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Guerras

FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - GARRAFA PORTÁTIL PARA WHISKY EM CRISTAL FACETADO ESTILO E ÉPOCA ART DECO COM TAMPA EM PRATA DE LEI ESMALTADA. BELA DECORAÇÃO COM AS CORES DA BANDEIRA DA ITÁLIA E SOBRE ELAS CAPACETE. NA PARTE INFERIOR ESMALTE EM AZUL E AS INSCRIÇÕES S. PAOLO BRASILE A.I.EX C.F.R. PERTENCEU A EXPEDICIONÁRIO BRASILEIRO NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL. TAMPA BASCULANTE COM ABERTURA MEDIANTE MECANISMO DE SEGURANÇA LIBERADO COM MOVIMENTO GIRATÓRIO. ITÁLIA, DEC. 40. 15 X 7 CM NOTA: Em 21 de fevereiro de 1945, a FEB (Força Expedicionária Brasileira), força militar brasileira de mais de 25 mil homens que lutou ao lado dos Aliados na Itália durante a Segunda Guerra Mundial, conquista a luta de Monte Castello, só alcançada depois de quatro tentativas rechaçadas pelos alemães. Por isso a operação foi chamada de Encore (mais uma vez, em francês). Acompanhados da 10ª Divisão de Montanha norte-americana, a totalidade das tropas foi empregada e vencedora. Às 17h50, a voz do coronel Emílio Rodrigues Franklin chegava pelo rádio: "Estou no cume do Castelo".A atuação da FEB se deu entre 16 de setembro de 1944, quando um batalhão do 6º Regimento de Infantaria inicia a marcha na frente do rio Serchio e conquista Camaiore, até 2 de maio de 1945, dia em que a ordem de cessar fogo veio do Exército norte-americano, ao qual estava incorporada, e deteve a marcha do 3º Batalhão do 11º Regimento de Infantaria, no vale do Pó, perto de Novara. Na segunda frente de guerra, no rio Reno ao norte de Pistóia, por mais de dois meses os combatentes brasileiros atravessariam a fase mais cruel do inverno dos Montes Apeninos, com temperaturas de -15ºC e sob a constante hostilidade do fogo inimigo.Durante a maior parte do inverno, os alemães dominaram as posições da FEB no cume do Monte Castelo e outros picos, obrigando a tropa brasileira a encobrir seus movimentos no vale do Reno sob a proteção do nevoeiro artificial produzido pela queima de óleo diesel. Tendo como ponto de partida o Quartel-General avançado de Porreta-Terme, as forças avançariam para suas maiores conquistas: a vitória de Monte Castelo, a 21 de fevereiro de 1945; a de Montese, a 14 de abril de 1945; e a detenção de toda a 148ª Divisão Alemã, remanescentes de uma Divisão de Infantaria italiana, e forças blindadas do antigo "Afrika Korps". Isso aconteceu em 28 de abril de 1945, no mesmo dia em que, não muito longe, na região do lago de Como, Benedito Mussolini caia nas mãos dos "partigiani", membros da resistência italiana. A FEB perdeu 443 homens, entre soldados e oficiais, 8 aviadores do 1º Grupo de Caça da FAB, abatidos em combate no Norte da Itália e no Sul da Áustria e mandou para os hospitais da retaguarda perto de 3.000 feridos. Por outro lado, fez 20.573 prisioneiros, inclusive dois generais: o general Otto Fretter Pico, comandante da 148ª Divisão de Infantaria alemã, e o general Mário Carloni, comandante do que restava da desbaratada Divisão de Bersaglieri Itália.A campanha durou, no total, sete meses e 19 dias. Os valentes Expedicionários Brasileiros atacaram de peito aberto a inatingível linha gótica uma linha que cortava o Norte da Itália de um extremo a outro. Os brasileiros foram a linha de frente do ataque romperam a linha e seu avanço suicida abriu o ataque para o exército aliado que vinha na retaguarda. A Linha Gótica representou uma das últimas e grandes defesas elaborada pelos alemães na Segunda Guerra Mundial. Teóricamente construída em uma extensão de 280 Km, a série de linhas de defesa nazi-fascistas no norte da Itália, conhecida como Linha Gótica partia da região costeira do Mar Tirreno, indo do oeste italiano, nas regiões de Carrara e La Spezia, passava pela cadeia de montanhas formada pelos Apeninos, terminando à leste, nas áreas de Pesaro e Rimini, já na faixa litorânea do Mar Adriático. Sua finalidade principal era retardar ao máximo, e se possível bloquear, os avanços aliados na Campanha da Itália. Utilizando mais de 15 mil trabalhadores escravos, os alemães e fascistas italianos criaram mais de 2.000 pontos de fortificação; ninhos de metralhadoras, casamatas, bunkers, postos de observação e artilharia para repelir ou retardar as tentativas aliadas de rompimento desta linha de defesas, conhecida como Linha Gótica.

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Tipo: Guerras

FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - GARRAFA PORTÁTIL PARA WHISKY EM CRISTAL FACETADO ESTILO E ÉPOCA ART DECO COM TAMPA EM PRATA DE LEI ESMALTADA. BELA DECORAÇÃO COM AS CORES DA BANDEIRA DA ITÁLIA E SOBRE ELAS CAPACETE. NA PARTE INFERIOR ESMALTE EM AZUL E AS INSCRIÇÕES S. PAOLO BRASILE A.I.EX C.F.R. PERTENCEU A EXPEDICIONÁRIO BRASILEIRO NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL. TAMPA BASCULANTE COM ABERTURA MEDIANTE MECANISMO DE SEGURANÇA LIBERADO COM MOVIMENTO GIRATÓRIO. ITÁLIA, DEC. 40. 15 X 7 CM NOTA: Em 21 de fevereiro de 1945, a FEB (Força Expedicionária Brasileira), força militar brasileira de mais de 25 mil homens que lutou ao lado dos Aliados na Itália durante a Segunda Guerra Mundial, conquista a luta de Monte Castello, só alcançada depois de quatro tentativas rechaçadas pelos alemães. Por isso a operação foi chamada de Encore (mais uma vez, em francês). Acompanhados da 10ª Divisão de Montanha norte-americana, a totalidade das tropas foi empregada e vencedora. Às 17h50, a voz do coronel Emílio Rodrigues Franklin chegava pelo rádio: "Estou no cume do Castelo".A atuação da FEB se deu entre 16 de setembro de 1944, quando um batalhão do 6º Regimento de Infantaria inicia a marcha na frente do rio Serchio e conquista Camaiore, até 2 de maio de 1945, dia em que a ordem de cessar fogo veio do Exército norte-americano, ao qual estava incorporada, e deteve a marcha do 3º Batalhão do 11º Regimento de Infantaria, no vale do Pó, perto de Novara. Na segunda frente de guerra, no rio Reno ao norte de Pistóia, por mais de dois meses os combatentes brasileiros atravessariam a fase mais cruel do inverno dos Montes Apeninos, com temperaturas de -15ºC e sob a constante hostilidade do fogo inimigo.Durante a maior parte do inverno, os alemães dominaram as posições da FEB no cume do Monte Castelo e outros picos, obrigando a tropa brasileira a encobrir seus movimentos no vale do Reno sob a proteção do nevoeiro artificial produzido pela queima de óleo diesel. Tendo como ponto de partida o Quartel-General avançado de Porreta-Terme, as forças avançariam para suas maiores conquistas: a vitória de Monte Castelo, a 21 de fevereiro de 1945; a de Montese, a 14 de abril de 1945; e a detenção de toda a 148ª Divisão Alemã, remanescentes de uma Divisão de Infantaria italiana, e forças blindadas do antigo "Afrika Korps". Isso aconteceu em 28 de abril de 1945, no mesmo dia em que, não muito longe, na região do lago de Como, Benedito Mussolini caia nas mãos dos "partigiani", membros da resistência italiana. A FEB perdeu 443 homens, entre soldados e oficiais, 8 aviadores do 1º Grupo de Caça da FAB, abatidos em combate no Norte da Itália e no Sul da Áustria e mandou para os hospitais da retaguarda perto de 3.000 feridos. Por outro lado, fez 20.573 prisioneiros, inclusive dois generais: o general Otto Fretter Pico, comandante da 148ª Divisão de Infantaria alemã, e o general Mário Carloni, comandante do que restava da desbaratada Divisão de Bersaglieri Itália.A campanha durou, no total, sete meses e 19 dias. Os valentes Expedicionários Brasileiros atacaram de peito aberto a inatingível linha gótica uma linha que cortava o Norte da Itália de um extremo a outro. Os brasileiros foram a linha de frente do ataque romperam a linha e seu avanço suicida abriu o ataque para o exército aliado que vinha na retaguarda. A Linha Gótica representou uma das últimas e grandes defesas elaborada pelos alemães na Segunda Guerra Mundial. Teóricamente construída em uma extensão de 280 Km, a série de linhas de defesa nazi-fascistas no norte da Itália, conhecida como Linha Gótica partia da região costeira do Mar Tirreno, indo do oeste italiano, nas regiões de Carrara e La Spezia, passava pela cadeia de montanhas formada pelos Apeninos, terminando à leste, nas áreas de Pesaro e Rimini, já na faixa litorânea do Mar Adriático. Sua finalidade principal era retardar ao máximo, e se possível bloquear, os avanços aliados na Campanha da Itália. Utilizando mais de 15 mil trabalhadores escravos, os alemães e fascistas italianos criaram mais de 2.000 pontos de fortificação; ninhos de metralhadoras, casamatas, bunkers, postos de observação e artilharia para repelir ou retardar as tentativas aliadas de rompimento desta linha de defesas, conhecida como Linha Gótica.

Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada