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Arte sacra

MARFIM DE MAMUTE - NOSSA SENHORA DE GUADALUPE. ROBUSTA IMAGEM ESCULPIDA EM BLOCO DE MARFIM DE MAMUTE. A VIRGEM É REPRESENTADA EM SUA TRADICIONAL POSTURA COM MÃOS POSTAS SOBRE CRESCENTE LUNAR. UM RESPLENDOR ESCULPIDO NA MESMA PEÇA CIRCUNDA A FIGURA DA VIRGEM. UM ANJO SUSTENTA COM SUAS MÃOS O MANTO SAGRADO. PEÇA BELISSIMA, DE MUITA QUALIDADE. ESPANHA, INICIO DO SEC. XX. 26 CM DE ALTURA. 750 GNOTA: Um dos assuntos que mais intrigam e fascinam os estudiosos dos mamutes é o mistério em torno de sua extinção. A maioria dos exemplares da espécie deixou de existir há aproximadamente 10.000 anos, em decorrência da última era glacial. Ao contrário do que parece, o comércio dessas presas preciosas é legal (embora, como sempre, exista o mercado negro, não autorizado e não controlado). Os maiores dentes chegam a terquatro metros de comprimento, pesar 100 kg eum diâmetro de 18 centímetros (vide foto de uma presa nos créditos extras desse lote). Mais surpreendente ainda, o comércio tem o apoio de ambientalistas e conservacionistas o marfim dos mamutes da Sibéria atende a boa parte da demanda mundial por marfim, sobretudo da Ásia, e poupa os elefantes, ameaçados de extinção.Os cientistas estimam que as reservas deste material na Rússia chegar a centenas de milhares de toneladas, e a produção anual é estimado em dezenas de toneladas. A VIRGEM DE GUADALUPE: O relato mais antigo sobre as aparições da Virgem Maria ao índio Juan Diego, no cerro de Tepeyac, é o chamadoNican Mopohua, escrito em língua náhuatl nos meados do séc. XVI. O autor, contemporâneo dos acontecimentos, reproduz os diálogos coloquiais típicos, repetidos e carinhosos, que Nossa Senhora mantém com o vidente. É a conversa confiante de um homem simples com a sua mãe. A história começa no mês de Dezembro de 1531. Nessa ocasião, conta oNican Mopohua, dez anos depois de a cidade do México ter sido conquistada, acabou a guerra e os povos viviam em paz, e assim começou a consolidar-se a fé, o conhecimento do Deus verdadeiro, razão da vida do homem.A evangelização avançava a passos largos. Pareciam já longínquos aqueles ritos macabros que os bons nativos se viam obrigados a suportar, como um jugo pesado, paracontentaros seus ídolos, sedentos de sangue. E aconteceu,lê-se noNican Mopohua, que havia um índio, um pobre homem do povo, de nome Juan Diego, segundo se diz natural de Cuuahtitlán.Um sábado, de manhã cedo, dirigia-se à cidade do México, para ir ao catecismo. Quando passava junto a um pequeno cerro chamado Tepeyac,ouviu cantar no alto do cerro, como se fosse o canto maravilhoso de muitos pássaros. Encantado, aquele homem pensou que estava no paraíso. E, quando o canto acabou de repente, quando se fez silêncio, ouviu que o chamavam de cima do pequeno cerro, dizendo: Juanito, Juan Dieguito. Muito contente, dirigiu-se ao lugar de onde vinha aquela voz e viu uma nobre Senhora que ali estava em pé e que o chamava para se aproximar dEla. Ao chegar à sua presença, ficou encantado com a sua nobreza sobre-humana: as suas vestes eram radiantes como o sol; e a pedra, a falésia onde estava de pé, lançava raios resplandecentes. Juan Diego prostrou-se e escutou a suapalavra, extremamente agradável, muito amável, como de quem o atraía e estimava muito. Ela disse-lhe: Juanito, o mais pequeno dos meus filhos, onde vais? E ele respondeu Minha Senhora e minha Menina, tenho de ir à tua casa de México Tlatelolco, para aprender as coisas divinas, que nos ensinam os nossos sacerdotes, enviados de Nosso Senhor. Depois, a Virgem comunicou a Juan Diego qual era a sua vontade:Sabe e compreende bem, tu, o mais pequeno dos meus filhos, que eu sou a sempre Virgem Santa Maria, Mãe do verdadeiro Deus, razão do nosso viver; do Criador dos homens, do que está próximo e perto, o Dono do céu, o Senhor do mundo. Desejo vivamente que me ergam aqui um templo, para nele mostrar e dar todo o meu amor, compaixão, auxílio e amparo; porque na verdade eu sou a vossa Mãe bondosa, tua e de todos vós que viveis unidos nesta terra e dos outros povos, que me amem, que me invoquem, me procurem e confiem em mim; aí escutarei o seu pranto, as suas tristezas, para remediar e curar todas as suas penas, misérias e dores. Depois Nossa Senhora ordenou-lhe que se apresentasse ao bispo Frei Juan de Zumárraga, para lhe dar a conhecer o seu desejo, e concluiu:E está certo de que hei de agradecer-te e pagar bem, pois vou fazer-te feliz na terra e merecerás que recompense o trabalho e fadiga com que vais realizar o que te peço. Olha que ouviste o meu pedido, meu filho mais pequeno; vai e põe nele todo o teu esforço. Mas não acreditaram no bom índio quando revelou o que Virgem Maria lhe tinha dito e, muito compungido, voltou ao cerro de Tepeyac para comunicar o fracasso da sua embaixada e pedir à Santíssima Virgem que enviasse alguém mais digno: uma pessoa importante e respeitada, a quem certamente dariam mais crédito. Porém, ouviu esta resposta: Ouve, o mais pequeno dos meus filhos, compreende que são muitos os meus servidores e mensageiros a quem posso encarregar de levar a minha mensagem e fazer a minha vontade, mas é absolutamente necessário que seja tu próprio a pedir e a ajudar a que a minha vontade se cumpra por tua mediação. Confortado deste modo, Juan Diego reiterou o seu oferecimento de se apresentar ao bispo e assim o fez no dia seguinte. Depois de ter sido interrogado, também desta vez não acreditaram nele. Frei Juan pediu-lhe um sinal inequívoco de que era a Rainha do Céu quem o enviava. Juan Diego apresentou-se novamente à Virgem em Tepeyac para transmitir as suas explicações, e a Senhora prometeu entregar-lhe no dia seguinte um sinal irrefutável. Mas Juan Diego não voltou lá, porque ao regressar a casa, encontrou o seu tio Juan Bernardino a morrer. Foi procurar um médico, mas já era inútil. Passou esse dia e, ao chegar a noite, o tio pediu-lhe que fosse procurar um sacerdote para se confessar e morrer em paz. Na terça-feira de manhã, Juan Diego pôs-se a caminho e, ao chegar perto do cerro de Tepeyac, decidiu fazer um desvio para evitar encontrar-se com a Senhora. Pensava, na sua ingenuidade, que, se demorasse, não chegaria a tempo de que um sacerdote fosse confortar o seu tio. Porém, a Virgem Maria saiu-lhe ao encontro e deu-se este encantador diálogo, que Nican Mopohua nos transmitiu com todo o seu frescor: disse-lhe:Que se passa, meu filho mais pequeno? Aonde vais? Juan Diego, confuso e receoso, devolveu a saudação:Minha Menina, a mais pequenas das minhas filhas, Senhora, oxalá estejas contente. Como acordaste? Estás bem de saúde, oh minha Senhora e minha Menina?. E explicou humildemente porque se tinha afastado da missão recebida.Depois de ouvir a explicação de Juan Diego, a piedosíssima Virgem Maria respondeu: Ouve e entende bem, meu filho mais pequeno, que aquilo que te assusta e aflige não é nada; não se perturbe o teu coração, não temas essa doença nem qualquer outra doença ou angústia. Não estou eu aqui, que sou tua Mãe? Acaso não estás sob a minha proteção e amparo? Não sou eu a tua saúde? Não estás porventura no meu regaço e entre os meus braços? De que mais precisas? O desenlace da história é bem conhecido: o prodígio das rosas floridas no alto do cerro, que foram colocadas pela Virgem na capa de Juan Diego, e levadas a Frei Juan de Zumárraga como prova das aparições, e como, ao abrir Juan Diego a sua tosca capa, apareceu a maravilhosa imagem, não pintada por mão de homem, que ainda hoje se conserva e venera. O tio de Juan Diego curou-se e viu a Santíssima Virgem que lhe pediu que também fosse ter com o bispopara lhe contar o que tinha visto e de que maneira maravilhosa Ela o tinha curado; e como devia chamar-se a sua bendita imagem, a Sempre Virgem Santa Maria de Guadalupe. Juan Diego viveu até aos setenta e quatro anos, depois de ter morado durante cerca de três lustros junto à primeira ermida construída para prestar culto a Santa Maria de Guadalupe. Faleceu em 1548, tal como o bispo Frei Juan de Zumárraga. A sua canonização ocorreu em 31 de Julho de 2002. Em pouco tempo, a devoção è Virgem de Guadalupe propagou-se de forma prodigiosa. A sua solidez entre o povo mexicano é um fenômeno que não tem comparação fácil; a sua imagem pode ver-se em toda a parte e contam-se por milhões os peregrinos que acorrem com uma fé maravilhosa a colocar as suas intenções aos pés da imagem milagrosa na sua Villa de México. Nossa Senhora de Guadalupe é a Padroeira de toda América.

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Tipo: Arte sacra

MARFIM DE MAMUTE - NOSSA SENHORA DE GUADALUPE. ROBUSTA IMAGEM ESCULPIDA EM BLOCO DE MARFIM DE MAMUTE. A VIRGEM É REPRESENTADA EM SUA TRADICIONAL POSTURA COM MÃOS POSTAS SOBRE CRESCENTE LUNAR. UM RESPLENDOR ESCULPIDO NA MESMA PEÇA CIRCUNDA A FIGURA DA VIRGEM. UM ANJO SUSTENTA COM SUAS MÃOS O MANTO SAGRADO. PEÇA BELISSIMA, DE MUITA QUALIDADE. ESPANHA, INICIO DO SEC. XX. 26 CM DE ALTURA. 750 GNOTA: Um dos assuntos que mais intrigam e fascinam os estudiosos dos mamutes é o mistério em torno de sua extinção. A maioria dos exemplares da espécie deixou de existir há aproximadamente 10.000 anos, em decorrência da última era glacial. Ao contrário do que parece, o comércio dessas presas preciosas é legal (embora, como sempre, exista o mercado negro, não autorizado e não controlado). Os maiores dentes chegam a terquatro metros de comprimento, pesar 100 kg eum diâmetro de 18 centímetros (vide foto de uma presa nos créditos extras desse lote). Mais surpreendente ainda, o comércio tem o apoio de ambientalistas e conservacionistas o marfim dos mamutes da Sibéria atende a boa parte da demanda mundial por marfim, sobretudo da Ásia, e poupa os elefantes, ameaçados de extinção.Os cientistas estimam que as reservas deste material na Rússia chegar a centenas de milhares de toneladas, e a produção anual é estimado em dezenas de toneladas. A VIRGEM DE GUADALUPE: O relato mais antigo sobre as aparições da Virgem Maria ao índio Juan Diego, no cerro de Tepeyac, é o chamadoNican Mopohua, escrito em língua náhuatl nos meados do séc. XVI. O autor, contemporâneo dos acontecimentos, reproduz os diálogos coloquiais típicos, repetidos e carinhosos, que Nossa Senhora mantém com o vidente. É a conversa confiante de um homem simples com a sua mãe. A história começa no mês de Dezembro de 1531. Nessa ocasião, conta oNican Mopohua, dez anos depois de a cidade do México ter sido conquistada, acabou a guerra e os povos viviam em paz, e assim começou a consolidar-se a fé, o conhecimento do Deus verdadeiro, razão da vida do homem.A evangelização avançava a passos largos. Pareciam já longínquos aqueles ritos macabros que os bons nativos se viam obrigados a suportar, como um jugo pesado, paracontentaros seus ídolos, sedentos de sangue. E aconteceu,lê-se noNican Mopohua, que havia um índio, um pobre homem do povo, de nome Juan Diego, segundo se diz natural de Cuuahtitlán.Um sábado, de manhã cedo, dirigia-se à cidade do México, para ir ao catecismo. Quando passava junto a um pequeno cerro chamado Tepeyac,ouviu cantar no alto do cerro, como se fosse o canto maravilhoso de muitos pássaros. Encantado, aquele homem pensou que estava no paraíso. E, quando o canto acabou de repente, quando se fez silêncio, ouviu que o chamavam de cima do pequeno cerro, dizendo: Juanito, Juan Dieguito. Muito contente, dirigiu-se ao lugar de onde vinha aquela voz e viu uma nobre Senhora que ali estava em pé e que o chamava para se aproximar dEla. Ao chegar à sua presença, ficou encantado com a sua nobreza sobre-humana: as suas vestes eram radiantes como o sol; e a pedra, a falésia onde estava de pé, lançava raios resplandecentes. Juan Diego prostrou-se e escutou a suapalavra, extremamente agradável, muito amável, como de quem o atraía e estimava muito. Ela disse-lhe: Juanito, o mais pequeno dos meus filhos, onde vais? E ele respondeu Minha Senhora e minha Menina, tenho de ir à tua casa de México Tlatelolco, para aprender as coisas divinas, que nos ensinam os nossos sacerdotes, enviados de Nosso Senhor. Depois, a Virgem comunicou a Juan Diego qual era a sua vontade:Sabe e compreende bem, tu, o mais pequeno dos meus filhos, que eu sou a sempre Virgem Santa Maria, Mãe do verdadeiro Deus, razão do nosso viver; do Criador dos homens, do que está próximo e perto, o Dono do céu, o Senhor do mundo. Desejo vivamente que me ergam aqui um templo, para nele mostrar e dar todo o meu amor, compaixão, auxílio e amparo; porque na verdade eu sou a vossa Mãe bondosa, tua e de todos vós que viveis unidos nesta terra e dos outros povos, que me amem, que me invoquem, me procurem e confiem em mim; aí escutarei o seu pranto, as suas tristezas, para remediar e curar todas as suas penas, misérias e dores. Depois Nossa Senhora ordenou-lhe que se apresentasse ao bispo Frei Juan de Zumárraga, para lhe dar a conhecer o seu desejo, e concluiu:E está certo de que hei de agradecer-te e pagar bem, pois vou fazer-te feliz na terra e merecerás que recompense o trabalho e fadiga com que vais realizar o que te peço. Olha que ouviste o meu pedido, meu filho mais pequeno; vai e põe nele todo o teu esforço. Mas não acreditaram no bom índio quando revelou o que Virgem Maria lhe tinha dito e, muito compungido, voltou ao cerro de Tepeyac para comunicar o fracasso da sua embaixada e pedir à Santíssima Virgem que enviasse alguém mais digno: uma pessoa importante e respeitada, a quem certamente dariam mais crédito. Porém, ouviu esta resposta: Ouve, o mais pequeno dos meus filhos, compreende que são muitos os meus servidores e mensageiros a quem posso encarregar de levar a minha mensagem e fazer a minha vontade, mas é absolutamente necessário que seja tu próprio a pedir e a ajudar a que a minha vontade se cumpra por tua mediação. Confortado deste modo, Juan Diego reiterou o seu oferecimento de se apresentar ao bispo e assim o fez no dia seguinte. Depois de ter sido interrogado, também desta vez não acreditaram nele. Frei Juan pediu-lhe um sinal inequívoco de que era a Rainha do Céu quem o enviava. Juan Diego apresentou-se novamente à Virgem em Tepeyac para transmitir as suas explicações, e a Senhora prometeu entregar-lhe no dia seguinte um sinal irrefutável. Mas Juan Diego não voltou lá, porque ao regressar a casa, encontrou o seu tio Juan Bernardino a morrer. Foi procurar um médico, mas já era inútil. Passou esse dia e, ao chegar a noite, o tio pediu-lhe que fosse procurar um sacerdote para se confessar e morrer em paz. Na terça-feira de manhã, Juan Diego pôs-se a caminho e, ao chegar perto do cerro de Tepeyac, decidiu fazer um desvio para evitar encontrar-se com a Senhora. Pensava, na sua ingenuidade, que, se demorasse, não chegaria a tempo de que um sacerdote fosse confortar o seu tio. Porém, a Virgem Maria saiu-lhe ao encontro e deu-se este encantador diálogo, que Nican Mopohua nos transmitiu com todo o seu frescor: disse-lhe:Que se passa, meu filho mais pequeno? Aonde vais? Juan Diego, confuso e receoso, devolveu a saudação:Minha Menina, a mais pequenas das minhas filhas, Senhora, oxalá estejas contente. Como acordaste? Estás bem de saúde, oh minha Senhora e minha Menina?. E explicou humildemente porque se tinha afastado da missão recebida.Depois de ouvir a explicação de Juan Diego, a piedosíssima Virgem Maria respondeu: Ouve e entende bem, meu filho mais pequeno, que aquilo que te assusta e aflige não é nada; não se perturbe o teu coração, não temas essa doença nem qualquer outra doença ou angústia. Não estou eu aqui, que sou tua Mãe? Acaso não estás sob a minha proteção e amparo? Não sou eu a tua saúde? Não estás porventura no meu regaço e entre os meus braços? De que mais precisas? O desenlace da história é bem conhecido: o prodígio das rosas floridas no alto do cerro, que foram colocadas pela Virgem na capa de Juan Diego, e levadas a Frei Juan de Zumárraga como prova das aparições, e como, ao abrir Juan Diego a sua tosca capa, apareceu a maravilhosa imagem, não pintada por mão de homem, que ainda hoje se conserva e venera. O tio de Juan Diego curou-se e viu a Santíssima Virgem que lhe pediu que também fosse ter com o bispopara lhe contar o que tinha visto e de que maneira maravilhosa Ela o tinha curado; e como devia chamar-se a sua bendita imagem, a Sempre Virgem Santa Maria de Guadalupe. Juan Diego viveu até aos setenta e quatro anos, depois de ter morado durante cerca de três lustros junto à primeira ermida construída para prestar culto a Santa Maria de Guadalupe. Faleceu em 1548, tal como o bispo Frei Juan de Zumárraga. A sua canonização ocorreu em 31 de Julho de 2002. Em pouco tempo, a devoção è Virgem de Guadalupe propagou-se de forma prodigiosa. A sua solidez entre o povo mexicano é um fenômeno que não tem comparação fácil; a sua imagem pode ver-se em toda a parte e contam-se por milhões os peregrinos que acorrem com uma fé maravilhosa a colocar as suas intenções aos pés da imagem milagrosa na sua Villa de México. Nossa Senhora de Guadalupe é a Padroeira de toda América.

Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada