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Numismática - Moedas

DOM PEDRO II MOEDA DE VINTE MIL REIS EM OURO TEOR 22 K DITA PAPO DE TUCANO. DATADA DE 1851. ESSA MOEDA TEM ESSA DESIGNAÇÃO POR TRAZER O BUSTO DE DOM PEDRO II COM A GOLA DO TRAJE MAJESTÁTICO FEITO COM PLUMAS DE PAPO DA AVE TUCANO (FOI O TRAJE DE SUA COROAÇÃO COMO IMPERADOR. TEM NO VERSO O BUSTO DO IMPERADOR E A LEGENDA TRADUZIDA DO LATIM: PEDRO II PELA GRAÇA DE DEUS IMPERADOR CONSTITUCIONAL E DEFENSOR PERPÉTUO DO BRASIL. NO ANVERSO BRASÃO DO IMPÉRIO DO BRASIL E A LEGENDA IN HOC SIGNO VINCES (SOB ESTE SIGNO VENCERÁS). BRASIL, SEC. XIX. 17,9 GNOTA: O QUE ACONTECEU DE RELEVANTE NO BRASIL EM 1851? A Guerra do Prata (1851-1852), ou Guerra contra Oribe e Rosas, foi uma disputa ocorrida no século XIX entre o Império Brasileiro, Confederação da Argentina e a República Oriental do Uruguai pela hegemonia na região do Rio do Prata. Ela faz parte de uma série de confrontos por terras e poder que se sucederam desde o período colonial. O episódio consolidou a influência do Império Brasileiro na América do Sul e contribuiu para a permanência da monarquia no país. Na primeira metade do século XIX, com a ascensão de Juan Manuel de Rosas governador da Província de Buenos Aires (1829 -1852) ao poder na Argentina, a guerra civil no Uruguai e o processo de independência do Brasil, ampliou-se a instabilidade na região do prata. O ditador argentino após violenta guerra civil conseguira submeter as demais províncias à supremacia de Buenos Aires, configurando-se como o principal líder da Confederação da Argentina. Ele desejava recriar o antigo Vice-reinado do Prata, integrando territórios de Uruguai, Paraguai, Bolívia, e, por esse motivo, apoiou Manoel Oribe em sua tentativa de assumir o controle do Uruguai. Oribe conseguiu dominar quase todo o país, com exceção de Montevidéu. Na tentativa de conciliar o Império do Brasil, comandado por D. Pedro II, com o Governo de Rosas, vários ministros das relações estrangeiras sucederam-se no período que vai de 1844 a 1849, entre eles Pedro de Araújo Lima, o Marquês de Olinda. O objetivo da diplomacia brasileira era buscar o reconhecimento da independência do Uruguai e coibir a afronta de Rosas contra a soberania brasileira, em especial no Rio Grande do Sul. A política do ditador argentino também ameaçava o contato entre o Mato Grosso com o restante do país. No entanto, todas as tentativas se mostraram falhas, pois Rosas mantinha a intenção de dominar a região. Inglaterra e França, percebendo o perigo de um único país controlar pontos considerados estratégicos, investiram contra a Argentina, mas não obtiveram sucesso. Entre os atos de Rosas e Oribe se destacam o apoio aos revolucionários da Farroupilha (1835-1845) e a tentativa de dominar o Uruguai e o Paraguai. A partir de 1851, as ações na região do Prata passaram a ser militares. O Brasil financia a resistência a Oribe e assina um Tratado de Aliança com as províncias argentinas de Entre Rios e Corrientes, e com Montevidéu. As tropas brasileiras comandadas por Luís Alves de Lima e Silva o futuro Duque de Caxias entram em confronto em 1851. Elas invadiram o Uruguai e depuseram o General Oribe, que fugiu em seguida para a Argentina. Após a retirada de Oribe e assinados os tratados do fim de guerra, as tropas brasileiras unidas a uruguaios e as províncias argentinas rebeldes invadem a Argentina. A Guerra do Prata termina com a vitória dos aliados na Batalha de Monte Caseros, depondo Juan Manuel Rosas em 3 de fevereiro de 1852. O sucesso da empreitada estabelece a hegemonia brasileira na região do Prata e gera estabilidade política e econômica ao Império do Brasil. ( http://www.historiabrasileira.com/brasil-imperio/guerra-do-prata/)

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DOM PEDRO II MOEDA DE VINTE MIL REIS EM OURO TEOR 22 K DITA PAPO DE TUCANO. DATADA DE 1851. ESSA MOEDA TEM ESSA DESIGNAÇÃO POR TRAZER O BUSTO DE DOM PEDRO II COM A GOLA DO TRAJE MAJESTÁTICO FEITO COM PLUMAS DE PAPO DA AVE TUCANO (FOI O TRAJE DE SUA COROAÇÃO COMO IMPERADOR. TEM NO VERSO O BUSTO DO IMPERADOR E A LEGENDA TRADUZIDA DO LATIM: PEDRO II PELA GRAÇA DE DEUS IMPERADOR CONSTITUCIONAL E DEFENSOR PERPÉTUO DO BRASIL. NO ANVERSO BRASÃO DO IMPÉRIO DO BRASIL E A LEGENDA IN HOC SIGNO VINCES (SOB ESTE SIGNO VENCERÁS). BRASIL, SEC. XIX. 17,9 GNOTA: O QUE ACONTECEU DE RELEVANTE NO BRASIL EM 1851? A Guerra do Prata (1851-1852), ou Guerra contra Oribe e Rosas, foi uma disputa ocorrida no século XIX entre o Império Brasileiro, Confederação da Argentina e a República Oriental do Uruguai pela hegemonia na região do Rio do Prata. Ela faz parte de uma série de confrontos por terras e poder que se sucederam desde o período colonial. O episódio consolidou a influência do Império Brasileiro na América do Sul e contribuiu para a permanência da monarquia no país. Na primeira metade do século XIX, com a ascensão de Juan Manuel de Rosas governador da Província de Buenos Aires (1829 -1852) ao poder na Argentina, a guerra civil no Uruguai e o processo de independência do Brasil, ampliou-se a instabilidade na região do prata. O ditador argentino após violenta guerra civil conseguira submeter as demais províncias à supremacia de Buenos Aires, configurando-se como o principal líder da Confederação da Argentina. Ele desejava recriar o antigo Vice-reinado do Prata, integrando territórios de Uruguai, Paraguai, Bolívia, e, por esse motivo, apoiou Manoel Oribe em sua tentativa de assumir o controle do Uruguai. Oribe conseguiu dominar quase todo o país, com exceção de Montevidéu. Na tentativa de conciliar o Império do Brasil, comandado por D. Pedro II, com o Governo de Rosas, vários ministros das relações estrangeiras sucederam-se no período que vai de 1844 a 1849, entre eles Pedro de Araújo Lima, o Marquês de Olinda. O objetivo da diplomacia brasileira era buscar o reconhecimento da independência do Uruguai e coibir a afronta de Rosas contra a soberania brasileira, em especial no Rio Grande do Sul. A política do ditador argentino também ameaçava o contato entre o Mato Grosso com o restante do país. No entanto, todas as tentativas se mostraram falhas, pois Rosas mantinha a intenção de dominar a região. Inglaterra e França, percebendo o perigo de um único país controlar pontos considerados estratégicos, investiram contra a Argentina, mas não obtiveram sucesso. Entre os atos de Rosas e Oribe se destacam o apoio aos revolucionários da Farroupilha (1835-1845) e a tentativa de dominar o Uruguai e o Paraguai. A partir de 1851, as ações na região do Prata passaram a ser militares. O Brasil financia a resistência a Oribe e assina um Tratado de Aliança com as províncias argentinas de Entre Rios e Corrientes, e com Montevidéu. As tropas brasileiras comandadas por Luís Alves de Lima e Silva o futuro Duque de Caxias entram em confronto em 1851. Elas invadiram o Uruguai e depuseram o General Oribe, que fugiu em seguida para a Argentina. Após a retirada de Oribe e assinados os tratados do fim de guerra, as tropas brasileiras unidas a uruguaios e as províncias argentinas rebeldes invadem a Argentina. A Guerra do Prata termina com a vitória dos aliados na Batalha de Monte Caseros, depondo Juan Manuel Rosas em 3 de fevereiro de 1852. O sucesso da empreitada estabelece a hegemonia brasileira na região do Prata e gera estabilidade política e econômica ao Império do Brasil. ( http://www.historiabrasileira.com/brasil-imperio/guerra-do-prata/)

Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada