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Arte sacra

DIVINO ESPÍRITO SANTO RARO SEQUILÉ CONSTRUÍDO EM DUAS SEÇÕES DO TIPO PENDENTE DE GRANDE DIMENSÃO EM OURO COM PROFUSA CRAVAÇÃO DE MINAS NOVAS. A PRIMEIRA SEÇÃO É EM FORMATO DE LAÇO DE ONDE PENDE A SEGUNDA SEÇÃO COM A REPRESENTAÇÃO DO DIVINO ESPIRITO SANTO SE DÁ COM O FORMATO DE UMA POMBA COM MAGNIFICO RESPLENDOR CRAVEJADO COM RUBIS, CITRINO, DIAMANTE, AMETISTA E SAFIRA ORIENTAL. AS SEÇÕES SÃO ARTICULADAS E INDEPENDENTES PODENDO SER EMPREGADAS NA INDUMENTÁRIA CADA UMA INDIVIDUALMENTE. TRABALHO DE EXTRAORDINÁRIA BELEZA E QUALIDADE DE EXECUÇÃO. PORTUGAL, SEC. XVII/XIX. 8,5 CM DE ALTURA 23,6 G. NOTA: O século XVIII foi uma época gloriosa para aJoalharia Portuguesadevido à descoberta deouroe posteriormente, dediamantesnoBrasilque veio marcar todas as artes com especial relevo para a Joalharia. As tendências dominantes dos séculos anteriores traduziam-se no sentimento religioso, na utilização deesmaltesegemascoloridas enquanto, que este novo período, deu lugar ajóiasmais uniformes na sua decoração e design, realçando o brilho e a cor de uma únicagema. Nesta época gloriosa, emergiu a chamada "jóia-espectáculo", que fazia transparecer publicamente a posse de riqueza e de poder ou crença religiosa. Em Portugal e no Brasil, pode-se comprovar tal fato pela profusa exibição de Insígnias das Ordens Militares pelos seus membros. Alguns grandes senhores possuíam riquíssimas obras de joalharia emdiamanteserubis(Insígnias das ordens de Cristo ou de Santiago) e esmeraldas (Insígnias da ordem de Avis). Até à data, alapidaçãomais apreciada era em talhe "rose" que constava de várias facetas na superfície visível superior dagema. Na lapidação em "brilhante" desenvolvida e aperfeiçoada em Veneza,no ínicio do século XVIII, as facetas são dispostas de modo geométrico, de maneira a que a luz aumente o brilho, a cor e o fogo dodiamante. Nesta época, a grande tendência barroca motivou o desenvolvimento da nova lapidação e era considerado mais hábil oourivesque tivesse a capacidade de tornar os suportes para asgemas. Técnica facilitada com o aparecimento dosdiamantesdoBrasil, mais fundos que os provenientes daÍndia, logo mais adaptáveis às exigências do novo talhe. Foi a partir da segunda metade do século XVIII, que osdiamantesbrilhantes começaram a ser apreciados, simultaneamente, com o auge das encomendas aosjoalheiroseourivesde Paris pela Casa Real Portuguesa. Na grandiosa "Custódia de Ouro do Cabido da Sé de Lisboa" realizada entre 1755 e 1760, são encontradas entre outrasgemas, grandesdiamantes lapidados em rosa, facto que permite duvidar de uma utilização significativa, na joalharia portuguesa, dediamanteslapidados em brilhante anteriores a esta década. Não são apenas osdiamantese asgemas"tradicionais" como as esmeraldas,rubis,pérolase assafiras, aspedrasutilizadas na Joalharia Portuguesa setecentista. Asgemasde baixo valor aquisitivo também foram utilizadas em grande quantidade dejoiasde modo a ilustrar e preenchê-las de valor decorativo. NaJoalharia Portuguesa eram utilizados como substitutos dediamantesostopázios, as crisólitas, os citrinos ecristais-de-rochalapidados em brilhante que atualmente, se designa, de modo geral, como "minas-novas". Pedrariasestas que se encontravam com facilidade noBrasil, sendo ocristal de rocha(quartzo incolor cristalizado) também comum em Portugal. Osourivese joalheiros do século XVIII inspiravam-se na fonte naturalista, tal acontecia em toda Europa. Asjóiasmais produzidas nesta época eram em forma de flores, estilizadas ou retratadas identicamente conforme os originais que refletiam os jardins barrocos transformando asjóiasem pequenos e preciosos jardins. As populares laçasemouronão deixara de ser influenciadas por este longo naturalismo. O último período de esplendor da joalharia ocidental ficou denominado pela elegância dasjóiasdos homens, nomeadamente,alfinetes de chapéus,relógioscom correntes, fivelas para mantos e sapatos, botões e insígnias. Pode dizer-se que este foi o último período de esplendor da joalharia masculina no ocidente. Na segunda metade do século, destacava-se o laço com pendente, emouroouprataencrustado comdiamantesque podia ser utilizado em roupas,brincosou pendente no centro do colar. A ourivesaria portuguesa foi durante o período barroco até movimentos do século XIX influenciado pela produção deouro do Brasil. Hoje, são poucas asjóiasdaFamília Realou de alta aristocracia que sobreviveram a esta época, salvo as representadas em pinturas e desenhos, ou registadas em documentação. Contudo, o conjunto do Palácio da Ajuda conhecido por"Jóias da Coroa", reunido já durante o Estado Novo, possui algumas peças dos finais do século XVIII, algumas extraordinariamente importantes. Porém, novas modas e dificuldades económicas obrigaram a transformações dasjóiasou à sua destruição. Em 1845 ainda se conservava naCasa da Moeda de Lisboa, proveniente da antiga Igreja Patriacal, o Cetro emourode D. João I que, entre tantas outras preciosidades, acabou por ser fundido para enriquecer os cofres do Estado. Nos cadinhos daCasa daMoedafoi igualmente destruído o valiosotesourodasjóiasda imagem da Nossa Senhora do Carmo, entre as quais duascoroasemouroe com grandes pedrarias oferecidas por D. João V. No decorrer dos setecentos, evidenciou-se a oficina dos Pollet, joalheiros de origem polaca que serviram sobretudo D. Maria I. Adão Gotlieb Pollet, "cravador da Corte", desde 1779, foi o autor de algumas das magníficas obras que esta rainha possuiu. De sua autoria apenas se conhece hoje um belíssimo alfinete com umasafirade 100 quilates, rodeada dediamantes-brilhantes, guardada no Palácio Nacional da Ajuda. O seu filho David Ambrosio Pollet conservou a régia clientela de seu pai após a sua morte. Uma das suas encomendas foi a dasjóiasoferecidas por ocasião do casamento dos Príncipes D. João e D. Carlota Joaquina. No Palácio Nacional da Ajuda em Lisboa conservam-se algumasjóiasde grande valor executadas por esteourives. Destas destacam-se a " Placa Insígnia das Três Ordens" e o grande "Tosão de Ouro", todas executadas em 1789. Este último, uma das insígnias mais grandiosas em toda a Europa, já anuncia o neoclassicismo. É curioso salientar que foram asjóiasde carácter mais popular que sobreviveram ao século dos "diamantes", obras executadas para a pequena e média fidalguia, ou para abastados burgueses. Asjóiasmais difundidas na segunda metade do século são, sem dúvida, as "laças", apresentando-se como o próprio nome indica, com a forma de um laço a que se acrescentou um pendente. As "laças", emprataououro, enriquecidas em alguns casos por pequenosdiamantes, tanto podem seralfinetes, comobrincosou como pendentes no centro de umcolar. O laço como desenho dajóiaé tipicamente europeu para todo o século XVIII, se bem que em Portugal tenha um tratamento próprio, facilmente distinguível. Este motivo serviu simultaneamente na produção dejóiasem "minas novas", o mais famoso substituto de outraspedrasde cor. Um outro tipo de pendente, que se designa tradicionalmente de "Sequilé", apresenta uma forma de losango ao alto dividido em duas secções. O "Sequilé", se bem que a origem do seu nome seja francesa, sugere uma forte inspiração dajoalhariapopular ibérica na sua concepção.

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Tipo: Arte sacra

DIVINO ESPÍRITO SANTO RARO SEQUILÉ CONSTRUÍDO EM DUAS SEÇÕES DO TIPO PENDENTE DE GRANDE DIMENSÃO EM OURO COM PROFUSA CRAVAÇÃO DE MINAS NOVAS. A PRIMEIRA SEÇÃO É EM FORMATO DE LAÇO DE ONDE PENDE A SEGUNDA SEÇÃO COM A REPRESENTAÇÃO DO DIVINO ESPIRITO SANTO SE DÁ COM O FORMATO DE UMA POMBA COM MAGNIFICO RESPLENDOR CRAVEJADO COM RUBIS, CITRINO, DIAMANTE, AMETISTA E SAFIRA ORIENTAL. AS SEÇÕES SÃO ARTICULADAS E INDEPENDENTES PODENDO SER EMPREGADAS NA INDUMENTÁRIA CADA UMA INDIVIDUALMENTE. TRABALHO DE EXTRAORDINÁRIA BELEZA E QUALIDADE DE EXECUÇÃO. PORTUGAL, SEC. XVII/XIX. 8,5 CM DE ALTURA 23,6 G. NOTA: O século XVIII foi uma época gloriosa para aJoalharia Portuguesadevido à descoberta deouroe posteriormente, dediamantesnoBrasilque veio marcar todas as artes com especial relevo para a Joalharia. As tendências dominantes dos séculos anteriores traduziam-se no sentimento religioso, na utilização deesmaltesegemascoloridas enquanto, que este novo período, deu lugar ajóiasmais uniformes na sua decoração e design, realçando o brilho e a cor de uma únicagema. Nesta época gloriosa, emergiu a chamada "jóia-espectáculo", que fazia transparecer publicamente a posse de riqueza e de poder ou crença religiosa. Em Portugal e no Brasil, pode-se comprovar tal fato pela profusa exibição de Insígnias das Ordens Militares pelos seus membros. Alguns grandes senhores possuíam riquíssimas obras de joalharia emdiamanteserubis(Insígnias das ordens de Cristo ou de Santiago) e esmeraldas (Insígnias da ordem de Avis). Até à data, alapidaçãomais apreciada era em talhe "rose" que constava de várias facetas na superfície visível superior dagema. Na lapidação em "brilhante" desenvolvida e aperfeiçoada em Veneza,no ínicio do século XVIII, as facetas são dispostas de modo geométrico, de maneira a que a luz aumente o brilho, a cor e o fogo dodiamante. Nesta época, a grande tendência barroca motivou o desenvolvimento da nova lapidação e era considerado mais hábil oourivesque tivesse a capacidade de tornar os suportes para asgemas. Técnica facilitada com o aparecimento dosdiamantesdoBrasil, mais fundos que os provenientes daÍndia, logo mais adaptáveis às exigências do novo talhe. Foi a partir da segunda metade do século XVIII, que osdiamantesbrilhantes começaram a ser apreciados, simultaneamente, com o auge das encomendas aosjoalheiroseourivesde Paris pela Casa Real Portuguesa. Na grandiosa "Custódia de Ouro do Cabido da Sé de Lisboa" realizada entre 1755 e 1760, são encontradas entre outrasgemas, grandesdiamantes lapidados em rosa, facto que permite duvidar de uma utilização significativa, na joalharia portuguesa, dediamanteslapidados em brilhante anteriores a esta década. Não são apenas osdiamantese asgemas"tradicionais" como as esmeraldas,rubis,pérolase assafiras, aspedrasutilizadas na Joalharia Portuguesa setecentista. Asgemasde baixo valor aquisitivo também foram utilizadas em grande quantidade dejoiasde modo a ilustrar e preenchê-las de valor decorativo. NaJoalharia Portuguesa eram utilizados como substitutos dediamantesostopázios, as crisólitas, os citrinos ecristais-de-rochalapidados em brilhante que atualmente, se designa, de modo geral, como "minas-novas". Pedrariasestas que se encontravam com facilidade noBrasil, sendo ocristal de rocha(quartzo incolor cristalizado) também comum em Portugal. Osourivese joalheiros do século XVIII inspiravam-se na fonte naturalista, tal acontecia em toda Europa. Asjóiasmais produzidas nesta época eram em forma de flores, estilizadas ou retratadas identicamente conforme os originais que refletiam os jardins barrocos transformando asjóiasem pequenos e preciosos jardins. As populares laçasemouronão deixara de ser influenciadas por este longo naturalismo. O último período de esplendor da joalharia ocidental ficou denominado pela elegância dasjóiasdos homens, nomeadamente,alfinetes de chapéus,relógioscom correntes, fivelas para mantos e sapatos, botões e insígnias. Pode dizer-se que este foi o último período de esplendor da joalharia masculina no ocidente. Na segunda metade do século, destacava-se o laço com pendente, emouroouprataencrustado comdiamantesque podia ser utilizado em roupas,brincosou pendente no centro do colar. A ourivesaria portuguesa foi durante o período barroco até movimentos do século XIX influenciado pela produção deouro do Brasil. Hoje, são poucas asjóiasdaFamília Realou de alta aristocracia que sobreviveram a esta época, salvo as representadas em pinturas e desenhos, ou registadas em documentação. Contudo, o conjunto do Palácio da Ajuda conhecido por"Jóias da Coroa", reunido já durante o Estado Novo, possui algumas peças dos finais do século XVIII, algumas extraordinariamente importantes. Porém, novas modas e dificuldades económicas obrigaram a transformações dasjóiasou à sua destruição. Em 1845 ainda se conservava naCasa da Moeda de Lisboa, proveniente da antiga Igreja Patriacal, o Cetro emourode D. João I que, entre tantas outras preciosidades, acabou por ser fundido para enriquecer os cofres do Estado. Nos cadinhos daCasa daMoedafoi igualmente destruído o valiosotesourodasjóiasda imagem da Nossa Senhora do Carmo, entre as quais duascoroasemouroe com grandes pedrarias oferecidas por D. João V. No decorrer dos setecentos, evidenciou-se a oficina dos Pollet, joalheiros de origem polaca que serviram sobretudo D. Maria I. Adão Gotlieb Pollet, "cravador da Corte", desde 1779, foi o autor de algumas das magníficas obras que esta rainha possuiu. De sua autoria apenas se conhece hoje um belíssimo alfinete com umasafirade 100 quilates, rodeada dediamantes-brilhantes, guardada no Palácio Nacional da Ajuda. O seu filho David Ambrosio Pollet conservou a régia clientela de seu pai após a sua morte. Uma das suas encomendas foi a dasjóiasoferecidas por ocasião do casamento dos Príncipes D. João e D. Carlota Joaquina. No Palácio Nacional da Ajuda em Lisboa conservam-se algumasjóiasde grande valor executadas por esteourives. Destas destacam-se a " Placa Insígnia das Três Ordens" e o grande "Tosão de Ouro", todas executadas em 1789. Este último, uma das insígnias mais grandiosas em toda a Europa, já anuncia o neoclassicismo. É curioso salientar que foram asjóiasde carácter mais popular que sobreviveram ao século dos "diamantes", obras executadas para a pequena e média fidalguia, ou para abastados burgueses. Asjóiasmais difundidas na segunda metade do século são, sem dúvida, as "laças", apresentando-se como o próprio nome indica, com a forma de um laço a que se acrescentou um pendente. As "laças", emprataououro, enriquecidas em alguns casos por pequenosdiamantes, tanto podem seralfinetes, comobrincosou como pendentes no centro de umcolar. O laço como desenho dajóiaé tipicamente europeu para todo o século XVIII, se bem que em Portugal tenha um tratamento próprio, facilmente distinguível. Este motivo serviu simultaneamente na produção dejóiasem "minas novas", o mais famoso substituto de outraspedrasde cor. Um outro tipo de pendente, que se designa tradicionalmente de "Sequilé", apresenta uma forma de losango ao alto dividido em duas secções. O "Sequilé", se bem que a origem do seu nome seja francesa, sugere uma forte inspiração dajoalhariapopular ibérica na sua concepção.

Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada