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Prata de Lei

PRATA DE LEI DO PERIODO DO PROTETORADO INGLÊS SOBRE O EGITO. MAGNFICO PUNCH BOWL/REFRESCADOR EM PRATA DE LEI TEOR 900 ESTILO EDUARDIANO. MARCAS DE CONTRASTE PARA CIDADE DO CAIRO, TEOR CORRESPONDENTE A PRATA 900 E PERIODO DO PROTETORADO INGLÊS SOBRE O EGITO NA PRIMEIRA METADE DO SEC. XX. PEÇA SUNTUOSAE ARTISTICAMENTE ELABORADA. BORDA RECORTADA DECORADA COM MAGNIFICAS FLORES RELEVADAS. ALÇAS LATERAIS COM FIEITIO DE IMPONETES LEIÕES MORDENTES EM ALÇAS. BASE CAMPANULAR. EGITO, PRIMEIRA METADE DO SEC. XX. 22 X 17 CM. 1140 GNOTA: A história do Egito sob o domínio britânico se refere ao período após 1882, quando os ingleses conseguiram derrotar o exército egípcio em Tel El Kebir, em setembro, e assumiram o controle do país até a Revolução Egípcia de 1952 que tornou o Egito uma república e resultou na expulsão dos funcionários britânicos. Em 1882, a oposição ao controle europeu levou à crescente tensão entre os nativos notáveis; a oposição mais perigosa vinha do exército. Uma grande manifestação militar em setembro 1881 forçou o Quediva Teufique Paxá a demitir seu primeiro-ministro. Em abril 1882, a França e a Grã-Bretanha enviaram navios de guerra para Alexandria para fortalecer o quediva em meio a um clima turbulento, espalhando o medo de uma invasão em todo o país. Teufique mudou-se para Alexandria por receio de sua própria segurança, oficiais do exército liderados por Ahmed Urabi começaram a tomar o controle do governo. Em junho, o Egito estava nas mãos de nacionalistas contrários à dominação europeia do país. Um bombardeio naval britânico de Alexandria teve pouco efeito sobre a oposição o que levou ao desembarque de uma força expedicionária britânica em ambas as extremidades do Canal de Suez em agosto de 1882. Os britânicos conseguiram derrotar o exército egípcio em Tel El Kebir em setembro, e assumiram o controle do país colocando Teufique de volta no controle. O objetivo da invasão era restaurar a estabilidade política no Egito com um governo do quediva sob controle internacional sendo implementado para agilizar o financiamento do Egito desde 1876. É pouco provável que os britânicos esperassem uma ocupação de longo prazo desde o início, no entanto, Lord Cromer, representante-chefe da Grã-Bretanha no Egito na época, viu as reformas financeiras no Egito como parte de um objetivo de longo prazo. Cromer considerou que a estabilidade política era necessária para a estabilidade financeira, e embarcou em um programa de investimento de longo prazo em recursos produtivos no Egito, sobretudo na economia do algodão, a base dos lucros de exportação do país. Em 1906, o incidente de Denshawai provocou um questionamento do domínio britânico no Egito. A ocupação britânica terminou nominalmente com a declaração de independência do Egito pelo Reino Unido de 1922, mas a presença militar britânica no Egito durou até 1936. Durante a ocupação britânica e, posteriormente, o controle, o Egito desenvolveu em um comércio regional e destino de negociação. Imigrantes de partes menos estáveis da região, incluindo gregos, judeus e armênios, deslocaram-se para o Egito. O número de estrangeiros no país cresceu de 10 000 em 1840 para cerca de 90 000 em 1880, e mais de 1,5 milhões em 1930. Em 1914, como resultado da declaração de guerra contra o Império Otomano, do qual o Egito era nominalmente uma parte, a Grã-Bretanha declarou um protetorado sobre o país e depôs o quediva, substituindo-o por um membro da família que foi feito sultão do Egito pelos britânicos. Um grupo conhecido como "Delegação Wafd" participou da Conferência de Paz de Paris de 1919 para exigir a independência do Egito. Incluído no grupo, estava o líder político Saad Zaghlul, que mais tarde se tornaria primeiro-ministro. Quando o grupo foi preso e deportado para a ilha de Malta, uma grande revolta ocorreu no Egito. De março a abril de 1919, houve protestos em massa que se tornaram uma revolta. Isto é conhecido no Egito como a Revolução de 1919. As manifestações e tumultos continuaram quase que diariamente por todo o país pelo restante da primavera. Para a surpresa das autoridades britânicas, as mulheres egípcias também participaram, lideradas por Huda Sharawi (18791947), que se tornaria a principal voz feminista no Egito na primeira metade do século XX. As primeiras manifestações das mulheres ocorreu no domingo de 16 de março de 1919, e foi seguida por um outra ainda na quinta-feira, em 20 de março de 1919. As mulheres egípcias continuariam a desempenhar um papel nacionalista importante e cada vez mais público durante a primavera e o verão de 1919 e posteriormente.2 A repressão britânica dos motins anticoloniais levaram à morte de cerca de 800 pessoas. Em novembro de 1919, a Comissão Milner foi enviada ao Egito pelos britânicos para tentar resolver a situação. Em 1920, Lorde Milner apresentou seu relatório ao Lorde Curzon, o secretário de Relações Exteriores britânico, recomendando que o protetorado deveria ser substituído por um tratado de aliança. Como resultado, Curzon concordou em receber uma missão egípcia dirigida por Zaghlul e Adli Paxá para discutir as propostas. A missão chegou a Londres em junho de 1920 e o acordo foi concluído em agosto do mesmo ano. Em fevereiro de 1921, o Parlamento britânico aprovou o acordo e o Egito foi convidado a enviar outra missão a Londres com plenos poderes para concluir um tratado definitivo. Adli Paxá liderou esta missão, que chegou em junho de 1921. No entanto, os delegados do domínio na Conferência Imperial de 1921 salientaram a importância de manter o controle sobre a Zona do Canal de Suez e Curzon não conseguiu persuadir seus colegas de Gabinete em concordar com termos que Adli Paxá estava disposto a aceitar. A missão retornou ao Egito em desgosto. Em dezembro de 1921, as autoridades britânicas no Cairo impuseram a lei marcial e novamente deportaram Zaghlul. As manifestações novamente levaram à violência. Em deferência ao crescente nacionalismo e por sugestão do Alto Comissário, Lorde Allenby, o Reino Unido declarou unilateralmente a independência do Egito em 28 de fevereiro de 1922, abolindo o protetorado e estabelecendo um reino independente no Egito. Sarwat Paxá tornou-se primeiro-ministro. A influência britânica, no entanto, continuou a dominar a vida política do Egito e promoveu reformas fiscais, administrativas e governamentais. A Grã-Bretanha manteve o controle da Zona do Canal, Sudão e a proteção externa do Egito. O Rei Fuade morreu em 1936 e Faruque herdou o trono com a idade de 16 anos. Alarmado pela recente invasão da Itália fascista a Etiópia, assina o Tratado Anglo-Egípcio, exigindo que a Grã-Bretanha retirasse todas as tropas do Egito, exceto no Canal de Suez (acordado para ser evacuado em 1949).Durante a Segunda Guerra Mundial, as tropas britânicas usaram o Egito como uma base para operações aliadas na região. As tropas britânicas foram retiradas para a área do Canal de Suez em 1947, porém nacionalistas e anti-britânicos continuaram a aumentar sua influência após a guerra.

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PRATA DE LEI DO PERIODO DO PROTETORADO INGLÊS SOBRE O EGITO. MAGNFICO PUNCH BOWL/REFRESCADOR EM PRATA DE LEI TEOR 900 ESTILO EDUARDIANO. MARCAS DE CONTRASTE PARA CIDADE DO CAIRO, TEOR CORRESPONDENTE A PRATA 900 E PERIODO DO PROTETORADO INGLÊS SOBRE O EGITO NA PRIMEIRA METADE DO SEC. XX. PEÇA SUNTUOSAE ARTISTICAMENTE ELABORADA. BORDA RECORTADA DECORADA COM MAGNIFICAS FLORES RELEVADAS. ALÇAS LATERAIS COM FIEITIO DE IMPONETES LEIÕES MORDENTES EM ALÇAS. BASE CAMPANULAR. EGITO, PRIMEIRA METADE DO SEC. XX. 22 X 17 CM. 1140 GNOTA: A história do Egito sob o domínio britânico se refere ao período após 1882, quando os ingleses conseguiram derrotar o exército egípcio em Tel El Kebir, em setembro, e assumiram o controle do país até a Revolução Egípcia de 1952 que tornou o Egito uma república e resultou na expulsão dos funcionários britânicos. Em 1882, a oposição ao controle europeu levou à crescente tensão entre os nativos notáveis; a oposição mais perigosa vinha do exército. Uma grande manifestação militar em setembro 1881 forçou o Quediva Teufique Paxá a demitir seu primeiro-ministro. Em abril 1882, a França e a Grã-Bretanha enviaram navios de guerra para Alexandria para fortalecer o quediva em meio a um clima turbulento, espalhando o medo de uma invasão em todo o país. Teufique mudou-se para Alexandria por receio de sua própria segurança, oficiais do exército liderados por Ahmed Urabi começaram a tomar o controle do governo. Em junho, o Egito estava nas mãos de nacionalistas contrários à dominação europeia do país. Um bombardeio naval britânico de Alexandria teve pouco efeito sobre a oposição o que levou ao desembarque de uma força expedicionária britânica em ambas as extremidades do Canal de Suez em agosto de 1882. Os britânicos conseguiram derrotar o exército egípcio em Tel El Kebir em setembro, e assumiram o controle do país colocando Teufique de volta no controle. O objetivo da invasão era restaurar a estabilidade política no Egito com um governo do quediva sob controle internacional sendo implementado para agilizar o financiamento do Egito desde 1876. É pouco provável que os britânicos esperassem uma ocupação de longo prazo desde o início, no entanto, Lord Cromer, representante-chefe da Grã-Bretanha no Egito na época, viu as reformas financeiras no Egito como parte de um objetivo de longo prazo. Cromer considerou que a estabilidade política era necessária para a estabilidade financeira, e embarcou em um programa de investimento de longo prazo em recursos produtivos no Egito, sobretudo na economia do algodão, a base dos lucros de exportação do país. Em 1906, o incidente de Denshawai provocou um questionamento do domínio britânico no Egito. A ocupação britânica terminou nominalmente com a declaração de independência do Egito pelo Reino Unido de 1922, mas a presença militar britânica no Egito durou até 1936. Durante a ocupação britânica e, posteriormente, o controle, o Egito desenvolveu em um comércio regional e destino de negociação. Imigrantes de partes menos estáveis da região, incluindo gregos, judeus e armênios, deslocaram-se para o Egito. O número de estrangeiros no país cresceu de 10 000 em 1840 para cerca de 90 000 em 1880, e mais de 1,5 milhões em 1930. Em 1914, como resultado da declaração de guerra contra o Império Otomano, do qual o Egito era nominalmente uma parte, a Grã-Bretanha declarou um protetorado sobre o país e depôs o quediva, substituindo-o por um membro da família que foi feito sultão do Egito pelos britânicos. Um grupo conhecido como "Delegação Wafd" participou da Conferência de Paz de Paris de 1919 para exigir a independência do Egito. Incluído no grupo, estava o líder político Saad Zaghlul, que mais tarde se tornaria primeiro-ministro. Quando o grupo foi preso e deportado para a ilha de Malta, uma grande revolta ocorreu no Egito. De março a abril de 1919, houve protestos em massa que se tornaram uma revolta. Isto é conhecido no Egito como a Revolução de 1919. As manifestações e tumultos continuaram quase que diariamente por todo o país pelo restante da primavera. Para a surpresa das autoridades britânicas, as mulheres egípcias também participaram, lideradas por Huda Sharawi (18791947), que se tornaria a principal voz feminista no Egito na primeira metade do século XX. As primeiras manifestações das mulheres ocorreu no domingo de 16 de março de 1919, e foi seguida por um outra ainda na quinta-feira, em 20 de março de 1919. As mulheres egípcias continuariam a desempenhar um papel nacionalista importante e cada vez mais público durante a primavera e o verão de 1919 e posteriormente.2 A repressão britânica dos motins anticoloniais levaram à morte de cerca de 800 pessoas. Em novembro de 1919, a Comissão Milner foi enviada ao Egito pelos britânicos para tentar resolver a situação. Em 1920, Lorde Milner apresentou seu relatório ao Lorde Curzon, o secretário de Relações Exteriores britânico, recomendando que o protetorado deveria ser substituído por um tratado de aliança. Como resultado, Curzon concordou em receber uma missão egípcia dirigida por Zaghlul e Adli Paxá para discutir as propostas. A missão chegou a Londres em junho de 1920 e o acordo foi concluído em agosto do mesmo ano. Em fevereiro de 1921, o Parlamento britânico aprovou o acordo e o Egito foi convidado a enviar outra missão a Londres com plenos poderes para concluir um tratado definitivo. Adli Paxá liderou esta missão, que chegou em junho de 1921. No entanto, os delegados do domínio na Conferência Imperial de 1921 salientaram a importância de manter o controle sobre a Zona do Canal de Suez e Curzon não conseguiu persuadir seus colegas de Gabinete em concordar com termos que Adli Paxá estava disposto a aceitar. A missão retornou ao Egito em desgosto. Em dezembro de 1921, as autoridades britânicas no Cairo impuseram a lei marcial e novamente deportaram Zaghlul. As manifestações novamente levaram à violência. Em deferência ao crescente nacionalismo e por sugestão do Alto Comissário, Lorde Allenby, o Reino Unido declarou unilateralmente a independência do Egito em 28 de fevereiro de 1922, abolindo o protetorado e estabelecendo um reino independente no Egito. Sarwat Paxá tornou-se primeiro-ministro. A influência britânica, no entanto, continuou a dominar a vida política do Egito e promoveu reformas fiscais, administrativas e governamentais. A Grã-Bretanha manteve o controle da Zona do Canal, Sudão e a proteção externa do Egito. O Rei Fuade morreu em 1936 e Faruque herdou o trono com a idade de 16 anos. Alarmado pela recente invasão da Itália fascista a Etiópia, assina o Tratado Anglo-Egípcio, exigindo que a Grã-Bretanha retirasse todas as tropas do Egito, exceto no Canal de Suez (acordado para ser evacuado em 1949).Durante a Segunda Guerra Mundial, as tropas britânicas usaram o Egito como uma base para operações aliadas na região. As tropas britânicas foram retiradas para a área do Canal de Suez em 1947, porém nacionalistas e anti-britânicos continuaram a aumentar sua influência após a guerra.

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Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    O presente instrumento, denominado "Termos e Condições do Leilão", tem por objetivo regular a participação de usuários (arrematantes) no sistema online de leilões.

    1. As obras que compõem o presente LEILÃO, foram periciadas pelos organizadores que,solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2. Em caso eventual de engano na expertise de obras, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feitaem até 5 dias após o fim do leilão e/ou acesso à mercadoria. Findo este prazo, não mais serão admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3. Obras estrangeiras serão sempre vendidas como "Atribuídas".

    4. O Leiloeiro(a) não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo.

    As obras serão vendidas "NO ESTADO" em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação.

    Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão.

    Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas, nem servirá de alegação para descumprir o compromisso firmado.

    6. O leilão obedecerá rigorosamente à ordem dos lotes apresentada no catalogo. Todos os lotes poderão receber lances prévios antes da data de realização do pregão(*).

    Contudo, o lance vencedor será registrado somente durante o pregão ao vivo (data e horário divulgado no catálogo).

    É somente nesta data que o Leiloeiro(a) "baterá o martelo", formalizando cada lote como "Lote vendido".

    Os lances efetuados após a apresentação do lote no pregão, terão seu aceite ou não submetidos ao crivo do Leiloeiro(a) responsável.

    7. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que poderá ser feito por funcionário autorizado pelo Leiloeiro(a).

    8. O Leiloeiro(a) colocará, a titulo de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: Para a participação nos leilões online faz-se necessário possuir um cadastro válido e ativo.

    Caso não possua cadastro, este poderá ser efetuado diretamente através do site do respectivo leilão, sendo certo que este deverá ser atualizado sempre que necessário.

    8.1.1 O acesso ao sistema de leilões online pelo usuário poderá ser cancelado ou suspenso a qualquer tempo e sob o exclusivo critério do Leiloeiro(a), não havendo direito a qualquer reclamação ou indenização.

    8.2. O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante,

    acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem efetuados.

    Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, os quais somente poderão ser anulados e/ou cancelados de acordo com autorização do leiloeiro(a) responsável.

    8.3. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site),devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9. O Leiloeiro(a) se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10. Adquiridas as obras e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro(a); o que não cria novação.

    12. As obras adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 72 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro(a), (5%).

    Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e efetuar o bloqueio da respectiva cartela até respectiva quitação de taxas e multas equivalentes.

    13. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes.

    O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação pelo arrematante da empresaresponsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio, ficando o Leiloeiro(a) e as Galerias e/ou Organizadores isentos de qualquer responsabilidade em caso de extravio, furto e/ou dano à mercadoria.

    14. O Leiloeiro(a) reserva-se ao direito de cancelar o lance, caso o arrematante adote posturas consideradas ofensivas, desrespeitosas ou inapropriadas, seja antes ou durante a realização de leilão.

    Poderá haver cancelamento de qualquer oferta de compra, sempre que não for possível comprovar a identidade do usuário ou caso este venha a descumprir quaisquer condições estabelecidas no presente contrato,dentre elas, a utilização de cadastros paralelos objetivando se eximir das responsabilidades previstas neste Termo.

    15. - O arrematante assume neste ato, expressamente, que responderá, civil e criminalmente, pelo uso de qualquer equipamento, programa ou procedimento que vise interferir no funcionamento do site.

    16. - O arrematante, ao clicar ACEITO declara ter lido e aceito o conteúdo do presente "termos e condições", sem nenhuma oposição, inclusive, não tem ressalva a fazer sobre as condições aqui estabelecidas.

    Também declara ter capacidade, autoridade e legitimidade para assumir responsabilidades e obrigações através do presente instrumento.

    17. Todas as controvérsias oriundas ou relacionadas ao presente Termo, deverão ser resolvidas, primeiramente, por negociação e/ou mediação entre as Partes.

    Não logrando êxito, a controvérsia poderá vir a ser resolvida por interpelação judicial.

    18. A Parte interessada em iniciar o procedimento de negociação/mediação deverá comunicar a outra parte por escrito, detalhando a sua reclamação, bem como apresentando proposta para a solução da questão,sendo concedido prazo de até 10 (dez) dias para a outra Parte apresentar sua manifestação.

    Fica eleito o foro do estado de São Paulo Comarca de Campinas, para dirimir qualquer controvérsia oriunda deste instrumento não equacionada via negociação e/ou mediação,com a expressa renuncia a outro por mais privilegiado que seja ou venha a ser.

    Leilão - forma de alienação de bens.

    *Pregão - forma de licitação pública, em data e horário pré-definidos, onde é validado a escolha do melhor candidato pelo respectivo leiloeiro(a) responsável.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    À vista, acrescido da taxa do leiloeiro de 5 %.

    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser informada através do e-mail de cobrança.

    Não aceitamos cartões de crédito.

    Para depósitos em cheque, as peças serão liberadas para retirada/envio somente após a compensação.

  • FRETE E ENVIO

    Enviamos através dos Correios para todo o Brasil.

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes.

    Em caso de envio por transportadoras, esta deverá ser providenciada pelo Arrematante.