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Prata de Lei

JOSÉ PAULINO NOGUEIRA CONJUNTO DE TOUCADOR EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE LONDRES E LETRA DATA PARA O INICIO DO SEC. XX. COMPOSTO POR QUATRO ESCOVAS E UM ESPELHO. DECORADO COM LINDOS GUILLOCHES E EM RESERVA MONOGRAMA COM AS INICIAS ENTRELAÇADAS JPN (JOSÉ PAULINO NOGUEIRA). PERTENCERAM, A JOSÉ PAULINO NOGUEIRA, REPUBLICANO HISTÓRICO, RESPEITADO POLITICO CAMPINEIRO QUE POS SUA VIDA ATRÁS DO BEM ESTAR DA CIDADE DE CAMPINAS NA EPIDEMIA DE FEBRE AMARELA DE 1889. NO INICIO DO SEC. XX CONSTRUIU EM SÃO PAULO UM DOS MAIS ELEGANTES PALACETES DA CIDADE COM PROJETO DE RAMOS DE AZEVEDO (VIDE IMAGEM DO PALACETE NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE). INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX.. 26 CM DE COMPRIMENTO (O ESPELHO). 700 G (PESO TOTAL)NOTA: Um dos mais importantes paulistas do século XIX, José Paulino Nogueira, teve uma infância simples e humilde na cidade de Campinas. Nascido da união de Luiz Nogueira Ferraz com Gertrudes Eufrosina de Almeida Nogueira, José era o quinto de doze filhos do casal. Desde muito cedo, Paulino demonstrava imensa dedicação ao trabalho. Aos 12 anos, começou a trabalhar na loja de Bento Quirino dos Santos. Tornou-se sócio do Coronel Quirino na empresa Santos, Irmão & Nogueira, uma casa comercial da cidade que ficou conhecida por Sociedade Anônima de Interesse Geral, instituição frequentada por políticos e intelectuais da época. Nos diversos encontros em que participou, Paulino fez uma amizade duradoura e verdadeira com Campos Salles. Anos mais tarde, inclusive, as famílias se uniriam: seu neto, Paulo Nogueira Filho, casou-se com Regina Coutinho, neta do ex-presidente da República. Voltando à Sociedade Anônima, o local reunia empreendedores que tinham tino para o interesse público da cidade e da Província de São Paulo. Ali, Campos Salles, Francisco Glicério, Jorge Miranda, Francisco Quirino, Américo Brasiliense e Salvador Penteado se reuniam para discutir ideais antimonarquistas e defender o fim da escravatura no país. Essa importante loja ficava no Largo do Carmo, na esquina das Ruas Benjamin Constant e Sacramento onde, hoje, existe uma placa de mármore com agradecimento do povo a Bento Quirino e José Paulino quando aconteceu uma grande epidemia de febra amarela na cidade. Na última fase do império brasileiro, quando já era um dos membros mais ilustres do Partido Republicano, José Paulino foi eleito para o cargo de vereador na cidade de Campinas na mesma legislatura de Júlio de Mesquita e Salvador Penteado. Em março do ano de 1889, com o surgimento da epidemia de febre amarela, Paulino foi uma das poucas autoridades da cidade a não abandonar o local. A situação se tornou caótica e, de um simples vereador, Paulino teve que assumir a prefeitura de campinas. Ele mobilizou sócios, cidadãos, clientes de sua loja e apelou à capital junto aos seus amigos, Campos Salles e Francisco Glicério, para que fosse possível arranjar ajuda para a conclusão dos serviços de canalização de água potável e de instalação de uma eficiente rede de esgoto. Seu objetivo, obviamente, era fazer Campinas se livrar dos poços e das fossas, que facilitavam a reprodução do mosquito transmissor da enfermidade. Para se ter ideia da situação, no dia 2 de abril de 1889, ele enviou um apelo ao seu amigo Glicério com os seguintes dizeres: A epidemia recrudesceu bastante de cinco dias a esta parte; pelo obituário, podes calcular o que vai por aqui, é um horror! Não há espírito, por mais forte que seja, que tenha a necessária calma no meio de tanta desgraça. Pobre Campinas. Parece-me que nunca mais poderá levantar-se pujante como já foi. Você, Moraes, Campos Salles e outros filhos desta terra, que aí estão com o espírito fresco e calmo, pensem e ponham em prática tudo o que for para facilitar o empréstimo da Companhia Campineira de Águas e Esgotos, que é a única salvação desta cidade. Adeus, até por cá, se vivermos.Com a proclamação da nossa República, ele fica na direção da cidade até ser nomeado, oficialmente, intendente municipal da nova era que começava no país. No ano de 1890 a fatalidade age, novamente, contra a cidade campineira e um novo surto de febre castiga a região. Mantendo a energia à tona, ele conduz as obras de saneamento e, o povo, em sinal de agradecimento, junta uma vultosa soma de dinheiro e inaugura uma placa de mármore na sede da loja para homenagear sua dedicação. Na Câmara Municipal, outra homenagem: seu retrato oficial, que fica na sala de reuniões, leva a seguinte legenda: José Paulino, o presidente que não abandonou o posto nos dias tenebrosos de 1889. Em uma cerimônia, quando foi homenageado por amigos e parentes próximos, seu médico, Eduardo de Guimarães, ressaltou: Atacado pelo morbo, esse abnegado campineiro me suplicava: Doutor, eu não posso morrer, porque Campinas ainda sofre muito e precisa dos meus serviços!. Superada a doença, tanto a sua quanto a de Campinas, Paulino volta à política e é reeleito presidente da Câmara Municipal da cidade em 1892 e, com isso, fica à frente da administração de sua amada cidade. Com o poder, Paulino é o responsável por baixar duas leis: isenta de impostos e taxas as sociedades cooperativas de consumo e um empréstimo de 400 contos de réis, com juros de 6% ao ano, para que a Companhia Carril Agrícola Funilense concluísse sua linha de trem de Campinas ao inóspito e desocupado bairro do Funil, até então isolado da cidade e dos centros mais próximos, Limeira e Mogi Mirim. Já no final daquele século, José Paulino, junto aos irmãos Arthur e Sidrack, o cunhado Antônio Carlos da Silva Teles e o genro Paulo de Almeida Nogueira decidiram ir à Fazenda Funil, hoje na cidade de Cosmópolis, e inaugurar a primeira grande indústria de Campinas, a Usina Ester, antes, apenas, uma engenhoca de álcool. Vale a curiosidade que Ester era o nome de sua filha mais velha. Após essa iniciativa, Paulino veio à cidade de São Paulo e se associou à firma Teles & Neto, de Santos, e levou para a empresa seu antigo patrão e sócio Bento Quirino dos Santos. No ano de 1910, Paulino assumiu a presidência da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, cargo que ocupou até 1915, quando faleceu. Além disso tudo que citamos aqui, ele ainda foi o primeiro presidente do Banco Comercial e fundou com Cardozo de Almeida, Urbano Azevedo e Veriano Pereira, a Companhia Paulista de Seguros. Com parte do que ganhava, ajudava a sustentar a Santa Casa de Misericórdia e o Liceu de Artes e Ofícios de Campinas (hoje Liceu Nossa Senhora Auxiliadora). Sua vida pessoal se resume ao casamento com Francisca Coutinho Nogueira, falecida em 1895. Viúvo muito cedo, não mais se casou. A filha Ester assumiu o comando da casa e serviu de segunda mãe aos irmãos. José Paulino faleceu em São Paulo e está sepultado no Cemitério da Saudade, em Campinas, próximo de dois companheiros de toda a vida: Campos Salles e Francisco Glicério. Seu nome, Paulino, é homenageado conferindo seu nome a cidade de Paulínia e ele empresta, também, a nomenclatura a muitas ruas de cidades brasileiras importantes.

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Tipo: Prata de Lei

JOSÉ PAULINO NOGUEIRA CONJUNTO DE TOUCADOR EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA CIDADE DE LONDRES E LETRA DATA PARA O INICIO DO SEC. XX. COMPOSTO POR QUATRO ESCOVAS E UM ESPELHO. DECORADO COM LINDOS GUILLOCHES E EM RESERVA MONOGRAMA COM AS INICIAS ENTRELAÇADAS JPN (JOSÉ PAULINO NOGUEIRA). PERTENCERAM, A JOSÉ PAULINO NOGUEIRA, REPUBLICANO HISTÓRICO, RESPEITADO POLITICO CAMPINEIRO QUE POS SUA VIDA ATRÁS DO BEM ESTAR DA CIDADE DE CAMPINAS NA EPIDEMIA DE FEBRE AMARELA DE 1889. NO INICIO DO SEC. XX CONSTRUIU EM SÃO PAULO UM DOS MAIS ELEGANTES PALACETES DA CIDADE COM PROJETO DE RAMOS DE AZEVEDO (VIDE IMAGEM DO PALACETE NOS CRÉDITOS EXTRAS DESSE LOTE). INGLATERRA, INICIO DO SEC. XX.. 26 CM DE COMPRIMENTO (O ESPELHO). 700 G (PESO TOTAL)NOTA: Um dos mais importantes paulistas do século XIX, José Paulino Nogueira, teve uma infância simples e humilde na cidade de Campinas. Nascido da união de Luiz Nogueira Ferraz com Gertrudes Eufrosina de Almeida Nogueira, José era o quinto de doze filhos do casal. Desde muito cedo, Paulino demonstrava imensa dedicação ao trabalho. Aos 12 anos, começou a trabalhar na loja de Bento Quirino dos Santos. Tornou-se sócio do Coronel Quirino na empresa Santos, Irmão & Nogueira, uma casa comercial da cidade que ficou conhecida por Sociedade Anônima de Interesse Geral, instituição frequentada por políticos e intelectuais da época. Nos diversos encontros em que participou, Paulino fez uma amizade duradoura e verdadeira com Campos Salles. Anos mais tarde, inclusive, as famílias se uniriam: seu neto, Paulo Nogueira Filho, casou-se com Regina Coutinho, neta do ex-presidente da República. Voltando à Sociedade Anônima, o local reunia empreendedores que tinham tino para o interesse público da cidade e da Província de São Paulo. Ali, Campos Salles, Francisco Glicério, Jorge Miranda, Francisco Quirino, Américo Brasiliense e Salvador Penteado se reuniam para discutir ideais antimonarquistas e defender o fim da escravatura no país. Essa importante loja ficava no Largo do Carmo, na esquina das Ruas Benjamin Constant e Sacramento onde, hoje, existe uma placa de mármore com agradecimento do povo a Bento Quirino e José Paulino quando aconteceu uma grande epidemia de febra amarela na cidade. Na última fase do império brasileiro, quando já era um dos membros mais ilustres do Partido Republicano, José Paulino foi eleito para o cargo de vereador na cidade de Campinas na mesma legislatura de Júlio de Mesquita e Salvador Penteado. Em março do ano de 1889, com o surgimento da epidemia de febre amarela, Paulino foi uma das poucas autoridades da cidade a não abandonar o local. A situação se tornou caótica e, de um simples vereador, Paulino teve que assumir a prefeitura de campinas. Ele mobilizou sócios, cidadãos, clientes de sua loja e apelou à capital junto aos seus amigos, Campos Salles e Francisco Glicério, para que fosse possível arranjar ajuda para a conclusão dos serviços de canalização de água potável e de instalação de uma eficiente rede de esgoto. Seu objetivo, obviamente, era fazer Campinas se livrar dos poços e das fossas, que facilitavam a reprodução do mosquito transmissor da enfermidade. Para se ter ideia da situação, no dia 2 de abril de 1889, ele enviou um apelo ao seu amigo Glicério com os seguintes dizeres: A epidemia recrudesceu bastante de cinco dias a esta parte; pelo obituário, podes calcular o que vai por aqui, é um horror! Não há espírito, por mais forte que seja, que tenha a necessária calma no meio de tanta desgraça. Pobre Campinas. Parece-me que nunca mais poderá levantar-se pujante como já foi. Você, Moraes, Campos Salles e outros filhos desta terra, que aí estão com o espírito fresco e calmo, pensem e ponham em prática tudo o que for para facilitar o empréstimo da Companhia Campineira de Águas e Esgotos, que é a única salvação desta cidade. Adeus, até por cá, se vivermos.Com a proclamação da nossa República, ele fica na direção da cidade até ser nomeado, oficialmente, intendente municipal da nova era que começava no país. No ano de 1890 a fatalidade age, novamente, contra a cidade campineira e um novo surto de febre castiga a região. Mantendo a energia à tona, ele conduz as obras de saneamento e, o povo, em sinal de agradecimento, junta uma vultosa soma de dinheiro e inaugura uma placa de mármore na sede da loja para homenagear sua dedicação. Na Câmara Municipal, outra homenagem: seu retrato oficial, que fica na sala de reuniões, leva a seguinte legenda: José Paulino, o presidente que não abandonou o posto nos dias tenebrosos de 1889. Em uma cerimônia, quando foi homenageado por amigos e parentes próximos, seu médico, Eduardo de Guimarães, ressaltou: Atacado pelo morbo, esse abnegado campineiro me suplicava: Doutor, eu não posso morrer, porque Campinas ainda sofre muito e precisa dos meus serviços!. Superada a doença, tanto a sua quanto a de Campinas, Paulino volta à política e é reeleito presidente da Câmara Municipal da cidade em 1892 e, com isso, fica à frente da administração de sua amada cidade. Com o poder, Paulino é o responsável por baixar duas leis: isenta de impostos e taxas as sociedades cooperativas de consumo e um empréstimo de 400 contos de réis, com juros de 6% ao ano, para que a Companhia Carril Agrícola Funilense concluísse sua linha de trem de Campinas ao inóspito e desocupado bairro do Funil, até então isolado da cidade e dos centros mais próximos, Limeira e Mogi Mirim. Já no final daquele século, José Paulino, junto aos irmãos Arthur e Sidrack, o cunhado Antônio Carlos da Silva Teles e o genro Paulo de Almeida Nogueira decidiram ir à Fazenda Funil, hoje na cidade de Cosmópolis, e inaugurar a primeira grande indústria de Campinas, a Usina Ester, antes, apenas, uma engenhoca de álcool. Vale a curiosidade que Ester era o nome de sua filha mais velha. Após essa iniciativa, Paulino veio à cidade de São Paulo e se associou à firma Teles & Neto, de Santos, e levou para a empresa seu antigo patrão e sócio Bento Quirino dos Santos. No ano de 1910, Paulino assumiu a presidência da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, cargo que ocupou até 1915, quando faleceu. Além disso tudo que citamos aqui, ele ainda foi o primeiro presidente do Banco Comercial e fundou com Cardozo de Almeida, Urbano Azevedo e Veriano Pereira, a Companhia Paulista de Seguros. Com parte do que ganhava, ajudava a sustentar a Santa Casa de Misericórdia e o Liceu de Artes e Ofícios de Campinas (hoje Liceu Nossa Senhora Auxiliadora). Sua vida pessoal se resume ao casamento com Francisca Coutinho Nogueira, falecida em 1895. Viúvo muito cedo, não mais se casou. A filha Ester assumiu o comando da casa e serviu de segunda mãe aos irmãos. José Paulino faleceu em São Paulo e está sepultado no Cemitério da Saudade, em Campinas, próximo de dois companheiros de toda a vida: Campos Salles e Francisco Glicério. Seu nome, Paulino, é homenageado conferindo seu nome a cidade de Paulínia e ele empresta, também, a nomenclatura a muitas ruas de cidades brasileiras importantes.

Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    À vista, acrescido da taxa do leiloeiro de 5 %.

    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser informada através do e-mail de cobrança.

    Não aceitamos cartões de crédito.

    Para depósitos em cheque, as peças serão liberadas para retirada/envio somente após a compensação.

  • FRETE E ENVIO

    Enviamos através dos Correios para todo o Brasil.

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes.

    Em caso de envio por transportadoras, esta deverá ser providenciada pelo Arrematante.