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Arte sacra

SÃO JORGE E O DRAGÃO. RARO .ICONE ORTODOXO DE VIAGEM EM MARFIM. REPRESENTAÇÃO RUSSA DE SÃO JORGE GUERREIRO SOBRE SEU CAVALO CRAVANDO A LANÇA NO DRAGÃO. BORDA COM INSCRIÇÕES EM CIRÍLICO. BELISSIMA PEÇA PARA COLEÇÃO! RÚSSIA IMPERIAL, SEC. XIX. 8 X 8 CMNOTA: São Jorge foi, de acordo com a tradição, um soldado romano no exército do imperador Diocleciano, venerado como mártir cristão. São Jorge é um dos santos mais venerados no catolicismo(tanto na Igreja Católica Romana e na Igreja Ortodoxa como também na Anglicana). É imortalizado na lenda em que mata o dragão. Considerado como um dos mais proeminentes santos militares. Padroeiro da Inglaterra,Portugal,Geórgia,Catalunha,Lituânia,Sérvia,Montenegro,Etiópia,Barcelona, Genova, Régio da Calábria, Ferrara, Friburgo em Brisgóvia, Moscou e Beirute. Há uma tradição que aponta o ano303como ano da sua morte. Apesar de sua história se basear em documentos lendários apócrifos(, a devoção a São Jorge se espalhou por todo o mundo. Fato é que, embora se trate de uma pessoa real, as origens deste mártir tão enobrecido são algo confusas e incertas. O Breviário Romano não narra a história do santo, pois o Papa Gelásio I(492a496d.C.) foi ao ponto de proibir que se lessem suas atas por as considerar apócrifas e imbuídas de erro. No caso específico - São Jorge - os limites terrenos e espirituais extrapolam o conhecimento atual, pois, sendo a sua existência real envolvida pelo mito, não se pode afirmar categoricamente onde termina a verdade e onde começa a fábula. A lenda narra que Jorge, era um romano que, após a morte de seu pai - Gerôncio, oficial do exército imperial - acompanhou a mãe Policrômía até a cidade natal desta: Lida em Israel. Alí, Policrômía pôde educar seu filho na fé cristã e este, pouco depois de atingir a maiorídade, se alistou no exército romano. Devido a seu carisma, Jorge não tardou em ascender na carreira e, antes de atingir os 30 anos foi tribuno, sendo encarregado como guarda pessoal do imperador Diocleciano(284-305).Consta que, quando do falecimento de sua mãe, ele, tomando sua vultosa herança, tudo doou aos pobres e necessitados. Em 302, Diocleciano (influenciado por Galério) publicou um édito que mandava prender todo soldado romano cristão e que todos os outros deveriam oferecer sacrifícios aos deuses romanos. Jorge foi ao encontro do imperador para objetar, e perante todos declarou-se cristão. Não querendo perder um de seus melhores tribunos, o imperador tentou dissuadi-lo oferecendo-lhe terras, dinheiro e escravos. Como Jorge mantinha-se fiel ao cristianismo, o imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos. E, após cada tortura, era levado perante o imperador, que lhe perguntava se renegaria a Jesus para adorar aos deuses romanos. Todavia, Jorge reafirmava sua fé, tendo seu martírio, aos poucos, ganhado notoriedade e muitos romanos, tomado as dores daquele jovem soldado, inclusive a mulher do imperador, que se converteu ao cristianismo. Finalmente,Diocleciano, não tendo êxito, mandou degolá-lo no dia 23 de abril de 303. Os restos mortais de São Jorge foram transportados para Lida(Antiga Dióspolis), cidade em que crescera com sua mãe. Lá ele foi sepultado, e mais tarde o imperador cristão Constantino mandou erguer suntuoso oratório aberto aos fiéis, para que a devoção ao santo fosse espalhada por todo o Oriente. Na Itália, era padroeiro da cidade de Gênova. Frederic III da Alemanha dedicou a ele uma Ordem Militar. Na França, o Rei Clóvis dedicou-lhe um mosteiro, e sua esposa, Santa Clotilde, mandou erguer várias igrejas e conventos em sua honra. A Inglaterra foi o país ocidental onde a devoção ao santo teve papel mais relevante. O monarca Eduardo III colocou sob a proteção de São Jorge a Ordem da Jarreteira, fundada por ele em1330. Por considerá-lo o protótipo dos cavaleiros medievais, o rei inglês Ricardo I, comandante de uma das primeiras Cruzadas, constituiu São Jorge padroeiro daquelas expedições que tentavam reconquistar a Terra Santa dos muçulmanos. No reinado de Dom Afonso IV de Portugal o uso de "São Jorge!" como grito de batalha se tornou regra. O Rei Dom João I de Portugal era também um devoto do Santo, e foi no seu reinado que São Jorge substituiu Santiago maior como padroeiro de Portugal. Sobre a conhecida lenda de São Jorge e o dragão há de se apresentar a seguinte versão: Jorgeacampou com sua armada romana próximo a Salone, na Líbia. Lá existia um gigantesco crocodilo alado que estava devorando os habitantes da cidade, que buscaram refúgio nas muralhas desta. Ninguém podia entrar ou sair da cidade, pois o enorme crocodilo alado se posicionava em frente a estas. O hálito da criatura era tão venenoso que pessoas próximas podiam morrer envenenadas. Com o intuito de manter a besta longe da cidade, a cada dia ovelhas eram oferecidas à fera até estas terminarem e logo crianças passaram a ser sacrificadas. O sacrifício caiu então sobre a filha do rei, Sabra, uma menina de catorze anos. Vestida como se fosse para o seu próprio casamento, a menina deixou a muralha da cidade e ficou à espera da criatura. Jorge, o tribuno, ao ficar sabendo da história, decidiu pôr fim ao episódio, montou em seu cavalo branco e foi até o reino resgatá-la, mas antes fez o rei jurar que se a trouxesse de volta, ele e todos os seus súditos se converteriam ao cristianismo. Após tal juramento, Jorge partiu atrás da princesa e do "dragão". Ao encontrar a fera, Jorge a atinge com sua lança, mas esta se despedaça ao ir de encontro à pele do monstro e, com o impacto, São Jorge cai de seu cavalo. Ao cair, ele rola o seu corpo, até uma árvore de laranjeira, onde fica protegido por ela do veneno do dragão até recuperar suas forças. Ao ficar pronto para lutar novamente, Jorge acerta a cabeça do dragão com sua poderosa espada Ascalon. O dragão derrama então o veneno sobre ele, dividindo sua armadura em dois. Uma vez mais, Jorge busca a proteção da laranjeira e em seguida, crava sua espada sob a asa do dragão, onde não havia escamas, de modo que a besta cai muito ferida aos seus pés. Jorge amarra uma corda no pescoço da fera e a arrasta para a cidade, trazendo a princesa consigo. A princesa, conduzindo o dragão como um cordeiro, volta para a segurança das muralhas da cidade. Lá, Jorge corta a cabeça da fera na frente de todos e as pessoas de toda cidade se tornam cristãs. O dragão(o demónio) simbolizaria a idolatria destruída com as armas da Fé. Já a donzela que o santo defendeu representaria a província da qual ele extirpou as heresias (https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Jorge).

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Tipo: Arte sacra

SÃO JORGE E O DRAGÃO. RARO .ICONE ORTODOXO DE VIAGEM EM MARFIM. REPRESENTAÇÃO RUSSA DE SÃO JORGE GUERREIRO SOBRE SEU CAVALO CRAVANDO A LANÇA NO DRAGÃO. BORDA COM INSCRIÇÕES EM CIRÍLICO. BELISSIMA PEÇA PARA COLEÇÃO! RÚSSIA IMPERIAL, SEC. XIX. 8 X 8 CMNOTA: São Jorge foi, de acordo com a tradição, um soldado romano no exército do imperador Diocleciano, venerado como mártir cristão. São Jorge é um dos santos mais venerados no catolicismo(tanto na Igreja Católica Romana e na Igreja Ortodoxa como também na Anglicana). É imortalizado na lenda em que mata o dragão. Considerado como um dos mais proeminentes santos militares. Padroeiro da Inglaterra,Portugal,Geórgia,Catalunha,Lituânia,Sérvia,Montenegro,Etiópia,Barcelona, Genova, Régio da Calábria, Ferrara, Friburgo em Brisgóvia, Moscou e Beirute. Há uma tradição que aponta o ano303como ano da sua morte. Apesar de sua história se basear em documentos lendários apócrifos(, a devoção a São Jorge se espalhou por todo o mundo. Fato é que, embora se trate de uma pessoa real, as origens deste mártir tão enobrecido são algo confusas e incertas. O Breviário Romano não narra a história do santo, pois o Papa Gelásio I(492a496d.C.) foi ao ponto de proibir que se lessem suas atas por as considerar apócrifas e imbuídas de erro. No caso específico - São Jorge - os limites terrenos e espirituais extrapolam o conhecimento atual, pois, sendo a sua existência real envolvida pelo mito, não se pode afirmar categoricamente onde termina a verdade e onde começa a fábula. A lenda narra que Jorge, era um romano que, após a morte de seu pai - Gerôncio, oficial do exército imperial - acompanhou a mãe Policrômía até a cidade natal desta: Lida em Israel. Alí, Policrômía pôde educar seu filho na fé cristã e este, pouco depois de atingir a maiorídade, se alistou no exército romano. Devido a seu carisma, Jorge não tardou em ascender na carreira e, antes de atingir os 30 anos foi tribuno, sendo encarregado como guarda pessoal do imperador Diocleciano(284-305).Consta que, quando do falecimento de sua mãe, ele, tomando sua vultosa herança, tudo doou aos pobres e necessitados. Em 302, Diocleciano (influenciado por Galério) publicou um édito que mandava prender todo soldado romano cristão e que todos os outros deveriam oferecer sacrifícios aos deuses romanos. Jorge foi ao encontro do imperador para objetar, e perante todos declarou-se cristão. Não querendo perder um de seus melhores tribunos, o imperador tentou dissuadi-lo oferecendo-lhe terras, dinheiro e escravos. Como Jorge mantinha-se fiel ao cristianismo, o imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos. E, após cada tortura, era levado perante o imperador, que lhe perguntava se renegaria a Jesus para adorar aos deuses romanos. Todavia, Jorge reafirmava sua fé, tendo seu martírio, aos poucos, ganhado notoriedade e muitos romanos, tomado as dores daquele jovem soldado, inclusive a mulher do imperador, que se converteu ao cristianismo. Finalmente,Diocleciano, não tendo êxito, mandou degolá-lo no dia 23 de abril de 303. Os restos mortais de São Jorge foram transportados para Lida(Antiga Dióspolis), cidade em que crescera com sua mãe. Lá ele foi sepultado, e mais tarde o imperador cristão Constantino mandou erguer suntuoso oratório aberto aos fiéis, para que a devoção ao santo fosse espalhada por todo o Oriente. Na Itália, era padroeiro da cidade de Gênova. Frederic III da Alemanha dedicou a ele uma Ordem Militar. Na França, o Rei Clóvis dedicou-lhe um mosteiro, e sua esposa, Santa Clotilde, mandou erguer várias igrejas e conventos em sua honra. A Inglaterra foi o país ocidental onde a devoção ao santo teve papel mais relevante. O monarca Eduardo III colocou sob a proteção de São Jorge a Ordem da Jarreteira, fundada por ele em1330. Por considerá-lo o protótipo dos cavaleiros medievais, o rei inglês Ricardo I, comandante de uma das primeiras Cruzadas, constituiu São Jorge padroeiro daquelas expedições que tentavam reconquistar a Terra Santa dos muçulmanos. No reinado de Dom Afonso IV de Portugal o uso de "São Jorge!" como grito de batalha se tornou regra. O Rei Dom João I de Portugal era também um devoto do Santo, e foi no seu reinado que São Jorge substituiu Santiago maior como padroeiro de Portugal. Sobre a conhecida lenda de São Jorge e o dragão há de se apresentar a seguinte versão: Jorgeacampou com sua armada romana próximo a Salone, na Líbia. Lá existia um gigantesco crocodilo alado que estava devorando os habitantes da cidade, que buscaram refúgio nas muralhas desta. Ninguém podia entrar ou sair da cidade, pois o enorme crocodilo alado se posicionava em frente a estas. O hálito da criatura era tão venenoso que pessoas próximas podiam morrer envenenadas. Com o intuito de manter a besta longe da cidade, a cada dia ovelhas eram oferecidas à fera até estas terminarem e logo crianças passaram a ser sacrificadas. O sacrifício caiu então sobre a filha do rei, Sabra, uma menina de catorze anos. Vestida como se fosse para o seu próprio casamento, a menina deixou a muralha da cidade e ficou à espera da criatura. Jorge, o tribuno, ao ficar sabendo da história, decidiu pôr fim ao episódio, montou em seu cavalo branco e foi até o reino resgatá-la, mas antes fez o rei jurar que se a trouxesse de volta, ele e todos os seus súditos se converteriam ao cristianismo. Após tal juramento, Jorge partiu atrás da princesa e do "dragão". Ao encontrar a fera, Jorge a atinge com sua lança, mas esta se despedaça ao ir de encontro à pele do monstro e, com o impacto, São Jorge cai de seu cavalo. Ao cair, ele rola o seu corpo, até uma árvore de laranjeira, onde fica protegido por ela do veneno do dragão até recuperar suas forças. Ao ficar pronto para lutar novamente, Jorge acerta a cabeça do dragão com sua poderosa espada Ascalon. O dragão derrama então o veneno sobre ele, dividindo sua armadura em dois. Uma vez mais, Jorge busca a proteção da laranjeira e em seguida, crava sua espada sob a asa do dragão, onde não havia escamas, de modo que a besta cai muito ferida aos seus pés. Jorge amarra uma corda no pescoço da fera e a arrasta para a cidade, trazendo a princesa consigo. A princesa, conduzindo o dragão como um cordeiro, volta para a segurança das muralhas da cidade. Lá, Jorge corta a cabeça da fera na frente de todos e as pessoas de toda cidade se tornam cristãs. O dragão(o demónio) simbolizaria a idolatria destruída com as armas da Fé. Já a donzela que o santo defendeu representaria a província da qual ele extirpou as heresias (https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Jorge).

Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada