Lote 95A
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Serigrafias

DJANIRA TRABALHADORES DA CANA (1966). BELISSIMA SERIGRAFIA DE DJANIRA, RETRATANDO OS TRABALHADORES DA CANA DE AÇUCAR EM SEU OFÍCIO. TEMA CARO À DJANIRA A SÉRIE DE TRABALHADORES É CÉLEBRE DENTRO DE SUA PRODUÇÃO. GRANDE RIQUEZA CROMÁTICA E INUSITADA MESCLA DE FIGURAÇÃO E GEOMETRISMOS. ASSINADA NO CANTO INFERIOR DIREITO. BRASIL, DEC. 60. 73 X 58 CM. NOTA: Djanira da Motta e Silva (Avaré, São Paulo, 1914 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1979). Pintora, desenhista, cartazista e gravadora. Cresce em Porto União, Santa Catarina. Muda-se para São Paulo em 1932. Em 1937, é internada com tuberculose em sanatório de São José dos Campos, no qual começa a desenhar. Muda-se para o Rio de Janeiro em 1939 e abre uma pensão no bairro de Santa Teresa, onde convive com artistas modernos como Milton Dacosta (1915-1988), a portuguesa Maria Helena Vieira da Silva (1908-1992), o húngaro Arpad Szènes (1897-1985), o Carlos Scliar (1920-2001) e o romeno Emeric Marcier (1916-1990). Também em 1939 assiste a aulas de pintura no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro. Em 1942, expõe pela primeira vez na Divisão Moderna do Salão de Belas Artes e no ano seguinte , faz sua primeira individual no edifício da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio de Janeiro. Em 1943, participa da exposição Pintura Moderna Brasileira na Royal Academy of Arts, em Londres, Inglaterra. Nessa época, também expõe suas obras na Argentina, no Uruguai e no Chile. Entre 1944 e 1947, mora nos Estados Unidos. Em 1946, realiza exposição individual na New School for Social Research, em Nova York, e expõe em Washington e Boston. Também participa da exposição de Arte Moderna no Musée National d'Art Moderne Museu Nacional de Arte Moderna, em Paris. Após voltar ao Brasil conhece, em 1950, o poeta e historiador José Shaw da Motta e Silva (1920- s/d), com quem se casa. Nos anos 1950 e 1960, além de participar de diversas exposições, realiza projetos como: o mural Candomblé (1957), para a casa do escritor Jorge Amado (1912-2001); os azulejos da Capela de Santa Bárbara (1958), Rio de Janeiro; e as ilustrações do livro Campo Geral (1964), do escritor Guimarães Rosa (1908-1967). Em 1977, o Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), no Rio de Janeiro, promove retrospectiva de sua trajetória. Após sua morte, seus quadros são expostos em diversas exposições nacionais e internacionais. No acervo do MNBA estão abrigadas 813 de suas obras. (http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa9397/djanira)

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Tipo: Serigrafias

DJANIRA TRABALHADORES DA CANA (1966). BELISSIMA SERIGRAFIA DE DJANIRA, RETRATANDO OS TRABALHADORES DA CANA DE AÇUCAR EM SEU OFÍCIO. TEMA CARO À DJANIRA A SÉRIE DE TRABALHADORES É CÉLEBRE DENTRO DE SUA PRODUÇÃO. GRANDE RIQUEZA CROMÁTICA E INUSITADA MESCLA DE FIGURAÇÃO E GEOMETRISMOS. ASSINADA NO CANTO INFERIOR DIREITO. BRASIL, DEC. 60. 73 X 58 CM. NOTA: Djanira da Motta e Silva (Avaré, São Paulo, 1914 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1979). Pintora, desenhista, cartazista e gravadora. Cresce em Porto União, Santa Catarina. Muda-se para São Paulo em 1932. Em 1937, é internada com tuberculose em sanatório de São José dos Campos, no qual começa a desenhar. Muda-se para o Rio de Janeiro em 1939 e abre uma pensão no bairro de Santa Teresa, onde convive com artistas modernos como Milton Dacosta (1915-1988), a portuguesa Maria Helena Vieira da Silva (1908-1992), o húngaro Arpad Szènes (1897-1985), o Carlos Scliar (1920-2001) e o romeno Emeric Marcier (1916-1990). Também em 1939 assiste a aulas de pintura no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro. Em 1942, expõe pela primeira vez na Divisão Moderna do Salão de Belas Artes e no ano seguinte , faz sua primeira individual no edifício da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio de Janeiro. Em 1943, participa da exposição Pintura Moderna Brasileira na Royal Academy of Arts, em Londres, Inglaterra. Nessa época, também expõe suas obras na Argentina, no Uruguai e no Chile. Entre 1944 e 1947, mora nos Estados Unidos. Em 1946, realiza exposição individual na New School for Social Research, em Nova York, e expõe em Washington e Boston. Também participa da exposição de Arte Moderna no Musée National d'Art Moderne Museu Nacional de Arte Moderna, em Paris. Após voltar ao Brasil conhece, em 1950, o poeta e historiador José Shaw da Motta e Silva (1920- s/d), com quem se casa. Nos anos 1950 e 1960, além de participar de diversas exposições, realiza projetos como: o mural Candomblé (1957), para a casa do escritor Jorge Amado (1912-2001); os azulejos da Capela de Santa Bárbara (1958), Rio de Janeiro; e as ilustrações do livro Campo Geral (1964), do escritor Guimarães Rosa (1908-1967). Em 1977, o Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), no Rio de Janeiro, promove retrospectiva de sua trajetória. Após sua morte, seus quadros são expostos em diversas exposições nacionais e internacionais. No acervo do MNBA estão abrigadas 813 de suas obras. (http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa9397/djanira)

Informações

Lance

Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada