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Prata de Lei

VISCONDE DE SANTA ISABEL - Luís da Cunha Feijó, 2.º barão e único visconde de Santa Isabel (Rio de Janeiro, 1 de junho de 1817 Petrópolis, 6 de março de 1881). Médico imperial, parteiro da princesa isabel. Gomil e lavanda em prata de lei com contraste cabeça de mercúrio e marcas do prateiro Auguste Louis Fizaine ativo em1858. Gomil e lavanda decorados com elegantes cinzelados com reserva contendo inscrição Conselheiro DR FEIJO E INICIAS ENTRELAÇADAS. FRANÇA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 39 CM DE DIAMETRO (GOMIL), 1964 G. NOTA: Luís da Cunha Feijó, 2.º barão e único visconde de Santa Isabel (Rio de Janeiro, 1 de junho de 1817 Petrópolis, 6 de março de 1881), foi um médico e professor brasileiro. Filho do farmacêutico Tristão da Cunha Feijó e de Ana Joaquina da Natividade. Formado médico na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, foi lá professor de patologia e também seu diretor. Recebeu também por sua destaca atuação na Instituição o Título de Conselheiro Vitalício. Considerado por alguns como o primeiro praticante de cesariana no Brasil. Acompanhou Princesa Isabel em suas viagens à Europa em 1865, 1870 e 1878 e esteve presente em todos os seus partos. Foi membro da Academia Nacional de Medicina e do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Agraciado grande dignitário da Imperial Ordem da Rosa e comendador da Imperial Ordem de Cristo. PARTOS IMPERIAIS: apesar de sua notória competência, como bom prático, foi alvo de maledicência quando a princesa deu à luz, sob sua assistência, a sua primogênita. A Princesa Isabel não era estéril (incapacidade definitiva de engravidar), e sim infértil (incapacidade reiterada de levar a um feto viável), padecia de aborto habitual ou recorrente, isto é, engravidava e perdia, o que a deixava muito triste, angustiada e apreensiva. Com o fito de levar a sua gestação ao termo, consultou-se com um especialista europeu, seguiu um tratamento. Debalde o conselho do especialista, submeteu-se às curas hidroterápicas, e aos banhos de mar. A Princesa Isabel era muito católica, tanto que a paixão pela família, disputava espaço com a dedicação à igreja. Fazia muitas novenas, e apegava-se cada vez mais aos santos, de quem esperava inspiração e milagre. Fez promessas à milagrosa Bernadette, em Lourdes na França, e para Nossa Senhora Aparecida de quem era muito devota. E foi depois de uma longa permanência em Caxambu, Minas Gerais, uma cidade de águas minerais de estações termais, que a Princesa Isabel consegue finalmente o seu escopo, a concepção do herdeiro. Este evento que maravilhou a Corte, causou grande entusiasmo entre todos os brasileiros. Nessa cidade, a Princesa Isabel em suas orações, fez a promessa, que caso conseguisse conceber um filho, faria construir uma Igreja sob a invocação de Santa Isabel, rainha da Hungria. Cumpriu a sua promessa, e até hoje existe em Caxambu, a Igreja de Santa Isabel da Hungria. O seu primeiro parto, realizado na manhã de 28/07/1874 (dez anos após o seu casamento), no Paço Isabel (atual Palácio Guanabara) no Rio de Janeiro, transcorreu tropeçoso, um parto difícil e doloroso, resultando em natimorto (criança que nasce sem nenhum sinal de vida) uma menina loira que denominaram de Luíza Victória de Orléans Bragança. Como não conseguiram (eram três obstetras - Feijó, Ferreira de Abreu e Sousa Fontes) extrair o feto morto do ventre da princesa, fizeram uma mutilação (craniotomia) nesse feto, um procedimento rotineiro na época. Esse ato, feito com um