Peças para o próximo leilão

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  • BARÃO DA SOLEDADE  JOSÉ PEREIRA VIANNA - GARRAFA EM CRISTAL COM MONOGRAMA BS ENTRELAÇADO. PERTENCEU AO SERVIÇO DE JOSÉ PEREIRA VIANNA, SEGUNDO BARÃO DE SOLEDADE. EXEMPLAR DESSE SERVIÇO ESTÁ REPRODUZIDO A PAGINA 341 DO LIVRO O CRISTAL NO IMPÉRIO DO BRASIL POR JORGE GETÚLIO VEIGA ET AL. FRANÇA, SEC. XIX. 31 CM DE ALTURA.NOTA: O Barão de Soledade era filho do comendador José Pereira Vianna e de Rita de Cássia Vianna. Casou-se com Teresa Portela de Sousa Leão, filha deInácio Joaquim de Sousa Leão, barão de Sousa Leão, descendente dos importantes senhores de engenho e morgados da família Souza Leão, povoadores de Pernambuco.  Recebeu os graus de oficial daImperial Ordem da Rosae de comendador daOrdem Militar de Cristo.
  • BELO PAR DE POTES DE FARMÁCIA EM PORCELANA COM EXUBERANTE DECORAÇÃO FLORAL DO TIPO BRINCO DE PRINCESA LAUREANDO PAISAGENS DO RIO DE JANEIRO (VIDE EM O BRASIL E A CERÂMICA ANTIGA DE E.F. BRANCANTE PAG 616) PROFUSAMENTE REMATADO EM OURO. TAMANHO INCOMUM E ELEGANTE MENOR DO QUE OS COMUMENTE ENCONTRADOS. EM RESERVA O NOME EM LATIM DAS SUBSTÂNCIAS FARMACOLÓGICAS QUE CONTINHAM SENDO: MANNA LAGRIMA FOLHAS DE ZIMBRO USADAS PARA TRATAMENTO DE INFECÇÕES NOS OLHOS E CORTEZA ROBLE: CASCA DE CARVALHO: UTLIZADA NO tratamento dadiarréiae topicamente para dor de garganta,aftas,hemorróidaseeczema.EXCEPCIONAL ESTADO DE CONSERVAÇÃO. FRANÇA, SEC. XIX. 26 CM DE ALTURA
  • BELO PAR DE POTES DE FARMÁCIA EM PORCELANA COM EXUBERANTE DECORAÇÃO FLORAL DO TIPO BRINCO DE PRINCESA LAUREANDO PAISAGENS DO RIO DE JANEIRO (VIDE EM O BRASIL E A CERÂMICA ANTIGA DE E.F. BRANCANTE PAG 616) PROFUSAMENTE REMATADO EM OURO. TAMANHO INCOMUM E ELEGANTE MENOR DO QUE OS COMUMENTE ENCONTRADOS. EM RESERVA O NOME EM LATIM DAS SUBSTÂNCIAS FARMACOLÓGICAS QUE CONTINHAM SENDO: CORTEZA GRANAD: CORTEZA GRANADA (CASCA DE ROMÃ) UTILIZADA PARA  TRATAMENTO DE INFECÇÕES  E BORO UTILIZADO COMO CICATRIZANTE. EXCEPCIONAL ESTADO DE CONSERVAÇÃO. FRANÇA, SEC. XIX. 26 CM DE ALTURA
  • BELO PAR DE POTES DE FARMÁCIA EM PORCELANA COM EXUBERANTE DECORAÇÃO FLORAL DO TIPO BRINCO DE PRINCESA LAUREANDO PAISAGENS DO RIO DE JANEIRO (VIDE EM O BRASIL E A CERÂMICA ANTIGA DE E.F. BRANCANTE PAG 616) PROFUSAMENTE REMATADO EM OURO. TAMANHO INCOMUM E ELEGANTE MENOR DO QUE OS COMUMENTE ENCONTRADOS. EM RESERVA O NOME EM LATIM DAS SUBSTÂNCIAS FARMACOLÓGICAS QUE CONTINHAM SENDO:BENJOI: QUE ALIVIA BRONQUITE E A TOSSE (TAMBEM É UM INGREDIENTE NA FABRICAÇÃO DE INCENSO) E O OUTRO CONTINHA A SUBSTÂNCIA TREMENT: SECA. EXCEPCIONAL ESTADO DE CONSERVAÇÃO. FRANÇA, SEC. XIX. 26 CM DE ALTURA
  • Belo pode de farmácia em porcelana com guarnição em bronze. Reedição de um original do sec. XVIII. No rótulo nome da substância E. Pectoral. Electuário Pectoral para expectoração. França, sec. XX. 30 cm de altura
  • Belo pode de farmácia em porcelana com guarnição em bronze. Reedição de um original do sec. XVIII. No rótulo nome da substância E. Pectoral. Electuário Pectoral para expectoração. França, sec. XX. 30 cm de altura
  • BELO POTE DE FARMÁCIA EM PORCELANA COM EXUBERANTE DECORAÇÃO DE ESCUDELA ENTRE LAURÉIS. PROFUSAMENTE REMATADO EM OURO. delicado e elegante, de pequena dimensão, portanto TAMANHO INCOMUM. EM RESERVA O NOME EM LATIM DA SUBSTÂNCIA FARMACOLÓGICA QUE CONTINHA SENDO: EXTR DE OPIUM (EXTRATO DE OPIO) EMPREGADO COMO UM POTENTE ANTI DORICO. EXCEPCIONAL ESTADO DE CONSERVAÇÃO. FRANÇA, SEC. XIX.  23 CM DE ALTURA
  • BELO POTE DE FARMÁCIA EM PORCELANA COM EXUBERANTE DECORAÇÃO FLORAL  COM ESPIGAS DE TRIGO E SERPENTES EM UMA TAÇA. EM RESERVA O NOME EM LATIM DA SUBSTÂNCIA FARMACOLÓGICA QUE CONTINHA SENDO:ROB SAMBUC: EXCEPCIONAL ESTADO DE CONSERVAÇÃO. FRANÇA, SEC. XIX.  27 CM DE ALTURA
  • KASHAM  LINDO TAPETE PERSA COM O RARO FORMATO QUASE QUADRADO TEM 285 X 280 CM. COR PREDOMINANTE ROSE. BELISSIMO E EM ÓTIMO ESTADO DE CONSERVAÇÃO! IRÃ, 285 X 280 CM.NOTA: Os tapetes Kashan, são considerados com um dos mais antigos e melhores tapetes do mercado.Seus desenhos de seda são únicos e, para quem quer fazer sua primeira compra de tapete persa, o Kashan é uma escolha fantástica. Os tapetes Kashan surgiram de uma das cidades mais antigas, Kashan, no Irã, que compartilha seu nome.A origem do Kashan remonta ao século XVII, embora alguns especialistas acreditem que alguns dos designs do Kashan remontam ao século XVI. As vendas do Kashan nos mercados doméstico e internacional começaram por volta do século XIX.À medida que as vendas aumentavam, os tapetes Kashan se destacavam, tornando-se uma peça utilizada regularmente em residências e coleções em todo o mundo.Eles continuam a vender muito bem e são considerados um dos melhores tapetes persas. Sua composição com parte seda o torna um tapete com toque agradável acetinado mas firme.
  • PALACIANO PAR DE GRANDES CANDELABROS EM PRATA DE LEI TEOR 833. DECORADOS COM ROCAILLES E PEROLADOS. DOTADO DE CINCO LUMES COM QUATRO BRAÇOS. BASE EM PLATEAU REMATADA POR DEGRAUS. ASSENTE SOBRE QUATRO PÉS. EXCELENTE QUALIDADE! INICIO DO SEC. XX. 50 (H) X 41(DIAMETRO) CM 5725 G
  • ALBERTO NICOLAU  A REFEIÇÃO - OST - ACIE. LINDA OBRA COM BELA MOLDURA RECOBERTA EM OURO.  FRANÇA, SEC. XX.  57 X 49 CM (COM AMOLDURA) SEM ELA  41 X 33 CM NOTA: O artista Alberto Nicolau morou na França dos anos 80 até 2007, primeiro em Paris, no Marais, e depois na Normandia, a poucos quilômetros de Giverny, refúgio do pintor Monet. Hoje, Alberto está de volta a São Paulo, se revezando entre um apartamento no Centro e uma casa tranquila na Represa de Guarapiranga.
  • IMPORTANTE MESA DE JANTAR EM JACARANDÁ  DE ELEGANTE CONSTRUÇÃO.  (CHAMAMOS A ATENÇÃO  PARA O FATO DE QUE AS CADEIRAS NÃO ESTÃO INCLUIDAS NESSE LOTE SERÃO APREGOADAS NO LOTE A SEGUIR) LATERAIS DECORADAS COM TREMIDOS, PÉS EM X FORMADOS POR TRAVES CRUZADAS EM SUAVE CURVATURA. OS PÉS SÃO DECORADOS COM ROSÁCEAS NA FINALIZAÇÃO E NO INTERCEPTO DAS TRAVAS O MESMO ACABAMENTO. AMARRAÇÃO CENTRAL. FORNITURA REALMENTE EXPLENDIDA. BRASIL, INICIO DO SEC. XX. 302 (C) X 104 (L) X 78 (H)
  • VISCONDE DE PARAGUASSU BACCARAT RICO GOBLET EM CRISTAL DE BACCARAT NA TONALIDADE RUBI. O GOBLET TEM O FUSTE FACETADO COM FEITIO DE CORNETA. CORPO LAPIDADO COM ESTRELAS E GREGA. EM RESERVA, INICIAL P SOB COROA DE VISCONDE. PERTENCEU AO SERVIÇO DO VISCONDE DE PARAGUASSU FRANCISCO MONIZ BARRETO DE ARAGÃO. GARRAFA IDÊNTICA A ESSA QUE  INTEGRA O ACERVO DO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL  ESTÁ REPRODUZIDO EM PÁGINA INTEIRA (PÁGINA 245) DO LIVRO O CRISTAL NO IMPÉRIO DO BRASIL POR JORGE GETÚLIO VEIGA ET AL. O SERVIÇO TAMBÉM É AMPLAMENTA CARACTERIZADO E REPRODUZIDO NAS PAGINAS 244, 246 E 247 DO LIVRO. FRANÇA, SEC. XIX.  NOTA: Francisco Munis Barreto de Aragão, 2.º barão e 1.º e único Visconde de Paraguaçu (Bahia, 11 de agosto de 1813 Hamburgo, 25 de julho de 1901) foi um diplomata brasileiro. Filho de Salvador Munis Barreto de Aragão, 1º barão de Paraguaçu. Foi cônsul do Brasil em Hamburgo, faleceu solteiro. Agraciado cavaleiro da Imperial Ordem de Cristo, grande dignitário da Imperial Ordem da Rosa, comendador da Ordem do Libertador Bolívar, da Venezuela, cavaleiro da Ordem Grã-Ducal de Baden e do Leão de Zaehingen. Agraciado barão em 17 de julho de 1872, elevado a visconde em 10 de novembro de 1883.
  • DOZE MAGNÍFICAS CADEIRAS DO PERÍODO OITOCENTISTA COM CARACTERISTICAS DO MOBILIARIO GOIANO DO PERIODO COLONIAL. SÓLIDA CONSTRUÇÃO COM ESPALDAR ALTO.  TOPO CURVO REMATADO EM TORCEIL. PÉS COM AMARRAÇÃO EM RIPAS NAS LATERAIS E FRONTALMENTE POSSUI ELEGANTE ARREMATE JOANINO EM S. ASSENTO EM COURO DE SOLA LAVRADO E TACHEADO.  GOIÁS, SEC. XIX. 124  (H) X 43 (P) X 52 (L).
  • FRUTOS E HORTALIÇAS  - BARROCO HOLANDÊS - MONUMENTAL QUADRO DE PINTURA HOLANDESA CARACTERÍSTICA DO PERÍODO BARROCO TARDIO CHAMADA ERA DE OURO DA PINTURA HOLANDESA. A OBRA RETRATA UMA PROFUSÃO DE FRUTOS, HORTALIÇAS E COGUMELOS ACOMODADOS DE FORMA ASSIMÉTRICA.  DE EXTRAORDINÁRIA QUALIDADE É UMA VERDADEIRA ODE AO NATURALISMO HOLANDÊS.  CONTRASTANDO COM O TENEBRISMO QUE LANÇA SUAS SOMBRAS SOBRE A PINTURA UMA EXPLOSÃO DE CORES PARECE TRAZER LUZ PRÓPRIA Á TELA. A GRANDE MELANCIA PARTIDA SALPICA COM SUA COR VIBRANTE OS ELEMENTOS A SUA VOLTA. EM PRIMEIRO PLANO GRANDES COGUMELOS. TAMBÉM MUITAS UVAS, CEREJAS, AMORAS, MAÇA. ABÓBORA E ESPALHANDO SUA FOLHAGEM VERDEJANTE COMO UMA CASCATA QUE FAZ CONTRASTE COM A COR CREME DA INFLORESCÊNCIA, UMA GRANDE COUVE FLOR. AO FUNDO ACOMODA-SE UMA ABÓBORA. PINTURA DE EXTRAORDINÁRIA QUALIDADE. MOLDURA DE ÉPOCA. EUROPA, SEC. XVII/XVIII 134 X 112 CMNOTA: A República Holandesa do século XVII era um lugar de notável prosperidade e progresso intelectual. Depois de ganharem a independência da Espanha, os holandeses se tornaram líderes no comércio internacional, o que trouxe não só riqueza requintada, mas também contato com objetos exóticos de todo o mundo. O bem-estar material foi acompanhado de descobertas científicas e desenvolvimento do pensamento individual, e uma atitude prática e confiança na razão se tornou uma norma. Essas atitudes se refletiram em obras de arte cada vez mais seculares - em vez de glorificar a Deus e os reinos celestiais, os artistas começaram a celebrar o homem (retrato), sua vida cotidiana (pinturas de gênero), a natureza circundante (paisagens terrestres e marinhas) e objetos de seu mundo (pinturas de natureza morta). Artistas "se maravilharam com a diversidade criativa da natureza, sua capacidade de formar formas coloridas além dos vôos de fantasia humana", e encontraram grande prazer em capturar essas formas. Os vários tipos de estilos de vida estilo de vida foram retratados, incluindo partes de banquetes, que retratavam mesas dispostas com alimentos. Muitos pintores especializados neste tipo particular de imagens, entre elas Laurens Craen. O amor holandês pelo naturalismo microscópico e a atenção notável aos detalhes é evidente não apenas na renderização fiel de várias formas e texturas, mas também na apresentação precisa de cores locais que fazem os objetos aparecerem exatamente como seriam se encontrados na natureza. Como outras pinturas de estilo de vida do século XVII , a natureza morta com visão imaginária retrata objetos de raridade que acabaram de ser introduzidos na Holanda e são incluídos como uma novidade . Importados limões, ostras, vidro veneziano, talheres, veludos e cortinas de seda eram comumente vistos . Impregnados na atmosfera de luxo, essas imagens de itens caros celebraram prosperidade e abundância. Em "Making Sense of Things: The Motives of Dutch Still Life", a historiadora de arte Elizabeth Alice Honig descreve esse tipo de imagens como "a pintura como museu" - exibições orgulhosas de objetos raros e preciosos coletados por um artista. Dado que o que vemos nas obras não é uma refeição plausível e que os itens alimentares pertencem a diferentes estações, é justo propor que a pintura simplesmente exiba uma coleção de mercadorias . No entanto, outros estudiosos defendem diferentes tipos de leituras em que as pinturas de vida selvagem, não são apenas apresentações de objetos a serem admirados, mas um convite para o seu consumo e compartilhamento comunal . Embora as naturezas mortas sejam muitas vezes consideradas meramente decorativas e simplesmente uma documentação pragmática de uma experiência holandesa de todos os dias, há razões para avançar outro tipo de leitura - uma que propõe maior valor simbólico. Em "A arte da pintura da Natureza Morta", o historiador de arte Herbert Furst escreve: "As idéias que regem os constituintes de tais composições da vida ainda são, naturalmente, em duas categorias: aquelas que estão associadas à paz e à abundância, comida dispendiosa e vida de luxo , e aqueles que estão ligados aos seus opostos - frugalidade, mortificação, guerra e morte " . O conceito de vanitas e momento-mori foi, de fato, bem conhecido entre os holandeses do século 17 e muitos dos objetos apresentados nas pinturas populares da época, incluindo os banquetes, deveriam ser lidos de maneira alegórica, muitas vezes reminiscentes da transição da vida e da prosperidade material e imbuídos de conteúdo moralizante. Os limões semi-descascados, que eram apresentados na maioria das peças de banquete, eram, por exemplo, ditos para "servir como um chamado para moderação, advertindo que a vida não é apenas doce, mas azeda também", enquanto as ostras como afrodisíacos simbolizavam "a natureza transitória de desejo sensual " Considerados como tais, esses objetos representam prazeres terrenos, mas também aludem à sua natureza efêmera. Este tipo de análise defende um significado alegórico em que a imagem expressa idéias filosóficas abstratas ao invés de ser um mero retrato da realidade e do artesanato. Funciona como mediador de sentimentos e eficácia emocional e nos convida a ir além de serem imediatamente vistos.
  • COPELAND  GRANDE TRAVESSA EM PORCELANA COM ABA RICAMENTE DECORADA EM AZUL DELIMITADA POR GUIRLANDA DE ELEMENTOS VEGETALISTAS EM OURO. RESERVA NA CALDEIRA CONTÉM TIMBRES  ARMORIAIS DE DUAS FAMÍLIAS UNIDAS POR NÚPCIAS. AMBOS SÃO TIMBRES EM GRAU DE CAVALEIRO SENDO UNICÓRNIO SOBRE FITA VERMELHA E DOURADA E CARVALHO TOMBADO SOBRE FITA VERDE E DOURADA. PEÇA REALMENTE BELISSIMA. INGLATERRA, MEADOS DO SEC. XIX. 42 CM DE COMPRIMENTO.
  • GRANDE SALVA CIRCULAR EM PRATA DE LEI COM MUITO BOA QUALIDADE DE EXECUÇÃO!  GALERIA FENESTRADA DECORADA COM PARRAS E CACHOS DE UVAS. PLANO COM BELAS ROCAILLES. ASSENTE SOBRE TRES PÉS COM FEITIO DE ROBUSTAS GARRAS. BRASIL, SEC. XX. 37 CM DE DIAMETRO.  1406 GR$ 2000,00 GRAICE
  • FÁBRICA DE SANTO ANTONIO DO PORTO - ELEGANTE PAR DE PINHAS EM FAINÇA DECORADAS COM ESMALTE EM AZUL. MARCAS DA MANUFATURA NA BASE. PORTO, PORTUGAL, SEC. XIX. 37 CM DE ALTURA
  • DE LA PLANCHE  SANCTA MARIA MATER DEI  LINDA ESCULTURA EM BRONZE SOBRE BELA BASE EM MÁRMORE ROSADO FINALIZADA TAMBÉM EM BRONZE. MAGNÍFCA OBRA DO ARTISTA. A VIRGEM SEGURA UM RAMO FLORIDO QUE SIMBOLIZA SUA SANTA E PURA CONSEPÇÃO. FRANÇA. SEGUNDA METADE DO SEC. XIX. 34 CM DE ALTURANOTA: Eugène Delaplanche (28 de fevereiro de 1836 - 10 de janeiro de 1891) foi um escultor francês , nascido em Belleville (Sena) . Ele era aluno de Duret , ganhou o Prix de Rome em 1864 (passando 1864-67 na Villa Medici em Roma ) e a medalha de honra em 1878. Suas obras  "Mensageiro do  Amor" (1874), "Aurora" (1878) ) e a "Virgem dos Lillies" (1884), estão em Luxemburgo . Outras obras dele são "Music" (1878, Paris Opera House), chamada sua obra-prima; "Eva após a queda" (1869); "Instrução Materna" (1875, Praça de Sainte-Clothilde, Paris); e as estátuas de "Segurança" e "Comércio"(1884) no Hôtel de Ville, Paris (réplicas no Chicago Art Institute). Ele também é conhecido por suas decorações em relevo nos vasos de faiança de Haviland . Seu melhor trabalho é naturalista, mas ao mesmo tempo digno e simples, e mostra um domínio sólido da técnica. Ele é representado por 15 obras no Glyptothek, Copenhague , e em muitos outros museus franceses e em igrejas.
  • LES ISLETTES  A PARTIR DESSE MOMENTO APREGOAREMOS UM IMPORTANTE APARELHO DE JANTAR SETECENTISTA  EM FAIANÇA FRANCESA COM DECORAÇÃO  EM CHINOISERIE . ESTA LOUÇA MAGNÍFICA DECORADA COM ESMALTES MANUAIS FOI PRODUZIDA NA SEGUNDA METADE DO SEC. XVIII NA VILA DE LES ISLETTES LOCALIZADA NO VALE BIESME NA FRANÇA. OBJETO DE INESTIMÁVEL COLECIONISMO ATINGE PREÇOS EXTRORDINÁRIOS NO MERCADO INTERNACIONAL. VIDE EM: https://moorabool.com/product/french-faience-mug-with-chinoiserie-c-1770/   OU EM https://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=https://www.anticstore.art/64341P&prev=search.  A fábrica veio atender uma necessidade crescente da burguesia francesa em possuir louças com padronagem orieental assemelhando-se as de companhia das indias que só era acessível aos muito afortunados. A fim de permitir a aquisição dos colecionadores dividimos o aparelho em lotes como o que segue: LES ISTETTES  SEIS PRATOS RASOS  EM FAIANÇA FRANCESA COM LINDA DECORAÇÃO CHINOISERIE. CADA PRATO FOI PINTADO MANUALMENTEE REPRESENTA UMA CENA DE COTIDIANO DE UM PERSONAGEM ORIENTAL. BORDA TIOTADA E REMATADA EM ESMALTE ROUGE DE FEUR.  CALDEIRA DECORADA COM FLORES.  FRANÇA, CIRCA DE 1770. 24 CM DE DIAMETRONOTA: O nome Islettes foi dado ao famoso barro fabricado no século XVIII pela casa Bernard.Estas faianças são o objeto de coleção. O vale Biesme, onde está localizada a vila de Les Islettes,  As origens da cerâmica de Islettes parecem remontar a 1764, ano em que François Bernard (1739 - 1801) foi autorizado a estabelecer uma fábrica com a madeira de Epense. François Bernard soube cercar-se de bons operários.  e atraiu pintores dos principais centros de olaria do leste da França: Epinal, Rambervillers, Lunéville, Saint-Clément.  A fábrica estave em plena atividade; e contou com quase 200 trabalhadores até a  morte de Bernard em 1800. A propriedade de La Manufacture des Islettes foi passada a seu filho, Jacques-Henri Bernard e sua esposa Marie Bernard, que assumiram a direção artística do negócio. Marie Bernard foi a grande empreendedora da manufatura ate 1836, o ano de sua morte. Ela dedicou-se principilmante a decorar sua fainaça com simbolos nacionais e principalmente elementos bonapartistas. A empresa foi vendida em 3 de setembro de 1840 aos irmãos Godechal . Eles tiveram que lutar contra a concorrência, cada vez mais aperfeiçoada na produção da "bela faiança". No mesmo ano em que o trono do rei Luiz Philippe caiu com a proclamação da segunda república francesa a manufatura fechou suas portas.

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