brasil foi ecoado nas margens do rio Ipiranga, em 1822. Até os 7 anos de idade, Maria II de Portugal teve uma vida tranquila, desfrutando da infância e do amor da família. A partir disso, enfrentou a morte repentina da mãe, tendo o pai como alicerce. Nesse meio tempo, seu avô, D. JOÃO VI, morreu em Portugal, passando a coroa para o filho D. Pedro I, que precisou escolher entre ser imperador do Brasil ou rei de Portugal. D. Pedro I escolheu o Brasil, abdicando do trono de Portugal. Dessa forma, a filha Maria II de Portugal assumiu a coroa portuguesa com apenas com 7 anos de idade. No entanto, ela percebeu que sua vida mudaria drasticamente, pois deixaria de ser uma menina para se tornar uma rainha. Dom Pedro cedeu o trono para a filha com duas condições. A primeira foi que Maria II de Portugal deveria se casar com o tio D. Miguel, quando fosse maior de idade. Já a segunda condição era que o seu pretendente jurasse à Carta Constitucional. Ainda aos 7 anos, a nova rainha viajou para Viena, a fim de ser educada pela Corte. Enquanto Maria II de Portugal estava fora, o futuro marido, D. Miguel, se autoproclamou rei absoluto. Dessa forma, rejeitou o noivado com a sucessora do trono e consumou o golpe. Por certo, Dom Pedro agiu em defesa da filha e conseguiu recuperar o trono, em 1833, quando Maria II de Portugal tinha 15 anos, mesma época em que o pai faleceu. Como resultado, ela foi proclamada rainha de Portugal e, consequentemente, D. Miguel foi exilado, sendo proibido de retornar ao país. Antes disso, o golpista teve de assinar a Convenção Évora-Monte, que deu fim a Guerra Civil. Por conseguinte, o governo da rainha foi considerado turbulento, já que passou pelas lutas liberais e absolutistas, como também a Guerra Civil, a Revolução de Setembro, a Belenzada, a Revolta dos Marechais, a Revolta da Maria da Fonte e a Patuleia. A princípio, Maria II de Portugal casou-se com seu tio, o infante Miguel, por procuração, em 29 de outubro de 1826. No entanto, o homem tomou o trono de sua noiva, assim, o casamento foi declarado nulo em 1 de dezembro de 1834, quando Maria completou 15 anos e recuperou a sua coroa. No mesmo dia, Maria II de Portugal casou-se com o príncipe Augusto Carlos Eugénio Napoleão de Beauharnais. Infelizmente, ele morreu dois meses depois. Por último, casou-se com o príncipe Fernando de Saxe-Coburgo-Gotha, em 9 de Abril de 1836. Este foi o seu grande amor e, por sinal, foi uma luz em meio à escuridão na vida da rainha. Além disso, dizem que foi o momento onde ela realmente foi feliz no casamento. Por conseguinte, teve onze filhos, sendo os mais velhos, Dom Pedro V e Dom Luís I, reis de Portugal, nesta ordem. Os demais filhos foram D. João, D. Maria Ana, D. Antónia, D. Fernando e D. Augusto. Todavia, quatro de seus filhos morreram no nascimento, sendo eles: D. Maria, D Leopoldo, D Maria e D. Eugénio, visto que Maria II de Portugal teve muitos partos de risco, inclusive o último acarretou em sua morte. A rainha Maria II de Portugal morreu no dia 15 de novembro de 1853, no Paço das Necessidades, com apenas 34 anos de idade. Infelizmente, não resistiu ao último parto de risco, mas sempre dizia: Se morrer, morro no meu posto. O tumulo onde a rainha foi enterrada fica localizado no Panteão Real da Dinastia de Brangança, no Mosteiro de São Vicente de Fora, em Lisboa. Por fim, o viúvo, Fernando, assumiu o trono até o filho mais velho, Dom Pedro V, atingir a maioridade e se tornar rei de Portugal. Mais tarde, ao tomar posse da coroa antecedida por sua mãe, Maria II de Portugal, disse a seguinte frase: Minha Mãe, que aprendeu na escola da desgraça, que tinha os instintos muito superiores à sua espécie, conseguiu de nós o que há séculos não via a Casa de Bragança, que os irmãos vivessem unidos. Algumas Curiosidades sobre Dona Maria II: Paixão pelo teatro: a rainha amava peças teatrais, visto que foi construído um edifício de artes em seu nome, o teatro D. Maria II, as obras ocorreram entre 1842 e 1846; Educadora: Maria II de Portugal ensinava com maestria, era considerada uma excelente educadora. Dessa forma, mantinha a disciplina dos seus filhos com pulso firme, mas também com compreensão e amor; Tirana: Durante o seu reinado, ganhou o apelido de Tirana, já que se tornou uma mulher forte que não abaixava cabeça para quem a enfrentasse; Parideira: O pensamento de Maria é que ela tinha a função de gerar herdeiros, assim, engravidou por onze vezes, mas teve diversas gestações de risco. De fato, a sua morte veio da insistência de continuar arriscando sua vida.

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DONA MARIA II RAINHA DE PORTUGAL E PRINCESA DO BRASIL. OST LINDO RETRATO OFICIAL DA RAINHA DONA MARIA II POR OCASIÃO DE SUA ASCENÇÃO AO TRONO PORTUGUÊS QUANDO AINDA VIVIA NO BRASIL AOS SETE ANOS DE IDADE. A RAINHA MENINA É REPRESENTADA A MEIO CORPO, TRAJANDO DE VESTIDO AZUL E BRANCO, COM A PLACA E A BANDA COM PENDENTE DAS TRÊS ORDENS MILITARES PORTUGUESAS, DEVE TRATAR-SE DO RETRATO OFICIAL DISTRIBUÍDO ÀS CÂMARAS MUNICIPAIS E OUTRAS ENTIDADES. AINDA MENINA FOI LEVADA PARA INGLATERRA ENQUANTO DOM PEDRO I TRAVAVA UMA GUERRA EM PORTUGAL PARA DEVOLVER O TRONO Á SUA FILHA QUE FORA USURPADO POR SEU IRMÃO DOM MIGUEL. NESSA ÉPOCA VIVEU NA CORTE DE SAINT JAMES, FOI SAUDADA COMO ALIADA PELO REI GEORGE III E FOI AMIGA DA RAINHA VICTORIA QUE NA ÉPOCA ERA CRIANÇA COMO DONA MARIA II. AS DUAS SOBERANAS CORRESPONDERAM-SE POR CARTAS A VIDA INTEIRA. BRASIL, DEC. 1820. NOTA: Dona Maria da Glória Joana Carlota Leopoldina da Cruz Francisca Xavier de Paula Isidora Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga, mais conhecida como Maria II de Portugal, tem um nome extenso, assumiu o trono de Portugal aos 7 anos de idade, casou-se por três vezes e gerou onze filhos. Maria II de Portugal nasceu no Rio de Janeiro, no dia 4 de abril de 1819. Filha do Imperador D. Pedro I e Maria Leopoldina de Áustria, ela tinha apenas 2 anos e meio quando o grito da independência do Brasil foi ecoado nas margens do rio Ipiranga, em 1822. Até os 7 anos de idade, Maria II de Portugal teve uma vida tranquila, desfrutando da infância e do amor da família. A partir disso, enfrentou a morte repentina da mãe, tendo o pai como alicerce. Nesse meio tempo, seu avô, D. JOÃO VI, morreu em Portugal, passando a coroa para o filho D. Pedro I, que precisou escolher entre ser imperador do Brasil ou rei de Portugal. D. Pedro I escolheu o Brasil, abdicando do trono de Portugal. Dessa forma, a filha Maria II de Portugal assumiu a coroa portuguesa com apenas com 7 anos de idade. No entanto, ela percebeu que sua vida mudaria drasticamente, pois deixaria de ser uma menina para se tornar uma rainha. Dom Pedro cedeu o trono para a filha com duas condições. A primeira foi que Maria II de Portugal deveria se casar com o tio D. Miguel, quando fosse maior de idade. Já a segunda condição era que o seu pretendente jurasse à Carta Constitucional. Ainda aos 7 anos, a nova rainha viajou para Viena, a fim de ser educada pela Corte. Enquanto Maria II de Portugal estava fora, o futuro marido, D. Miguel, se autoproclamou rei absoluto. Dessa forma, rejeitou o noivado com a sucessora do trono e consumou o golpe. Por certo, Dom Pedro agiu em defesa da filha e conseguiu recuperar o trono, em 1833, quando Maria II de Portugal tinha 15 anos, mesma época em que o pai faleceu. Como resultado, ela foi proclamada rainha de Portugal e, consequentemente, D. Miguel foi exilado, sendo proibido de retornar ao país. Antes disso, o golpista teve de assinar a Convenção Évora-Monte, que deu fim a Guerra Civil. Por conseguinte, o governo da rainha foi considerado turbulento, já que passou pelas lutas liberais e absolutistas, como também a Guerra Civil, a Revolução de Setembro, a Belenzada, a Revolta dos Marechais, a Revolta da Maria da Fonte e a Patuleia. A princípio, Maria II de Portugal casou-se com seu tio, o infante Miguel, por procuração, em 29 de outubro de 1826. No entanto, o homem tomou o trono de sua noiva, assim, o casamento foi declarado nulo em 1 de dezembro de 1834, quando Maria completou 15 anos e recuperou a sua coroa. No mesmo dia, Maria II de Portugal casou-se com o príncipe Augusto Carlos Eugénio Napoleão de Beauharnais. Infelizmente, ele morreu dois meses depois. Por último, casou-se com o príncipe Fernando de Saxe-Coburgo-Gotha, em 9 de Abril de 1836. Este foi o seu grande amor e, por sinal, foi uma luz em meio à escuridão na vida da rainha. Além disso, dizem que foi o momento onde ela realmente foi feliz no casamento. Por conseguinte, teve onze filhos, sendo os mais velhos, Dom Pedro V e Dom Luís I, reis de Portugal, nesta ordem. Os demais filhos foram D. João, D. Maria Ana, D. Antónia, D. Fernando e D. Augusto. Todavia, quatro de seus filhos morreram no nascimento, sendo eles: D. Maria, D Leopoldo, D Maria e D. Eugénio, visto que Maria II de Portugal teve muitos partos de risco, inclusive o último acarretou em sua morte. A rainha Maria II de Portugal morreu no dia 15 de novembro de 1853, no Paço das Necessidades, com apenas 34 anos de idade. Infelizmente, não resistiu ao último parto de risco, mas sempre dizia: Se morrer, morro no meu posto. O tumulo onde a rainha foi enterrada fica localizado no Panteão Real da Dinastia de Brangança, no Mosteiro de São Vicente de Fora, em Lisboa. Por fim, o viúvo, Fernando, assumiu o trono até o filho mais velho, Dom Pedro V, atingir a maioridade e se tornar rei de Portugal. Mais tarde, ao tomar posse da coroa antecedida por sua mãe, Maria II de Portugal, disse a seguinte frase: Minha Mãe, que aprendeu na escola da desgraça, que tinha os instintos muito superiores à sua espécie, conseguiu de nós o que há séculos não via a Casa de Bragança, que os irmãos vivessem unidos. Algumas Curiosidades sobre Dona Maria II: Paixão pelo teatro: a rainha amava peças teatrais, visto que foi construído um edifício de artes em seu nome, o teatro D. Maria II, as obras ocorreram entre 1842 e 1846; Educadora: Maria II de Portugal ensinava com maestria, era considerada uma excelente educadora. Dessa forma, mantinha a disciplina dos seus filhos com pulso firme, mas também com compreensão e amor; Tirana: Durante o seu reinado, ganhou o apelido de Tirana, já que se tornou uma mulher forte que não abaixava cabeça para quem a enfrentasse; Parideira: O pensamento de Maria é que ela tinha a função de gerar herdeiros, assim, engravidou por onze vezes, mas teve diversas gestações de risco. De fato, a sua morte veio da insistência de continuar arriscando sua vida.

Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    O presente instrumento, denominado "Termos e Condições do Leilão", tem por objetivo regular a participação de usuários (arrematantes) no sistema online de leilões.

    1. As obras que compõem o presente LEILÃO, foram periciadas pelos organizadores que,solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2. Em caso eventual de engano na expertise de obras, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feitaem até 5 dias após o fim do leilão e/ou acesso à mercadoria. Findo este prazo, não mais serão admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3. Obras estrangeiras serão sempre vendidas como "Atribuídas".

    4. O Leiloeiro(a) não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo.

    As obras serão vendidas "NO ESTADO" em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação.

    Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão.

    Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas, nem servirá de alegação para descumprir o compromisso firmado.

    6. O leilão obedecerá rigorosamente à ordem dos lotes apresentada no catalogo. Todos os lotes poderão receber lances prévios antes da data de realização do pregão(*).

    Contudo, o lance vencedor será registrado somente durante o pregão ao vivo (data e horário divulgado no catálogo).

    É somente nesta data que o Leiloeiro(a) "baterá o martelo", formalizando cada lote como "Lote vendido".

    Os lances efetuados após a apresentação do lote no pregão, terão seu aceite ou não submetidos ao crivo do Leiloeiro(a) responsável.

    7. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que poderá ser feito por funcionário autorizado pelo Leiloeiro(a).

    8. O Leiloeiro(a) colocará, a titulo de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: Para a participação nos leilões online faz-se necessário possuir um cadastro válido e ativo.

    Caso não possua cadastro, este poderá ser efetuado diretamente através do site do respectivo leilão, sendo certo que este deverá ser atualizado sempre que necessário.

    8.1.1 O acesso ao sistema de leilões online pelo usuário poderá ser cancelado ou suspenso a qualquer tempo e sob o exclusivo critério do Leiloeiro(a), não havendo direito a qualquer reclamação ou indenização.

    8.2. O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante,

    acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem efetuados.

    Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, os quais somente poderão ser anulados e/ou cancelados de acordo com autorização do leiloeiro(a) responsável.

    8.3. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site),devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9. O Leiloeiro(a) se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10. Adquiridas as obras e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro(a); o que não cria novação.

    12. As obras adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 72 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro(a), (5%).

    Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e efetuar o bloqueio da respectiva cartela até respectiva quitação de taxas e multas equivalentes.

    13. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes.

    O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação pelo arrematante da empresaresponsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio, ficando o Leiloeiro(a) e as Galerias e/ou Organizadores isentos de qualquer responsabilidade em caso de extravio, furto e/ou dano à mercadoria.

    14. O Leiloeiro(a) reserva-se ao direito de cancelar o lance, caso o arrematante adote posturas consideradas ofensivas, desrespeitosas ou inapropriadas, seja antes ou durante a realização de leilão.

    Poderá haver cancelamento de qualquer oferta de compra, sempre que não for possível comprovar a identidade do usuário ou caso este venha a descumprir quaisquer condições estabelecidas no presente contrato,dentre elas, a utilização de cadastros paralelos objetivando se eximir das responsabilidades previstas neste Termo.

    15. - O arrematante assume neste ato, expressamente, que responderá, civil e criminalmente, pelo uso de qualquer equipamento, programa ou procedimento que vise interferir no funcionamento do site.

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    Também declara ter capacidade, autoridade e legitimidade para assumir responsabilidades e obrigações através do presente instrumento.

    17. Todas as controvérsias oriundas ou relacionadas ao presente Termo, deverão ser resolvidas, primeiramente, por negociação e/ou mediação entre as Partes.

    Não logrando êxito, a controvérsia poderá vir a ser resolvida por interpelação judicial.

    18. A Parte interessada em iniciar o procedimento de negociação/mediação deverá comunicar a outra parte por escrito, detalhando a sua reclamação, bem como apresentando proposta para a solução da questão,sendo concedido prazo de até 10 (dez) dias para a outra Parte apresentar sua manifestação.

    Fica eleito o foro do estado de São Paulo Comarca de Campinas, para dirimir qualquer controvérsia oriunda deste instrumento não equacionada via negociação e/ou mediação,com a expressa renuncia a outro por mais privilegiado que seja ou venha a ser.

    Leilão - forma de alienação de bens.

    *Pregão - forma de licitação pública, em data e horário pré-definidos, onde é validado a escolha do melhor candidato pelo respectivo leiloeiro(a) responsável.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    À vista, acrescido da taxa do leiloeiro de 5 %.

    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser informada através do e-mail de cobrança.

    Não aceitamos cartões de crédito.

    Para depósitos em cheque, as peças serão liberadas para retirada/envio somente após a compensação.

  • FRETE E ENVIO

    Enviamos através dos Correios para todo o Brasil.

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes.

    Em caso de envio por transportadoras, esta deverá ser providenciada pelo Arrematante.