aparelho denominado craniótomo, consiste na perfuração da cabeça do feto com o objetivo de reduzir o seu volume, através da retirada do conteúdo cerebral. Só assim, conseguiram retirá-lo do ventre da princesa. Isso foi feito após inúmeras tentativas malogradas de aplicação do fórcipe (um instrumento de dois ramos cruzados ou não, e desarticuláveis, destinado a apreender a cabeça do feto e extraí-la), manipulado até pelo Imperador D. Pedro II, em função da exaustão dos três obstetras que se revezavam no tracionamento do fórcipe. Todos esses eventos foram duramente censurados, mesmo nos periódicos leigos da época. Grávida novamente, a Princesa Isabel estava na Europa e manifestou o desejo de ser partejada em Paris (não queria parir no Brasil porque temia outro infortúnio), pelo hábil tocólogo (obstetra) francês Jean - Anne - Henri Depaul (1811-1883). Mas, em função de normas políticas, teria que parir no Brasil, afinal, este filho poderia ser o herdeiro presuntivo da Coroa Imperial, ou seja, seria o futuro Imperador do Brasil. Já em Petrópolis, a Princesa Isabel exigiu ter o seu parto com o Dr.Depaul, e nem o Imperador D. Pedro II conseguiu demovê-la de seu propósito. O Dr. Depaul chegou ao Rio de Janeiro em 24 de setembro de 1875, acompanhado da esposa, do filho e de sua auxiliar, a enfermeira Soyer. Iniciado o trabalho de parto da Princesa Isabel, o Dr. Depaul notou que o feto estava em situação transversa, ou seja, em apresentação de espádua (ombro) e não conseguia virá-lo de cabeça para baixo (apresentação cefálica), ou virá-lo para ficar de nádegas (apresentação pélvica). O obstetra francês naquele momento aflito procurou socorrer-se de imediato do professor Feijó. Este, comparece prontamente, e com feliz manobra obstétrica conseguem fazer a versão do feto, ou seja, conseguiram virá-lo de cabeça para baixo (apresentação cefálica) e através do fórcipe, nasceu após 13 horas de trabalho de parto, às 4 horas e 50 minutos da madrugada de 15 de outubro de 1875 no Palácio da Princesa Isabel, em Petrópolis, D.Pedro de Alcântara, o Príncipe do Grão- Pará, herdeiro presuntivo da Coroa Imperial brasileira, pesando 12 libras (5,4 quilogramas). O príncipe nasceu asfixiado (sufocado), tendo sido reanimado pela enfermeira Soyer. Como havia sido um parto laborioso, demorado, e extraído a fórcipe, houve lesão do plexo braquial (estrutura a partir do qual têm origem um conjunto de nervos dos membros superiores) esquerdo do recém-nascido. Esta lesão comprometeu a 7ª e 8ª raízes dos nervos cervicais (do pescoço), determinando paralisia da mão e dos dedos, com reflexo de preensão palmar ausente, isto é, ele não conseguia fechar a mão esquerda, não conseguia segurar nada. Por isso, D. Pedro de Alcântara ficou conhecido por Mão Seca. O terceiro filho, Dom Luis de Orléans, nasceu saudável no Palácio Imperial de Petrópolis na manhã de 26 de janeiro de 1878, pelas mãos do Dr. Depaul. A Princesa Isabel e esposo foram residir em Paris, em busca de tratamento para a mão atrofiada do Príncipe do Grão-Pará. Lá, nasceu no Palácio alugado da Rue de La Fainsanderie, 27, Passy, Paris, e também saudável em 9 de agosto de 1881, o quarto e último filho, Dom Antonio Gastão. A Princesa Isabel em 6 de novembro de 1888, agradeceu à Nossa Senhora Aparecida a graça alcançada (da gestação de termo), entregando-lhe uma pequena coroa de ouro em forma de globo com uma cruz, cravejada de diamantes e rubis e um rico manto azul-marinho, com 21 brilhantes representando as 21 Províncias do Império do Brasil. A coroa ainda hoje orna a cabeça da pequena imagem.

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VISCONDE DE SANTA ISABEL - Luís da Cunha Feijó, 2.º barão e único visconde de Santa Isabel (Rio de Janeiro, 1 de junho de 1817 Petrópolis, 6 de março de 1881). Médico imperial, parteiro da princesa isabel. Gomil e lavanda em prata de lei com contraste cabeça de mercúrio e marcas do prateiro Auguste Louis Fizaine ativo em1858. Gomil e lavanda decorados com elegantes cinzelados com reserva contendo inscrição Conselheiro DR FEIJO E INICIAS ENTRELAÇADAS. FRANÇA, SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 39 CM DE DIAMETRO (GOMIL), 1964 G. NOTA: Luís da Cunha Feijó, 2.º barão e único visconde de Santa Isabel (Rio de Janeiro, 1 de junho de 1817 Petrópolis, 6 de março de 1881), foi um médico e professor brasileiro. Filho do farmacêutico Tristão da Cunha Feijó e de Ana Joaquina da Natividade. Formado médico na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, foi lá professor de patologia e também seu diretor. Recebeu também por sua destaca atuação na Instituição o Título de Conselheiro Vitalício. Considerado por alguns como o primeiro praticante de cesariana no Brasil. Acompanhou Princesa Isabel em suas viagens à Europa em 1865, 1870 e 1878 e esteve presente em todos os seus partos. Foi membro da Academia Nacional de Medicina e do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Agraciado grande dignitário da Imperial Ordem da Rosa e comendador da Imperial Ordem de Cristo. PARTOS IMPERIAIS: apesar de sua notória competência, como bom prático, foi alvo de maledicência quando a princesa deu à luz, sob sua assistência, a sua primogênita. A Princesa Isabel não era estéril (incapacidade definitiva de engravidar), e sim infértil (incapacidade reiterada de levar a um feto viável), padecia de aborto habitual ou recorrente, isto é, engravidava e perdia, o que a deixava muito triste, angustiada e apreensiva. Com o fito de levar a sua gestação ao termo, consultou-se com um especialista europeu, seguiu um tratamento. Debalde o conselho do especialista, submeteu-se às curas hidroterápicas, e aos banhos de mar. A Princesa Isabel era muito católica, tanto que a paixão pela família, disputava espaço com a dedicação à igreja. Fazia muitas novenas, e apegava-se cada vez mais aos santos, de quem esperava inspiração e milagre. Fez promessas à milagrosa Bernadette, em Lourdes na França, e para Nossa Senhora Aparecida de quem era muito devota. E foi depois de uma longa permanência em Caxambu, Minas Gerais, uma cidade de águas minerais de estações termais, que a Princesa Isabel consegue finalmente o seu escopo, a concepção do herdeiro. Este evento que maravilhou a Corte, causou grande entusiasmo entre todos os brasileiros. Nessa cidade, a Princesa Isabel em suas orações, fez a promessa, que caso conseguisse conceber um filho, faria construir uma Igreja sob a invocação de Santa Isabel, rainha da Hungria. Cumpriu a sua promessa, e até hoje existe em Caxambu, a Igreja de Santa Isabel da Hungria. O seu primeiro parto, realizado na manhã de 28/07/1874 (dez anos após o seu casamento), no Paço Isabel (atual Palácio Guanabara) no Rio de Janeiro, transcorreu tropeçoso, um parto difícil e doloroso, resultando em natimorto (criança que nasce sem nenhum sinal de vida) uma menina loira que denominaram de Luíza Victória de Orléans Bragança. Como não conseguiram (eram três obstetras - Feijó, Ferreira de Abreu e Sousa Fontes) extrair o feto morto do ventre da princesa, fizeram uma mutilação (craniotomia) nesse feto, um procedimento rotineiro na época. Esse ato, feito com um aparelho denominado craniótomo, consiste na perfuração da cabeça do feto com o objetivo de reduzir o seu volume, através da retirada do conteúdo cerebral. Só assim, conseguiram retirá-lo do ventre da princesa. Isso foi feito após inúmeras tentativas malogradas de aplicação do fórcipe (um instrumento de dois ramos cruzados ou não, e desarticuláveis, destinado a apreender a cabeça do feto e extraí-la), manipulado até pelo Imperador D. Pedro II, em função da exaustão dos três obstetras que se revezavam no tracionamento do fórcipe. Todos esses eventos foram duramente censurados, mesmo nos periódicos leigos da época. Grávida novamente, a Princesa Isabel estava na Europa e manifestou o desejo de ser partejada em Paris (não queria parir no Brasil porque temia outro infortúnio), pelo hábil tocólogo (obstetra) francês Jean - Anne - Henri Depaul (1811-1883). Mas, em função de normas políticas, teria que parir no Brasil, afinal, este filho poderia ser o herdeiro presuntivo da Coroa Imperial, ou seja, seria o futuro Imperador do Brasil. Já em Petrópolis, a Princesa Isabel exigiu ter o seu parto com o Dr.Depaul, e nem o Imperador D. Pedro II conseguiu demovê-la de seu propósito. O Dr. Depaul chegou ao Rio de Janeiro em 24 de setembro de 1875, acompanhado da esposa, do filho e de sua auxiliar, a enfermeira Soyer. Iniciado o trabalho de parto da Princesa Isabel, o Dr. Depaul notou que o feto estava em situação transversa, ou seja, em apresentação de espádua (ombro) e não conseguia virá-lo de cabeça para baixo (apresentação cefálica), ou virá-lo para ficar de nádegas (apresentação pélvica). O obstetra francês naquele momento aflito procurou socorrer-se de imediato do professor Feijó. Este, comparece prontamente, e com feliz manobra obstétrica conseguem fazer a versão do feto, ou seja, conseguiram virá-lo de cabeça para baixo (apresentação cefálica) e através do fórcipe, nasceu após 13 horas de trabalho de parto, às 4 horas e 50 minutos da madrugada de 15 de outubro de 1875 no Palácio da Princesa Isabel, em Petrópolis, D.Pedro de Alcântara, o Príncipe do Grão- Pará, herdeiro presuntivo da Coroa Imperial brasileira, pesando 12 libras (5,4 quilogramas). O príncipe nasceu asfixiado (sufocado), tendo sido reanimado pela enfermeira Soyer. Como havia sido um parto laborioso, demorado, e extraído a fórcipe, houve lesão do plexo braquial (estrutura a partir do qual têm origem um conjunto de nervos dos membros superiores) esquerdo do recém-nascido. Esta lesão comprometeu a 7ª e 8ª raízes dos nervos cervicais (do pescoço), determinando paralisia da mão e dos dedos, com reflexo de preensão palmar ausente, isto é, ele não conseguia fechar a mão esquerda, não conseguia segurar nada. Por isso, D. Pedro de Alcântara ficou conhecido por Mão Seca. O terceiro filho, Dom Luis de Orléans, nasceu saudável no Palácio Imperial de Petrópolis na manhã de 26 de janeiro de 1878, pelas mãos do Dr. Depaul. A Princesa Isabel e esposo foram residir em Paris, em busca de tratamento para a mão atrofiada do Príncipe do Grão-Pará. Lá, nasceu no Palácio alugado da Rue de La Fainsanderie, 27, Passy, Paris, e também saudável em 9 de agosto de 1881, o quarto e último filho, Dom Antonio Gastão. A Princesa Isabel em 6 de novembro de 1888, agradeceu à Nossa Senhora Aparecida a graça alcançada (da gestação de termo), entregando-lhe uma pequena coroa de ouro em forma de globo com uma cruz, cravejada de diamantes e rubis e um rico manto azul-marinho, com 21 brilhantes representando as 21 Províncias do Império do Brasil. A coroa ainda hoje orna a cabeça da pequena imagem.

Informações

Lance

Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada