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Porcelana

RÚSSIA IMPERIAL - FÁBRICA KORNILOV PRATOS COMEMORATIVOS DOS TREZENTOS ANOS DA DINASTIA ROMANOV NO PODER EM 1913. RETRATA CENAS DOS PRIMEIROS MONARCA ROMANOV: IVÃ IV (IVÃ O TERRÍVEL) E DA CZARINA ANASTASIA ROMANOVNA (QUE EMPRESTOU SEU NOME A DINASTIA QUE GOVERNOU A RUSSIA POR 300 ANOS). APRESENTA CENAS DA CZARINA EM PERIGRINAÇÃO COM PATRIARCA, CENA DE CORTE, A CZARINA JUNTO AO POVO E JUNTO AO CZAR. FEITIO RECORTADO. RUSSIA, INICIO DO SEC. XX. 19,5 CM DE DIAMETRO.NOTA: Em 1917, com a queda da monarquia na Rússia, desaparecia também uma era de luxo e requinte, imortalizada por Liev Tolstói em romances como Anna Karenina e marcada por uma roda-viva de banquetes, concertos, balés, óperas e festas particulares, oferecidas por nobres em seus belos palácios. Devido à crise econômica que assolava o país, o czar Nicolau II havia parado de oferecer à aristocracia os tradicionais bailes no Palácio de Inverno, em São Petersburgo. O último deles aconteceu no ano de 1903, entre os dias 11 e 13 de fevereiro. Sob ordens de Suas Majestades, todos os convidados foram vestidos em trajes russos do século XVII. Para registrar o evento, a czarina Alexandra Feodorovna convocou os melhores fotógrafos da região. Sozinhos ou em grupo, os participantes posaram para as lentes de Boasson e Egler, Alexander Renz e Schroeder, Levitsky V.Yasvoin, D.Zdobnov, entre outros. Confira abaixo uma seleção das principais imagens que caracterizaram o evento, conhecido nos anais da história russa como O Baile de 1903. Um baile imperial deveria começar às 20:30 em ponto. O grão-mestre de cerimônias aparecia e com o seu bastão de ébano, decorado com a águia de duas cabeças, símbolo do czar, dava três fortes batidas no chão, anunciando a entrada de Suas Majestades Imperiais. Todos os convidados então faziam silêncio, à espera do czar e da czarina. Quando o casal de monarcas cruzava as grandes portas de mogno enfeitadas com ouro, uma multidão de cortesãos corriam em sua direção para prestar reverência aos soberanos. Essa tradição remontava desde os tempos de Pedro, aoGrande, e foi mantida por seus sucessores ao longo dos anos, até que as péssimas circunstâncias financeiras do país obrigaram Nicolau a interromper esse costume secular. Para a ocasião, Nicolau e Alexandra foram bastante incisivos na escolha do tema e de como os convidados deveriam se vestir. Não importava se as roupas fossem costuradas com o máximo de precisão histórica. Elas deveriam ser autênticas, ou seja, originais do século XVII. Assim, os convidados alugaram peças em vários museus espalhados pela Rússia, como o Kremlin, especialmente para o evento. Sim, eu gostaria de pedir emprestada a Tiara de Esmeralda de Angoulême, escreveu a grã-duquesa Xenia Alexandrovna ao Louvre, em Paris. A irmã mais nova do czar usou um vestido ricamente bordado com pérolas artificiais. A peça pertencia ao Museu Estadual de Etnografia, mas em 1941 passou para a coleção do Hermitage. O Laboratório de Restauração Científica de Tecidos da instituição trabalhou no vestido e desde 2002 se encontra exposto. Ele é feito de seda branca, guarnecida com veludo também branco e bordado a fios de ouro. Os dois dias de baile foram oferecidos por ocasião do aniversário de 290 anos desde que os Romanov ascenderam ao poder. O czar foi vestido com um traje original pertencente a Alexei Mikhailovich, segundo czar da Dinastia, que governou a Rússia de 1645 a 1676. Já Alexandra, usou um traje que pertenceu à primeira esposa de Alexei, imperatriz Maria Ilinichna. O brocado do vestido era decorado com cetim prata e pérolas, encimadas por um grande diamante. Na cabeça, a czarina usava uma coroa cravejada de esmeraldas. Todas as suas joias foram escolhidas pelo joalheiro da corte, Carl Fabergé. Atualmente, o conjunto das peças usadas por Alexandra equivaleria a 10 milhões de euros! Nunca no reinado de Nicolau II se veria outra celebração tão opulenta como essa, nem mesmo na comemoração dos 300 anos de governo, em 1913. Segundo o biógrafo de Nicolau e Alexandra, Robert K. Massie: o Palácio de Inverno tinha um sucessão de galerias gigantescas, cada uma tão grande e alta quanto uma catedral. Grandes colunas de jaspe, mármore e malaquita sustentavam os altos tetos ornados de dourado, de onde pendiam imensos candelabros de ouro e cristal. Lá fora, no frio imenso das noites de janeiro, os três blocos que compunham o Palácio de Inverno ficavam profusamente iluminados. Um infindável cortejo de carruagens ia chegando, trazendo passageiros, que deixavam com serviçais seus mantos e casacos de pele, antes de subir as largas escadarias de mármore, cobertas com grossos tapetes vermelhos. Ao longo das paredes, buquês de orquídeas e vasos de palmeiras emolduravam imensos espelhos, nos quais dezenas de pessoas podiam se mirar e se admirar ao mesmo tempo. Nos corredores, a intervalos regulares, soldados da Chevaliers Gardes, de farda branca com armadura prateada cobrindo o peito e águia de prata no elmo, e cossacos em túnica escarlate montavam guarda, rígidos, em posição de sentido (2014, p. 29). Tradicionalmente, cerca de 3.000 pessoas eram convidadas para os bailes imperiais, incluindo os oficiais da corte, trajando uniforme preto com rendas de ouro, generais com peito curvado ao peso de medalhas das guerras turcas e jovens oficiais hussardos em uniforme de gala, com calças de pele de alce tão apertadas que era preciso dois soldados para ajudar a enfiá-las. Num grande salão de baile, a paixão das russas por joias era ostentada em cada cabeça, pescoço, orelha, pulso, dedo e cintura (MASSIE, 2014, p. 29). Foram dois dias de muita festa, dança e banquetes. Depois do jantar, oferecido em três salões do Hermitage (espanhol, italiano e flamengo), Suas Majestades e os convidados se dirigiram para o Pavilhão, onde passaram toda a noite do primeiro dia dançando. No segundo dia, houve o baile de máscaras. Contudo, o ponto central do evento foi o concerto no teatro do Hermitage, com cenas da ópera de Modest Mussorgsky, Boris Godunov (os papeis principais foram interpretados por Feodor Chaliapin e Nina Figner). As cerca de 2000 fotos tiradas pelos fotógrafos contratados pela imperatriz foram usadas na confecção de álbuns destinados a serem vendidos como souvenir. O lucro das vendas, por sua vez, foram vertidos em obras de caridade. A primeira edição foi publicada em 1904. Atualmente, poucas delas sobrevivem, espalhadas por museus. Com a guerra russo-japonesa de 1904 e a primeira Revolução, em 1905, a era dos grandes bailes imperiais chegava ao fim. Mas as memórias do último grande baile não desapareceram, nem mesmo durante o período soviete. Em 1913, em honra do aniversário de 300 anos da Dinastia Romanov, uma edição de baralho foi especialmente encomendada, contendo ilustrações criadas a partir dos trajes dos convidados. Essas cartas continuaram a ser jogadas muitos anos depois, por vários sovietes que, sem saber, estavam segurando nas mãos as lembranças do evento. Em 2003, cem anos depois, uma edição especial em 2 volumes dos álbuns de fotos foi publicada pela editora Russky Antiquariat. Hoje, o conjunto dessas fotografias são um testemunho do esplendor da Rússia imperial (https://rainhastragicas.com/2016/05/24/1903-o-ultimo-grande-baile-da-russia-imperial/)

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RÚSSIA IMPERIAL - FÁBRICA KORNILOV PRATOS COMEMORATIVOS DOS TREZENTOS ANOS DA DINASTIA ROMANOV NO PODER EM 1913. RETRATA CENAS DOS PRIMEIROS MONARCA ROMANOV: IVÃ IV (IVÃ O TERRÍVEL) E DA CZARINA ANASTASIA ROMANOVNA (QUE EMPRESTOU SEU NOME A DINASTIA QUE GOVERNOU A RUSSIA POR 300 ANOS). APRESENTA CENAS DA CZARINA EM PERIGRINAÇÃO COM PATRIARCA, CENA DE CORTE, A CZARINA JUNTO AO POVO E JUNTO AO CZAR. FEITIO RECORTADO. RUSSIA, INICIO DO SEC. XX. 19,5 CM DE DIAMETRO.NOTA: Em 1917, com a queda da monarquia na Rússia, desaparecia também uma era de luxo e requinte, imortalizada por Liev Tolstói em romances como Anna Karenina e marcada por uma roda-viva de banquetes, concertos, balés, óperas e festas particulares, oferecidas por nobres em seus belos palácios. Devido à crise econômica que assolava o país, o czar Nicolau II havia parado de oferecer à aristocracia os tradicionais bailes no Palácio de Inverno, em São Petersburgo. O último deles aconteceu no ano de 1903, entre os dias 11 e 13 de fevereiro. Sob ordens de Suas Majestades, todos os convidados foram vestidos em trajes russos do século XVII. Para registrar o evento, a czarina Alexandra Feodorovna convocou os melhores fotógrafos da região. Sozinhos ou em grupo, os participantes posaram para as lentes de Boasson e Egler, Alexander Renz e Schroeder, Levitsky V.Yasvoin, D.Zdobnov, entre outros. Confira abaixo uma seleção das principais imagens que caracterizaram o evento, conhecido nos anais da história russa como O Baile de 1903. Um baile imperial deveria começar às 20:30 em ponto. O grão-mestre de cerimônias aparecia e com o seu bastão de ébano, decorado com a águia de duas cabeças, símbolo do czar, dava três fortes batidas no chão, anunciando a entrada de Suas Majestades Imperiais. Todos os convidados então faziam silêncio, à espera do czar e da czarina. Quando o casal de monarcas cruzava as grandes portas de mogno enfeitadas com ouro, uma multidão de cortesãos corriam em sua direção para prestar reverência aos soberanos. Essa tradição remontava desde os tempos de Pedro, aoGrande, e foi mantida por seus sucessores ao longo dos anos, até que as péssimas circunstâncias financeiras do país obrigaram Nicolau a interromper esse costume secular. Para a ocasião, Nicolau e Alexandra foram bastante incisivos na escolha do tema e de como os convidados deveriam se vestir. Não importava se as roupas fossem costuradas com o máximo de precisão histórica. Elas deveriam ser autênticas, ou seja, originais do século XVII. Assim, os convidados alugaram peças em vários museus espalhados pela Rússia, como o Kremlin, especialmente para o evento. Sim, eu gostaria de pedir emprestada a Tiara de Esmeralda de Angoulême, escreveu a grã-duquesa Xenia Alexandrovna ao Louvre, em Paris. A irmã mais nova do czar usou um vestido ricamente bordado com pérolas artificiais. A peça pertencia ao Museu Estadual de Etnografia, mas em 1941 passou para a coleção do Hermitage. O Laboratório de Restauração Científica de Tecidos da instituição trabalhou no vestido e desde 2002 se encontra exposto. Ele é feito de seda branca, guarnecida com veludo também branco e bordado a fios de ouro. Os dois dias de baile foram oferecidos por ocasião do aniversário de 290 anos desde que os Romanov ascenderam ao poder. O czar foi vestido com um traje original pertencente a Alexei Mikhailovich, segundo czar da Dinastia, que governou a Rússia de 1645 a 1676. Já Alexandra, usou um traje que pertenceu à primeira esposa de Alexei, imperatriz Maria Ilinichna. O brocado do vestido era decorado com cetim prata e pérolas, encimadas por um grande diamante. Na cabeça, a czarina usava uma coroa cravejada de esmeraldas. Todas as suas joias foram escolhidas pelo joalheiro da corte, Carl Fabergé. Atualmente, o conjunto das peças usadas por Alexandra equivaleria a 10 milhões de euros! Nunca no reinado de Nicolau II se veria outra celebração tão opulenta como essa, nem mesmo na comemoração dos 300 anos de governo, em 1913. Segundo o biógrafo de Nicolau e Alexandra, Robert K. Massie: o Palácio de Inverno tinha um sucessão de galerias gigantescas, cada uma tão grande e alta quanto uma catedral. Grandes colunas de jaspe, mármore e malaquita sustentavam os altos tetos ornados de dourado, de onde pendiam imensos candelabros de ouro e cristal. Lá fora, no frio imenso das noites de janeiro, os três blocos que compunham o Palácio de Inverno ficavam profusamente iluminados. Um infindável cortejo de carruagens ia chegando, trazendo passageiros, que deixavam com serviçais seus mantos e casacos de pele, antes de subir as largas escadarias de mármore, cobertas com grossos tapetes vermelhos. Ao longo das paredes, buquês de orquídeas e vasos de palmeiras emolduravam imensos espelhos, nos quais dezenas de pessoas podiam se mirar e se admirar ao mesmo tempo. Nos corredores, a intervalos regulares, soldados da Chevaliers Gardes, de farda branca com armadura prateada cobrindo o peito e águia de prata no elmo, e cossacos em túnica escarlate montavam guarda, rígidos, em posição de sentido (2014, p. 29). Tradicionalmente, cerca de 3.000 pessoas eram convidadas para os bailes imperiais, incluindo os oficiais da corte, trajando uniforme preto com rendas de ouro, generais com peito curvado ao peso de medalhas das guerras turcas e jovens oficiais hussardos em uniforme de gala, com calças de pele de alce tão apertadas que era preciso dois soldados para ajudar a enfiá-las. Num grande salão de baile, a paixão das russas por joias era ostentada em cada cabeça, pescoço, orelha, pulso, dedo e cintura (MASSIE, 2014, p. 29). Foram dois dias de muita festa, dança e banquetes. Depois do jantar, oferecido em três salões do Hermitage (espanhol, italiano e flamengo), Suas Majestades e os convidados se dirigiram para o Pavilhão, onde passaram toda a noite do primeiro dia dançando. No segundo dia, houve o baile de máscaras. Contudo, o ponto central do evento foi o concerto no teatro do Hermitage, com cenas da ópera de Modest Mussorgsky, Boris Godunov (os papeis principais foram interpretados por Feodor Chaliapin e Nina Figner). As cerca de 2000 fotos tiradas pelos fotógrafos contratados pela imperatriz foram usadas na confecção de álbuns destinados a serem vendidos como souvenir. O lucro das vendas, por sua vez, foram vertidos em obras de caridade. A primeira edição foi publicada em 1904. Atualmente, poucas delas sobrevivem, espalhadas por museus. Com a guerra russo-japonesa de 1904 e a primeira Revolução, em 1905, a era dos grandes bailes imperiais chegava ao fim. Mas as memórias do último grande baile não desapareceram, nem mesmo durante o período soviete. Em 1913, em honra do aniversário de 300 anos da Dinastia Romanov, uma edição de baralho foi especialmente encomendada, contendo ilustrações criadas a partir dos trajes dos convidados. Essas cartas continuaram a ser jogadas muitos anos depois, por vários sovietes que, sem saber, estavam segurando nas mãos as lembranças do evento. Em 2003, cem anos depois, uma edição especial em 2 volumes dos álbuns de fotos foi publicada pela editora Russky Antiquariat. Hoje, o conjunto dessas fotografias são um testemunho do esplendor da Rússia imperial (https://rainhastragicas.com/2016/05/24/1903-o-ultimo-grande-baile-da-russia-imperial/)

Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada