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Tipo:
Brasil Império

DOM PEDRO II CAIXA DE ESTERIOSCÓPIO MACHERS EM ESTOJO TERMAL DUPLO PATENTEADO EM 1852. TRAZ DUPLOS DAGUERRIÓTIPOS (FOTOGRAFIAS EM VIDRO) DO IMPERADOR DOM PEDRO II QUE CONFERE TRIDIMENSIONALIDADE A IMAGEM. DOM PEDRO II É RETRATADO VESTINDO CASACA SENTADO EM UMA CADEIRA COM ASPECTO DE TRONO, SEGURANDO EM UMA DAS MÃOS O MESMO ESTERIOSCÓPIO NO ESTOJO TERMAL MACHERS QUE DEPOIS RECEBEU SUA IMAGEM. ESSES DAGUERRIOTIPOS DO IMPERADOR FORAM PRODUZIDOS NA PRIMEIRA METADE DA DECADA DE 1850. A DATAÇÃO CONFERE A PARTIR DE UM OUTRO CONHECIDO DAGUERRIOTIPO DO IMPERADOR PRODUZIDO EM 1848 (VIDE EM: https://pt.wikiquote.org/wiki/Pedro_II_do_Brasil). O ESTOJO TEM DECORAÇÃO RELEVADA COM ANFORAS COM FLORES E CUPIDOS. O DESENVOLVIMENTO DO ESTOJO MACHERS NO INICIO DA DECADA DE 1850, QUE FUNCIONAVA COMO UMA CAPSULA PRATICAMENTE HERMETICA PERMITIU A PERFEITA PRESERVAÇÃO DOS DAGUERRIOTIPOS. OS DAGUERRIOTIPOS PROVALMENTE SÃO DE AUTORIA DE REVERT HENRIQUE KLUMB, ESTABELECIDO EM 1853 NO RIO DE JANEIRO, QUE VEIO A SER O FOTÓGRAFO PREFERIDO DA FAMÍLIA IMPERIAL E PROFESSOR DE FOTOGRAFIA DA PRINCESA ISABEL. TRATA-SE DE UM VERDADEIRO E INÉDITO TESOURO, ADQUIRIDO POR COLECIONADOR NA DECADA DE 1850 NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. MEADOS DO SEC. XIX. 12,3 X 10 CM.NOTA: O gosto pela novidade, em particular pela novidade científica, da perspectiva da construção da imagem de um Brasil civilizado conectado à Europa, contribuiu para o desenvolvimento da fotografia por aqui. A família Imperial certamente foi a maior cliente e interessada nessa arte ao longo do sec. XIX. Com 14 anos o Imperador Dom Pedro II adquiriu seu primeiro estereoscópio, um mecanismo que conferia tridimensionalidade aos daguerriótipos atraves de um recurso óptico permitindo a sobreposição de duas imagens iguas e conferindo o efeito de tridimensionalidade. O Brasil fez uma lista de invenções na área visual a partir das pesquisas de Hércules Florence, residente em Campinas, São Paulo, que descobriu em 1833, há alguns anos antes que a notícia chegasse da França, a capacidade de corrigir imagens com luz, usando o termo fotografia (a escrita da luz) pela primeira vez em 1834. O daguerreótipo chegou ao Brasil no final de 1839 . D. Pedro II, com catorze anos na época, tornou-se interessado no dispositivo e foi o primeiro comprar um no Rio de Janeiro, dois meses após as primeiras demonstrações de como funcionava com imagens do Cais Pharoux. Embora em sintonia com as últimas invenções europeias, o mercado consumidor para a expansão da fotografia no Brasil era bem diferente (e menor) do que o da grande Europa e Centros norte-americanos. Entretanto comerciantes, a aristocracia e a nobreza eram receptivos a modismos estrangeiros e consumidores de manufaturas impotadas . Na primeira metade do século XIX, a produção de vistas do país, especialmente na demanda por visitantes estrangeiros, foi abastecido pela pintura e pela produção de, porém, seu alto custo abriu um terreno fértil no mercado de fotografia de paisagem, principalmente na cidade do Rio de Janeiro. A introdução de processos de colódio úmido para placas e papel de albumina para cópias permitiu uma maior reprodutibilidade na fotografia, com uma baixa produção custo para fotógrafos, e torná-lo mais acessível para clientes ansiosos para representação. Entre os formatos com apelo mais comercial, foram as fotos para o carte de visite e posteriormente o Tamanho do gabinete (de formato ligeiramente maior), representando paisagens, arquitetura, retratos, costumes e outros assuntos, também produzido em cartões estereoscópicos. Um novo universo visual foi aberto para o Rio de Janeiro, através das visões "estrangeiras" mostradas pelos aparelhos e dispositivos ópticos. A estereoscopia é por si só um capítulo separado na história dos dispositivos ópticos, principalmente devido ao tipo de percepção experiência que ele fornece. O estereoscópio foi comercializado em grande escala apenas a partir de 1850 em diante, após David Brewster (a Físico escocês) te-lo tornado mais compacto e assim com maior potencial de comercialização. O dispositivo de Brewster foi mostrado ao público pela primeira vez na Exposição Universal de Londres de 1851 e se tornou popular e a toda a fúria da moda. Um estojo produzido por David Brewster muito semelhante a esse com as imagens de Dom Pedro II continha a imagem tridimensional da Rainha Vitória no esplendor da sua juventude. Autores como Turazzi (1995), Kossoy (1980b, 2002), Vasquez (2002) e Parente (1999) são unânimes em apontar o fotógrafo alemão Revert Henrique Klumb, que morava no Rio de Janeiro desde 1852, como o pioneiro da fotografia estereoscópica no Brasil. No anos 1855 e 1856, Klumb anunciou os seus serviços na Rua dos Ourives, 64, como o Photographo da Academia Imperial de Bellas Artes Fotógrafo da Academia Imperial de Belas Artes em Almanak. Em 1857 e 1858 anuncia as aulas de fotografia na sua casa à 18, Ladeira do Castelo. Em 1861 ele foi premiado o título de Photografo da Caza Imperial. Ao longo de sua atuação no Rio de Janeiro, Klumb produziu centenas de visualizações de os principais monumentos públicos e públicos parques da época, muitos encomendados pelo Imperador Pedro II e em grande parte na forma de estereógrafos. George Leuzinger, outro importante fotógrafo da década de 1850 anunciava Grande variedade de fotografias, vistas panorâmicas da cidade e áreas próximas, estereoscópios (Diário do Commércio, 14 de dezembro de 1854). O anúncio, enfatizamos, é a partir de 1854, três anos após o aparelho ter sido exibido publicamente pela primeira vez na Grande Exposição em Londres (1851). Desirée Domére, divulgou seu estabelecimento na Rua do Ouvidor n. 102, desde 1854, e, a partir de 1863, passou a anunciar a venda de (Almanak, 1863: 589). A coleção da Imperatriz Thereza Christina abrigada atualmente na Biblioteca Nacional tem 265 vistas Esterioscópicas e nas coleções do Museu Imperial de Petrópolis existe um estereoscópio que pertenceu a Família Imperial. Os estereógrafos consistem principalmente em registros de vários locais nas cidades do Rio de Janeiro e Petrópolis (vistas, monumentos, edifícios) e retratos da família imperial, que são relevantes para entender a entrada do Brasil dessa Modernidade civilizadora. O mais antigo dos estereógrafos de Klumb na Coleção da Imperatriz Thereza Christina , foram produzidos, estima-se, entre eles um retrato de Dom Pedro e um retrato da Imperatriz Tereza Christina. Foram identificados outros retratos na coleção como a Família Imperial visitando a Fazenda Mariano Procópio Ferreira em Juiz de Fora. Também quatro estereógrafos no final da década de 1850 exibindo os móveis do Palácio de São Cristóvão. Os incontáveis registros da Família Imperial, especialmente as imagens do imperador Pedro II, eram igualmente importantes para o processo de construção da nacionalidade brasileira , principalmente no que diz respeito à Garantir a estabilidade do poder central monárquico. Além das fotos, que buscaram construir a imagem de um rei cidadão, um amante da literatura, constituem-se sem dúvida em um registro importante do Brasil Imperial.

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DOM PEDRO II CAIXA DE ESTERIOSCÓPIO MACHERS EM ESTOJO TERMAL DUPLO PATENTEADO EM 1852. TRAZ DUPLOS DAGUERRIÓTIPOS (FOTOGRAFIAS EM VIDRO) DO IMPERADOR DOM PEDRO II QUE CONFERE TRIDIMENSIONALIDADE A IMAGEM. DOM PEDRO II É RETRATADO VESTINDO CASACA SENTADO EM UMA CADEIRA COM ASPECTO DE TRONO, SEGURANDO EM UMA DAS MÃOS O MESMO ESTERIOSCÓPIO NO ESTOJO TERMAL MACHERS QUE DEPOIS RECEBEU SUA IMAGEM. ESSES DAGUERRIOTIPOS DO IMPERADOR FORAM PRODUZIDOS NA PRIMEIRA METADE DA DECADA DE 1850. A DATAÇÃO CONFERE A PARTIR DE UM OUTRO CONHECIDO DAGUERRIOTIPO DO IMPERADOR PRODUZIDO EM 1848 (VIDE EM: https://pt.wikiquote.org/wiki/Pedro_II_do_Brasil). O ESTOJO TEM DECORAÇÃO RELEVADA COM ANFORAS COM FLORES E CUPIDOS. O DESENVOLVIMENTO DO ESTOJO MACHERS NO INICIO DA DECADA DE 1850, QUE FUNCIONAVA COMO UMA CAPSULA PRATICAMENTE HERMETICA PERMITIU A PERFEITA PRESERVAÇÃO DOS DAGUERRIOTIPOS. OS DAGUERRIOTIPOS PROVALMENTE SÃO DE AUTORIA DE REVERT HENRIQUE KLUMB, ESTABELECIDO EM 1853 NO RIO DE JANEIRO, QUE VEIO A SER O FOTÓGRAFO PREFERIDO DA FAMÍLIA IMPERIAL E PROFESSOR DE FOTOGRAFIA DA PRINCESA ISABEL. TRATA-SE DE UM VERDADEIRO E INÉDITO TESOURO, ADQUIRIDO POR COLECIONADOR NA DECADA DE 1850 NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. MEADOS DO SEC. XIX. 12,3 X 10 CM.NOTA: O gosto pela novidade, em particular pela novidade científica, da perspectiva da construção da imagem de um Brasil civilizado conectado à Europa, contribuiu para o desenvolvimento da fotografia por aqui. A família Imperial certamente foi a maior cliente e interessada nessa arte ao longo do sec. XIX. Com 14 anos o Imperador Dom Pedro II adquiriu seu primeiro estereoscópio, um mecanismo que conferia tridimensionalidade aos daguerriótipos atraves de um recurso óptico permitindo a sobreposição de duas imagens iguas e conferindo o efeito de tridimensionalidade. O Brasil fez uma lista de invenções na área visual a partir das pesquisas de Hércules Florence, residente em Campinas, São Paulo, que descobriu em 1833, há alguns anos antes que a notícia chegasse da França, a capacidade de corrigir imagens com luz, usando o termo fotografia (a escrita da luz) pela primeira vez em 1834. O daguerreótipo chegou ao Brasil no final de 1839 . D. Pedro II, com catorze anos na época, tornou-se interessado no dispositivo e foi o primeiro comprar um no Rio de Janeiro, dois meses após as primeiras demonstrações de como funcionava com imagens do Cais Pharoux. Embora em sintonia com as últimas invenções europeias, o mercado consumidor para a expansão da fotografia no Brasil era bem diferente (e menor) do que o da grande Europa e Centros norte-americanos. Entretanto comerciantes, a aristocracia e a nobreza eram receptivos a modismos estrangeiros e consumidores de manufaturas impotadas . Na primeira metade do século XIX, a produção de vistas do país, especialmente na demanda por visitantes estrangeiros, foi abastecido pela pintura e pela produção de, porém, seu alto custo abriu um terreno fértil no mercado de fotografia de paisagem, principalmente na cidade do Rio de Janeiro. A introdução de processos de colódio úmido para placas e papel de albumina para cópias permitiu uma maior reprodutibilidade na fotografia, com uma baixa produção custo para fotógrafos, e torná-lo mais acessível para clientes ansiosos para representação. Entre os formatos com apelo mais comercial, foram as fotos para o carte de visite e posteriormente o Tamanho do gabinete (de formato ligeiramente maior), representando paisagens, arquitetura, retratos, costumes e outros assuntos, também produzido em cartões estereoscópicos. Um novo universo visual foi aberto para o Rio de Janeiro, através das visões "estrangeiras" mostradas pelos aparelhos e dispositivos ópticos. A estereoscopia é por si só um capítulo separado na história dos dispositivos ópticos, principalmente devido ao tipo de percepção experiência que ele fornece. O estereoscópio foi comercializado em grande escala apenas a partir de 1850 em diante, após David Brewster (a Físico escocês) te-lo tornado mais compacto e assim com maior potencial de comercialização. O dispositivo de Brewster foi mostrado ao público pela primeira vez na Exposição Universal de Londres de 1851 e se tornou popular e a toda a fúria da moda. Um estojo produzido por David Brewster muito semelhante a esse com as imagens de Dom Pedro II continha a imagem tridimensional da Rainha Vitória no esplendor da sua juventude. Autores como Turazzi (1995), Kossoy (1980b, 2002), Vasquez (2002) e Parente (1999) são unânimes em apontar o fotógrafo alemão Revert Henrique Klumb, que morava no Rio de Janeiro desde 1852, como o pioneiro da fotografia estereoscópica no Brasil. No anos 1855 e 1856, Klumb anunciou os seus serviços na Rua dos Ourives, 64, como o Photographo da Academia Imperial de Bellas Artes Fotógrafo da Academia Imperial de Belas Artes em Almanak. Em 1857 e 1858 anuncia as aulas de fotografia na sua casa à 18, Ladeira do Castelo. Em 1861 ele foi premiado o título de Photografo da Caza Imperial. Ao longo de sua atuação no Rio de Janeiro, Klumb produziu centenas de visualizações de os principais monumentos públicos e públicos parques da época, muitos encomendados pelo Imperador Pedro II e em grande parte na forma de estereógrafos. George Leuzinger, outro importante fotógrafo da década de 1850 anunciava Grande variedade de fotografias, vistas panorâmicas da cidade e áreas próximas, estereoscópios (Diário do Commércio, 14 de dezembro de 1854). O anúncio, enfatizamos, é a partir de 1854, três anos após o aparelho ter sido exibido publicamente pela primeira vez na Grande Exposição em Londres (1851). Desirée Domére, divulgou seu estabelecimento na Rua do Ouvidor n. 102, desde 1854, e, a partir de 1863, passou a anunciar a venda de (Almanak, 1863: 589). A coleção da Imperatriz Thereza Christina abrigada atualmente na Biblioteca Nacional tem 265 vistas Esterioscópicas e nas coleções do Museu Imperial de Petrópolis existe um estereoscópio que pertenceu a Família Imperial. Os estereógrafos consistem principalmente em registros de vários locais nas cidades do Rio de Janeiro e Petrópolis (vistas, monumentos, edifícios) e retratos da família imperial, que são relevantes para entender a entrada do Brasil dessa Modernidade civilizadora. O mais antigo dos estereógrafos de Klumb na Coleção da Imperatriz Thereza Christina , foram produzidos, estima-se, entre eles um retrato de Dom Pedro e um retrato da Imperatriz Tereza Christina. Foram identificados outros retratos na coleção como a Família Imperial visitando a Fazenda Mariano Procópio Ferreira em Juiz de Fora. Também quatro estereógrafos no final da década de 1850 exibindo os móveis do Palácio de São Cristóvão. Os incontáveis registros da Família Imperial, especialmente as imagens do imperador Pedro II, eram igualmente importantes para o processo de construção da nacionalidade brasileira , principalmente no que diz respeito à Garantir a estabilidade do poder central monárquico. Além das fotos, que buscaram construir a imagem de um rei cidadão, um amante da literatura, constituem-se sem dúvida em um registro importante do Brasil Imperial.

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Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada