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Colecionismo

CAPACETE DE SOLDADO DAS TROPAS CONSTITUCIONALISTAS PAULISTAS USADAS NOO FRONT DE BATALHA DA REVOLUÇÃO DE 1932. CONSTRUIDO EM AÇO, COM RESQUICIOS DA PINTURA DE CAMUFLAGEM VERDE. EM EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! SÃO PAULO, 1932. 29,5 CM DE COMPRIMENTONOTA: Em São Paulo, a partir de modelos de capacetes francês e inglês obtidos de um colecionador, a Companhia Paulista de Louças Esmaltadas pôs-se, em finais de Julho de 1932, a fabricar por conta própria os capacetes de aço, oferecendo um lote com 300 unidades à Liga de Defesa Paulista (LDP), sendo que logo em seguida, o Exército e a Força Pública efetuaram suas encomendas. A Associação Comercial de São Paulo, uma vez irrompido o movimento constitucionalista, orientou seus esforços no sentido de auxiliar os serviços da retaguarda. Para organizar tais serviços foram criados 17 departamentos, sendo um deles o Departamento do Capacete de Aço, nascido, em Agosto de 1932, do interesse da Associação Comercial de São Paulo e da organização MMDC em dotar o soldado constitucionalista de um equipamento que proporcionasse uma maior proteção na guerra de trincheiras. Deste modo, a Associação Comercial de São Paulo chamou para si a responsabilidade de administrar e centralizar o controle da produção dos capacetes de aço destinados às tropas constitucionalistas. Nas primeiras 48 horas da implantação deste Departamento, foram doados 156:435$000 Rs montante suficiente para produzir em torno de 11.000 capacetes. A fabricação dos capacetes de aço ficou a cargo de quatro empresas sediadas na cidade de São Paulo - SP: Companhia Paulista de Louças Esmaltadas, com sede no bairro da Moóca; Indústrias Reunidas Martins Ferreira, com sede no bairro da Lapa; Fábrica de Móveis de Aço Fiel, com sede no bairro da Lapa; e Fábrica de Cofres Bernardini, com sede no bairro do Ipiranga. A Companhia Paulista de Louças Esmaltadas se ofereceu para produzir os capacetes de aço gratuitamente, sendo que a Associação Comercial de São Paulo fornecia a chapa de aço, a pintura, a carneira e a embalagem. Numa das fábricas de carneiras, os operários se voluntariaram a doar a metade de sua jornada de trabalho de modo a reduzir o custo final do capacete, exemplo seguido posteriormente pelas demais fábricas envolvidas na produção, como foi o caso de uma serraria que fornecia as embalagens para acondicionamento a um preço inferior ao próprio custo da madeira empregada. No início, o preço de um capacete de aço completo era orçado em 15$000 Rs, porém com a colaboração das fábricas e de seus funcionários, o custo final chegou a 8$200 Rs. O modelo paulista foi uma variação do modelo francês. O modelo francês era produzido em cinco peças: o casco com uma abertura em forma de fenda no topo, duas peças que formavam a borda, unidas a altura dos passantes da jugular, uma crista que dava acabamento a essa abertura que funciona como ventilação e um aro para aumentar a espessura da borda. O fato de possuir cinco peças exigia serviços adicionais de prensagem, rebitagem e soldagem os quais dificultavam e encareciam o processo de produção, já o modelo paulista era estampado em uma única peça com uma protuberância no topo na qual havia quatro furos para ventilação e com a borda dobrada para ter uma maior espessura. s modelos francês e paulista, a carneira é presa através de quatro conjuntos de duas presilhas cada, soldados no interior do casco do capacete, estas presilhas são enganchadas no tecido de lã da carneira e a prendem quando são dobradas para dentro. Presa também por essas presilhas, entre o casco e o tecido da carneira, existe uma tira de alumínio ondulada ao longo de toda a circunferência externa da carneira. Uma única tira de couro serve como jugular que tem uma das extremidades fixada através de ilhós a um dos dois passantes soldados na aba do capacete e a outra extremidade passando pelo outro passante e fixada através de ilhós a uma fivela passante que possibilita o seu ajuste. O conceito (desdenhoso), que as tropas ditatoriais tinham do capacete de aço paulista pode ser observado no trecho a seguir, extraído do livro Vitória ou Derrota? Campanha no Setor Sul de São Paulo em 1932 - Major Dilermando de Assis Calvino Filho, Editor 1936 páginas 242 e 243 (a transcrição é fiel ao texto original). ... O 8º. B.C.P. (com as demais unidades que o secundavam), que constituía a ossatura da defesa, estava na altura da missão e cumpriu-a galhardamente, apesar da desmoralização em que logo caíram os tais capacetes de chumbo (pesados e facilmente transfixáveis pelos projetis). Tivemos o ensejo de ver dois deles, atingidos por balas de fusil e de artilharia, encontrados nas trincheiras. O primeiro transfixado por tres projetis, fazia supor tratar-se de uma rajada. Sangue e fios de cabelo de seu portador revelavam ter sido gravemente ferido, sinão morto. Trazia na frente, escrito a lápis, o nome de ELIAS. O segundo, com a pala cortada em semicírculo por um copo de schrapnell, tinha o fôrro de couro salpicado de sangue e massa encefálica. É facil de avaliar a cena macabra ocorrida na trincheira onde a cabeça da vítima deve ter sido arrancada do tronco, arrebatada e esfacelada pelo 75, depois de ter despejado os seus numerosos balins sôbre a guarnição. Ambos foram Oferta do povo paulista ao soldado constitucionalista, qual se lia, em letras prateadas, na carneira de cada um. ... Já a opinião de um soldado constitucionalista é totalmente diferente, como podemos notar no trecho a seguir, extraído do livro Renda-se Paulista! Dr. Luiz Vieira de Mello Médico civil, official de combate e chefe do material bellico do Contingente de Assalto Saldanha Gama (não há referência a editora, edição ou data de publicação) páginas 86 e 87 (a transcrição é fiel ao texto original). ... O uniforme de guerra deve ser o macacão, largo, ventilado e de pouco preço. Nada de equipamentos complicados o soldado atira-o fora por inutil e pesado. Capacete de aço, que não é feito á prova de bala, como querem os ingênuos, mas que protege a cabeça, ponto extraordinariamente vulnerável, dos estilhaços, da terra, das coronhadas e dos golpes de facão. O melhor tipo é o inglez feio mas bom. - Dou-te uma capacetada! ameaça o soldado ao companheiro. Si facilitar, é provavel mesmo que o capacete se transforme em arma. ... Mais do que um equipamento de combate, o Capacete de Aço foi o estandarte do Movimento Constitucionalista de 1932, um símbolo do esforço de guerra e do sacrifício de um povo para a volta de seu país ao regime constitucional.

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Tipo: Colecionismo

CAPACETE DE SOLDADO DAS TROPAS CONSTITUCIONALISTAS PAULISTAS USADAS NOO FRONT DE BATALHA DA REVOLUÇÃO DE 1932. CONSTRUIDO EM AÇO, COM RESQUICIOS DA PINTURA DE CAMUFLAGEM VERDE. EM EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO! SÃO PAULO, 1932. 29,5 CM DE COMPRIMENTONOTA: Em São Paulo, a partir de modelos de capacetes francês e inglês obtidos de um colecionador, a Companhia Paulista de Louças Esmaltadas pôs-se, em finais de Julho de 1932, a fabricar por conta própria os capacetes de aço, oferecendo um lote com 300 unidades à Liga de Defesa Paulista (LDP), sendo que logo em seguida, o Exército e a Força Pública efetuaram suas encomendas. A Associação Comercial de São Paulo, uma vez irrompido o movimento constitucionalista, orientou seus esforços no sentido de auxiliar os serviços da retaguarda. Para organizar tais serviços foram criados 17 departamentos, sendo um deles o Departamento do Capacete de Aço, nascido, em Agosto de 1932, do interesse da Associação Comercial de São Paulo e da organização MMDC em dotar o soldado constitucionalista de um equipamento que proporcionasse uma maior proteção na guerra de trincheiras. Deste modo, a Associação Comercial de São Paulo chamou para si a responsabilidade de administrar e centralizar o controle da produção dos capacetes de aço destinados às tropas constitucionalistas. Nas primeiras 48 horas da implantação deste Departamento, foram doados 156:435$000 Rs montante suficiente para produzir em torno de 11.000 capacetes. A fabricação dos capacetes de aço ficou a cargo de quatro empresas sediadas na cidade de São Paulo - SP: Companhia Paulista de Louças Esmaltadas, com sede no bairro da Moóca; Indústrias Reunidas Martins Ferreira, com sede no bairro da Lapa; Fábrica de Móveis de Aço Fiel, com sede no bairro da Lapa; e Fábrica de Cofres Bernardini, com sede no bairro do Ipiranga. A Companhia Paulista de Louças Esmaltadas se ofereceu para produzir os capacetes de aço gratuitamente, sendo que a Associação Comercial de São Paulo fornecia a chapa de aço, a pintura, a carneira e a embalagem. Numa das fábricas de carneiras, os operários se voluntariaram a doar a metade de sua jornada de trabalho de modo a reduzir o custo final do capacete, exemplo seguido posteriormente pelas demais fábricas envolvidas na produção, como foi o caso de uma serraria que fornecia as embalagens para acondicionamento a um preço inferior ao próprio custo da madeira empregada. No início, o preço de um capacete de aço completo era orçado em 15$000 Rs, porém com a colaboração das fábricas e de seus funcionários, o custo final chegou a 8$200 Rs. O modelo paulista foi uma variação do modelo francês. O modelo francês era produzido em cinco peças: o casco com uma abertura em forma de fenda no topo, duas peças que formavam a borda, unidas a altura dos passantes da jugular, uma crista que dava acabamento a essa abertura que funciona como ventilação e um aro para aumentar a espessura da borda. O fato de possuir cinco peças exigia serviços adicionais de prensagem, rebitagem e soldagem os quais dificultavam e encareciam o processo de produção, já o modelo paulista era estampado em uma única peça com uma protuberância no topo na qual havia quatro furos para ventilação e com a borda dobrada para ter uma maior espessura. s modelos francês e paulista, a carneira é presa através de quatro conjuntos de duas presilhas cada, soldados no interior do casco do capacete, estas presilhas são enganchadas no tecido de lã da carneira e a prendem quando são dobradas para dentro. Presa também por essas presilhas, entre o casco e o tecido da carneira, existe uma tira de alumínio ondulada ao longo de toda a circunferência externa da carneira. Uma única tira de couro serve como jugular que tem uma das extremidades fixada através de ilhós a um dos dois passantes soldados na aba do capacete e a outra extremidade passando pelo outro passante e fixada através de ilhós a uma fivela passante que possibilita o seu ajuste. O conceito (desdenhoso), que as tropas ditatoriais tinham do capacete de aço paulista pode ser observado no trecho a seguir, extraído do livro Vitória ou Derrota? Campanha no Setor Sul de São Paulo em 1932 - Major Dilermando de Assis Calvino Filho, Editor 1936 páginas 242 e 243 (a transcrição é fiel ao texto original). ... O 8º. B.C.P. (com as demais unidades que o secundavam), que constituía a ossatura da defesa, estava na altura da missão e cumpriu-a galhardamente, apesar da desmoralização em que logo caíram os tais capacetes de chumbo (pesados e facilmente transfixáveis pelos projetis). Tivemos o ensejo de ver dois deles, atingidos por balas de fusil e de artilharia, encontrados nas trincheiras. O primeiro transfixado por tres projetis, fazia supor tratar-se de uma rajada. Sangue e fios de cabelo de seu portador revelavam ter sido gravemente ferido, sinão morto. Trazia na frente, escrito a lápis, o nome de ELIAS. O segundo, com a pala cortada em semicírculo por um copo de schrapnell, tinha o fôrro de couro salpicado de sangue e massa encefálica. É facil de avaliar a cena macabra ocorrida na trincheira onde a cabeça da vítima deve ter sido arrancada do tronco, arrebatada e esfacelada pelo 75, depois de ter despejado os seus numerosos balins sôbre a guarnição. Ambos foram Oferta do povo paulista ao soldado constitucionalista, qual se lia, em letras prateadas, na carneira de cada um. ... Já a opinião de um soldado constitucionalista é totalmente diferente, como podemos notar no trecho a seguir, extraído do livro Renda-se Paulista! Dr. Luiz Vieira de Mello Médico civil, official de combate e chefe do material bellico do Contingente de Assalto Saldanha Gama (não há referência a editora, edição ou data de publicação) páginas 86 e 87 (a transcrição é fiel ao texto original). ... O uniforme de guerra deve ser o macacão, largo, ventilado e de pouco preço. Nada de equipamentos complicados o soldado atira-o fora por inutil e pesado. Capacete de aço, que não é feito á prova de bala, como querem os ingênuos, mas que protege a cabeça, ponto extraordinariamente vulnerável, dos estilhaços, da terra, das coronhadas e dos golpes de facão. O melhor tipo é o inglez feio mas bom. - Dou-te uma capacetada! ameaça o soldado ao companheiro. Si facilitar, é provavel mesmo que o capacete se transforme em arma. ... Mais do que um equipamento de combate, o Capacete de Aço foi o estandarte do Movimento Constitucionalista de 1932, um símbolo do esforço de guerra e do sacrifício de um povo para a volta de seu país ao regime constitucional.

Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    O presente instrumento, denominado "Termos e Condições do Leilão", tem por objetivo regular a participação de usuários (arrematantes) no sistema online de leilões.

    1. As obras que compõem o presente LEILÃO, foram periciadas pelos organizadores que,solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2. Em caso eventual de engano na expertise de obras, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feitaem até 5 dias após o fim do leilão e/ou acesso à mercadoria. Findo este prazo, não mais serão admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3. Obras estrangeiras serão sempre vendidas como "Atribuídas".

    4. O Leiloeiro(a) não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo.

    As obras serão vendidas "NO ESTADO" em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação.

    Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão.

    Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas, nem servirá de alegação para descumprir o compromisso firmado.

    6. O leilão obedecerá rigorosamente à ordem dos lotes apresentada no catalogo. Todos os lotes poderão receber lances prévios antes da data de realização do pregão(*).

    Contudo, o lance vencedor será registrado somente durante o pregão ao vivo (data e horário divulgado no catálogo).

    É somente nesta data que o Leiloeiro(a) "baterá o martelo", formalizando cada lote como "Lote vendido".

    Os lances efetuados após a apresentação do lote no pregão, terão seu aceite ou não submetidos ao crivo do Leiloeiro(a) responsável.

    7. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que poderá ser feito por funcionário autorizado pelo Leiloeiro(a).

    8. O Leiloeiro(a) colocará, a titulo de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: Para a participação nos leilões online faz-se necessário possuir um cadastro válido e ativo.

    Caso não possua cadastro, este poderá ser efetuado diretamente através do site do respectivo leilão, sendo certo que este deverá ser atualizado sempre que necessário.

    8.1.1 O acesso ao sistema de leilões online pelo usuário poderá ser cancelado ou suspenso a qualquer tempo e sob o exclusivo critério do Leiloeiro(a), não havendo direito a qualquer reclamação ou indenização.

    8.2. O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante,

    acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem efetuados.

    Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, os quais somente poderão ser anulados e/ou cancelados de acordo com autorização do leiloeiro(a) responsável.

    8.3. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site),devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9. O Leiloeiro(a) se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10. Adquiridas as obras e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro(a); o que não cria novação.

    12. As obras adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 72 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro(a), (5%).

    Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e efetuar o bloqueio da respectiva cartela até respectiva quitação de taxas e multas equivalentes.

    13. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes.

    O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação pelo arrematante da empresaresponsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio, ficando o Leiloeiro(a) e as Galerias e/ou Organizadores isentos de qualquer responsabilidade em caso de extravio, furto e/ou dano à mercadoria.

    14. O Leiloeiro(a) reserva-se ao direito de cancelar o lance, caso o arrematante adote posturas consideradas ofensivas, desrespeitosas ou inapropriadas, seja antes ou durante a realização de leilão.

    Poderá haver cancelamento de qualquer oferta de compra, sempre que não for possível comprovar a identidade do usuário ou caso este venha a descumprir quaisquer condições estabelecidas no presente contrato,dentre elas, a utilização de cadastros paralelos objetivando se eximir das responsabilidades previstas neste Termo.

    15. - O arrematante assume neste ato, expressamente, que responderá, civil e criminalmente, pelo uso de qualquer equipamento, programa ou procedimento que vise interferir no funcionamento do site.

    16. - O arrematante, ao clicar ACEITO declara ter lido e aceito o conteúdo do presente "termos e condições", sem nenhuma oposição, inclusive, não tem ressalva a fazer sobre as condições aqui estabelecidas.

    Também declara ter capacidade, autoridade e legitimidade para assumir responsabilidades e obrigações através do presente instrumento.

    17. Todas as controvérsias oriundas ou relacionadas ao presente Termo, deverão ser resolvidas, primeiramente, por negociação e/ou mediação entre as Partes.

    Não logrando êxito, a controvérsia poderá vir a ser resolvida por interpelação judicial.

    18. A Parte interessada em iniciar o procedimento de negociação/mediação deverá comunicar a outra parte por escrito, detalhando a sua reclamação, bem como apresentando proposta para a solução da questão,sendo concedido prazo de até 10 (dez) dias para a outra Parte apresentar sua manifestação.

    Fica eleito o foro do estado de São Paulo Comarca de Campinas, para dirimir qualquer controvérsia oriunda deste instrumento não equacionada via negociação e/ou mediação,com a expressa renuncia a outro por mais privilegiado que seja ou venha a ser.

    Leilão - forma de alienação de bens.

    *Pregão - forma de licitação pública, em data e horário pré-definidos, onde é validado a escolha do melhor candidato pelo respectivo leiloeiro(a) responsável.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    À vista, acrescido da taxa do leiloeiro de 5 %.

    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser informada através do e-mail de cobrança.

    Não aceitamos cartões de crédito.

    Para depósitos em cheque, as peças serão liberadas para retirada/envio somente após a compensação.

  • FRETE E ENVIO

    Enviamos através dos Correios para todo o Brasil.

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes.

    Em caso de envio por transportadoras, esta deverá ser providenciada pelo Arrematante.