Lote 213
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Porcelana

HENRIQUE SANTOS DUMONDT - MOLHEIRA EM PORCELANA DA MANUFATURA HAVILAND DO ATELIER MANSARD NA RUA PARIDIS EM PARIS. PORCELANA BLANC DU BLANC COM PRESENTOIR INTEGRADO. RESERVA CONTENDO MONOGRAMA FORMADO PELAS INICIAIS HD ENTRELAÇADAS. PERTENCEU AO SERVIÇO DE HENRIQUE SANTOS DUMONT IRMÃO DO INVENTOR ALBERTO SANTOS DUMONT. EXEMPLAR DESSE SERVIÇO COMPÕE ACERVO DO MUSEU DO CAFÉ EM RIBEIRÃO PRETO SP . FRANÇA, SEC. XIX. 22 CM DE COMPRIMENTO. NOTA: Henrique Santos Dumont era filho do descendente de franceses Henrique Dumont, um dos Reis do Café e irmão de Alberto Santos Dumont, o Pai da Aviação. Nasceu em 1857 na cidade mineira de Ouro Preto e era o primogênito do casal Henrique Dumont e Francisca do Santos. Casou com Amália Ferreira de Camargo, filha de Joaquim Ferreira de Camargo Andrade, primeiro e único barão de Ibitinga. Em 1889, Henrique Santos Dumont e Amália tiveram sua primeira filha, Maria Amália Santos Dumont. Em 1891 nasceu Francisca Santos Dumont, segunda filha do casal. Em 1891, Henrique Santos Dumont ganhou um carro do seu irmão Alberto Santos Dumont, que fez uma viagem turística à Europa e trouxe o presente para o irmão, que tornou-se o primeiro proprietário de um automóvel de motor a explosão no Brasil (vide foto nos créditos extras desse lote).O carro era um Peugeot movido a gasolina e tinha um motor Daimler de 3,5 cavalos e dois cilindros em V. A placa do veículo era P-1, a primeira do país. Esta placa tornou-se muito cobiçada na época e impunha prestigio a quem a tinha. Abusando deste prestígio, Henrique Santos Dumont recusou-se a pagar um tributo cobrado pelo prefeito paulistano Antônio Prado, alegando que as ruas de São Paulo naquela época estavam em más condições de uso.A crítica lhe custou caro. O prefeito cassou sua licença para dirigir e lhe tirou a Placa P-1. A placa foi parar no automóvel do conde Francesco Matarazzo, que tornaria-se o maior empreender do país. No ano seguinte, Henrique Santos Dumont perderia seu pai. Henrique Dumont, o Rei do Café, faleceu no Rio de Janeiro, no dia 30 de agosto de 1892. Em 1894, Henrique Santos Dumont ganharia mais uma filha, Sophia Santos Dumont. Em 1894 ficou pronto o Casarão da Família Dumont, localizada na Alameda Cleveland, nº. 601, esquina com Alameda Nothmann, nº. 184, no bairro dos Campos Elísios, na cidade de São Paulo. Sua construção iniciou-se em 1890 e destinava-se a abrigar a Família Dumont na capital paulista, no bairro que, na época, morava a elite paulista. O casarão foi por muitos anos residência de Henrique Santos Dumont que ali morou até a sua morte e de seu irmão Alberto Santos Dumont(vide foto da família em seu casarão nos créditos extras desse anuncio) . Possuía 1.720 m² de área construída num terreno de 3 mil m². Com a herança doada por seu pai, Henrique Santos Dumont decidiu comprar terras na região da antiga propriedade de seu pai para o cultivo de café. Por meio do seu procurador, o engenheiro André Gustavo Paulo de Frontin, um dos fundadores da Empresa Industrial Melhoramentos do Brasil, Henrique Santos Dumont compra sua primeira propriedade, a Fazenda London, em 1894. A Fazenda London ficava num vale na margem esquerda do Rio Pardo, pertencente ao município de São Simão, próximo ao distrito do Bairro Lagoa, embrião da cidade de Santa Rosa de Viterbo. A partir dela, Henrique Santos Dumont construiria um dos maiores latifúndio do país. Ainda em 1894, Henrique Santos Dumont comprou a Fazenda Santa Constança da Empresa Industrial Melhoramentos do Brasil, incorporando-a à Fazenda London. Foi então que decidiu mudar o nome de sua propriedade para Fazenda Amália. Nos próximos anos, Henrique Santos Dumont comprou dezenas de fazendas vizinhas à sua e foi incorporando-as à Fazenda Amália, que chegou a uma área total de 11 mil alqueires. Nela além do café, plantava a cana-de-açúcar, que no início do século XX superou a cafeicultura em importância de produção. Tanto que, em 1900, Henrique Santos Dumont construiu um engenho, o Engenho Central Dumont, para produzir os derivados da cana. Por volta de 1910, o engenho já havia sido transformado na Usina Dumont, uma das primeira da região de Ribeirão Preto. Assim como fez seu pai, Henrique Santos Dumont construiu ferrovias dentro de sua propriedade para interligar sua propriedade. Em 1898, ele constrói um ramal para ligar sua ferrovia à Linha-Tronco da Mogiana, o que agilizou o escoamento da crescente produção da Fazenda Amália. Por falta de mão-de-obra, Henrique Santos Dumont trouxe imigrantes italianos para trabalhar na Fazenda Amália. Muitos desses imigrantes foram morar no pequeno vilarejo chamado Bairro Lagoa. O crescimento econômico da Fazenda Amália e a chegada dos imigrantes deram vida ao pequeno distrito, que tornou-se vila em 1906 até ser elevado a cidade em 1910 com o nome de Santa Rosa de Viterbo. Apesar de morar na capital, Henrique Santos Dumont liderava a política da cidade de Santa Rosa de Viterbo, representado pelo administrador de sua fazenda, o italiano Guido Maestrello. Henrique Santos Dumont era um homem preocupado com o bem estar dos seus trabalhadores. Quando trazia imigrantes para trabalhar em suas propriedades, os instalavam em colônias e sessões, que eram como pequenas cidades, espalhadas por suas terras, que se expandiam, além do município de Santa Rosa de Viterbo, também por São Simão, Cajuru, Tambaú e Serra Azul. Em 1904, nasceu a quarta filha de Henrique Santos Dumont, Carmen Santos Dumont. Em 1907, nasceria o único filho do empresário, Henrique Paulo Santos Dumont, aquele que deveria continuar o legado de Henrique Santos Dumont. Em 1909, Henrique Santos Dumont chegou a construir uma usina hidrelétrica para alimentar sua usina, a Itaipava. Henrique Santos Dumont faleceu em 1919, na cidade do Rio de Janeiro, aos 62 anos. Henrique Paulo Santos Dumont tinha apenas 12 anos na época e não participou das decisões sobre o futuro da fortuna da família. Amália e suas filhas mais velhas decidiram vender a imensa fazenda. A Fazenda Amália acabou sendo adquirida pelo fazendeiro de origem alemã Francisco Schmidt, amigo da família Dumont e que morava em Ribeirão Preto, em sociedade com dois grandes empresários da capital, o conde Francesco Matarazzo e o comendador Alexandre Siciliano. Em 1926, a família de Henrique Santos Dumont vendeu o casarão nos Campos Elísios, que foi adaptado para abrigar o Colégio Stafford, um internato.

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Tipo: Porcelana

HENRIQUE SANTOS DUMONDT - MOLHEIRA EM PORCELANA DA MANUFATURA HAVILAND DO ATELIER MANSARD NA RUA PARIDIS EM PARIS. PORCELANA BLANC DU BLANC COM PRESENTOIR INTEGRADO. RESERVA CONTENDO MONOGRAMA FORMADO PELAS INICIAIS HD ENTRELAÇADAS. PERTENCEU AO SERVIÇO DE HENRIQUE SANTOS DUMONT IRMÃO DO INVENTOR ALBERTO SANTOS DUMONT. EXEMPLAR DESSE SERVIÇO COMPÕE ACERVO DO MUSEU DO CAFÉ EM RIBEIRÃO PRETO SP . FRANÇA, SEC. XIX. 22 CM DE COMPRIMENTO. NOTA: Henrique Santos Dumont era filho do descendente de franceses Henrique Dumont, um dos Reis do Café e irmão de Alberto Santos Dumont, o Pai da Aviação. Nasceu em 1857 na cidade mineira de Ouro Preto e era o primogênito do casal Henrique Dumont e Francisca do Santos. Casou com Amália Ferreira de Camargo, filha de Joaquim Ferreira de Camargo Andrade, primeiro e único barão de Ibitinga. Em 1889, Henrique Santos Dumont e Amália tiveram sua primeira filha, Maria Amália Santos Dumont. Em 1891 nasceu Francisca Santos Dumont, segunda filha do casal. Em 1891, Henrique Santos Dumont ganhou um carro do seu irmão Alberto Santos Dumont, que fez uma viagem turística à Europa e trouxe o presente para o irmão, que tornou-se o primeiro proprietário de um automóvel de motor a explosão no Brasil (vide foto nos créditos extras desse lote).O carro era um Peugeot movido a gasolina e tinha um motor Daimler de 3,5 cavalos e dois cilindros em V. A placa do veículo era P-1, a primeira do país. Esta placa tornou-se muito cobiçada na época e impunha prestigio a quem a tinha. Abusando deste prestígio, Henrique Santos Dumont recusou-se a pagar um tributo cobrado pelo prefeito paulistano Antônio Prado, alegando que as ruas de São Paulo naquela época estavam em más condições de uso.A crítica lhe custou caro. O prefeito cassou sua licença para dirigir e lhe tirou a Placa P-1. A placa foi parar no automóvel do conde Francesco Matarazzo, que tornaria-se o maior empreender do país. No ano seguinte, Henrique Santos Dumont perderia seu pai. Henrique Dumont, o Rei do Café, faleceu no Rio de Janeiro, no dia 30 de agosto de 1892. Em 1894, Henrique Santos Dumont ganharia mais uma filha, Sophia Santos Dumont. Em 1894 ficou pronto o Casarão da Família Dumont, localizada na Alameda Cleveland, nº. 601, esquina com Alameda Nothmann, nº. 184, no bairro dos Campos Elísios, na cidade de São Paulo. Sua construção iniciou-se em 1890 e destinava-se a abrigar a Família Dumont na capital paulista, no bairro que, na época, morava a elite paulista. O casarão foi por muitos anos residência de Henrique Santos Dumont que ali morou até a sua morte e de seu irmão Alberto Santos Dumont(vide foto da família em seu casarão nos créditos extras desse anuncio) . Possuía 1.720 m² de área construída num terreno de 3 mil m². Com a herança doada por seu pai, Henrique Santos Dumont decidiu comprar terras na região da antiga propriedade de seu pai para o cultivo de café. Por meio do seu procurador, o engenheiro André Gustavo Paulo de Frontin, um dos fundadores da Empresa Industrial Melhoramentos do Brasil, Henrique Santos Dumont compra sua primeira propriedade, a Fazenda London, em 1894. A Fazenda London ficava num vale na margem esquerda do Rio Pardo, pertencente ao município de São Simão, próximo ao distrito do Bairro Lagoa, embrião da cidade de Santa Rosa de Viterbo. A partir dela, Henrique Santos Dumont construiria um dos maiores latifúndio do país. Ainda em 1894, Henrique Santos Dumont comprou a Fazenda Santa Constança da Empresa Industrial Melhoramentos do Brasil, incorporando-a à Fazenda London. Foi então que decidiu mudar o nome de sua propriedade para Fazenda Amália. Nos próximos anos, Henrique Santos Dumont comprou dezenas de fazendas vizinhas à sua e foi incorporando-as à Fazenda Amália, que chegou a uma área total de 11 mil alqueires. Nela além do café, plantava a cana-de-açúcar, que no início do século XX superou a cafeicultura em importância de produção. Tanto que, em 1900, Henrique Santos Dumont construiu um engenho, o Engenho Central Dumont, para produzir os derivados da cana. Por volta de 1910, o engenho já havia sido transformado na Usina Dumont, uma das primeira da região de Ribeirão Preto. Assim como fez seu pai, Henrique Santos Dumont construiu ferrovias dentro de sua propriedade para interligar sua propriedade. Em 1898, ele constrói um ramal para ligar sua ferrovia à Linha-Tronco da Mogiana, o que agilizou o escoamento da crescente produção da Fazenda Amália. Por falta de mão-de-obra, Henrique Santos Dumont trouxe imigrantes italianos para trabalhar na Fazenda Amália. Muitos desses imigrantes foram morar no pequeno vilarejo chamado Bairro Lagoa. O crescimento econômico da Fazenda Amália e a chegada dos imigrantes deram vida ao pequeno distrito, que tornou-se vila em 1906 até ser elevado a cidade em 1910 com o nome de Santa Rosa de Viterbo. Apesar de morar na capital, Henrique Santos Dumont liderava a política da cidade de Santa Rosa de Viterbo, representado pelo administrador de sua fazenda, o italiano Guido Maestrello. Henrique Santos Dumont era um homem preocupado com o bem estar dos seus trabalhadores. Quando trazia imigrantes para trabalhar em suas propriedades, os instalavam em colônias e sessões, que eram como pequenas cidades, espalhadas por suas terras, que se expandiam, além do município de Santa Rosa de Viterbo, também por São Simão, Cajuru, Tambaú e Serra Azul. Em 1904, nasceu a quarta filha de Henrique Santos Dumont, Carmen Santos Dumont. Em 1907, nasceria o único filho do empresário, Henrique Paulo Santos Dumont, aquele que deveria continuar o legado de Henrique Santos Dumont. Em 1909, Henrique Santos Dumont chegou a construir uma usina hidrelétrica para alimentar sua usina, a Itaipava. Henrique Santos Dumont faleceu em 1919, na cidade do Rio de Janeiro, aos 62 anos. Henrique Paulo Santos Dumont tinha apenas 12 anos na época e não participou das decisões sobre o futuro da fortuna da família. Amália e suas filhas mais velhas decidiram vender a imensa fazenda. A Fazenda Amália acabou sendo adquirida pelo fazendeiro de origem alemã Francisco Schmidt, amigo da família Dumont e que morava em Ribeirão Preto, em sociedade com dois grandes empresários da capital, o conde Francesco Matarazzo e o comendador Alexandre Siciliano. Em 1926, a família de Henrique Santos Dumont vendeu o casarão nos Campos Elísios, que foi adaptado para abrigar o Colégio Stafford, um internato.

Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada