Peças para o próximo leilão

879 Itens encontrados

Página:

  • SONIA EBLING CABRA MÃE Bela escultura da artista integrante de uma de suas séries notáveis. Esta obra está incluída no catálogo geral da produção da artista. Brasil, sec. XX. 107 x 67 cmSonia Ebling nasceu em em Taquara no Rio Grande do Sul em 1918. - decidiu se tornar escultora aos 17 anos de idade ao visitar o atelier do escultor paulista Humberto Cozzo no Rio de Janeiro. Os nus de mulheres de Cozzo lhe encantaram e o encontro com o artista, suas obras, seu meio de vida e seu atelier causaram-lhe um forte impacto que se revelou como um definitivo desejo e insight. Desde então esculpir para adolescente Sonia se tornou vital.O que Sonia não sabia era que em 1935 os ateliers de esculturas eram clubes masculinos, exclusivos e fechados. Escultura era coisa de homem coisa de macho. De volta para casa ao manifestar seu desejo desperto levou um banho de água fria. Escultura era coisa de homem. Pintar sim, mas esculpir não. Quando voltou para casa do Rio e da experiência fulminante começou a se preparar para o vetibular no Instituto de Belas Artes de Porto Alegre. O seu professor titular da cadeira de escultura lhe disse que ela era muito franzina que tinha que primeiro pintar, aprender o desenho crescer e depois fazer escultura. Apesar de tirar as notas máximas na disciplina da pintura não se deixou influenciar e depois de formada partiu para sua grande paixão. Aos 17 anos além de descobrir sua verdadeira vocação Sonia se casa com um jovem oficial do exército do Rio de Janeiro onde começo a freqüentar a Escola de Belas Artes e a esculpir. Sem desistir Sonia se matriculou no Instituto de Belas Artes de Porto Alegre e mais adiante na Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, mas teve que em ambas as escola percorrer o caminho da pintura. Mesmo trabalhando com tintas e pincéis, papéis e crayons suas pinturas já pareciam talhadas em mármore e fundidas em bronze. Sonia tinha o olhar de escultora e não de pintora e suas pinturas tinham volume, luz, definição de espaço, típicos da escultura. Sonia teve que ser pintora antes de ser escultora. Ao concluir seus estudos de Belas Artes Sonia mergulhou no gesso, no cimento, no mármore e no bronze. Desde 1935 até seus últimos dias passaram-se 70 anos dedicados ao um percurso árduo. O reconhecimento e os prêmios começaram em 1951, dezesseis anos após o estalo inicial, quando o júri de seleção da 1 Bienal Internacional de São Paulo aceitou o gesso Adolescentes. A sua primeira escultura, adolescentes, duas figuras em pé e inocentes como ela foi aceito na Primeira Bienal de São Paulo. Sonia disse que secou o gesso com secador de cabelo pois a data da entrega se esgotara. Em 1955 um outro grande marco acontece em 1955 quando Sonia recebe o Premio Viagem ao Exterior do Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro. De 1956 a 1959, viaja por vários países da Europa, estudando com Zadkine, em Paris (França). Reside nessa cidade, entre 1959 e 1968, e recebe uma bolsa de estudo da Fundação Calouste Gulbenkian. Ainda na Europa expõs em eventos importantes como o Salon de la Jeune Sculpture do Museu Rodin, a Bienal de Arte Tri-Veneta de Pádua, o Salon de Réalités Nouvelles e o Salon des Petits Bronzes do Museu de Arte Moderna em Paris, representou o Brasil na Documenta de Kassel, ao mesmo tempo que realizou mostras no Brasil, incluindo participação na VII Bienal de São Paulo. Sonia conta que quando estava preparando a peça Mulher e Pássaro para concorrer ao Prêmio de Viagem ao Exterior era de tarde uma grande quantidade de barro a figura muito grande e pesada. A armação cedeu e com ela a figura. Todo o trabalho foi perdido modelado por semanas. Ela disse que era com se um pedaço de mim tivesse desmoronado. Era impossível deixar para o dia seguinte com muito medo trabalhei a noite inteira chorando e rerguendo a peça. Consegui levanta-la e ganhar o premio almejado. A carreia de Sonia é marcada por sucesso desde o início. Sonia nunca foi recusada e sua carreira é brilhante.A cidade de Rodin foi fundamental na vida pessoal e artística de Sonia. De volta ao Brasil, executa relevo para o Palácio dos Arcos, do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília (Distrito Federal). Durante as décadas de 50 e 60 que viveu na Europa Sonia participou de inúmeras Exposições na França e em outros países da Europa e Estados Unidos e desempenhou ação pioneira como artista mulher e escultora. E segundo o crítico de arte Carlos von Schmidt Sonia foi a primeira a romper a barreira do preconceito arraigado. Já que foi a primeira escultora a começar aqui no Brasil e desbravar este caminho. Em 1970 Sonia trouxe na bagagem o que aprendeu com seu professor o russo Ossip Zadkine. Mestre reconhecido íntimo de Picasso e do cubismo. Ministra um curso de extensão técnica, diretamente em cimento, na Escola de Belas Artes da UFRGS. Seis anos depois, é convidada para lecionar escultura nessa mesma universidade. Em 1982 expôs Um Século de Escultura no Brasil, no Masp. Realiza em 1999 exposição no Teatro Nacional de Brasília, DF, curadoria de Marcus Vieira, divulgador de sua obra. Convidada para representar o Brasil na Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Florença, ganha Medalha de Ouro. Em 2001, faz exposiçãoes individuais no Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro e Palácio das Artes, Belo Horizonte. É convidada especial para representar o Brasil na Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Florença, Itália. Básicamente escultora, além de relevos em concreto, realizou algumas pinturas. Sonia faleceu no Rio de Janeiro no dia 16 de janeiro de 2006. - http://amgaleria.com.br/acervo/sonia-ebling/#sthash.kPR5FIfL.dpuf
  • MAJESTOSO GOMIL DITO "DE ALÇA PERDIDA" COSNTRUÍDO EM PRATA DE LEI BATIDA E REPUXADA. DECORADO COM LINDAS ROCAILLES VEGETALISTAS (RAMAGENS E FLORES) ELEGANTES CONCHEADOS EM RELEVO. BRASIL, MEADOS DO SEC. XIX. 43 CM DE ALTURA 1815G
  • PAR DE BELAS TAÇAS EM PRATA DE LEI COM INTERIOR EM VERMEIL. MARCAS DE CONTRASTE PARA ITÁLIA,  CIDADE DE VINCENZA. ITALIA, SEC. XX. 19 CM DE ALTURA
  • LINDA PETISQUEIRA EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA ITÁLIA. CORPO CONTRUÍDO EM SUAVE E ELEGANTE TORCEIL ITALIA, SEC. XX. 15 CM DE DIAMETRO
  • PAR DE CASTIÇAIS EM PRATA DE LEI COM MARCAS PARA PRATARIA SP, TEOR 833. DECORADOS COM BELOS GUILLOCHES VETETALISTAS. BASE CIRCULAR COM ROCAILLES RELEVADAS. ASSENTES SOBRE TRES PÉS.. BRASIL, SEC. XX. 31 CM DE ALTURA
  • ELEGANTE TABULEIRO EM PRATA DE LEI COM MARCAS DE CONTRASTE ITALIANAS PARA CIDADE DE PADOVA. DECORADA COM CABOCHONS DE TURQUESA. ITALIA, SEC. XX. 25 CM DE COMPRIMENTO
  • LINDA MESA DE JANTAR  COM 12  CADEIRAS. ELEGANTES PÉS EM BALAUSTRE FINALIZADOS COM RODIZIOS. AS CADEIRAS COM ASSENTO EM PALHINHA TEM FORRAÇÃO EM SEDA. COM TÁBUA EXTENSORAS PODE SER REGULADA ATÉ 5,04 M.  ARREMATES EM BRONZE. MAGNIFICA E EM OTIMO ESTADO!  FINAL DO SEC. XIX. 504 X 120 X 80
  • FLOREIRO EM PRATA DE LEI DECORADO COM TURQUESA. FAIXA RELEVADA COM LAURÉU E BELOS GUILLOCHES. INTERIOR COM VERMEIL. BRASIL, SEC. XX.  15 CM DE ALTURA
  • ELEGANTE BUFFET EM MADEIRA COM TAMPO EM MÁRMORE DE CARRARA. DOTADO DE DUAS PORTAS SOB GAVETÃO. BRASIL, SEC. XIX. 108 X 46 X 131 CM
  • MUITO GRANDE CAIXA EM JACARANDÁ COM APLICAÇÃO DE PLACAS EM PRATA DE LEI. IDENTICA EM TAMANHO NA APRESENTADA NO LOTE A SEGUIR, SÃO AS MAIORES DESSE GENERO QUE JÁ VI. DECORADA A TODA VOLTA COM ENTALHES DITOS TREMIDOS.  NA TAMPA O CENTRO TEM PLACA COM RESERVA COM INSCRIÇÕES GIRARD PERREGAUX. PROVAVELMENTE CONTINHA COLEÇÃO DE RELÓGIOS DESSA MARCA. O INTERIOR É FORRADO. DOTADA DE FECHADURA COM CHAVE. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 46 X 29 CM
  • MUITO GRANDE CAIXA EM JACARANDÁ COM APLICAÇÃO DE PLACAS EM PRATA DE LEI. IDENTICA EM TAMANHO NA APRESENTADA NO LOTE ANTERIOR, SÃO AS MAIORES DESSE GENERO QUE JÁ VI. DECORADA A TODA VOLTA COM ENTALHES DITOS TREMIDOS.  NA TAMPA O CENTRO TEM PLACA COM RESERVA COM INSCRIÇÕES GIRARD LEMBRANÇAS. O INTERIOR É FORRADO. DOTADA DE FECHADURA COM CHAVE. PORTUGAL, INICIO DO SEC. XX. 46 X 29 CM
  • LINDO APARADOR EM JACARANDÁ (FORMA PAR COM O OFERTADO A SEGUIR). ELEGANTE FEITIO MOVIMENTADO. CONSTRUÍDO EM DOIS ESTÁGIOS. ESTILO LOUIS PHILIPPE. BRASIL, SEC. XIX. 102 X 80 X 46
  • CHRISTOFLE - DESK CLOCK EM BRONZE ESPESSURADO A PRATA . FRANÇA, DEC. 60. 83 MM  DE ALTURA
  • LINDO APARADOR EM JACARANDÁ (FORMA PAR COM O OFERTADO NO LOTE ANTERIOR). ELEGANTE FEITIO MOVIMENTADO. CONSTRUÍDO EM DOIS ESTÁGIOS. ESTILO LOUIS PHILIPPE. BRASIL, SEC. XIX. 102 X 80 X 46
  • CONDE GUILHERME PRATES  OTTO EERELMAN (1839-1926)  BELO CONJUNTO COM TRÊS LITHOGRAFIAS COLORIDAS A MÃO  DA SÉRIE LESPECIE CHEVALINE A TRAVERS LE MONDE PRODUZIDA PELA REAL SOCIEDADE HIPICA DA BÉLGICA PRODUZIDAS EM 1907. APENAS 150 EXEMPLARES FORAM PRODUZIDOS ESTE CONJUNTO  RECEBEU O NUMERO 102. O PAPEL TEXTURIZADO FOI ESCOLHIDO PARA CONFERIR APARENCIA DE TELA A ESSAS MAGFICAS E REALISTAS LITHOGRAVURAS. A COLEÇÃO PERTENCEU AO CONDE GUILHERME PRATES. OS CAVALOS SÃO DA RAÇA RAÇAS OLDENBURG (CAVALO DE MONTARIA) MEIO SANGUE DO TIPO MESTIÇO ORIGINÁRIA DO ANTIGO CONDADO DE OLDENBURG , HOJE PARTE DA BAIXA SAXÔNIA , ALEMANHA), UM CAVALO IRLANDÊS (CAVALO PARA ESPORTES EQUESTRES) E UM CAVALO  HANOVERIANO RAÇA QUE GANHOU NOTORIEDADE POR TER SIDO APURADA PELO REI GEORGE II DA INGLATERRA, ELEITOR DE HANOVER (UM HANOVERIANO É UMA RAÇA DE CAVALO  ORIGINÁRIA DA ALEMANHA , QUE É FREQUENTEMENTE VISTA NOS JOGOS OLÍMPICOS E EM OUTROS ESTILOS COMPETITIVOS DE EQUITAÇÃO INGLESES , E GANHOU MEDALHAS DE OURO EM TODAS AS TRÊS COMPETIÇÕES EQUESTRES OLÍMPICAS.  O HANOVERIANO É CONHECIDO POR SEU BOM TEMPERAMENTO, CAPACIDADE ATLÉTICA, BELEZA E GRAÇA). BELGICA, 1907. 183 X 48 CM. NOTA: Otto Eerelman foi aluno do artista holandês Jan Hendrik Egenberger. Ele é mais conhecido por seus excelentes retratos de cavalos, mas também pinta cães. Sua popularidade aumentou ainda mais quando recebeu uma encomenda da família real holandesa. Por mais de 25 anos, Eerelman pintou momentos importantes na vida da Princesa e mais tarde da Rainha Guilhermina.
  • ONDE GUILHERME PRATES  OTTO EERELMAN (1839-1926)  BELO CONJUNTO COM TRÊS LITHOGRAFIAS COLORIDAS A MÃO  DA SÉRIE LESPECIE CHEVALINE A TRAVERS LE MONDE PRODUZIDA PELA REAL SOCIEDADE HIPICA DA BÉLGICA PRODUZIDAS EM 1907. APENAS 150 EXEMPLARES FORAM PRODUZIDOS ESTE CONJUNTO  RECEBEU O NUMERO 102. O PAPEL TEXTURIZADO FOI ESCOLHIDO PARA CONFERIR APARENCIA DE TELA A ESSAS MAGFICAS E REALISTAS LITHOGRAVURAS. A COLEÇÃO PERTENCEU AO CONDE GUILHERME PRATES. OS CAVALOS SÃO DA RAÇA RAÇAS HONGROIS (RAÇA HÚNGARA), UM CAVALO PINSGAU (OU RAÇA NORIK)  DESCENDENTE DOS CAVALOS ROMANOS E UM CAVALO  ANDALOUS (ANDALUZ)). BELGICA, 1907. 183 X 48 CM. NOTA: Otto Eerelman foi aluno do artista holandês Jan Hendrik Egenberger. Ele é mais conhecido por seus excelentes retratos de cavalos, mas também pinta cães. Sua popularidade aumentou ainda mais quando recebeu uma encomenda da família real holandesa. Por mais de 25 anos, Eerelman pintou momentos importantes na vida da Princesa e mais tarde da Rainha Guilhermina.
  • DR. FIDÊNCIO NEPOMUCENO PRATES (1818-1900) -   PAI DO CONDE DE PRATES. CASADO COM DONA INOCÊNCIA DA SILVA PRATES, SENDO ESTA FILHA DOS BARÕES DE ANTONINA. RARO CHICOTE DE CONDUÇÃO PARA CARRUAGEM. CONSTRUÍDO EM MADEIRA DE AZEVINHO COM CHICOTE EM COURO TRANÇADO. CABO REVESTIDO EM COURO COM GUARNIÇÃO EM METAL ESPESSURADO A PRATA. POSSUI MONOGRAMA FNP  MARCA DE PERTENÇA DO DR. FIDÊNCIO PRATES, PAI DO CONDE DE PRATES. DUAS VEZES DEPUTADO PELA ASSEMBLÉIA GERAL NA LEGISLATURA DO IMPÉRIO. LENTE DA FACULDADE DE MEDICINA DO RIO DE JANEIRO. EUROPA, MEADOS DO SEC. XIX. 235 CM DE COMPRIMENTO NOTA: Fidêncio Nepomuceno Prates, residia no bairro da Luz, em São Paulo. Era Bacharel em Letras, e em Ciências Físicas e Doutor em Medicina pela Faculdade de Paris, tendo ocupado espaço na política imperial como deputado provincial, entre 1848 e 1859, e deputado geral, entre 1853 e 1856. Era filho do Capitão Fidélis Nepomuceno Prates, grande estancieiro Rio Grandense, em sua propriedade em São Gabriel era grande criador de muares com os quais abastecia a província de São Paulo. Décadas mais tarde, a sete de maio de 1887, foi nomeado Comendador da Ordem da Rosa. Fidélis e Fidêncio Nepomuceno Prates eram, além de sobrinhos-netos, genros de João da Silva Machado, o Barão de Antonina, outro morador do bairro da Luz. Fidélis havia casado com Ana da Silva Machado e Fidêncio com Inocência Júlia da Silva Machado, ambas filhas do barão. O Barão de Antonina, além de ocupar várias colocações nos corpos das Ordenanças, chegou ao comando superior da Guarda Nacional. Neste posto, envolveu-se com a Revolta Liberal de Sorocaba em 1842, sendo que por sua atuação para unificar a elite local em torno do governo central. Atuou em diversos cargos políticos. Iniciou como vereador na Vila do Príncipe (próximo a Curitiba) em 1821; foi conselheiro no Conselho Geral da presidência de São Paulo na legislatura 1830-1833; ocupou o cargo de deputado provincial por São Paulo por quatro legislaturas (1835-1836, 1838-1840, 1840-1841 e 1841-1843) além de ter ocupado a vice presidência da província de São Paulo, entre 1838-1839. Em 1853, aos 70 anos, foi eleito Senador pelo Paraná. Em 1855, foi condecorado com a Ordem da Rosa. O Barão de Antonina era irmão de Francisco de Paula e Silva, o barão do Ibicuí que, portanto, também era tio-avô de Fidélis, Fidêncio e seus outros irmãos. Vê-se, portanto, que os Prates estavam ligados à política imperial. E essa ligação se amplia quando observamos as relações familiares mais extensas. Balbina Alexandrina da Silva Machado, filha do Barão de Antonina, casou-se com Luiz Pereira de Campos Vergueiro, filho de Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, cafeicultor paulista, conhecido como o liberal Senador Vergueiro (dono da Fazenda Ibicaba e vizinho da Fazenda Santa Gertrudes). As relações familiares ampliaram assim o espaço de circulação dos Prates, família à qual Francisco adentrou através do matrimônio com Carolina.
  • CONDE GUILHERME PRATES -  OTTO EERELMAN (1839-1926)  BELO CONJUNTO COM QUATRO LITHOGRAFIAS COLORIDAS A MÃO  DA SÉRIE LESPECIE CHEVALINE A TRAVERS LE MONDE PRODUZIDA PELA REAL SOCIEDADE HIPICA DA BÉLGICA PRODUZIDAS EM 1907. APENAS 150 EXEMPLARES FORAM PRODUZIDOS ESTE CONJUNTO  RECEBEU O NUMERO 102. O PAPEL TEXTURIZADO FOI ESCOLHIDO PARA CONFERIR APARENCIA DE TELA A ESSAS MAGFICAS E REALISTAS LITHOGRAVURAS. A COLEÇÃO PERTENCEU AO CONDE GUILHERME PRATES. OS CAVALOS SÃO DA RAÇA CHEVAL DE LA GUELDRE(RAÇA NÓRDICA), UM CHEVAL  ALGERIEN ET AFRICAIN (CAVALO DE CORRIDA) , UM CHEVAL NORVÉGIEN (CAVALO NORUEGUÊS)  E UM CHEVAL  AMERICAIN (CAVALO AMERICANO DESCENDENTE DOS CAVALOS TRAZIDOS PELOS COLONIZADORES EUROPEUS NOS ANOS 1600 E QUE FORAM CAPTURADOS PELOS INDIOS)). BELGICA, 1907. 243 X 48 CM. NOTA: Otto Eerelman foi aluno do artista holandês Jan Hendrik Egenberger. Ele é mais conhecido por seus excelentes retratos de cavalos, mas também pinta cães. Sua popularidade aumentou ainda mais quando recebeu uma encomenda da família real holandesa. Por mais de 25 anos, Eerelman pintou momentos importantes na vida da Princesa e mais tarde da Rainha Guilhermina.
  • CONDE GUILHERME PRATES -  OTTO EERELMAN (1839-1926)  BELO CONJUNTO COM QUATRO LITHOGRAFIAS COLORIDAS A MÃO  DA SÉRIE LESPECIE CHEVALINE A TRAVERS LE MONDE PRODUZIDA PELA REAL SOCIEDADE HIPICA DA BÉLGICA PRODUZIDAS EM 1907. APENAS 150 EXEMPLARES FORAM PRODUZIDOS ESTE CONJUNTO  RECEBEU O NUMERO 102. O PAPEL TEXTURIZADO FOI ESCOLHIDO PARA CONFERIR APARENCIA DE TELA A ESSAS MAGFICAS E REALISTAS LITHOGRAVURAS. A COLEÇÃO PERTENCEU AO CONDE GUILHERME PRATES. OS CAVALOS SÃO DA RAÇA CHEVAL TURC (CAVALO TURCO), UM CHEVAL  SANDELHOUT (CAVALO DA ILHA DE SUMBA PARA CORRIDA) , UM CHEVAL SHETLAND ET LE PONEY (PONEI ESCOCÊS)  E UM CHEVAL  DANOIS (CAVALO DINAMARQUES ESPORTIVO)). BELGICA, 1907. 243 X 48 CM. NOTA: Otto Eerelman foi aluno do artista holandês Jan Hendrik Egenberger. Ele é mais conhecido por seus excelentes retratos de cavalos, mas também pinta cães. Sua popularidade aumentou ainda mais quando recebeu uma encomenda da família real holandesa. Por mais de 25 anos, Eerelman pintou momentos importantes na vida da Princesa e mais tarde da Rainha Guilhermina.
  • CONDE GUILHERME PRATES -  OTTO EERELMAN (1839-1926)  BELO CONJUNTO COM TRÊS LITHOGRAFIAS COLORIDAS A MÃO  DA SÉRIE LESPECIE CHEVALINE A TRAVERS LE MONDE PRODUZIDA PELA REAL SOCIEDADE HIPICA DA BÉLGICA PRODUZIDAS EM 1907. APENAS 150 EXEMPLARES FORAM PRODUZIDOS ESTE CONJUNTO  RECEBEU O NUMERO 102. O PAPEL TEXTURIZADO FOI ESCOLHIDO PARA CONFERIR APARENCIA DE TELA A ESSAS MAGFICAS E REALISTAS LITHOGRAVURAS. A COLEÇÃO PERTENCEU AO CONDE GUILHERME PRATES. OS CAVALOS SÃO DA RAÇA CHEVAL ZELANDAIS (CAVALO DA NOVA ZELANDIA ESPÉCIE SELVAGEM DESCENDENTE DOS CAVALOS TRAZIDOS NA COLONIZAÇÃO NO SEC. XIX ), UM CHEVAL CANADIEN  (CAVALO CANADENSE COM APTIDÃO PARA CELA E PARA TRANSPORTE) , UM CHEVAL AUSTRALIEN (CAVALO AUSTRALIANO PARA SELA). BELGICA, 1907. 184 X 48 CM. NOTA: Otto Eerelman foi aluno do artista holandês Jan Hendrik Egenberger. Ele é mais conhecido por seus excelentes retratos de cavalos, mas também pinta cães. Sua popularidade aumentou ainda mais quando recebeu uma encomenda da família real holandesa. Por mais de 25 anos, Eerelman pintou momentos importantes na vida da Princesa e mais tarde da Rainha Guilhermina.

879 Itens encontrados

Página: