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Prata de Lei

A DARGENT LEILÕES muito se orgulha em apresentar o 6. LEILÃO DA TEMPORADA 2016: EXPÓLIO DESCENDENTES DOS BARÕES DE ITAMBÉ, IPIABAS, VASSOURAS E AIURUOCA. Trata-se de um acervo importantíssimo que reúne peças legadas de titulares importantes da nobreza brasileira do Segundo Império radicados na cidade de Vassouras. O espólio congrega itens remanescentes dos troncos Teixeira, Leite Ribeiro e Souza Werneck legados por herança a um ramo que descende desses quatro titulares. Em 1875 José de Alencar lançou o romance Senhora que se inicia com a seguinte sentença: Há anos raiou no céu fluminense uma nova estrela. Tal frase é o prelúdio para apresentação da heroína Aurélia Camargo, personagem principal dessa obra literária. Vários literatos defendem que Aurélia Camargo, rica, órfã e belíssima foi inspirada em EUFRÁSIA TEIXEIRA LEITE (vide retrato nas imagens extras desse lote), neta dos Barões de Itambé e sobrinha do Barão de Aiuruoca. Alencar continua sua descrição com os seguintes adjetivos: Era rica e formosa. Duas opulências, que se realçam como a flor em vaso de alabastro; dois esplendores que se refletem, como o raio de sol no prisma do diamante. A mulher que inspirou o romance foi uma das mais fortes personagens femininas do sec. XIX. Chocou a sociedade quando ficou órfã e partiu para Paris sozinha com sua irmã para fugir da pressão dos familiares que a desejavam casar com um parente para gerir a enorme fortuna herdada dos pais. A influência econômica e política das famílias cafeeiras de Vassouras estendia-se pela região do Vale do Paraíba. Não raro, membros dessas famílias se uniam em verdadeiros casamentos dinásticos, que embaralhavam a ordem dos sobrenomes, mas multiplicavam terras e riquezas. A renda desses clãs cresceu, influenciando na importância política que alcançaram no Império. Eufrásia pertencia a uma família de barões e de membros do Partido Conservador. A fortuna deixada pelo pai equivalia a 5% do valor arrecadado pelo governo brasileiro com o imposto de exportação no ano de 1872, ou à dotação anual do Imperador D. Pedro II. No navio CHIMBORAZO que a levou para Europa conheceu e enamorou-se de Joaquim Nabuco o abolicionista e viveu com ele uma paixão avassaladora, desembarcaram já noivos. Emancipada, Eufrásia ofereceu sua própria mão em casamento para escanda-lo da família. Natural, um abolicionista inflamado em meio a uma família de barões do café. Em 14 anos o noivado entre os dois foi refeito e desfeito inúmeras vezes, e o casamento não se concretizou jamais. Ao falecer solteira Eufrásia deixou uma fortuna equivalente a 1850 kg de ouro doada para caridade. Essa é apenas uma personagem de uma família que foi uma das mais importantes do Império Brasileiro. Vassouras era conhecida como a cidade dos Barões. O titulo de barão estava reservado, desde aépoca de D. João VI, aos proprietários rurais que se projetavam por sua riqueza, mas não por sua participação nos altos postos do governo. Os títulos mais elevados, como os de conde, marquês, eram concedidos aos indivíduos que compunham a alta burocracia, ou seja, à elite política imperial. Havia a possibilidade de um rico cafeicultor também ser um ministro do Império, mas era caso raro. Três ricas famílias cafeicultoras do município de Vassouras, os Leite Ribeiro, os Werneck e os Avellar, tiveram, no total, dezenove barões e cinco viscondes entre seus membros. Titulares Vassourenses foram: 25 barões, sete viscondes, uma viscondessa, uma condessa e dois marqueses. Em meio a uma população que em 1872 ostentava 39.253 habitantes, incluindo 20.158 escravos e 19.085 pessoas livres, de todas as raças e origens. Fazendas que somavam quinhentos milhões de pés de café que respondiam 65% de todo café produzido no Brasil. O presente leilão ecoa o fausto da aristocracia cafeira do sec. XIX. As fazendas senhoriais, a escravaria abundante, os palacetes luxuosos e as festas faustosas com extravagancias impensáveis para o interior do país tropical como servir sorvete (coisa que não se via nem na corte).Há ainda os célebres saraus do excêntrico Comendador Ezequiel de Araújo Padilha, da Fazenda Santa Eufrásia que importou gôndolas da cidade de Veneza para que seus convidados passeassem durante as festas no lago da Fazenda. Não poderíamos deixar de destacar nesse leilão os ricos aparelhos de jantar em porcelana, o mobiliário em jacarandá, a riqueza da arte sacra, os cristais monogramados, as obras de arte e a prataria. Iniciamos esse importante leilão com o item que segue: ELEGANTE PAR DE GRANDES CASTIÇAIS EM PRATA DE LEI PARA MESA DE JANTAR com contrastes do Imperio Austro-Húngaro para o ano de 1868. Feitio de balaústre decorado com guilloches alado por alças rematadas por cabeças de legionários portando elmos. Elevado sobre três pés com feitio de garras. Contém reservas com monograma SW (SOUZA WERNECK). Pertenceu a Francisco Pinheiro de Sousa Werneck, 2. barão de ipiabas. ÁUSTRIA, 1868, 33 CM DE ALTURA. NOTA: Francisco Pinheiro de Souza Werneck, era filho do Visconde de Ipiabas (Decr. a 17/6/1882), Peregrino José de América Pinheiro, que foi um dos maiores fazendeiros fluminenses e que era irmão de Francisca casada com Joaquim dAlmeida, Barão de Almeida Ramos. Era pai de pai deCarolina Peregrina Pinheiro de Sousa, Baronesa de Palmeirase irmão da Viscondessa de Queluz, da Baronesa de Potenji, da Baronesa de Aliança e da Baronesa de Almeida Ramos (todos titulares Vassourenses). O 2º Barão de Ipiabas desistiu do café, por causa da decadência dos cafezais fluminenses que perderam quase todo o valor a partir de 1880, provocada pela exaustão da terra, o ataque de nematóides e da iminência do término da escravidão. Vendeu todos os seus bens em Valençae mudou-se para o Rio de Janeiro. Lá investiu seu dinheiro no Banco do Brasil que faliu em 1891 pela ação especulativa deflagrada ao final do império. Conta-nos Aníbal de Almeida Fernandes, descendente dos Barões de Ibiabas que após a ruína com a falência do Banco do Brasil, o casal resolveu leiloar a louça da família e, para isso, a Baronesa de Ipiabas organizou um leilão em sua casa. No dia escolhido caiu uma chuva muito forte e o leiloeiro aconselhou à Baronesa de Ipiabas mudar o leilão para outro dia, porém ela não achou correto fazer tal desfeita aos interessados, pois já haviam anunciado o leilão e não seria ético/honroso/educado voltar atrás cancelando o leilão. Pouquíssimas pessoas vieram e, entre elas, o 3º Barão de Itapagipe, Francisco Xavier Calmon da Silva Cabral, que ficou interessado nas belíssimas louças, pela coincidência das iniciais gravadas do Barão de Ipiabas, (BI), que combinavam com as suas, Barão de Itapagipe, (BI), o que faz com que ele arrematasse o lote por 3 contos de réis, um preço baixíssimo considerando a alta qualidade da louça francesa. Uma semana depois do leilão, a Baronesa de Ipiabas recebe o pedido formal de uma visita por parte do Barão de Itabagipe. Ela concede-lhe a permissão e o convida para um chá no dia seguinte. O Barão de Itabagipe, após o chá, pede desculpa à Baronesa de Ipiabas por terarrematado as louças por tão pouco e informa à Baronesa que havia mandado avaliar as peças e que o preço correto era de 6 contos de réis e, portanto, o Senhor Barão de Itapagipe, pedia à Senhora Baronesa de Ipiabas, que lhe fizesse o favor de aceitar um outro cheque de 3 contos de réis para o pagamento correto da louça (http://www.genealogiahistoria.com.br/index_historia.asp?categoria=4&categoria2=4&subcategoria=100).

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Tipo: Prata de Lei

A DARGENT LEILÕES muito se orgulha em apresentar o 6. LEILÃO DA TEMPORADA 2016: EXPÓLIO DESCENDENTES DOS BARÕES DE ITAMBÉ, IPIABAS, VASSOURAS E AIURUOCA. Trata-se de um acervo importantíssimo que reúne peças legadas de titulares importantes da nobreza brasileira do Segundo Império radicados na cidade de Vassouras. O espólio congrega itens remanescentes dos troncos Teixeira, Leite Ribeiro e Souza Werneck legados por herança a um ramo que descende desses quatro titulares. Em 1875 José de Alencar lançou o romance Senhora que se inicia com a seguinte sentença: Há anos raiou no céu fluminense uma nova estrela. Tal frase é o prelúdio para apresentação da heroína Aurélia Camargo, personagem principal dessa obra literária. Vários literatos defendem que Aurélia Camargo, rica, órfã e belíssima foi inspirada em EUFRÁSIA TEIXEIRA LEITE (vide retrato nas imagens extras desse lote), neta dos Barões de Itambé e sobrinha do Barão de Aiuruoca. Alencar continua sua descrição com os seguintes adjetivos: Era rica e formosa. Duas opulências, que se realçam como a flor em vaso de alabastro; dois esplendores que se refletem, como o raio de sol no prisma do diamante. A mulher que inspirou o romance foi uma das mais fortes personagens femininas do sec. XIX. Chocou a sociedade quando ficou órfã e partiu para Paris sozinha com sua irmã para fugir da pressão dos familiares que a desejavam casar com um parente para gerir a enorme fortuna herdada dos pais. A influência econômica e política das famílias cafeeiras de Vassouras estendia-se pela região do Vale do Paraíba. Não raro, membros dessas famílias se uniam em verdadeiros casamentos dinásticos, que embaralhavam a ordem dos sobrenomes, mas multiplicavam terras e riquezas. A renda desses clãs cresceu, influenciando na importância política que alcançaram no Império. Eufrásia pertencia a uma família de barões e de membros do Partido Conservador. A fortuna deixada pelo pai equivalia a 5% do valor arrecadado pelo governo brasileiro com o imposto de exportação no ano de 1872, ou à dotação anual do Imperador D. Pedro II. No navio CHIMBORAZO que a levou para Europa conheceu e enamorou-se de Joaquim Nabuco o abolicionista e viveu com ele uma paixão avassaladora, desembarcaram já noivos. Emancipada, Eufrásia ofereceu sua própria mão em casamento para escanda-lo da família. Natural, um abolicionista inflamado em meio a uma família de barões do café. Em 14 anos o noivado entre os dois foi refeito e desfeito inúmeras vezes, e o casamento não se concretizou jamais. Ao falecer solteira Eufrásia deixou uma fortuna equivalente a 1850 kg de ouro doada para caridade. Essa é apenas uma personagem de uma família que foi uma das mais importantes do Império Brasileiro. Vassouras era conhecida como a cidade dos Barões. O titulo de barão estava reservado, desde aépoca de D. João VI, aos proprietários rurais que se projetavam por sua riqueza, mas não por sua participação nos altos postos do governo. Os títulos mais elevados, como os de conde, marquês, eram concedidos aos indivíduos que compunham a alta burocracia, ou seja, à elite política imperial. Havia a possibilidade de um rico cafeicultor também ser um ministro do Império, mas era caso raro. Três ricas famílias cafeicultoras do município de Vassouras, os Leite Ribeiro, os Werneck e os Avellar, tiveram, no total, dezenove barões e cinco viscondes entre seus membros. Titulares Vassourenses foram: 25 barões, sete viscondes, uma viscondessa, uma condessa e dois marqueses. Em meio a uma população que em 1872 ostentava 39.253 habitantes, incluindo 20.158 escravos e 19.085 pessoas livres, de todas as raças e origens. Fazendas que somavam quinhentos milhões de pés de café que respondiam 65% de todo café produzido no Brasil. O presente leilão ecoa o fausto da aristocracia cafeira do sec. XIX. As fazendas senhoriais, a escravaria abundante, os palacetes luxuosos e as festas faustosas com extravagancias impensáveis para o interior do país tropical como servir sorvete (coisa que não se via nem na corte).Há ainda os célebres saraus do excêntrico Comendador Ezequiel de Araújo Padilha, da Fazenda Santa Eufrásia que importou gôndolas da cidade de Veneza para que seus convidados passeassem durante as festas no lago da Fazenda. Não poderíamos deixar de destacar nesse leilão os ricos aparelhos de jantar em porcelana, o mobiliário em jacarandá, a riqueza da arte sacra, os cristais monogramados, as obras de arte e a prataria. Iniciamos esse importante leilão com o item que segue: ELEGANTE PAR DE GRANDES CASTIÇAIS EM PRATA DE LEI PARA MESA DE JANTAR com contrastes do Imperio Austro-Húngaro para o ano de 1868. Feitio de balaústre decorado com guilloches alado por alças rematadas por cabeças de legionários portando elmos. Elevado sobre três pés com feitio de garras. Contém reservas com monograma SW (SOUZA WERNECK). Pertenceu a Francisco Pinheiro de Sousa Werneck, 2. barão de ipiabas. ÁUSTRIA, 1868, 33 CM DE ALTURA. NOTA: Francisco Pinheiro de Souza Werneck, era filho do Visconde de Ipiabas (Decr. a 17/6/1882), Peregrino José de América Pinheiro, que foi um dos maiores fazendeiros fluminenses e que era irmão de Francisca casada com Joaquim dAlmeida, Barão de Almeida Ramos. Era pai de pai deCarolina Peregrina Pinheiro de Sousa, Baronesa de Palmeirase irmão da Viscondessa de Queluz, da Baronesa de Potenji, da Baronesa de Aliança e da Baronesa de Almeida Ramos (todos titulares Vassourenses). O 2º Barão de Ipiabas desistiu do café, por causa da decadência dos cafezais fluminenses que perderam quase todo o valor a partir de 1880, provocada pela exaustão da terra, o ataque de nematóides e da iminência do término da escravidão. Vendeu todos os seus bens em Valençae mudou-se para o Rio de Janeiro. Lá investiu seu dinheiro no Banco do Brasil que faliu em 1891 pela ação especulativa deflagrada ao final do império. Conta-nos Aníbal de Almeida Fernandes, descendente dos Barões de Ibiabas que após a ruína com a falência do Banco do Brasil, o casal resolveu leiloar a louça da família e, para isso, a Baronesa de Ipiabas organizou um leilão em sua casa. No dia escolhido caiu uma chuva muito forte e o leiloeiro aconselhou à Baronesa de Ipiabas mudar o leilão para outro dia, porém ela não achou correto fazer tal desfeita aos interessados, pois já haviam anunciado o leilão e não seria ético/honroso/educado voltar atrás cancelando o leilão. Pouquíssimas pessoas vieram e, entre elas, o 3º Barão de Itapagipe, Francisco Xavier Calmon da Silva Cabral, que ficou interessado nas belíssimas louças, pela coincidência das iniciais gravadas do Barão de Ipiabas, (BI), que combinavam com as suas, Barão de Itapagipe, (BI), o que faz com que ele arrematasse o lote por 3 contos de réis, um preço baixíssimo considerando a alta qualidade da louça francesa. Uma semana depois do leilão, a Baronesa de Ipiabas recebe o pedido formal de uma visita por parte do Barão de Itabagipe. Ela concede-lhe a permissão e o convida para um chá no dia seguinte. O Barão de Itabagipe, após o chá, pede desculpa à Baronesa de Ipiabas por terarrematado as louças por tão pouco e informa à Baronesa que havia mandado avaliar as peças e que o preço correto era de 6 contos de réis e, portanto, o Senhor Barão de Itapagipe, pedia à Senhora Baronesa de Ipiabas, que lhe fizesse o favor de aceitar um outro cheque de 3 contos de réis para o pagamento correto da louça (http://www.genealogiahistoria.com.br/index_historia.asp?categoria=4&categoria2=4&subcategoria=100).

Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados como Cortesia e serão efetuados pelas Galerias e/ou Organizadores mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

    15ª. Qualquer litígio referente ao presente leilão está subordinado à legislação brasileira e a jurisdição dos tribunais da cidade de Campinas - SP. Os casos omissos regem-se pela legislação pertinente, e em especial pelo Decreto 21.981, de 19 de outubro de 1932, Capítulo III, Arts. 19 a 43, com as alterações introduzidas pelo Decreto 22.427., de 1º. de fevereiro de 1933.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. A titulo de cortesia a casa poderá embrulhar as peças arrematadas e providenciar transportadora adequada