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Arte sacra

DOM FREI LUIZ DA SILVA TELES BISPO CONDE DE LAMEGO, ARCEBISPO DE ÉVORA , CAPELÃO MÓR E DEÃO DA CAPELA REAL DE DOM AFONSO VI O VITORIOSO. O BISPO PASSOU A HISTÓRIA POR SEUS ESFORÇOS PARA ACABAR COM A MISÉRIA DO POVO E AUMENTAR O ESPLENDOR DO CULTO UTILIZANDO SEUS PRÓPRIOS RENDIMENTOS. IMPONENTE PAR DE TOCHEIROS LITÚRGICOS EM PRATA DE LEI BATIDA REPUXADA E CINZELADA. MARCAS PARA CIDADE DO PORTO PARA A SEGUNDA METADE DO SEC. XVII SEGUNDO MOITINHO PAG. 188 (P-8). PRATEIRO SERAFIM TEIXEIRA E MELO (MOITINHO PAG. 287). OS TOCHEIROS SÃO ROBUSTOS, COM BOBECHE PRONUNCIADA ONDE ESTÁ CINZELADO O BRASÃO DE ARMAS DO ILUSTRE PRELADO CONFORME SUBSISTE GRAVADO EM PEDRA NA CATEDRAL DE LAMEGO (vide em: solaresebrasoes.blogspot.com/2017/09/pedras-de-armas-episcopais-expostas-no.html). O BRASÃO CONTÉM A SEGUINTE CONFIGURAÇÃO: CORONEL DE BISPO DE ONDE PENDEM DOIS CORDÕES COM SEIS BORLAS E ESCUDO QUADRIPARTIDO COM AS ARMAS DE SILVA TELES (ESQUARTELADO, O PRIMEIRO E O QUARTO, DE OURO PLENO (MENESES): O SEGUNDO E O TERCEIRO DE PRATA, COM UM LEÃO DE VERMELHO (SILVA)). O ESCUDO É ENCIMADO POR COROA DE CONDE. CORPO DECORADO COM RICAS ROCAILLES. ALMA COM DUAS BOLACHAS EM MADEIRA PARA PROMOVER SUSTENTAÇÃO. PORTUGAL, SEC. XVII. 47 CM DE ALTURA. 4085 GNOTA: DOM LUIZ DA SILVA TELES era filho de Francisco da Silva Telles, fidalgo da primeira nobreza do reino de Portugal e de Margarida de Noronha. Era Neto (pelo lado paterno) de Luís da Silva, comendador de Ceia, na ordem de Cristo, veador da Fazenda e do conselho de Estado; Também era neto de D, Mariana de Lencastre, 5ª neta de D. João I possuindo portanto sangue real. Seu tio Antonio Telles da Silva, Conde de Villa Pouca, foi Governador Geral do Brasil e libertador da Bahia ao expulsar de lá os holandeses. Foi Bispo cortesão, Deão da capela real, deputado da junta dos três estados. DOM LUIZ DA SILVA TELES foi Bispo de Lamego, da Guarda e por fim Arcebispo de Évora. Digno de eterna recordação pela liberalidade com que dispendeu as suas grandes rendas em benefício dos pobres. Sustentava-se da esmola de suas missas, que dizia todos os dias. Cortou o número de seus criados, também cortou pompas e ostentações que segundo ele só serviam a vaidade. Tudo o que lhe restava dispendia em obras pias. D. Frei Luís da Silva Teles enveredou desde cedo pela carreira eclesiástica, tendo integrado a ordem dos Frades Trinitários. Foi em 1664 eleito pelo Capítulo Provincial Reitor do Colégio de Coimbra e, mais tarde, ascendeu na ordem religiosa da Santíssima Trindade, a que pertencia. Foi nomeado Capelão Mor e Deão da Capela Real e, mais tarde, Deputado da Junta dos três Estados. Em em 1671, foi apresentado por D. Pedro II como, Bispo de Ticiopoli. Tomou posse do bispado de Lamego no ano de 1677, onde permaneceu durante oito anos, para mais tarde abdicar e tomar a cadeira prelatícia da Guarda. Em 1691, com a morte do Papa Alexandre VIII e a eleição de Inocêncio XII, foi nomeado Arcebispo de Évora tendo fundado em Extremoz a casa dos Congregados do Oratório. Mostrou-se sempre misericordioso pelos mais pobres, reservando sempre uma parte da colheita do seu celeiro para os mais necessitados. Durante toda a sua vida renunciou a luxos reduzindo os adornos nos paços episcopais e, das diversas vezes que visitava as Dioceses, repartia esmolas pelos pobres, dava instruções e castigos, quando necessários. Todos os domingos e, nas festa solenes, repartia esmolas aos estudantes mais pobres. Para os mais necessitados, nunca as portas do seu Palácio estiveram fechadas; mas sempre patentes para o socorro. Na diocese de Lamego para além das obras que mandou efetuar no paço episcopal, D. Frei Luís da Silva Teles ordenou a execução da capela do Santíssimo Sacramento, na Sé de Lamego. Nesta mesma cidade mandou imprimir as Constituições Sinodais, assistidas por D. Miguel de Portugal, em 1639. Em Évora mandou fazer as portas da catedral com madeiras oriundas do Brasil, assim como outros trabalhos no interior da igreja. Na mesma cidade fundou o Colégio dos Meninos do Coro e a Casa da Congregação do Oratório, de Estremoz. Mandou executar obras nas igrejas de Santo Antão, São João de Montemor e São Sebastião e nos conventos de Santa Mónica e São José, entre muitos outros. Morreu em Évora no ano de 1703, aos setenta e seis anos de idade, tendo sido tumulado na capela-mor da Sé de Évora. Na História Genealógica da Casa Real, D. António Caetano de Sousa refere a epígrafe gravada na sua sepultura: sepultura do Senhor Dom Frey Luiz da Sylva Telles, religioso da Santissima Trindade, de ilustre família dos Sylvas Telles, Mestre em Theologia, Bispo, e Deão da Capella Real, da Junta dos Tres Estados, Bispo de Lamego, e da Guarda, Arcebispo de Évora, insigne no Pulpito, magnifico bemfeitor das Santas Igrejas, singular esmoler para as Religioens, admirável na caridade para os pobres, e perfeito exemplar de Prelados. Faleceu em Evora com ditosa morte, aos 13 de Janeiro de 1703, aos setenta e seis da sua idade; viverá para sempre a memoria das suas virtudes. O período vivido por D. Frei Luís da Silva Teles ficou marcado pelas inúmeras obras que mandou executar e continuar, em todas as mitras que ocupou, onde podemos identificar o seu escudo de armas: a Capela de São Lenho, na Sé de Évora, onde foi sepultado; uma pedra-de-armas no Museu de Lamego, proveniente da Igreja da Misericórdia da mesma cidade; painel de azulejos, na Igreja de Santo Antão, em Évora; painel de azulejos, no Museu de Évora, pertencente ao Paço Arquiepiscopal; retábulo da capela-mor de Santo Antão, em Évora. Por quase toda a cidade de Évora encontramos o seu escudo de armas identificando desta forma todas as obras que mandou executar. Contudo a colocação do seu escudo de armas não terá sido uma fórmula de ostentação pública mas, sim, a demonstração do destino das rendas da arquidiocese, utilizadas em benefício da dignidade episcopal e do engrandecimento da igreja, do qual Frei Luís se reclamava, apenas, um humilde servidor

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Tipo: Arte sacra

DOM FREI LUIZ DA SILVA TELES BISPO CONDE DE LAMEGO, ARCEBISPO DE ÉVORA , CAPELÃO MÓR E DEÃO DA CAPELA REAL DE DOM AFONSO VI O VITORIOSO. O BISPO PASSOU A HISTÓRIA POR SEUS ESFORÇOS PARA ACABAR COM A MISÉRIA DO POVO E AUMENTAR O ESPLENDOR DO CULTO UTILIZANDO SEUS PRÓPRIOS RENDIMENTOS. IMPONENTE PAR DE TOCHEIROS LITÚRGICOS EM PRATA DE LEI BATIDA REPUXADA E CINZELADA. MARCAS PARA CIDADE DO PORTO PARA A SEGUNDA METADE DO SEC. XVII SEGUNDO MOITINHO PAG. 188 (P-8). PRATEIRO SERAFIM TEIXEIRA E MELO (MOITINHO PAG. 287). OS TOCHEIROS SÃO ROBUSTOS, COM BOBECHE PRONUNCIADA ONDE ESTÁ CINZELADO O BRASÃO DE ARMAS DO ILUSTRE PRELADO CONFORME SUBSISTE GRAVADO EM PEDRA NA CATEDRAL DE LAMEGO (vide em: solaresebrasoes.blogspot.com/2017/09/pedras-de-armas-episcopais-expostas-no.html). O BRASÃO CONTÉM A SEGUINTE CONFIGURAÇÃO: CORONEL DE BISPO DE ONDE PENDEM DOIS CORDÕES COM SEIS BORLAS E ESCUDO QUADRIPARTIDO COM AS ARMAS DE SILVA TELES (ESQUARTELADO, O PRIMEIRO E O QUARTO, DE OURO PLENO (MENESES): O SEGUNDO E O TERCEIRO DE PRATA, COM UM LEÃO DE VERMELHO (SILVA)). O ESCUDO É ENCIMADO POR COROA DE CONDE. CORPO DECORADO COM RICAS ROCAILLES. ALMA COM DUAS BOLACHAS EM MADEIRA PARA PROMOVER SUSTENTAÇÃO. PORTUGAL, SEC. XVII. 47 CM DE ALTURA. 4085 GNOTA: DOM LUIZ DA SILVA TELES era filho de Francisco da Silva Telles, fidalgo da primeira nobreza do reino de Portugal e de Margarida de Noronha. Era Neto (pelo lado paterno) de Luís da Silva, comendador de Ceia, na ordem de Cristo, veador da Fazenda e do conselho de Estado; Também era neto de D, Mariana de Lencastre, 5ª neta de D. João I possuindo portanto sangue real. Seu tio Antonio Telles da Silva, Conde de Villa Pouca, foi Governador Geral do Brasil e libertador da Bahia ao expulsar de lá os holandeses. Foi Bispo cortesão, Deão da capela real, deputado da junta dos três estados. DOM LUIZ DA SILVA TELES foi Bispo de Lamego, da Guarda e por fim Arcebispo de Évora. Digno de eterna recordação pela liberalidade com que dispendeu as suas grandes rendas em benefício dos pobres. Sustentava-se da esmola de suas missas, que dizia todos os dias. Cortou o número de seus criados, também cortou pompas e ostentações que segundo ele só serviam a vaidade. Tudo o que lhe restava dispendia em obras pias. D. Frei Luís da Silva Teles enveredou desde cedo pela carreira eclesiástica, tendo integrado a ordem dos Frades Trinitários. Foi em 1664 eleito pelo Capítulo Provincial Reitor do Colégio de Coimbra e, mais tarde, ascendeu na ordem religiosa da Santíssima Trindade, a que pertencia. Foi nomeado Capelão Mor e Deão da Capela Real e, mais tarde, Deputado da Junta dos três Estados. Em em 1671, foi apresentado por D. Pedro II como, Bispo de Ticiopoli. Tomou posse do bispado de Lamego no ano de 1677, onde permaneceu durante oito anos, para mais tarde abdicar e tomar a cadeira prelatícia da Guarda. Em 1691, com a morte do Papa Alexandre VIII e a eleição de Inocêncio XII, foi nomeado Arcebispo de Évora tendo fundado em Extremoz a casa dos Congregados do Oratório. Mostrou-se sempre misericordioso pelos mais pobres, reservando sempre uma parte da colheita do seu celeiro para os mais necessitados. Durante toda a sua vida renunciou a luxos reduzindo os adornos nos paços episcopais e, das diversas vezes que visitava as Dioceses, repartia esmolas pelos pobres, dava instruções e castigos, quando necessários. Todos os domingos e, nas festa solenes, repartia esmolas aos estudantes mais pobres. Para os mais necessitados, nunca as portas do seu Palácio estiveram fechadas; mas sempre patentes para o socorro. Na diocese de Lamego para além das obras que mandou efetuar no paço episcopal, D. Frei Luís da Silva Teles ordenou a execução da capela do Santíssimo Sacramento, na Sé de Lamego. Nesta mesma cidade mandou imprimir as Constituições Sinodais, assistidas por D. Miguel de Portugal, em 1639. Em Évora mandou fazer as portas da catedral com madeiras oriundas do Brasil, assim como outros trabalhos no interior da igreja. Na mesma cidade fundou o Colégio dos Meninos do Coro e a Casa da Congregação do Oratório, de Estremoz. Mandou executar obras nas igrejas de Santo Antão, São João de Montemor e São Sebastião e nos conventos de Santa Mónica e São José, entre muitos outros. Morreu em Évora no ano de 1703, aos setenta e seis anos de idade, tendo sido tumulado na capela-mor da Sé de Évora. Na História Genealógica da Casa Real, D. António Caetano de Sousa refere a epígrafe gravada na sua sepultura: sepultura do Senhor Dom Frey Luiz da Sylva Telles, religioso da Santissima Trindade, de ilustre família dos Sylvas Telles, Mestre em Theologia, Bispo, e Deão da Capella Real, da Junta dos Tres Estados, Bispo de Lamego, e da Guarda, Arcebispo de Évora, insigne no Pulpito, magnifico bemfeitor das Santas Igrejas, singular esmoler para as Religioens, admirável na caridade para os pobres, e perfeito exemplar de Prelados. Faleceu em Evora com ditosa morte, aos 13 de Janeiro de 1703, aos setenta e seis da sua idade; viverá para sempre a memoria das suas virtudes. O período vivido por D. Frei Luís da Silva Teles ficou marcado pelas inúmeras obras que mandou executar e continuar, em todas as mitras que ocupou, onde podemos identificar o seu escudo de armas: a Capela de São Lenho, na Sé de Évora, onde foi sepultado; uma pedra-de-armas no Museu de Lamego, proveniente da Igreja da Misericórdia da mesma cidade; painel de azulejos, na Igreja de Santo Antão, em Évora; painel de azulejos, no Museu de Évora, pertencente ao Paço Arquiepiscopal; retábulo da capela-mor de Santo Antão, em Évora. Por quase toda a cidade de Évora encontramos o seu escudo de armas identificando desta forma todas as obras que mandou executar. Contudo a colocação do seu escudo de armas não terá sido uma fórmula de ostentação pública mas, sim, a demonstração do destino das rendas da arquidiocese, utilizadas em benefício da dignidade episcopal e do engrandecimento da igreja, do qual Frei Luís se reclamava, apenas, um humilde servidor

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Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada